EUA
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- J.Ricardo
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Também não creio em calote dos EUA, mas com certeza a pior oposição do mundo são os republicanos (principalmente a turminha do chá!).
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Túlio
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
P. K. Liulba escreveu:Bolovo... Um exemplo de Fé!Bolovo escreveu:Eu sou a unica pessoa no mundo que não acredita nesse papo que os EUA vão quebrar, dar calote e tal? Eles inventaram o jogo e com certeza eles tem os cheats.
Falei isso há anos, pouco antes de estourar a Grande Crise! Não adiantou...
É o mesmo que dizer ao PRICK que nem tudo é tão róseo como ele pensa ver...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Bolovo
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Sei lá, Liulba. Tudo que eu vejo na TV e leio por ae ou acontece o contrário ou acontece bem mais leve.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Mas quem disse que eles vão quebrar a economia? Eles vão quebrar é a cara!Túlio escreveu:P. K. Liulba escreveu: Bolovo... Um exemplo de Fé!
Falei isso há anos, pouco antes de estourar a Grande Crise! Não adiantou...
É o mesmo que dizer ao PRICK que nem tudo é tão róseo como ele pensa ver...
Se tudo der errado, Obama tem pelo menos 03 opções. Restringir pagamentos, imprimir mais moeda ou ignorar o teto do Congresso mediante uma interpretação diferente da Constituição, que acabaria no judiciário.
Porém, o mal já está feito, e a realidade não mudou, quer dizer, os EUA estão gastando muito mais do que podem, e a restrição dos gastos vai diminuir o ritmo de crescimento e causar mais desemprego. Tudo que o Obama não quer, porque temos eleições em 2012.
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- joao fernando
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Trocando em miudos: o pior presidente que eles já tiveram, tudo por culpa de uma campanha baseada em marketing
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- soultrain
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
joao fernando escreveu:Trocando em miudos: o pior presidente que eles já tiveram, tudo por culpa de uma campanha baseada em marketing
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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- suntsé
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
soultrain escreveu:joao fernando escreveu:Trocando em miudos: o pior presidente que eles já tiveram, tudo por culpa de uma campanha baseada em marketing
O George Bush Junior detona os EUA e o Obama é considerado o pior?
Realmente é difícil de entender, Obama Não é nenhum santo. Mas ele passou maior parte do governo tentando corrigir as cagadas do seu antecessor e ainda sendo apedrejado por isso.
- prp
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
E de braços amarrados pra trás, pois não tem maioria no congresso.suntsé escreveu:soultrain escreveu:
O George Bush Junior detona os EUA e o Obama é considerado o pior?
Realmente é difícil de entender, Obama Não é nenhum santo. Mas ele passou maior parte do governo tentando corrigir as cagadas do seu antecessor e ainda sendo apedrejado por isso.
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Acho que é dificil entender a América sem entender os americanos e as suas várias tendências.
Os Estados Unidos são um país com características únicas. As divisões e raivas internas entre republicanos e democratas, conservadores e liberais são tão grandes, que noutro lugar, já tinha havido dez guerras civis e o país já tinha desaparecido esfacelado aos bocados.
Mas não se esfacela aos bocados.
O sistema está feito de tal forma que a mobilidade da população coloca gente politicamente muito diferente espalhada pelo país. A mobilidade da população ajuda a cimentar o sentimento americano.
Num país muito grande, o sistema eleitoral força o aparecimento de apenas dois partidos. Caso contrário, o numero de partidos seria tão grande que o país se tornaria ingovernável.
O sistema eleitoral (feito de proposito para dar mais importância aos pequenos estados [1]) permite aos conservadores dos estados mais tradicionalistas, um poder desproporcional no senado.
Neste momento, há um revidar dos sentimentos isolacionistas. Os chamados neo-covservadores, são criticados por eles, porque envolveram o país em guerras externas sem sentido.
Americano não vai para a guerra por petróleo.
Isso é apenas parcialmente verdade.
O que acontece é que o americano médio favorável às guerras, está plenamente convencido de que as acções americanas no Iraque servem para defender a sua liberdade.
Depois há um conflito entre a direita liberal e a direita conservadora (os neoconservadores são uma outra história) que na maioria dos países não se entende.
Os Estados Unidos da America são uma federação de estados independentes, que se juntaram à União, mas que sempre quiseram manter a sua independência perante o poder central.
Cada estado (pelo menos a maioria) mantém a sua Guarda Nacional, prova de uma certa independência face a Washington.
Para muitos americanos, coisas que parecem normais na Europa e noutros lugares, como o serviço nacional de saúde para todos, são tentativas do governo federal para se meter nos assuntos de cada Estado.
