TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
alcluiz
Compreendo tua posição e não discuto sua legitimidade. Tens toda razão de pensar assim. Mas não espere que nada deste conteúdo seja divulgado. Não se faz este tipo de coisa pelo simples fato de que o estrago é muitíssimo maior que o benefício. Este padrão de ação é usual em se tratando de negócios desta natureza. Não somos os primeiros a sentir este bafo quente. Algumas coisas serão divulgadas, mas nunca de forma oficial. É por isto que eu, dentre outros muito mais relevantes e sábios aqui, tentamos bater na tecla do alinhamento geopolítico que esta compra envolve. O quê menos importa é o vetor.
Abraços!
Compreendo tua posição e não discuto sua legitimidade. Tens toda razão de pensar assim. Mas não espere que nada deste conteúdo seja divulgado. Não se faz este tipo de coisa pelo simples fato de que o estrago é muitíssimo maior que o benefício. Este padrão de ação é usual em se tratando de negócios desta natureza. Não somos os primeiros a sentir este bafo quente. Algumas coisas serão divulgadas, mas nunca de forma oficial. É por isto que eu, dentre outros muito mais relevantes e sábios aqui, tentamos bater na tecla do alinhamento geopolítico que esta compra envolve. O quê menos importa é o vetor.
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- Andre Correa
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
O alinhamento geopolítico deveria ser o assunto principal, mas nunca foi tratado como tal.
Alinhar-se com a França a longo prazo acredito ser um erro, pois a Europa dá claros sinais de que ainda passará por sérios problemas financeiros, país a país, e a Defesa é sempre quem mais sofre com isso, principalmente no que toca a P&D.
Alinhar com os EUA também não é de grande valia, pois além de todos preverem um recesso económico, sempre foram individualistas, e deles devemos apenas aproveitar o que nos seja útil. É um país que devemos manter sempre por perto, nem que seja por precaução.
E sobra quem? Além de Rússia e China, apenas países menores, em termos de P&D Militar, como UK, Espanha, Coreia do Sul, etc...
A longo prazo, alinhar-se com a China poderia ser mais lógico, mas se os EUA são individualistas, a China aparece no dicionário como definição da palavra... tem muito a oferecer, pouco a receber, e nenhum respeito em relação a propriedade intelectual. Ou seja, há muito que se por na balança.
Com a Rússia, eu já vejo um possível rival do Brasil a longo prazo, pois estão a reerguer-se, e queira ou não, o Brasil está no Ocidente, bem no canto dele, e dificilmente alinhará-se mais com Rússia do que com EUA por exemplo, por várias razões. Isso não significa que uma parceria fosse mal-aproveitada, mas nunca será possível um total alinhamento geopolítico... Por isso temos mesmo EUA, França, Espanha, UK e Coreia do Sul, que somados ao resto, com excessão de França, são dependentes dos EUA. Por isso hoje, o alinhamento mais lógico é com a França, mas não pode ser total, pois eles não são capazes de oferecer tudo que precisamos e que podemos pagar...
Mas o maior problema num alinhamento não é o país com quem vamos nos alinhar, e sim com o Governo que nos governa, que nunca teve um planejamento a longo prazo, e parcerias são assim, não são pra 2 ou 4 anos... e prometer hoje, e desmentir amanhã, não é o tipo de parceiro que esses países buscam...
O que resta ao Brasil? Investir pesadamente em P&D, indústrias nacionais e começar a movimentar o mercado interno de Defesa, para que tais empresas possam prosperar, pois não há como iniciar uma empresa na área de Defesa se o GF do próprio país não for seu principal cliente... Isso tudo é óbvio, e estamos careca de saber, só falta nossos Tiriricas de Brasília saberem tbm... ou pararem de fingir que não sabem...
Alinhar-se com a França a longo prazo acredito ser um erro, pois a Europa dá claros sinais de que ainda passará por sérios problemas financeiros, país a país, e a Defesa é sempre quem mais sofre com isso, principalmente no que toca a P&D.
Alinhar com os EUA também não é de grande valia, pois além de todos preverem um recesso económico, sempre foram individualistas, e deles devemos apenas aproveitar o que nos seja útil. É um país que devemos manter sempre por perto, nem que seja por precaução.
E sobra quem? Além de Rússia e China, apenas países menores, em termos de P&D Militar, como UK, Espanha, Coreia do Sul, etc...
