Ameaça REAL ao Brasil
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Sabia que essa história de indio sem contato com homem branco tinha algo mais. Sem dúvida tem algo podre no ar.
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Divulgadas fotos inéditas de índios isolados entre o Brasil e o Peru
Imagens foram feitas no ano passado e publicadas pela primeira vez agora.
Segundo ONG e Funai, tribo está em área pressionada por madeireiros.
Do Globo Natureza, em São Paulo
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índios isoladosImagem mostra modo de vida de indígenas, que têm alguns instrumentos de metal, como facões, usam arco e flecha para se proteger e cultivam a mandioca. (Foto: Gleison Miranda/ Funai/ Survival/ Divulgação)
A organização não governamental (ONG) Survival International, sedidada em Londres, na Inglaterra, divulgou nesta segunda-feira (31), imagens inéditas de indígenas isolados que habitam a região do Vale do Rio Envira, no Acre, na fronteira do Brasil com o Peru.
saiba mais
Segundo a Survival, que trabalha na defesa de povos ameaçados pelo mundo e lançou um site para mostrar as imagens dos índios em território brasileiro, as fotos foram cedidas a eles pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Funai informou que as imagens foram feitas no ano passado. Até agora, as fotografias ainda não tinham sido divulgadas.
De acordo com a ONG, a tribo fotografada é a mesma que foi registrada em 2008 pela primeira vez. Nas novas imagens divulgadas, foi possível chegar mais perto dos índios.
As imagens revelam "uma comunidade próspera e saudável com cestos cheios de mandioca e mamão fresco cultivados em suas roças", informou a ONG, em nota. Segundo a Survival, a tribo está em perigo por conta da pressão de madeireiros que atuam no Peru. "Autoridades brasileiras acreditam que o influxo de madeireiros está empurrando índios isolados do Peru para o Brasil".
De acordo com Ariovaldo José dos Santos, chefe substituto da Coordenação-Geral de Índios Isolados da Funai, os indígenas fotografados vivem em uma área sensível. "Eles não estão imunes da ocupação territorial. Os indícios de exploração de madeira e a prospecção de petróleo já são uma pressão exógena que de alguma forma se aproxima dos últimos refúgios onde vivem os indígenas isolados. Dependendo da proximidade, o risco pode ser iminente", diz ele.
"De tempos em tempos, temos que fazer o monitoramento para saber em que pé que está a situação e se os índios estão bem ou não", explica Santos.
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Divulgadas fotos inéditas de índios isolados entre o Brasil e o Peru
Imagens foram feitas no ano passado e publicadas pela primeira vez agora.
Segundo ONG e Funai, tribo está em área pressionada por madeireiros.
Do Globo Natureza, em São Paulo
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índios isoladosImagem mostra modo de vida de indígenas, que têm alguns instrumentos de metal, como facões, usam arco e flecha para se proteger e cultivam a mandioca. (Foto: Gleison Miranda/ Funai/ Survival/ Divulgação)
A organização não governamental (ONG) Survival International, sedidada em Londres, na Inglaterra, divulgou nesta segunda-feira (31), imagens inéditas de indígenas isolados que habitam a região do Vale do Rio Envira, no Acre, na fronteira do Brasil com o Peru.
saiba mais
Segundo a Survival, que trabalha na defesa de povos ameaçados pelo mundo e lançou um site para mostrar as imagens dos índios em território brasileiro, as fotos foram cedidas a eles pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Funai informou que as imagens foram feitas no ano passado. Até agora, as fotografias ainda não tinham sido divulgadas.
De acordo com a ONG, a tribo fotografada é a mesma que foi registrada em 2008 pela primeira vez. Nas novas imagens divulgadas, foi possível chegar mais perto dos índios.
As imagens revelam "uma comunidade próspera e saudável com cestos cheios de mandioca e mamão fresco cultivados em suas roças", informou a ONG, em nota. Segundo a Survival, a tribo está em perigo por conta da pressão de madeireiros que atuam no Peru. "Autoridades brasileiras acreditam que o influxo de madeireiros está empurrando índios isolados do Peru para o Brasil".
