TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Pepê Rezende]

Não é por nada não, mas não acho que os franceses se dariam o trabalho de vender informações sigilosas de países orientais inclinados a batuta americana aos chineses. A troca de quê? Dinheiro? Prestígio com os comunistas Maoístas?

Claro que sim. Os franceses são conhecidos por sua total falta de escrúpulos.

Bom, como sabemos, a Índia selecionou os F/A-18E/F, F-16E/F e o Gripen NG como finalistas comprovando a velha matéria que vc postou...

Não? Então podemos acreditar que, a exemplo do que ocorreu aqui, plantaram-se notícias falsas para tumultuar o processo. É preciso lembrar que a Índia possui um GRANDE contencioso com a China, ainda maior que o da Coreia do Sul, que anda trocando beijos e afagos com a China há mais de cinco anos. Porque, então, o Rafale é um dos finalistas?

Acho que alguém aqui está demonstrando total falta de escrúpulos ao plantar notícias velhas e boatos não comprovados. Repito, sai mais barato comprar militares norte-americanos. Informações privilegiadas sobre o B-2 Spirit a meros US$ 200 mil são pechincha.

Chega de trolagem.

Pepê

[Pepê Rezende]

Hahahahahahahaha

Esta é boa. Os franceses não concordavam com os métodos dele.

O que dizer então do lamaçal criado pelos franceses para vender as Laffayete para Taiwan?

Foi em função das Lafayette, adquiridas em 1998, que o Congresso Nacional da França votou a nova lei. Aliás, o senhor repete, singularmente, frases postadas aqui, anteriormente, por um Troll de saudosa memória que hoje em dia reina num outro fórum ao lado do Juarez... Está tudo bem, Spock?

Pepê

[Rodrigoiano]

French aircraft Rafale suffers another blow

The Indian defence ministry announced Thursday that it would not be ordering the Rafale military plane by Dassault. The contract, which would have been one of France's biggest defence deals, was worth 12 billion dollars for 126 planes.

By Marie Sophie JOUBERT

In the latest disappointment for the Rafale aircraft by Dassault, the Indian defence ministry announced Thursday that it would not be ordering the French military plane. The contract, which would have been one of France's biggest defence deals, was worth 12 billion dollars for 126 planes.

“The Rafale didn’t meet our usual conditions,” explained the Indian defence ministry. “Dassault cannot submit new proposals or offer alternatives for technical evaluations, and it is permanently shelved.”

An official at the defence ministry, speaking on terms of anonymity, told AFP that “the relatively high cost of the plane” was the final determining factor. This brings to mind the controversial public speech by French Defence Minister Hervé Morin in September 2007, in which he admitted that the plane was “very sophisticated, and hard to sell.”

A double blow

The Rafale remains one of the French defence ministry’s biggest programmes of the last generation. Designed to fit on an aircraft carrier, it had the capacity to carry out - in the course of one mission – superior flight capabilities, defence, and also reconnaissance and ground attacks. Empowered with two powerful engines, it can also accelerate vertically.

Despite its technological prowess, however, the Rafale has never been used outside of France in its 15-year history – a liability for a company that has exported 75% of its planes since 1975.

It is also a disappointment for the French government. Since the Franco-Indian summit of September 2008, Paris has been hoping for the 12-billion-dollar exchange to be effective by 2012.

Win some, lose some

The Rafale only has two potential large-scale buyers: the United Arab Emirates and Libya. Considered the crown jewel of French aeronautics, it also hopes to export to Switzerland and Brazil.

According to defence experts, the United Arab Emirates, to whom Dassault hopes to sell about 60 units, could be the first export market for the Rafale. Qatar and Kuwait might also place an order in the near future. Brazil remains, for the moment, a long-term possibility.

Greece anticipates purchasing 40 to 60 new combat planes and will announce the winning bid at the end of 2009. The Rafale is in competition with the Boeing F/A-18E/F, the Eurofighter Typhoon as well as a Swedish combat plane model.

India’s loss of interest in the Rafale adds to the considerable number of close misses for overseas sales of the plane, including Morocco, South Korea, and Singapore – all of whom, like India, were expected to bite, but backed down.

http://www.france24.com/en/20090416-fre ... a-dassault

Esta notícia é só para comprovar que a concorrência indiana é uma zona. Ela é de 22 de Abril de 2009.

Que estranha esta "notícia". Fala que a fala seria do ministro da defesa indiano, sem citar o seu nome?! Depois um oficial falando em anonimato?!

Na boa, uma coisa são guerrinhas de imprensa de 2009 - totalmente compreensíveis em se tratando de concorrência bilionária - outra é a DECISÃO OFICIAL DO SHORT-LIST, entre Rafale e Typhoon.

Quanto ao seu post anterior, falando que a CS aguenta sozinha a CN, discordo. Seria uma duríssima batalha. Sozinha, mesmo estando a anos-luz em termos tecnológicos, a superioridade numérica e a força nuclear do norte, não garantem uma vitória segura a nenhum lado. Seria uma guerra louca e atrairia os grandes de ambos os lados, causando uma guerra global.