A longo prazo, alinhar-se com a China poderia ser mais lógico, mas se os EUA são individualistas, a China aparece no dicionário como definição da palavra... tem muito a oferecer, pouco a receber, e nenhum respeito em relação a propriedade intelectual. Ou seja, há muito que se por na balança.
Com a Rússia, eu já vejo um possível rival do Brasil a longo prazo, pois estão a reerguer-se, e queira ou não, o Brasil está no Ocidente, bem no canto dele, e dificilmente alinhará-se mais com Rússia do que com EUA por exemplo, por várias razões. Isso não significa que uma parceria fosse mal-aproveitada, mas nunca será possível um total alinhamento geopolítico... Por isso temos mesmo EUA, França, Espanha, UK e Coreia do Sul, que somados ao resto, com excessão de França, são dependentes dos EUA. Por isso hoje, o alinhamento mais lógico é com a França, mas não pode ser total, pois eles não são capazes de oferecer tudo que precisamos e que podemos pagar...
Mas o maior problema num alinhamento não é o país com quem vamos nos alinhar, e sim com o Governo que nos governa, que nunca teve um planejamento a longo prazo, e parcerias são assim, não são pra 2 ou 4 anos... e prometer hoje, e desmentir amanhã, não é o tipo de parceiro que esses países buscam...
O que resta ao Brasil? Investir pesadamente em P&D, indústrias nacionais e começar a movimentar o mercado interno de Defesa, para que tais empresas possam prosperar, pois não há como iniciar uma empresa na área de Defesa se o GF do próprio país não for seu principal cliente... Isso tudo é óbvio, e estamos careca de saber, só falta nossos Tiriricas de Brasília saberem tbm... ou pararem de fingir que não sabem...
Audaces Fortuna Iuvat
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Resumiu muito bem a situação. O Brasil tem características tão únicas (politicamente, historicamente, economicamente e militarmente) que fica difícil achar nosso lugar. Teremos que construir nosso próprio caminho. Não dá para virar as costas para os americanos, como eu gostaria. Não dá para se aliar a China, que não se alia a ninguém. Estar com a Rússia implica em praticamente estar contra todos e a França que parece uma boa opção, é mercenária demais. Resumindo,não podemos ficar no "centro nem nas beiradas".alcluiz escreveu:O alinhamento geopolítico deveria ser o assunto principal, mas nunca foi tratado como tal.
Alinhar-se com a França a longo prazo acredito ser um erro, pois a Europa dá claros sinais de que ainda passará por sérios problemas financeiros, país a país, e a Defesa é sempre quem mais sofre com isso, principalmente no que toca a P&D.
Alinhar com os EUA também não é de grande valia, pois além de todos preverem um recesso económico, sempre foram individualistas, e deles devemos apenas aproveitar o que nos seja útil. É um país que devemos manter sempre por perto, nem que seja por precaução.
E sobra quem? Além de Rússia e China, apenas países menores, em termos de P&D Militar, como UK, Espanha, Coreia do Sul, etc...
A longo prazo, alinhar-se com a China poderia ser mais lógico, mas se os EUA são individualistas, a China aparece no dicionário como definição da palavra... tem muito a oferecer, pouco a receber, e nenhum respeito em relação a propriedade intelectual. Ou seja, há muito que se por na balança.
Com a Rússia, eu já vejo um possível rival do Brasil a longo prazo, pois estão a reerguer-se, e queira ou não, o Brasil está no Ocidente, bem no canto dele, e dificilmente alinhará-se mais com Rússia do que com EUA por exemplo, por várias razões. Isso não significa que uma parceria fosse mal-aproveitada, mas nunca será possível um total alinhamento geopolítico... Por isso temos mesmo EUA, França, Espanha, UK e Coreia do Sul, que somados ao resto, com excessão de França, são dependentes dos EUA. Por isso hoje, o alinhamento mais lógico é com a França, mas não pode ser total, pois eles não são capazes de oferecer tudo que precisamos e que podemos pagar...
Mas o maior problema num alinhamento não é o país com quem vamos nos alinhar, e sim com o Governo que nos governa, que nunca teve um planejamento a longo prazo, e parcerias são assim, não são pra 2 ou 4 anos... e prometer hoje, e desmentir amanhã, não é o tipo de parceiro que esses países buscam...
