NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Uai, Kamarada véio;...
C o mínimo ( e talvez o máximo ) que a gente pode fazer é abanar o tytulo pra esses safados - e não o fazemos - cabou o milho e a pipoca. Vamo pra varanda da vida de verdade e de "veiz", ser pau-mandado.
Falar, todo mundo fala, mas não vejo nego agindo. Tô falando de vivente mortal, que não apita sozinho. De quem carece juntar uma renca pra virar apitaço.
Acho que a gente até pode cair, mas tem que cair sentando o dedo no raio do gatilho, e fazeno mira.
Mas vou falar isso mais não.
Já tou repetindo até....e se aqui não há entendimento da importância de articulação de interesses comuns, pra quem é interessado, fazer o quê?
Vou calando o bico. Como dizia o Mário: "Queria mesmo é ser Lionardo".....
Abrazz : )
C o mínimo ( e talvez o máximo ) que a gente pode fazer é abanar o tytulo pra esses safados - e não o fazemos - cabou o milho e a pipoca. Vamo pra varanda da vida de verdade e de "veiz", ser pau-mandado.
Falar, todo mundo fala, mas não vejo nego agindo. Tô falando de vivente mortal, que não apita sozinho. De quem carece juntar uma renca pra virar apitaço.
Acho que a gente até pode cair, mas tem que cair sentando o dedo no raio do gatilho, e fazeno mira.
Mas vou falar isso mais não.
Já tou repetindo até....e se aqui não há entendimento da importância de articulação de interesses comuns, pra quem é interessado, fazer o quê?
Vou calando o bico. Como dizia o Mário: "Queria mesmo é ser Lionardo".....
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Re: NOTÍCIAS
Quer saber?
Se os avoantes fizeram pirraça e ficaram sem nada, por mim, que fiquem com os pés no chão.
Vou fuçar nos passados e atuais pra ver se tem alguma coisa da barragem de artilharia do kadáfi no rabo dos revoltos.
Fui!
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Re: NOTÍCIAS
Reportagem da Associated Press que repercutiu em vários jornais e sites nesta terça-feira, 8 de março, diz que autoridades da Força Aérea Japonesa querem que o protótipo do novo caça furtivo japonês, o “Shinshin”, fique pronto para voar em até 3 anos. Assim, o Japão se juntaria às lista de países com protótipos ou caças operacionais “stealth” (furtivos, menos propensos a detecção por sensores): os Estados Unidos, a Rússia e a China. Trata-se da resposta japonesa à intensificação da batalha pela superioridade aérea no Pacífico.
O Tenente General Hideyuki Yoshioka, diretor de desenvolvimento de sistemas aéreos do Ministério da Defesa do Japão, disse à Associated Press que o protótipo deverá voar em 2014. Ele afirmou que o Japão vem investindo no projeto 39 bilhões de yen (aproximadamente 473 milhões de dólares ou 778 milhões de reais) desde 2009. Foi nesse ano que ficou claro que os EUA não tinham intenção de vender o F-22 “Raptor”, o mais avançado caça a jato americano, devido à recusa do Congresso em exportá-lo. Yoshioka disse, na segunda-feira, que “estamos há dois anos no projeto, e estamos no cronograma”.
Segundo Yoshioka, a realização do primeiro voo do “Shinshin” (que significa Espírito) não significaria início imediato de produção de um caça furtivo. O protótipo tem como objetivo testar tecnologias avançadas e, sendo bem-sucedido, o governo decidirá os passos seguintes em 2016.
O Coronel Yoshikazu Takizawa, do instituto de pesquisas técnicas e desenvolvimento do Ministério da Defesa, disse que “se os países ao redor do Japão possuem capacidades ‘stealth’, o Japão precisará desenvolver essas capacidades por si, para garantir sua própria defesa.”
Apesar dos “bolsos relativamente fundos” do Japão, além da aliança com os Estados Unidos (que opera um número significativo de caças e outras aeronaves no país, além de ter aproximadamente 50.000 militares estacionados), nada disso foi suficiente para que Tóquio conseguisse os F-22.
Mas, enquanto o Congresso dos EUA negava a exportação do “Raptor”, mesmo a um aliado próximo como o Japão, os seus vizinhos China e Russia conseguiam grandes avanços em caças furtivos. São aeronaves que poderão rivalizar com o F-22, superar os caças japoneses e, combinados aos grandes avanços da marinha chinesa, mudar o equilíbrio de poder regional.
O J-20 chinês surpreendeu especialistas com seu primeiro voo em janeiro, durante uma visita do Secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, a Pequim (Beijing). O caça lembra o F-22 em muitos aspectos e vem causando muita preocupação em planejadores militares americanos e japoneses, porque seu desenvolvimento parece ir mais rápido do que pensavam. Mesmo faltando alguns bons anos para que esteja pronto para combate, o J-20 poderia complicar os esforços em controlar conflitos potenciais, envolvendo Taiwan ou a Coréia do Norte, além de aprimorar dramaticamente a defesa aérea chinesa.