Já sobre o F-22, não é apenas o Japão, mas nenhum cliente externo logrou convencer os EUA a vendê-los, quer seja Japão, Israel, CS etc. Para esses e outros, haverá o F-35.

[Jet Crash®]

Hahahahahahahaha

Esta é boa. Os franceses não concordavam com os métodos dele.

O que dizer então do lamaçal criado pelos franceses para vender as Laffayete para Taiwan?

Foi em função das Lafayette, adquiridas em 1998, que o Congresso Nacional da França votou a nova lei. Aliás, o senhor repete, singularmente, frases postadas aqui, anteriormente, por um Troll de saudosa memória que hoje em dia reina num outro fórum ao lado do Juarez... Está tudo bem, Spock?

Pepê

Parece que não resolveu. Como dizem os americanos, "bad habits die hard".

[Jet Crash®]

Que estranha esta "notícia". Fala que a fala seria do ministro da defesa indiano, sem citar o seu nome?! Depois um oficial falando em anonimato?!

Na boa, uma coisa são guerrinhas de imprensa de 2009 - totalmente compreensíveis em se tratando de concorrência bilionária - outra é a DECISÃO OFICIAL DO SHORT-LIST, entre Rafale e Typhoon.

French Rafale out of race for IAF fighters


New Delhi The French Rafale twin-engine multi-role fighter has been knocked off a $10-billion contract for 126 combat aircraft for the Indian Air Force. One of six contenders, Rafale was officially rejected by the Ministry of Defence for what an official called the failure to meet qualitative requirements of the contract.
The IAF has been maintaining that all six contenders — American F-18 and F-16, Eurofighter Typhoon, Russian MiG-35, Swedish Gripen NG and the Rafale — for the Medium Multi Role Combat Aircraft (MMRCA) contract have met technical requirements.

But a senior official of the Ministry of Defence today said that Dassault Aviation's Rafale was rejected at the technical evaluation stage for failing to meet minimum performance requirements detailed in the tender document. Flight trials for the remaining five fighters are expected to commence within three months, the official said.

“They (Rafale) did not meet the requirements and will not proceed to the next stage. We hope to begin trials within three months with the others that have qualified,” the official said.

The French fighter, always an underdog in the competition for what is considered the largest international defence contract, was aggressively pushed by the French government. Former President Jacques Chirac and successor Nicolas Sarkozy spoke about the fighter in their interactions with India.

Incidentally, a separate contract, valued at close to $2 billion, for the upgrade of the IAF Mirage fighter fleet has also been stuck for several months with India and France still in commercial negotiations. While the IAF requires an urgent upgrade, the price being quoted by France for the upgrade of over 50 fighters has been a dampener.

The early elimination of the Rafale is also being attributed by insiders to its high cost and the failure to respond to technical queries. While commercial bids were to be opened at a later stage, the cost of the fighter was considerably more than most competitors. Insiders say the Ministry was also not very happy with the replies it received on technical queries sent after the French company submitted its technical bid.

Rafale was also missing from the biennial Aero India military aircraft exposition in Bangalore while all its competitors were showcasing their fighters.

The long process for purchasing 126 fighters to boost dipping force levels of the IAF — its fighter strength is at an all-time low of 32 squadrons against an official level of 39.5 and a “desired” level of 42 squadrons — will now proceed to the next stage of flight trials where aircraft will be tested over different terrain, different weather conditions. Trials are expected to take place in Bangalore, Jaisalmer and Leh.

Ele foi eliminado de FACTO, mas os franceses espernearam tanto que os indianos até aceitaram ele de volta para eliminá-lo mais tarde em favor do infinitamente superior Typhoon.

Há uma insatisfação dos indianos com os custos sempre crescentes dos sistemas franceses. Queixaram-se muito da Modernização dos Mirage e os Scorpene já estouraram o orçamento (Um alerta a MB).

[PRick]

Ele foi eliminado de FACTO, mas os franceses espernearam tanto que os indianos até aceitaram ele de volta para eliminá-lo mais tarde em favor do infinitamente superior Typhoon.

Há uma insatisfação dos indianos com os custos sempre crescentes dos sistemas franceses. Queixaram-se muito da Modernização dos Mirage e os Scorpene já estouraram o orçamento (Um alerta a MB).

Você já se deu conta que não adianta falar esses tipos de absurdos, sem qualquer base, apenas em suas fantasias. Olha dá até para rir disso tudo.

[]´s

[marcelo l.]

Só relembrando tem muita analise do Rafale e Typhoon aqui dos indianos com comparativos etc, eu diria que até o momento tecnicamente prevalece o Rafale no MMRCA. Mas, lembrando tudo irá depender do que a India quer de um avião de ataque para usa-lo.


http://www.indiandefence.com/forums/f7/ ... ex162.html

[Jet Crash®]

Ele foi eliminado de FACTO, mas os franceses espernearam tanto que os indianos até aceitaram ele de volta para eliminá-lo mais tarde em favor do infinitamente superior Typhoon.