De acordo com Ariovaldo José dos Santos, chefe substituto da Coordenação-Geral de Índios Isolados da Funai, os indígenas fotografados vivem em uma área sensível. "Eles não estão imunes da ocupação territorial. Os indícios de exploração de madeira e a prospecção de petróleo já são uma pressão exógena que de alguma forma se aproxima dos últimos refúgios onde vivem os indígenas isolados. Dependendo da proximidade, o risco pode ser iminente", diz ele.
"De tempos em tempos, temos que fazer o monitoramento para saber em que pé que está a situação e se os índios estão bem ou não", explica Santos.
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
EUA veem uso de táticas de sem-terra por índios
Documentos americanos apontam lentidão para demarcar territórios
Embaixada no Brasil culpa falta de recursos e corrupção na Funai pela participação indígena em
conflitos por terras
ELIDA OLIVEIRA
DE SÃO PAULO
Documentos da diplomacia americana obtidos pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch) revelam críticas à
maneira como o Brasil lida com a questão indígena e traçam paralelos entre organizações de índios e os semterra
que atuam no país. Os despachos foram enviados aos Estados Unidos de 2004 a 2009 pela embaixada no
Brasil.
Para os americanos, há lentidão na demarcação de terras e vínculo de índios cinta-largas com tráfico de
diamantes em RO. Eles também mencionam aumento da mortalidade infantil e de suicídio de índios de MS.
Nos documentos, os diplomatas falam que os indígenas aumentaram a atuação na disputa por terras.
"Apesar de os índios parecerem menos radicais, por exemplo, do que o MST [Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra], eles não aparentam estar menos dedicados a seus objetivos."
Em outro despacho, falam em invasões de propriedades rurais por índios e dizem que eles emprestam
táticas de movimentos sem terra.
Os relatórios mencionam a escassa estrutura do governo na área. Corrupção, falta de pessoal e de
recursos na Funai (Fundação Nacional do Índio) são listados como entraves às demarcações.
A fundação, dizem os americanos, possui história turbulenta e teve algumas atribuições "expropriadas" e
entregues a outros órgãos.
Os conflitos entre ruralistas e indígenas em MS ganharam destaque.
Em reunião feita com o cônsul-geral dos EUA no Brasil em 2009, o governador André Puccinelli (PMDB)
"zombava" da ideia de tirar terras produtivas de fazendeiros para "devolvê-las" aos índios, diz o despacho.
Na mesma reunião, o hoje aposentado desembargador Elpídio Chaves Martins, do Tribunal de Justiça de
MS, dizia ser "infundada" a reivindicação dos índios.
O relatório americano cita que MS teve avanços no setor do agronegócio e que isso custou aos índios "a
terra de seus ancestrais", a maioria de tribos guarani e terena.
O despacho também faz referência à grilagem de terras na região e afirma que poucos no agronegócio
local têm terras regularizadas.
A polêmica demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol, em RR, aparece nos relatórios sob o
título "No meio do nada".
Para os diplomatas, a demarcação não resolve a necessidade dos índios de desenvolver capacidade de
produção sustentável. Falam que o país erra ao deixá-los em territórios sem acesso a infraestrutura básica.
Um dos textos relata o posicionamento do Exército sobre o tema e afirma que os militares "não estão
acostumados" com líderes civis fortes no Brasil.
A demarcação da Raposa/Serra do Sol foi definida pelo Supremo Tribunal Federal em 2008, que decidiu
pela saída dos não índios da área.
A Folha e outras seis publicações no mundo têm acesso aos telegramas antes da sua divulgação.
Colaboraram FELIPE BÄCHTOLD, de São Paulo, e FERNANDO RODRIGUES, de Brasília
Documentos americanos apontam lentidão para demarcar territórios
Embaixada no Brasil culpa falta de recursos e corrupção na Funai pela participação indígena em
conflitos por terras
ELIDA OLIVEIRA
DE SÃO PAULO
Documentos da diplomacia americana obtidos pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch) revelam críticas à
maneira como o Brasil lida com a questão indígena e traçam paralelos entre organizações de índios e os semterra
que atuam no país. Os despachos foram enviados aos Estados Unidos de 2004 a 2009 pela embaixada no
Brasil.