O que resta ao Brasil? Investir pesadamente em P&D, indústrias nacionais e começar a movimentar o mercado interno de Defesa, para que tais empresas possam prosperar, pois não há como iniciar uma empresa na área de Defesa se o GF do próprio país não for seu principal cliente... Isso tudo é óbvio, e estamos careca de saber, só falta nossos Tiriricas de Brasília saberem tbm... ou pararem de fingir que não sabem...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Editado pela Moderação.
Já avisamos ínumeras vezes Helio.
Desculpe, mas lugar de Carros de Combate é em outra parte do Fórum.
[]s
Já avisamos ínumeras vezes Helio.
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Restrições para a Índia
Editado pela Moderação.
Já avisamos ínumeras vezes, Pepê.
Desculpe, mas lugar de Carros de Combate é em outra parte do Fórum.
COM TODO O RESPEITO QUE A MODERAÇÃO MERECE, O POST ERA SOBRE LIMITAÇÕES IMPOSTAS A OUTROS PAÍSES PELOS ESTADOS UNIDOS. O HÉLIO AFIRMA QUE NÃO EXISTEM. EU SUSTENTO QUE SÃO REAIS. SE LEREM O MATERIAL VERÃO QUE TRATA DE AVIÕES E NAVIOS E QUE PODEM SER APLICADAS A FUTURAS EXPORTAÇÕES DE CAÇAS PARA O BRASIL. POR ISSO VOU RECOLOCAR OS LINKS:
http://livefist.blogspot.com/search?q=cismoa
http://1.bp.blogspot.com/_o_no4M2xEPY/T ... 729129.JPG
http://news.rediff.com/special/2009/jul ... tsheet.htm
Abraços
Pepê
Já avisamos ínumeras vezes, Pepê.
Desculpe, mas lugar de Carros de Combate é em outra parte do Fórum.
COM TODO O RESPEITO QUE A MODERAÇÃO MERECE, O POST ERA SOBRE LIMITAÇÕES IMPOSTAS A OUTROS PAÍSES PELOS ESTADOS UNIDOS. O HÉLIO AFIRMA QUE NÃO EXISTEM. EU SUSTENTO QUE SÃO REAIS. SE LEREM O MATERIAL VERÃO QUE TRATA DE AVIÕES E NAVIOS E QUE PODEM SER APLICADAS A FUTURAS EXPORTAÇÕES DE CAÇAS PARA O BRASIL. POR ISSO VOU RECOLOCAR OS LINKS:
http://livefist.blogspot.com/search?q=cismoa
http://1.bp.blogspot.com/_o_no4M2xEPY/T ... 729129.JPG
http://news.rediff.com/special/2009/jul ... tsheet.htm
Abraços
Pepê
Editado pela última vez por Pepê Rezende em Seg Mai 16, 2011 10:24 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não seria possível - se houvessem investimentos DIGNOS em tal projeto - a Embraer e demais empresas nacionais que se envolveriam, criar um caça nacional ?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
AVISO: alguns posts foram deletados a bem de um bom ambiente entre os foristas.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não temos massa crítica para tal. Poderíamos criar algo com a tecnologia do F-5EM, depois de uns dez anos de espera... Valeria a pena?Boss escreveu:Não seria possível - se houvessem investimentos DIGNOS em tal projeto - a Embraer e demais empresas nacionais que se envolveriam, criar um caça nacional ?
Abraços
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Trancado para análise pelo Conselho.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
A Moderação informa que os usuários Pepê Rezende e helio estão recebendo uma ADVERTÊNCIA, face as atitudes dos mesmos neste tópico.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
POLÍTICA | 17.MAI - 15:15
Dilma diz a sueco que compra de caças ficou para 2012
Por Tânia Monteiro
O adiamento da compra dos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) foi um dos temas da conversa de cerca de uma hora, no Palácio do Planalto, entre a presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, que está em visita oficial ao País. Reinfeldt defendeu o modelo sueco e a presidente Dilma explicou que este é um ano de contenção de despesas e que, por isso, a definição da compra dos caças ficou para 2012. Na conversa, Dilma disse que os três projetos estudados pelo governo brasileiro têm problemas, cada um com suas especificidades. O caça sueco Gripen, por exemplo, ainda não saiu do papel.
Na declaração conjunta de Dilma e Reinfeldt, no entanto, este tema não foi tratado. Em sua declaração à imprensa, ao lado do primeiro-ministro da Suécia, a presidente preferiu falar sobre o desejo de o Brasil se desenvolver de forma competitiva, inovadora, sustentável e com ênfase no bem estar de seu povo. Dilma também citou as relações e os negócios entre Brasil e Suécia.