Há uma insatisfação dos indianos com os custos sempre crescentes dos sistemas franceses. Queixaram-se muito da Modernização dos Mirage e os Scorpene já estouraram o orçamento (Um alerta a MB).

Você já se deu conta que não adianta falar esses tipos de absurdos, sem qualquer base, apenas em suas fantasias. Olha dá até para rir disso tudo.

[]´s

Enquanto uns riem outros choram. Mais um FACTO.

Por sinal cada Scorpene indiano vai custar meros US$ 100 milhões a mais e nos estamos falando do sub normal. Os indianos não vão usá-lo de cobaia para desenvolver submarino nuclear. Por sinal a Índia já tem seu sub nuclear.

[soultrain]

Quem chora não sou eu que não ganho nada absolutamente com isso, mas dá para rir muito nestas páginas, você não pode querer ser levado a sério, a inventar coisas e a trazer mentiras já negadas pelas mais altas instâncias dos respectivos países.

Um tipo mal humorado e insignificante, tem o pleito de achar que sabe mais pela net que oficiais superiores de forças armadas que combatem a sério... E se depois de v´rios "toques" você não se manca, ou não percebeu, ou tem uma missão clara.

Não sei se será caso médico ou da moderação, já chateia.

[knigh7]

A RAAF é muito significativa para servir de contra ponto para a China em relação ao "domínio" daquela região.

Sem dúvida a RAAF é uma F Aérea líder regional e a Austrália uma economia ultra forte, mas é um país (e uma F Aérea) que joga em uma liga diferente do Brasil e com o propósito diferente. Tudo ultra válido ainda.

Além disso eles irão receber os seus F-35 da vida e será esse o principal caça daquela F Aérea e não o SHornet.

[]s
CB_Lima

Olá, Lima.

Quando se fala em principal caca (quanto ao F-35 na RAAF), em consequência do número de unidades maior, concordo.

Mas em termos de atividade em si, não li nada a respeito. Veja no caso da US NAVY: o F35 irá desempenhar a funcão de ataque, enquanto o Super Hornet a de defesa aéerea. Ou seja, um não terá menor importância que o outro.

[Carlos Lima]

A RAAF é muito significativa para servir de contra ponto para a China em relação ao "domínio" daquela região.

Sem dúvida a RAAF é uma F Aérea líder regional e a Austrália uma economia ultra forte, mas é um país (e uma F Aérea) que joga em uma liga diferente do Brasil e com o propósito diferente. Tudo ultra válido ainda.

Além disso eles irão receber os seus F-35 da vida e será esse o principal caça daquela F Aérea e não o SHornet.

[]s
CB_Lima

Olá, Lima.

Quando se fala em principal caca (quanto ao F-35 na RAAF), em consequência do número de unidades maior, concordo.

Mas em termos de atividade em si, não li nada a respeito. Veja no caso da US NAVY: o F35 irá desempenhar a funcão de ataque, enquanto o Super Hornet a de defesa aéerea. Ou seja, um não terá menor importância que o outro.

Pois é Knight7

De acordo com a estrutura Australiana o SHornet está substituindo o F-111 e o F-18 será substituído pelo F-35, daí o F-35 passa a ser o principal caça deles

O SHornet na Austrália irá desempenhas multiplas funções, mas até aonde eu vejo a prioridade é ataque (o número de biplaces dá uma dica ).

[]s
CB_Lima

[orestespf]

Estou com uma dúvida: este "facto" em português de que se apresenta como brasileiro (ou seja, não de Portugal) seria uma forma "reduzida" (visto não ser) de factoide? Se sim, então lembro que, segundo o Aurélio:

FACTOIDE:
Fato, verdadeiro ou não, divulgado com sensacionalismo, no propósito deliberado de gerar impacto diante da opinião pública e influenciá-la. (Adorei esta parte depois da última vírgula... )

Se for assim, então entendo o "debate" aqui travado, ou seja, o Jet não está apresentando fatos (de fato), mas factoides, portanto ele está de sacanagem (na melhor expressão do termo).

Será???

[Carlos Mathias]

Rapááááááá...
Má num é qué isso mermo?

Grande sacada mestre!

[orestespf]

Olá, Lima.

Quando se fala em principal caca (quanto ao F-35 na RAAF), em consequência do número de unidades maior, concordo.

Mas em termos de atividade em si, não li nada a respeito. Veja no caso da US NAVY: o F35 irá desempenhar a funcão de ataque, enquanto o Super Hornet a de defesa aérea. Ou seja, um não terá menor importância que o outro.

Olá Knigh7,

sei que não lê mais o que posto, mas ouso lhe perguntar se não houve uma inversão dos papéis na parte que sublinhei.

Abraços cordiais!

[orestespf]

Rapááááááá...
Má num é qué isso mermo?

Grande sacada mestre!

Pois é... Ele escreve a palavra "facto" sempre em caixa alta, então ou está gritando ou está chamando a atenção sobre algo de forma sutil.

Ou não?

Este mundo...