Já o novo caça russo, o Sukhoi T-50, fez seu primeiro voo no ano passado, e está sendo desenvolvido em conjunto com a Índia. Ele representa mais do que um grande impulso ao poder aéreo russo, o que preocupa o Japão devido a suas disputas com os russos sobre ilhas no norte do Pacífico: o T-50 indica claramente que a Rússia quer vender mais caças de última geração para outros países.
Por outro lado, a Força Aérea do Japão está envelhecendo rapidamente. O país quer substituir seus caças F-4EJ e F-15 por aeronaves mais modernas, como os norte-americanos F-35 e F/A-18, ou o europeu Typhoon. Uma decisão a respeito é esperada para breve. Mas o programa japonês ATD-X (advanced technologies demonstrator – demonstrador de tecnologias avançadas) não tem como objetivo suplantar esses planos de aquisição. Na verdade, um caça furtivo feito no Japão seria a alternativa a um outro caça atualmente em uso – o F2, produzido localmente.
Autoridades japonesas insistem que esse desenvolvimento é fundamental para manter a capacidade de seus engenheiros, produzindo um caça de última geração no caso de outros países se recusarem a vendê-los – como foi o caso de Washington com o F-22. Em 2009, quando se iniciava o desenvolvimento do ATD-X, o Ministro da Defesa do Japão afirmava ser “extremamente importante manter e aprimorar a produção doméstica de caças e a base tecnológica.” Além disso, o Ministério da Defesa espera que a pesquisa, o desenvolvimento e a produção do caça criem 240.000 empregos no Japão, num impacto econômico de 8,3 trilhões de yen (101 bilhões de dólares ou 166 bilhões de reais).
FONTE / FOTOS (divulgadas em 2006 pelo Ministério da Defesa do Japão): Associated Press - tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo
Leia mais (Read More): Poder Aéreo
..........e nós no brasil ???????
O Tenente General Hideyuki Yoshioka, diretor de desenvolvimento de sistemas aéreos do Ministério da Defesa do Japão, disse à Associated Press que o protótipo deverá voar em 2014. Ele afirmou que o Japão vem investindo no projeto 39 bilhões de yen (aproximadamente 473 milhões de dólares ou 778 milhões de reais) desde 2009. Foi nesse ano que ficou claro que os EUA não tinham intenção de vender o F-22 “Raptor”, o mais avançado caça a jato americano, devido à recusa do Congresso em exportá-lo. Yoshioka disse, na segunda-feira, que “estamos há dois anos no projeto, e estamos no cronograma”.
Segundo Yoshioka, a realização do primeiro voo do “Shinshin” (que significa Espírito) não significaria início imediato de produção de um caça furtivo. O protótipo tem como objetivo testar tecnologias avançadas e, sendo bem-sucedido, o governo decidirá os passos seguintes em 2016.
O Coronel Yoshikazu Takizawa, do instituto de pesquisas técnicas e desenvolvimento do Ministério da Defesa, disse que “se os países ao redor do Japão possuem capacidades ‘stealth’, o Japão precisará desenvolver essas capacidades por si, para garantir sua própria defesa.”
Apesar dos “bolsos relativamente fundos” do Japão, além da aliança com os Estados Unidos (que opera um número significativo de caças e outras aeronaves no país, além de ter aproximadamente 50.000 militares estacionados), nada disso foi suficiente para que Tóquio conseguisse os F-22.
Mas, enquanto o Congresso dos EUA negava a exportação do “Raptor”, mesmo a um aliado próximo como o Japão, os seus vizinhos China e Russia conseguiam grandes avanços em caças furtivos. São aeronaves que poderão rivalizar com o F-22, superar os caças japoneses e, combinados aos grandes avanços da marinha chinesa, mudar o equilíbrio de poder regional.
O J-20 chinês surpreendeu especialistas com seu primeiro voo em janeiro, durante uma visita do Secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, a Pequim (Beijing). O caça lembra o F-22 em muitos aspectos e vem causando muita preocupação em planejadores militares americanos e japoneses, porque seu desenvolvimento parece ir mais rápido do que pensavam. Mesmo faltando alguns bons anos para que esteja pronto para combate, o J-20 poderia complicar os esforços em controlar conflitos potenciais, envolvendo Taiwan ou a Coréia do Norte, além de aprimorar dramaticamente a defesa aérea chinesa.