Dilma defendeu a necessidade de maior eficiência e legitimidade de instituições multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, o Conselho de Segurança das Nações Unidas e o conselho de direitos humanos da ONU. Ela pediu ainda apoio à indicação do ex-ministro José Graziano para a direção da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). "O candidato brasileiro reúne as mais sólidas credenciais para assumir este importante cargo", disse Dilma, ao explicar ao primeiro-ministro sueco a indicação de Grazianno.
A presidente também informou ao primeiro-ministro a posição Brasil em relação aos conflitos no Oriente Médio e na África. "O Brasil espera que a comunidade internacional ajude os países da região, por meio do diálogo e da negociação, com respeito à soberania nacional, às liberdades civis e aos direitos humanos e sendo necessário observar estritamente o mandato da ONU", declarou. "Não se pode postergar uma solução negociada em todos os rincões do mundo."
Segundo a presidente, Suécia e Brasil defendem que o desarmamento passe não apenas pela redução dos arsenais, mas também pela de armas nucleares. Dilma lembrou que Brasil e Suécia atuam de forma coordenada na luta contra os desafios da mudança do clima e agradeceu o apoio para a Conferência do Clima - a Rio +20 -, a ser realizada em junho do ano que vem.
Investimentos
Após lembrar que a Suécia é um país tradicional e importante investidor no Brasil, onde existem mais de 200 empresas suecas que geram mais de 50 mil empregos, com faturamento de US$ 23 bilhões, Dilma citou que o comércio entre os países triplicou entre 2003-2008, apesar da crise. A presidente disse que as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de infraestrutura para a Copa do Mundo e a Olimpíada podem receber investimentos da Suécia.
A presidente comentou também que, na área tecnológica, ela e Reinfeldt concordam que a cooperação já começa a produzir resultados concretos, como o projeto conjunto da Vale e da Scania, para a adaptação no Brasil de motores de grande porte. Dilma falou ainda da importância do centro de pesquisa e inovação sueco-brasileiro em São José dos Campos (SP), que contribuirá para o desenvolvimento do setor aeroespacial dos dois países, e dos projetos de biocombustíveis desenvolvidos pelos parceiros. A presidente citou as vagas em universidades suecas dadas a estudantes brasileiros e disse que deseja "dar início, em breve, ao projeto piloto de produção de etanol na Tanzânia".
Reinfeldt, por sua vez, observou que os dois países vão crescer a níveis semelhantes este ano - 4,5% a Suécia e 5% o Brasil. Isso, segundo ele, servirá para incrementar os negócios entre os dois países. O primeiro-ministro disse ainda que São Paulo já é considerado o segundo parque industrial da Suécia. Ao falar do aprofundamento das parcerias, ele destacou a área de biocombustíveis, lembrando que a Suécia é o maior importador de etanol do Brasil na União Europeia.
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Dilma diz a sueco que compra de caças ficou para 2012
Por Tânia Monteiro
O adiamento da compra dos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) foi um dos temas da conversa de cerca de uma hora, no Palácio do Planalto, entre a presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, que está em visita oficial ao País. Reinfeldt defendeu o modelo sueco e a presidente Dilma explicou que este é um ano de contenção de despesas e que, por isso, a definição da compra dos caças ficou para 2012. Na conversa, Dilma disse que os três projetos estudados pelo governo brasileiro têm problemas, cada um com suas especificidades. O caça sueco Gripen, por exemplo, ainda não saiu do papel.
Na declaração conjunta de Dilma e Reinfeldt, no entanto, este tema não foi tratado. Em sua declaração à imprensa, ao lado do primeiro-ministro da Suécia, a presidente preferiu falar sobre o desejo de o Brasil se desenvolver de forma competitiva, inovadora, sustentável e com ênfase no bem estar de seu povo. Dilma também citou as relações e os negócios entre Brasil e Suécia.
Dilma defendeu a necessidade de maior eficiência e legitimidade de instituições multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, o Conselho de Segurança das Nações Unidas e o conselho de direitos humanos da ONU. Ela pediu ainda apoio à indicação do ex-ministro José Graziano para a direção da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). "O candidato brasileiro reúne as mais sólidas credenciais para assumir este importante cargo", disse Dilma, ao explicar ao primeiro-ministro sueco a indicação de Grazianno.