Para os americanos, há lentidão na demarcação de terras e vínculo de índios cinta-largas com tráfico de
diamantes em RO. Eles também mencionam aumento da mortalidade infantil e de suicídio de índios de MS.
Nos documentos, os diplomatas falam que os indígenas aumentaram a atuação na disputa por terras.
"Apesar de os índios parecerem menos radicais, por exemplo, do que o MST [Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra], eles não aparentam estar menos dedicados a seus objetivos."
Em outro despacho, falam em invasões de propriedades rurais por índios e dizem que eles emprestam
táticas de movimentos sem terra.
Os relatórios mencionam a escassa estrutura do governo na área. Corrupção, falta de pessoal e de
recursos na Funai (Fundação Nacional do Índio) são listados como entraves às demarcações.
A fundação, dizem os americanos, possui história turbulenta e teve algumas atribuições "expropriadas" e
entregues a outros órgãos.
Os conflitos entre ruralistas e indígenas em MS ganharam destaque.
Em reunião feita com o cônsul-geral dos EUA no Brasil em 2009, o governador André Puccinelli (PMDB)
"zombava" da ideia de tirar terras produtivas de fazendeiros para "devolvê-las" aos índios, diz o despacho.
Na mesma reunião, o hoje aposentado desembargador Elpídio Chaves Martins, do Tribunal de Justiça de
MS, dizia ser "infundada" a reivindicação dos índios.
O relatório americano cita que MS teve avanços no setor do agronegócio e que isso custou aos índios "a
terra de seus ancestrais", a maioria de tribos guarani e terena.
O despacho também faz referência à grilagem de terras na região e afirma que poucos no agronegócio
local têm terras regularizadas.
A polêmica demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol, em RR, aparece nos relatórios sob o
título "No meio do nada".
Para os diplomatas, a demarcação não resolve a necessidade dos índios de desenvolver capacidade de
produção sustentável. Falam que o país erra ao deixá-los em territórios sem acesso a infraestrutura básica.
Um dos textos relata o posicionamento do Exército sobre o tema e afirma que os militares "não estão
acostumados" com líderes civis fortes no Brasil.
A demarcação da Raposa/Serra do Sol foi definida pelo Supremo Tribunal Federal em 2008, que decidiu
pela saída dos não índios da área.
A Folha e outras seis publicações no mundo têm acesso aos telegramas antes da sua divulgação.
Colaboraram FELIPE BÄCHTOLD, de São Paulo, e FERNANDO RODRIGUES, de Brasília
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Funai põe culpa em governos por "sucateamento"
OUTRO LADO
DE SÃO PAULO
Em nota, a Funai (Fundação Nacional do Índio) atribuiu a falta de recursos e a lentidão em propor
soluções às principais questões indígenas à negligência de "sucessivos governos" que a "sucatearam".
De acordo com a Funai, o número de funcionários ainda é pequeno em relação à demanda para a
regularização de terras indígenas.
"O principal entrave", alega a fundação, é a "judicialização dos processos" -quando fazendeiros entram
com recursos para evitar a demarcação.
A Funai também disse desconhecer a "ligação dos índios cinta-larga com tráfico de diamantes".
A fundação afirmou, no entanto, que "alguns indígenas" se envolveram "em determinada época" com
extração ilegal de pedras, "estimulados por aliciadores".
Sobre a terra Raposa/Serra do Sol, a Funai disse que o debate foi encerrado com a decisãO governador de MS, André Puccinelli (PMDB), disse, por meio de nota, que "nunca foi contra" a
demarcação de terras indígenas e que, "se alguma autoridade americana disser isso, é mentira".
De acordo com Guilherme Filho, subsecretário de Comunicação, Puccinelli é a favor da "solução
negociada" de conflitos indígenas. Para ele, "não cabe ao governo opinar sobre demarcação" por ser questão
jurídica.
Ele exemplifica seu posicionamento sobre o tema dizendo que o governador apoiou as negociações entre
índios e produtores rurais da região de Miranda (a 218 km de Campo Grande).
Segundo o governo, um programa estadual de segurança alimentar incentiva a produção agrícola em
terras indígenas "com máquinas, tratores, implementos agrícolas, sementes e assistência técnica", o que
abrangeria 14 mil famílias em todas as 68 aldeias do Estado.