Cada estado americano tem as suas próprias leis e a sua própria constituição, em em muitos casos discute-se no supremo tribunal o direito de ter preceitos na constituição que são contrários à Constituição Americana.
As diferenças são tantas, que no sul dos EUA ainda havia Apartheid nos anos 60, enquanto que noutros lugares já tinha acabado há muito tempo.
O Tea Party, aparenta ser mais um desses movimentos, que aproveita as circunstâncias actuais para vender o peixe deles.
Nas últimas eleições o Partido Republicano ganhou 63 deputados aos democratas, totalizando 242 e desse total, 42 são do Tea-Party. Mas desses 42, apenas 6 são deputados retirados aos democratas.
O problema é que o Partido Republicano está a reagir às sondagens, que afirmaram que cerca de 40% dos eleitores viam favoravelmente os pontos de vista do Tea Party.
O grande derrotado das eleições de 2010 não foi só o Partido Democrata. Foi também o Partido Republicano tradicional, que ganhou 57 deputados aos democratas, mas perdeu 38 para o Tea Party.
Os conservadores tradicionais podem por isso temer, que se o Partido Republicano perder influência, volte a perder uma parte dos votos para os democratas, mas continue a perder votos para os candidatos do Tea Party, que estão completamente fora do Establishment em Washington.
Por isso, toda a gente está num jogo de empurra, e numa guerra dentro do partido republicano, para não dar vantagens à facção «Tea-Party», que quer condicionar a escolha do novo presidente dos Estados Unidos.
O problema, é que a politica interna americana afecta o mundo todo.
Os americanos são um povo metido para dentro, que tende a olhar para o estrangeiro, como um país estranho, de onde vêm os muçulmanos, as pessoas francesas que comem batatas fritas e até as sambistas do carnaval.
[1] o mesmo tipo de sistema que provoca uma distorção que permite um presidente ser eleito tendo efectivamente mais votos.
A distorção curiosamente também existe no Brasil, onde os estados mais pequenos do norte, elegem um mínimo de deputados, enquanto São Paulo tem um número máximo de deputados eleitos.
Os Estados Unidos são um país com características únicas. As divisões e raivas internas entre republicanos e democratas, conservadores e liberais são tão grandes, que noutro lugar, já tinha havido dez guerras civis e o país já tinha desaparecido esfacelado aos bocados.
Mas não se esfacela aos bocados.
O sistema está feito de tal forma que a mobilidade da população coloca gente politicamente muito diferente espalhada pelo país. A mobilidade da população ajuda a cimentar o sentimento americano.
Num país muito grande, o sistema eleitoral força o aparecimento de apenas dois partidos. Caso contrário, o numero de partidos seria tão grande que o país se tornaria ingovernável.
O sistema eleitoral (feito de proposito para dar mais importância aos pequenos estados [1]) permite aos conservadores dos estados mais tradicionalistas, um poder desproporcional no senado.
Neste momento, há um revidar dos sentimentos isolacionistas. Os chamados neo-covservadores, são criticados por eles, porque envolveram o país em guerras externas sem sentido.
Americano não vai para a guerra por petróleo.
Isso é apenas parcialmente verdade.
O que acontece é que o americano médio favorável às guerras, está plenamente convencido de que as acções americanas no Iraque servem para defender a sua liberdade.
Depois há um conflito entre a direita liberal e a direita conservadora (os neoconservadores são uma outra história) que na maioria dos países não se entende.
Os Estados Unidos da America são uma federação de estados independentes, que se juntaram à União, mas que sempre quiseram manter a sua independência perante o poder central.
Cada estado (pelo menos a maioria) mantém a sua Guarda Nacional, prova de uma certa independência face a Washington.
Para muitos americanos, coisas que parecem normais na Europa e noutros lugares, como o serviço nacional de saúde para todos, são tentativas do governo federal para se meter nos assuntos de cada Estado.
Cada estado americano tem as suas próprias leis e a sua própria constituição, em em muitos casos discute-se no supremo tribunal o direito de ter preceitos na constituição que são contrários à Constituição Americana.
As diferenças são tantas, que no sul dos EUA ainda havia Apartheid nos anos 60, enquanto que noutros lugares já tinha acabado há muito tempo.
O Tea Party, aparenta ser mais um desses movimentos, que aproveita as circunstâncias actuais para vender o peixe deles.
Nas últimas eleições o Partido Republicano ganhou 63 deputados aos democratas, totalizando 242 e desse total, 42 são do Tea-Party. Mas desses 42, apenas 6 são deputados retirados aos democratas.
