OPERAÇÕES ESPECIAIS
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Apesar de ser um filme, gosto da frase que o Capitão Nascimento (Tropa de Elite 1), faz referindo ao treinamento dos soldados do BOPE:
“Nossos homens são formados na base da porrada”
O cara que decide fazer parte de uma unidade de elite independente de ser FA, PM ou PC sabe muito bem o tipo de treinamento pelo qual vai passar, teoricamente já vai com o "espirito preparado" para todos os tipos de situações.
Se não forem treinados desta forma, opnião minha, não tem necessidade de existir comandos ou tropas de elite mundo afora.
“Nossos homens são formados na base da porrada”
O cara que decide fazer parte de uma unidade de elite independente de ser FA, PM ou PC sabe muito bem o tipo de treinamento pelo qual vai passar, teoricamente já vai com o "espirito preparado" para todos os tipos de situações.
Se não forem treinados desta forma, opnião minha, não tem necessidade de existir comandos ou tropas de elite mundo afora.
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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- Clermont
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Acho que foi o general Patton quem disse que todo soldado sente medo em combate. Se não sentir, provavelmente é algum psicopata. O problema é, justamente, "não travar", e continuar em frente.Guerra escreveu: (...) Ele pode até sentir medo. Mas travar eu acho dificil.
- Pablo Maica
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Na verdade ha quem diga que o medo é essêncial a sobrevivência...Clermont escreveu:Acho que foi o general Patton quem disse que todo soldado sente medo em combate. Se não sentir, provavelmente é algum psicopata. O problema é, justamente, "não travar", e continuar em frente.Guerra escreveu: (...) Ele pode até sentir medo. Mas travar eu acho dificil.
Não me lembro quem disse mas houve um combatente famosos que falou que nunca queria combater ao lado de um soldado que não tivesse medo, pois estes normalmente além de se matarem, com seu espirito suicida, levam alguns companheiros junto.
Um abraço e t+
- prp
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
É disso que estou falando, isso ainda é um curso, entao os instrutores tem que saber o limite do corpo humano, se um aluno, seguindo todas as instruções dos instrutores, ir parar em uma UTI, por esforço, então o erro não é do aluno é sim do instrutor que tem a obrigação de saber o limite. O curso já é no limite e devido algumas mocoronguiçes o aluno tem que repetir um determinado exercício diversas vezes e vem a parar na UTI, a falha é na instrução, ora nesse caso é evidente que o cara fará um esforço muito maior que os outros alunos superando seus limites sendo "forçado".Guerra escreveu:Mas não estamos falando de soldados. Estamos falando de comandos.moura escreveu:Gente,
nenhum curso no EUA tem digamos a "RUSTICIDADE" dos cursos no Brasil acreditem.
Não precisa de tanta porrada para moldar a resistência fisica e piscicológica do combatente.
Precisamos de soldados fortes e inteligente com otima capacidade de improvisação em combate e não um bando de gorilas treinados, já basta o equipamento defasado que nossos soldados usam.
Já teve caveira que quase se cagou na hora que vagabundo largou o aço, moldar o combatente para encarar a morte é muito mais complicado que se imagina, porrada é só a ponta do iceberg.
Comandos tem que ser diferenciado sim. O que não pode é haver exageros. Mas se o comandos não for diferenciado, ele deixa de ser comandos para ser um soldado de elite. E existe uma diferença muito grande.
Pelo programa do curso de ações de comando eu acho dificil um cara amarelar na hora do combate. Ele pode até sentir medo. Mas travar eu acho dificil. Por isso eles são comandos. Se isso acontecer é deficiencia na formação.
Agora é muito diferente do acidente, das doenças e condições predispostas e falhas do próprio aluno.
Porrada? Porrada tem que ter, desde que não perfure um fígado, um pulmão ou desloque um braço do combatente.
- Léo Brito
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Não tem nada haver com a discussão atual, mas relaciona-se com o treinamento TacOps...