O desembargador aposentado Elpídio Chaves disse que "não se lembra" das declarações apontadas nos
relatórios.
(EO)o do STF.
OUTRO LADO
DE SÃO PAULO
Em nota, a Funai (Fundação Nacional do Índio) atribuiu a falta de recursos e a lentidão em propor
soluções às principais questões indígenas à negligência de "sucessivos governos" que a "sucatearam".
De acordo com a Funai, o número de funcionários ainda é pequeno em relação à demanda para a
regularização de terras indígenas.
"O principal entrave", alega a fundação, é a "judicialização dos processos" -quando fazendeiros entram
com recursos para evitar a demarcação.
A Funai também disse desconhecer a "ligação dos índios cinta-larga com tráfico de diamantes".
A fundação afirmou, no entanto, que "alguns indígenas" se envolveram "em determinada época" com
extração ilegal de pedras, "estimulados por aliciadores".
Sobre a terra Raposa/Serra do Sol, a Funai disse que o debate foi encerrado com a decisãO governador de MS, André Puccinelli (PMDB), disse, por meio de nota, que "nunca foi contra" a
demarcação de terras indígenas e que, "se alguma autoridade americana disser isso, é mentira".
De acordo com Guilherme Filho, subsecretário de Comunicação, Puccinelli é a favor da "solução
negociada" de conflitos indígenas. Para ele, "não cabe ao governo opinar sobre demarcação" por ser questão
jurídica.
Ele exemplifica seu posicionamento sobre o tema dizendo que o governador apoiou as negociações entre
índios e produtores rurais da região de Miranda (a 218 km de Campo Grande).
Segundo o governo, um programa estadual de segurança alimentar incentiva a produção agrícola em
terras indígenas "com máquinas, tratores, implementos agrícolas, sementes e assistência técnica", o que
abrangeria 14 mil famílias em todas as 68 aldeias do Estado.
O desembargador aposentado Elpídio Chaves disse que "não se lembra" das declarações apontadas nos
relatórios.
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
As grandes pradarias centro norteamericanas com imensas fazendas pertenciam aos indios (os moicanos foram extintos! à ferro e fogo, os apaches idem...). Os fazendeiros norteamericanos deveriam entregar suas terras aos indios?? Ou há dois pesos e duas medidas??
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
A funai tá de sacanagem né? desconhecer a "ligação dos índios cinta-larga com tráfico de diamantes". A tá, a ligação não é dos indios é dos chefes da funai na área, tem um aqui que tá respondendo tanto processo que dá até nauseas só de olhar a ficha dele.Marino escreveu:Funai põe culpa em governos por "sucateamento"
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DE SÃO PAULO
Em nota, a Funai (Fundação Nacional do Índio) atribuiu a falta de recursos e a lentidão em propor
soluções às principais questões indígenas à negligência de "sucessivos governos" que a "sucatearam".
De acordo com a Funai, o número de funcionários ainda é pequeno em relação à demanda para a
regularização de terras indígenas.
"O principal entrave", alega a fundação, é a "judicialização dos processos" -quando fazendeiros entram
com recursos para evitar a demarcação.
A Funai também disse desconhecer a "ligação dos índios cinta-larga com tráfico de diamantes".
A fundação afirmou, no entanto, que "alguns indígenas" se envolveram "em determinada época" com
extração ilegal de pedras, "estimulados por aliciadores".
Sobre a terra Raposa/Serra do Sol, a Funai disse que o debate foi encerrado com a decisãO governador de MS, André Puccinelli (PMDB), disse, por meio de nota, que "nunca foi contra" a
demarcação de terras indígenas e que, "se alguma autoridade americana disser isso, é mentira".
De acordo com Guilherme Filho, subsecretário de Comunicação, Puccinelli é a favor da "solução
negociada" de conflitos indígenas. Para ele, "não cabe ao governo opinar sobre demarcação" por ser questão
jurídica.
Ele exemplifica seu posicionamento sobre o tema dizendo que o governador apoiou as negociações entre
índios e produtores rurais da região de Miranda (a 218 km de Campo Grande).
Segundo o governo, um programa estadual de segurança alimentar incentiva a produção agrícola em
terras indígenas "com máquinas, tratores, implementos agrícolas, sementes e assistência técnica", o que
abrangeria 14 mil famílias em todas as 68 aldeias do Estado.
