WalterGaudério escreveu:Pode ter sido executada uma manobra de alto G e ter-se perdido a consciência tb.Túlio escreveu: Juro que pensei nessa no caso do Cadete. Deve ser duro começar a carreira perdendo um avião de combate (e passar o resto da vida achando erroneamente que poderia tê-lo salvo). Por outro lado, por ruim que fosse, ao menos teria ainda uma carreira. Acabou-se perdendo ambos, avião e Piloto.
Mas é fácil julgar fria e objetivamente atrás de um teclado. Dentro do cockpit, tendo apenas alguns segundos e com o sangue cheio de adrenalina a conversa certamente é outra.
Realmente pode ser uma, duas ou as três razões acima. Só vai ser possivel tentar descobrir isso apos a analise dos dados.
Mesmo assim eu acredito que o mais provavel seja que ele não tenha sido capaz de se ejetar, seja pela situação da aeronave ou pela propria perda de consciencia (fisiologica ou situacional) do piloto.
Porque um CFIT ("entrar voando") acho improvavel, já que se ele estava na area de instrução ele tem um limite inferior que vai acima dos 10.000ft se não me engano.
Mesmo se ele estivesse executando uma manobra que o colocou em uma situação da qual ele não conseguiu sair, abaixo de determinada altitude (caso tenha sido programado) tem aquela voz feminina informando que a altitude de segurança foi rompida e que ele deveria se ejetar.
No caso de ele ter errado e estar com medo de ejetar, após o acidente do F-5 em Natal se trabalha muito esse aspecto: a maquina que se fod*, o mais importante nela é o piloto!!!
Todo mundo que voa assento ejetavel é Doutrinado assim.