A presidente também informou ao primeiro-ministro a posição Brasil em relação aos conflitos no Oriente Médio e na África. "O Brasil espera que a comunidade internacional ajude os países da região, por meio do diálogo e da negociação, com respeito à soberania nacional, às liberdades civis e aos direitos humanos e sendo necessário observar estritamente o mandato da ONU", declarou. "Não se pode postergar uma solução negociada em todos os rincões do mundo."
Segundo a presidente, Suécia e Brasil defendem que o desarmamento passe não apenas pela redução dos arsenais, mas também pela de armas nucleares. Dilma lembrou que Brasil e Suécia atuam de forma coordenada na luta contra os desafios da mudança do clima e agradeceu o apoio para a Conferência do Clima - a Rio +20 -, a ser realizada em junho do ano que vem.
Investimentos
Após lembrar que a Suécia é um país tradicional e importante investidor no Brasil, onde existem mais de 200 empresas suecas que geram mais de 50 mil empregos, com faturamento de US$ 23 bilhões, Dilma citou que o comércio entre os países triplicou entre 2003-2008, apesar da crise. A presidente disse que as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de infraestrutura para a Copa do Mundo e a Olimpíada podem receber investimentos da Suécia.
A presidente comentou também que, na área tecnológica, ela e Reinfeldt concordam que a cooperação já começa a produzir resultados concretos, como o projeto conjunto da Vale e da Scania, para a adaptação no Brasil de motores de grande porte. Dilma falou ainda da importância do centro de pesquisa e inovação sueco-brasileiro em São José dos Campos (SP), que contribuirá para o desenvolvimento do setor aeroespacial dos dois países, e dos projetos de biocombustíveis desenvolvidos pelos parceiros. A presidente citou as vagas em universidades suecas dadas a estudantes brasileiros e disse que deseja "dar início, em breve, ao projeto piloto de produção de etanol na Tanzânia".
Reinfeldt, por sua vez, observou que os dois países vão crescer a níveis semelhantes este ano - 4,5% a Suécia e 5% o Brasil. Isso, segundo ele, servirá para incrementar os negócios entre os dois países. O primeiro-ministro disse ainda que São Paulo já é considerado o segundo parque industrial da Suécia. Ao falar do aprofundamento das parcerias, ele destacou a área de biocombustíveis, lembrando que a Suécia é o maior importador de etanol do Brasil na União Europeia.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Concordo. Eu já disse que as opcões do FX2 dá um nó na cabeca mesmo...Penguin escreveu: POLÍTICA | 17.MAI - 15:15
Dilma diz a sueco que compra de caças ficou para 2012
Por Tânia Monteiro
....
Na conversa, Dilma disse que os três projetos estudados pelo governo brasileiro têm problemas, cada um com suas especificidades.
.............
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Dá não. Um caça não existe, o outro é de Satanás. Sobra o Rafale
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
O Rafale é um excelente caca. Mas tem ponto negativo sim, por ser de um país que pertence a NATO (nào va' esperar que os franceses vão nos apoiar contrariando os EUA).
E também por ser caro de adquirir e operar, e num pais cujas Foras Armadas vivem numa eterna restricão orcamentária, isso pesa sim. A restricã orcamentária, dentre outros efeitos, num caca caro de operar com o Rafale proporciona que não se utilize boa parte das potencialidades da aeronave. Subutiliza-a. O que pode retirar parte de sua vantagem frente as outras.
E também por ser caro de adquirir e operar, e num pais cujas Foras Armadas vivem numa eterna restricão orcamentária, isso pesa sim. A restricã orcamentária, dentre outros efeitos, num caca caro de operar com o Rafale proporciona que não se utilize boa parte das potencialidades da aeronave. Subutiliza-a. O que pode retirar parte de sua vantagem frente as outras.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
[x2]knigh7 escreveu:O Rafale é um excelente caca. Mas tem ponto negativo sim, por ser de um país que pertence a NATO (nào va' esperar que os franceses vão nos apoiar contrariando os EUA).
E também por ser caro de adquirir e operar, e num pais cujas Foras Armadas vivem numa eterna restricão orcamentária, isso pesa sim. A restricã orcamentária, dentre outros efeitos, num caca caro de operar com o Rafale proporciona que não se utilize boa parte das potencialidades da aeronave. Subutiliza-a. O que pode retirar parte de sua vantagem frente as outras.
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