O desembargador aposentado Elpídio Chaves disse que "não se lembra" das declarações apontadas nos
relatórios.
(EO)o do STF.
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Parece que nossa maior ameaça é não estar sendo diretamente ameaçado no momento.Pois se isto acontecer em um futura próximo estaremos tão despreparados em nosso inventário que não bastarão atos de heroísmo ou super preparo pois será vexatória nossa derrota.Meu voto de desagravo para aqueles que não se preocupam com a integridade de Nosso Povo, Nosso Território e Nossas Riquezas Minerais e Vegetais.
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Neste contexto estão as tratativas para cancelar o projeto da usina hidroelétrica de Belo Monte (12,1GW). Argumentos ambientalistas convenceram o MPF a embargar as obras. Sugerem trocar a matriz hidroelétrica por energia eólica. Impossível!! Por questões de entalpia e sincronização de ciclo, a energia eólica somente pode ser usada como energia complementar, não pode ser matriz. O que resolveria a questão seria a adoção de uma matriz nuclear (EUA=104, França=60 usinas nucleares!!). Temos o domínio do ciclo completo do urânio com preços competitivos. Nossa energia nuclear seria a mais barata. O que pesa é o custo de instalação e a deposição final dos resíduos radioativos, hoje depositados nos páteos de nossas usinas em Angra dos Reis. A adoção de micro-hidroelétricas não resolve os problemas ambientais e aumenta custos de distribuição. Assim sendo, a política internacional contra nossa amazônia já está prejudicando nosso desenvolvimento. Não é uma ação futura, é presente.
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
trocar 4,4GW medios de hidreletrica por eolica? O MPF ta viajando na maionese total.
Seria necessario 2 a 5 usinas nucleares pra conseguir isso a um custo tao grande ou maior que o de belo monte. Eolica entao nem da pra discutir preço, nao da nstalação, mas da manutenção que tanto na nuclear quanto na eolica passariam facil do que a hidreletrica exigira.
Mas isso os tecnicos explicam pro MPF rapidinho. Gente que possa explicar adiferença de maneira facil pra um juiz entender nao falta.
Seria necessario 2 a 5 usinas nucleares pra conseguir isso a um custo tao grande ou maior que o de belo monte. Eolica entao nem da pra discutir preço, nao da nstalação, mas da manutenção que tanto na nuclear quanto na eolica passariam facil do que a hidreletrica exigira.
Mas isso os tecnicos explicam pro MPF rapidinho. Gente que possa explicar adiferença de maneira facil pra um juiz entender nao falta.
- Italo Lobo
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
TEM SEMPRE ALGUÉM GANHANDO $$ PARA INTERVIR NO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL, NORMALMENTE BRASILEIROS CORRUPTOS E COM PODER DE DECISÃO. NÃO ESQUEÇAM QUE NA AMAZONIA TEM 100 MIL ONGS ATUANDO. NA ÁFRICA TERIAM QUANTAS?
- Crotalus
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Para refletir: Há milhares de ongs atuando na Amazônia com o pretexto hipócrita de atender a população necessitada. Entretanto, no NE brasileiro, onde há de fato a necessidade de atender a população, NÃO HÁ NENHUMA ONG EXTRANGEIRA ATUANDO!!
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
11/03/2011 - 12h27
OEA pede ao Brasil informações sobre usina de Belo Monte
Pedro Peduzzi
Da Agência Brasil
Em Brasília
A Organização dos Estados Americanos (OEA) solicitou ao Brasil informações sobre a forma como estão sendo conduzidos o licenciamento e os depoimentos relativos à Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A solicitação atende a pedido de medida cautelar encaminhada pelo Movimento Viva Xingu e mais 40 entidades à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA.
No pedido de medida cautelar enviado pelas organizações não governamentais (ONGs), foi solicitado que a OEA ajude a fazer com que a União suspenda o processo de licenciamento ambiental referente a Belo Monte. As ONGs pediram também a interrupção de qualquer intervenção, atividade ou procedimento por parte do Estado brasileiro ou terceiros para a construção da UHE de Belo Monte e o respeito aos direitos humanos das pessoas e comunidades afetadas pelo projeto.