O problema é que o Partido Republicano está a reagir às sondagens, que afirmaram que cerca de 40% dos eleitores viam favoravelmente os pontos de vista do Tea Party.
O grande derrotado das eleições de 2010 não foi só o Partido Democrata. Foi também o Partido Republicano tradicional, que ganhou 57 deputados aos democratas, mas perdeu 38 para o Tea Party.
Os conservadores tradicionais podem por isso temer, que se o Partido Republicano perder influência, volte a perder uma parte dos votos para os democratas, mas continue a perder votos para os candidatos do Tea Party, que estão completamente fora do Establishment em Washington.
Por isso, toda a gente está num jogo de empurra, e numa guerra dentro do partido republicano, para não dar vantagens à facção «Tea-Party», que quer condicionar a escolha do novo presidente dos Estados Unidos.
O problema, é que a politica interna americana afecta o mundo todo.
Os americanos são um povo metido para dentro, que tende a olhar para o estrangeiro, como um país estranho, de onde vêm os muçulmanos, as pessoas francesas que comem batatas fritas e até as sambistas do carnaval.
[1] o mesmo tipo de sistema que provoca uma distorção que permite um presidente ser eleito tendo efectivamente mais votos.
A distorção curiosamente também existe no Brasil, onde os estados mais pequenos do norte, elegem um mínimo de deputados, enquanto São Paulo tem um número máximo de deputados eleitos.
- soultrain
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Sondagens feitas pela Fox News?!!!
Isso é tudo muito certo e bonito mas o que interessa é:
Os Republicanos sérios foram maneatados pelos Neocon (já com uma forte influência de radicais religiosos) mas não desagradava de uma maneira geral, agora foram diretamente por esses radicais. Há uma minoria radical que manda nos republicanos e quer mandar nos EUA e isso é muito perigoso, tanto para os EUA como para o mundo.
[[]]'s
Isso é tudo muito certo e bonito mas o que interessa é:
Os Republicanos sérios foram maneatados pelos Neocon (já com uma forte influência de radicais religiosos) mas não desagradava de uma maneira geral, agora foram diretamente por esses radicais. Há uma minoria radical que manda nos republicanos e quer mandar nos EUA e isso é muito perigoso, tanto para os EUA como para o mundo.
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
As sondagens feitas à boca das urnas estão disponíveis por toda a internet e são (as que foram feitas sobre o assunto), normalmene coincidentes.
O apoio ao Tea-Party, é um voto de protesto contra o governo.
É preciso entender que para muitos americanos, «o governo», não importa se é democrata ou republicano, é um grupo de pessoas em Washington, que defende o centralismo e a retirada de liberdades aos estados.
O Governo, produziu uma crise económica e financeira de que nenhum americano tem memória.
As pessoas sentem-se inseguras e como em todos os países reagem desta forma.
A minoria radical não manda nos Estados Unidos, isso é invencionice pura dos «Anders Breivik da esquerda», que os há e muitos.
O Hitler achava que quem mandava na América era a «judiaria» como ele chamava
Os russos achavam que quem mandava eram os grandes capitalistas.
A esquerda, mais recentemente achava que quem mandava eram as empresas petroliferas.
Todos os fanáticos acham sempre que a América é controlada por um grupo específico, não devemos ter essas opiniões em grande consideração. Ainda que possa haver alguma verdade na tese, será sempre marginalmente.
O que acontece é que no actual momento a opinião pública tende a apoiar grupos que são contrários ao poder do governo central.
A critica e oposição a um governo central em Washington acompanha os Estados Unidos desde a sua criação.
A Guerra civil americana, foi acima de tudo uma guerra por causa da autonomia dos estados do sul e não uma guerra para defender ou acabar com a escravatura.
A América é assim, com todos os seus prós e todos os seus contras.
Uma sociedade muito complexa, onde muitos grupos se combatem entre si.
E quem não a entende, não a entende e ponto.
Isto não quer dizer que não haja problemas, que não haja extremistas malucos, que os há.
Quer dizer apenas que não é assim tão anormal que estes movimentos existam.
Eles existem desde que a América existe.
Pouco depois da independência por exemplo, a taxação do alcool por parte do governo, provocou revoltas armadas.
A américa é um mundo em si mesma.
Se amanhã eles fecharem as fronteiras, eles passariam por uma crise durante uns anos, mas de aqui a uma década voltariam a estar de pé, porque eles podem praticamente produzir tudo o que precisam e como têm muito dinheiro podem pagar o que não têm.
Nenhum de nós viverá para ver a decadência da America.
Que não será de facto uma decadência, mas sim a ascenção das outras duas grandes super-potências.