C. Costas, meteu "a viola no saco" e saiu da Magpul. Vai abrir a empresa http://costaludus.com/
http://militarytimes.com/blogs/gearscou ... -dynamics/
C. Costas, meteu "a viola no saco" e saiu da Magpul. Vai abrir a empresa http://costaludus.com/
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"Falsa é a idéia de utilidade que sacrifica mil reais vantagens (...) As leis que proibem o porte de armas são leis de tal natureza. Elas desarmam somente aqueles que não estão nem dispostos a cometer crimes."(Cesare Beccaria)
- Pablo Maica
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Quem primeiro tem que conhecer os limites é o proprio aluno. Ele deve saber a hora em que não da mais e pedir o desligamento.
Um abraço e t+
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- prp
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Na minha opinião NÃO. Levar um cara para a UTI porque treinou demais é um erro no treinamento. Pedir o desligamento é para os fracos que não conseguem chegar até o limite. Ou seja o cara vai pedir o desligamento ANTES de chegar ao limite, por isso a PENEIRA.Pablo Maica escreveu:Quem primeiro tem que conhecer os limites é o proprio aluno. Ele deve saber a hora em que não da mais e pedir o desligamento.
Um abraço e t+
- Pablo Maica
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Mas se o aluno não sabe o proprio limite como o instrutor vai saber?
Como da pra nivelar o limite dos alunos?
No meu período de recruta na FAB houveram 7 pedidos de desligamento, de recrutas que simplesmente não aguentaram o tranco, e a maioria deles passavem mal e iam seguido para o EsSAU, em atividades que os outros 81 tiravam de letra, com um pé nas costas. E sinceramente o recrutamento foi uma baba.
Imagine se tu for usar um nivel como o desses caras pra tentar nivelar o limite de todos...
E quando se fala em cursos "fora de série" acho que fica muito mais dificil ainda.
Um abraço e t+
Como da pra nivelar o limite dos alunos?
No meu período de recruta na FAB houveram 7 pedidos de desligamento, de recrutas que simplesmente não aguentaram o tranco, e a maioria deles passavem mal e iam seguido para o EsSAU, em atividades que os outros 81 tiravam de letra, com um pé nas costas. E sinceramente o recrutamento foi uma baba.
Imagine se tu for usar um nivel como o desses caras pra tentar nivelar o limite de todos...
E quando se fala em cursos "fora de série" acho que fica muito mais dificil ainda.
Um abraço e t+
Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Pablo,
todo curso tem um padrão minimo para capacidade fisica e piscicológica de seus aluno, porem um bom instrutor deve saber trabalhar esse minimo elevando-o até seu limite, assim todo se superam, alunos e instrutores.
O problema reside que muitos instrutores não tem essa capacidade de trabalhar o turno e acaba levando muitos alunos que poderiam se transformar em otimos combatentes em lesionados frustrados.
Quem acha que porrada é o maximo de um curso não faz a minina ideia des eus limites.
Qualquer caveira, catiano, FE ou comandos sabe na pele o significado da frase," o inferno é frio e molhado".
Porrada é o menor dos problemas acreditem.
todo curso tem um padrão minimo para capacidade fisica e piscicológica de seus aluno, porem um bom instrutor deve saber trabalhar esse minimo elevando-o até seu limite, assim todo se superam, alunos e instrutores.
O problema reside que muitos instrutores não tem essa capacidade de trabalhar o turno e acaba levando muitos alunos que poderiam se transformar em otimos combatentes em lesionados frustrados.
Quem acha que porrada é o maximo de um curso não faz a minina ideia des eus limites.
Qualquer caveira, catiano, FE ou comandos sabe na pele o significado da frase," o inferno é frio e molhado".
Porrada é o menor dos problemas acreditem.
Pablo Maica escreveu:Mas se o aluno não sabe o proprio limite como o instrutor vai saber?
Como da pra nivelar o limite dos alunos?
No meu período de recruta na FAB houveram 7 pedidos de desligamento, de recrutas que simplesmente não aguentaram o tranco, e a maioria deles passavem mal e iam seguido para o EsSAU, em atividades que os outros 81 tiravam de letra, com um pé nas costas. E sinceramente o recrutamento foi uma baba.