Em resposta, a OEA, por meio do secretário executivo da CIDH, Santiago Canton, pediu, entre outras coisas, que o Estado brasileiro fornecesse, no prazo de dez dias, informações sobre o estado atual da ação civil pública interposta pelo Ministério Publico Federal mediante a qual se solicita a suspensão imediata da licença parcial à empresa Norte Energia.
No documento enviado pela OEA ao governo brasileiro, Canton informa que, em meio às alegações dos solicitantes, estava a de que a licença parcial outorgada à empresa Norte Energia não teria base legal e que esta teria sido outorgada sem cumprir os requisitos estabelecidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Em seguida, pede que o Estado apresente as normas nas quais se fundamenta a outorga da licença e os procedimentos de consulta prévia realizados com os povos indígenas que poderão ser afetados pelo projeto Belo Monte.
Brincadeira, o país de merda!
Será que não tem ninguém pra mandar ha oea pra merda?
[]'s
OEA pede ao Brasil informações sobre usina de Belo Monte
Pedro Peduzzi
Da Agência Brasil
Em Brasília
A Organização dos Estados Americanos (OEA) solicitou ao Brasil informações sobre a forma como estão sendo conduzidos o licenciamento e os depoimentos relativos à Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A solicitação atende a pedido de medida cautelar encaminhada pelo Movimento Viva Xingu e mais 40 entidades à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA.
No pedido de medida cautelar enviado pelas organizações não governamentais (ONGs), foi solicitado que a OEA ajude a fazer com que a União suspenda o processo de licenciamento ambiental referente a Belo Monte. As ONGs pediram também a interrupção de qualquer intervenção, atividade ou procedimento por parte do Estado brasileiro ou terceiros para a construção da UHE de Belo Monte e o respeito aos direitos humanos das pessoas e comunidades afetadas pelo projeto.
Em resposta, a OEA, por meio do secretário executivo da CIDH, Santiago Canton, pediu, entre outras coisas, que o Estado brasileiro fornecesse, no prazo de dez dias, informações sobre o estado atual da ação civil pública interposta pelo Ministério Publico Federal mediante a qual se solicita a suspensão imediata da licença parcial à empresa Norte Energia.
No documento enviado pela OEA ao governo brasileiro, Canton informa que, em meio às alegações dos solicitantes, estava a de que a licença parcial outorgada à empresa Norte Energia não teria base legal e que esta teria sido outorgada sem cumprir os requisitos estabelecidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Em seguida, pede que o Estado apresente as normas nas quais se fundamenta a outorga da licença e os procedimentos de consulta prévia realizados com os povos indígenas que poderão ser afetados pelo projeto Belo Monte.
Brincadeira, o país de merda!
Será que não tem ninguém pra mandar ha oea pra merda?
[]'s
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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- Sterrius
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Pode-se usar isso. Quanto mais transparente Belo Monte for melhor fica para defender a usina.
- Marino
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
Antropólogo tenta entender como índio fica "abrasileirado"
Visão estratégica diferente sobre Amazônia dividiu tribo ao meio no Brasil e na Guiana
DO ENVIADO A WASHINGTON
De um lado do rio, índios completamente abrasileirados, com motocicletas, shorts Adidas e sandálias Havaianas. Do
outro, indígenas que ainda falam as suas línguas originais e não chamam ninguém de "cara".
Os dois grupos estão muito próximos: os rios Tacatu e o seu afluente Irengue são atravessáveis a pé, especialmente
nas épocas mais secas do ano, e fazem a divisa entre o Brasil e a Guiana.
Entender como uma mera fronteira criada por gente branca conseguiu criar contrastes tão extremos entre índios das
mesmas etnias (como a macuxi) é um dos objetivos de pesquisadores da Universidade Stanford.
"Se você vê um índio brasileiro na Guiana, você sabe que ele é brasileiro. Ele gesticula como um brasileiro, fala alto
como um brasileiro, anda como um brasileiro. Os índios do outro lado do rio são mais reservados", diz o antropólogo José
Fragoso.
Ele mora nos EUA, é português, mas visita o Brasil há 20 anos e morou por seis em Roraima. Sua equipe, que inclui
colegas brasileiros, visitou 14 grupos indígenas lá.