O apoio ao Tea-Party, é um voto de protesto contra o governo.
É preciso entender que para muitos americanos, «o governo», não importa se é democrata ou republicano, é um grupo de pessoas em Washington, que defende o centralismo e a retirada de liberdades aos estados.
O Governo, produziu uma crise económica e financeira de que nenhum americano tem memória.
As pessoas sentem-se inseguras e como em todos os países reagem desta forma.
Todas as coisas têm que ser observadas no seu contexto.Há uma minoria radical que manda nos republicanos e quer mandar nos EUA e isso é muito perigoso
A minoria radical não manda nos Estados Unidos, isso é invencionice pura dos «Anders Breivik da esquerda», que os há e muitos.
O Hitler achava que quem mandava na América era a «judiaria» como ele chamava
Os russos achavam que quem mandava eram os grandes capitalistas.
A esquerda, mais recentemente achava que quem mandava eram as empresas petroliferas.
Todos os fanáticos acham sempre que a América é controlada por um grupo específico, não devemos ter essas opiniões em grande consideração. Ainda que possa haver alguma verdade na tese, será sempre marginalmente.
O que acontece é que no actual momento a opinião pública tende a apoiar grupos que são contrários ao poder do governo central.
A critica e oposição a um governo central em Washington acompanha os Estados Unidos desde a sua criação.
A Guerra civil americana, foi acima de tudo uma guerra por causa da autonomia dos estados do sul e não uma guerra para defender ou acabar com a escravatura.
A América é assim, com todos os seus prós e todos os seus contras.
Uma sociedade muito complexa, onde muitos grupos se combatem entre si.
E quem não a entende, não a entende e ponto.
Isto não quer dizer que não haja problemas, que não haja extremistas malucos, que os há.
Quer dizer apenas que não é assim tão anormal que estes movimentos existam.
Eles existem desde que a América existe.
Pouco depois da independência por exemplo, a taxação do alcool por parte do governo, provocou revoltas armadas.
A américa é um mundo em si mesma.
Se amanhã eles fecharem as fronteiras, eles passariam por uma crise durante uns anos, mas de aqui a uma década voltariam a estar de pé, porque eles podem praticamente produzir tudo o que precisam e como têm muito dinheiro podem pagar o que não têm.
Nenhum de nós viverá para ver a decadência da America.
Que não será de facto uma decadência, mas sim a ascenção das outras duas grandes super-potências.
Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
A mobilidade da população Americana ja era, hoje estão presos nas suas casas cheias de dividas e ao contrario dos anos 70 hoje as mulheres também tem que trabalhar, dificultando pra familia ir atraz do emprego do pai.
O Troll é sutil na busca por alimento.
- soultrain
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Mas onde disse que uma minoria manda nos EUA? Manda no Partido republicano e querem sim mandar nos EUA, agora conseguirem é outra coisa, porque as eleições ainda são livres.
Veja a ligação dos Evangélicos à política todo o polvo, veja o dinheiro que eles têm é uma coisa brutal, veja os meios de comunicação que controlam e espalham a "mensagem", veja o conteúdo ultra radical da mensagem e depois falamos.
Veja a ligação dos Evangélicos à política todo o polvo, veja o dinheiro que eles têm é uma coisa brutal, veja os meios de comunicação que controlam e espalham a "mensagem", veja o conteúdo ultra radical da mensagem e depois falamos.
Err isso é em que contexto histórico? De hoje não é de certeza.Se amanhã eles fecharem as fronteiras, eles passariam por uma crise durante uns anos, mas de aqui a uma década voltariam a estar de pé, porque eles podem praticamente produzir tudo o que precisam e como têm muito dinheiro podem pagar o que não têm.
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Se amanhã eles fecharem as fronteiras, eles passariam por uma crise durante uns anos, mas de aqui a uma década voltariam a estar de pé, porque eles podem praticamente produzir tudo o que precisam e como têm muito dinheiro podem pagar o que não têm.
Nenhum país do mundo antes e hoje pode se dar ao luxo de se fechar sem sofrer consequencias de curto e longo prazo.
China e Japão estão ae pra provar isso. Japão principalmente que teve 250 anos de isolamento (1600 até 1850) com apenas leve contato garantido pelos holandeses. È o exemplo mais perfeito do que acontece a um país fechado principalmente pq a epoca foi muito bem documentada.
- rodrigo
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência
Isso só vai dar pra saber quando terminar o governo. Mas a decepção é gigantesca.Trocando em miudos: o pior presidente que eles já tiveram, tudo por culpa de uma campanha baseada em marketing
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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