Imagine se tu for usar um nivel como o desses caras pra tentar nivelar o limite de todos...
E quando se fala em cursos "fora de série" acho que fica muito mais dificil ainda.
Um abraço e t+
- cabeça de martelo
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Para mim o pior sempre foram as praxes feitas pelos instrutores, sem dúvida que superava tudo no que diz respeito a pressão psicológica e fisica. O que menos custava-me eram os crosses, as marchas (apesar do pessoal pensar por norma o contrário).
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- Intermediário
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Todo curso fora de série é complicado, com certeza não foram as porradas que mandaram o Ten. para a UTI e sim ele não conhecer seus limites, conheci pessoas que fizeram o curso e alguns tentaram várias vezes até conseguir outros nunca conseguiram, todos os alunos que estão lá estão porque querem ser comandos, mas do meu ponto de vista o cara tem que ter consciência e ver que não da pra ele e pedir pra sair se preparar melhor e volta no próximo ano, uma vez ouvi de um instrutor do 1º BFE
"Não interessa se o cara é fortão ou magricelo a gente leva eles todos no limite onde não vai mais ter diferença onde todos são iguais".
Abraços
"Não interessa se o cara é fortão ou magricelo a gente leva eles todos no limite onde não vai mais ter diferença onde todos são iguais".
Abraços
Deus criou os homens diferentes, mas Samuel Colt os igualou !!!
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Os cursos do EB tem a fama, justificada, de serem altamente profissionais. Praticamente TUDO o que vai acontecer está previsto antes, dando pouca ou nenhuma margem para "invenções" ou "adaptações" dos instrutores.
São acompanhados por varios especialistas de outras areas (psicologos, nutricionistas e afins).
Agora, se houve excesso ou não acho particularmente dificl dizer, já que só um Comandos pode dizer o que é necessário para ser Comandos!
Conheço um caso parecido e concordo com o parecer que a juiza proferiu na epoca: eu realmente não tenho capacidade para julgar se foi necessário ou não, o que eu não posso aceitar é que o aluno peça para sair e os instrutores não deixem. Se não foi esse o caso...
E em todos os cursos de operações especiais os alunos vão até o limite, normalmente nas patrulhas.
Todo mundo desmaia, e se não desmaia a patrulha fica patrulhando até ele cair.
Faz parte do aprendizado para que o aluno saiba o seu limite, ou os sintomas que irão lhe dizer que ele está perto dele.
Lógico que existem riscos nisso, e é por isso que eles ganham uma gratificação a mais por isso.
E todo mundo é voluntário. E todo mundo sabe que vai entrar na porrada no curso de comandos.
São acompanhados por varios especialistas de outras areas (psicologos, nutricionistas e afins).
Agora, se houve excesso ou não acho particularmente dificl dizer, já que só um Comandos pode dizer o que é necessário para ser Comandos!
Conheço um caso parecido e concordo com o parecer que a juiza proferiu na epoca: eu realmente não tenho capacidade para julgar se foi necessário ou não, o que eu não posso aceitar é que o aluno peça para sair e os instrutores não deixem. Se não foi esse o caso...
E em todos os cursos de operações especiais os alunos vão até o limite, normalmente nas patrulhas.
Todo mundo desmaia, e se não desmaia a patrulha fica patrulhando até ele cair.
Faz parte do aprendizado para que o aluno saiba o seu limite, ou os sintomas que irão lhe dizer que ele está perto dele.
Lógico que existem riscos nisso, e é por isso que eles ganham uma gratificação a mais por isso.
E todo mundo é voluntário. E todo mundo sabe que vai entrar na porrada no curso de comandos.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- PQD
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
sobre o curso de DE AÇÕES DE COMANDOS
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Não posso afirmar, mas como aqui os praças tem um tempo maximo de serviço e depois compulsoriamente vão para a rua, acredito que nem tudo que seja ensinado no curso de oficiais/graduados seja passado para os praças.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]