Oito deles já perderam totalmente o contato com as suas línguas originais. Os demais, ainda que mantenham
algumas tradições, também têm bastante familiaridade com o português. Na Guiana, as línguas e culturas originais foram
preservadas.
Quando ficam doentes, os índios da Guiana costumam vir ao Brasil, porque não encontram tratamento no seu país.
"Quando eles descobrem que os índios de Roraima falam português, ficam chocados", diz Fragoso.
O grupo está pesquisando, por exemplo, qual dos dois grupos causa menos danos à natureza e qual se alimenta
melhor. Resultados devem sair nos próximos anos.
A diferença existe porque a história dos dois países é completamente diferente.
Enquanto no Brasil prevaleceu o "ocupar para não entregar", lema que pautou a política dos militares para a
Amazônia, na Guiana isso nunca foi prioridade.
Cerca de 90% dos 700 mil habitantes do país vivem no litoral, longe desses índios da fronteira. Ocupar o interior do
país não é o desejo dos jovens guianenses. (RM)
Visão estratégica diferente sobre Amazônia dividiu tribo ao meio no Brasil e na Guiana
DO ENVIADO A WASHINGTON
De um lado do rio, índios completamente abrasileirados, com motocicletas, shorts Adidas e sandálias Havaianas. Do
outro, indígenas que ainda falam as suas línguas originais e não chamam ninguém de "cara".
Os dois grupos estão muito próximos: os rios Tacatu e o seu afluente Irengue são atravessáveis a pé, especialmente
nas épocas mais secas do ano, e fazem a divisa entre o Brasil e a Guiana.
Entender como uma mera fronteira criada por gente branca conseguiu criar contrastes tão extremos entre índios das
mesmas etnias (como a macuxi) é um dos objetivos de pesquisadores da Universidade Stanford.
"Se você vê um índio brasileiro na Guiana, você sabe que ele é brasileiro. Ele gesticula como um brasileiro, fala alto
como um brasileiro, anda como um brasileiro. Os índios do outro lado do rio são mais reservados", diz o antropólogo José
Fragoso.
Ele mora nos EUA, é português, mas visita o Brasil há 20 anos e morou por seis em Roraima. Sua equipe, que inclui
colegas brasileiros, visitou 14 grupos indígenas lá.
Oito deles já perderam totalmente o contato com as suas línguas originais. Os demais, ainda que mantenham
algumas tradições, também têm bastante familiaridade com o português. Na Guiana, as línguas e culturas originais foram
preservadas.
Quando ficam doentes, os índios da Guiana costumam vir ao Brasil, porque não encontram tratamento no seu país.
"Quando eles descobrem que os índios de Roraima falam português, ficam chocados", diz Fragoso.
O grupo está pesquisando, por exemplo, qual dos dois grupos causa menos danos à natureza e qual se alimenta
melhor. Resultados devem sair nos próximos anos.
A diferença existe porque a história dos dois países é completamente diferente.
Enquanto no Brasil prevaleceu o "ocupar para não entregar", lema que pautou a política dos militares para a
Amazônia, na Guiana isso nunca foi prioridade.
Cerca de 90% dos 700 mil habitantes do país vivem no litoral, longe desses índios da fronteira. Ocupar o interior do
país não é o desejo dos jovens guianenses. (RM)
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Ameaça REAL ao Brasil
Por que os indios que gostam de manter a cultura do lado da Guiana vem buscar tratamento do lado brasileiro sem cultura ? Isto nao pode, como estes primitivos podem falar portugues ?
()s
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- Crotalus
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Re: Ameaça REAL ao Brasil
A questão indígenista está sendo aproveitada contra nós. Lembram que a cerca de uns 5 anos, houve comentários ainda não confirmados, de que dois indiosinhos ianomamis de Roraima, filhos de um cacique, haviam sido enviados para os eua. Lá nos steites os indiosinhos foram registrados como cidadãos norteamericanos. Se for verdade, voltarão "educados" e assumirão o comando da tribo... Não é preciso dizer mais nada, né? Será verdade?
Save the Amazon!! Burn an english!!!
co ivi oguereco iara (esta terra tem dono)
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