Já o novo caça russo, o Sukhoi T-50, fez seu primeiro voo no ano passado, e está sendo desenvolvido em conjunto com a Índia. Ele representa mais do que um grande impulso ao poder aéreo russo, o que preocupa o Japão devido a suas disputas com os russos sobre ilhas no norte do Pacífico: o T-50 indica claramente que a Rússia quer vender mais caças de última geração para outros países.
Por outro lado, a Força Aérea do Japão está envelhecendo rapidamente. O país quer substituir seus caças F-4EJ e F-15 por aeronaves mais modernas, como os norte-americanos F-35 e F/A-18, ou o europeu Typhoon. Uma decisão a respeito é esperada para breve. Mas o programa japonês ATD-X (advanced technologies demonstrator – demonstrador de tecnologias avançadas) não tem como objetivo suplantar esses planos de aquisição. Na verdade, um caça furtivo feito no Japão seria a alternativa a um outro caça atualmente em uso – o F2, produzido localmente.
Autoridades japonesas insistem que esse desenvolvimento é fundamental para manter a capacidade de seus engenheiros, produzindo um caça de última geração no caso de outros países se recusarem a vendê-los – como foi o caso de Washington com o F-22. Em 2009, quando se iniciava o desenvolvimento do ATD-X, o Ministro da Defesa do Japão afirmava ser “extremamente importante manter e aprimorar a produção doméstica de caças e a base tecnológica.” Além disso, o Ministério da Defesa espera que a pesquisa, o desenvolvimento e a produção do caça criem 240.000 empregos no Japão, num impacto econômico de 8,3 trilhões de yen (101 bilhões de dólares ou 166 bilhões de reais).
FONTE / FOTOS (divulgadas em 2006 pelo Ministério da Defesa do Japão): Associated Press - tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo
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..........e nós no brasil ???????
DEUS É TUDO O RESTO É BIJOUTERIA....
VIVA O BRASIL ACIMA DE TUDO OS OUTROS DEPOIS VEREMOS!!!!!
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Re: NOTÍCIAS
A gente podia entrar nessa com os japas. Mole pro Saito barganhar com eles. Sujestão de nome do Caça furtivo japa montado no Brasil: Shinshin & Acarajé .
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Re: NOTÍCIAS
Logico que fizeram, essa sempre foi o objetivo da coisa, melar o processo...gribel escreveu:Quer saber?
Se os avoantes fizeram pirraça e ficaram sem nada, por mim, que fiquem com os pés no chão.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
Re: NOTÍCIAS
"Objetivo", não.Logico que fizeram, essa sempre foi o objetivo da coisa, melar o processo...
Mas consequência...
Mas agora, parece que Inês e QSU são mortas.
Vamos aguardar (como sempre ) prá ver o que DR vai decidir e, prá mim muito mais importante, sua linha de ação, seu modus operandi.
Acho que dependendo da música que ela tocar, o rebolado vai ter que mudar muito, ou na verdade não vai mudar nada no salão.
E aí, talvez tenham jogado certo, só o resultado demorou muito mais que o esperado.
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Re: NOTÍCIAS
Pode ser, e para ser sincero confio mais na capacidade dela de decidir como gestora do que no anterior, mas ainda tem agua para passar por ai...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- faterra
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Re: NOTÍCIAS
Sim, muito voto, concordo. Mas, com os políticos que estão empoleirados no Congresso é o suficiente?gribel escreveu:"O cara" é ruim memo. (No dicionário de Xforanês básico, tá no nível de ruindade de "bacana" e "Bocaboa").faterra escreveu:Nunca gostei desta expressão "o cara". Isto cheira a deboche puro e cristalino. Há quem ache a expressão "o must", desde que seja ele quem a use em outra vítima.
Também acho que estes 2000 votos estão muito mixurucas! Encha o peito para expressar a quantidade destes votos, afinal são uns 350 mil militares na ativa, o que multiplicado pelo número de familiares de cada militar (acho que o multiplicador é 4) aumente significativamente esta fatia. Mas, também creio que, estes votos, ainda não animam aos nossos insaciáveis políticos.
Sobre dois milhões de votos, eu ainda discordo. É voto padedéu... forma impacto de opinião. E Encagaça qqr político em confronto midiado. Sem falar em lista com dois milhões de assinaturas pressionando o congresso, e o empurrãozinho moral no lobbye já existente das indústrias de defesa.
São talvez até mesmo suficientes para a aprovação da sonhada lei de porcentagem do PIB pra defesa.
[]s
ps: milico de pijama tb vota e toma breja no buteco.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: NOTÍCIAS
Militar da reserva, na sua grande maioria, so está preocupado com que o soldo não seja diferenciado do da ativa.
Ja me falaram e tenho que concordar que quem mais ferra com militar são os proprios militares; basta ver a quantidade de candidatos assumidamentes militares oriundos das FFAA e quantos votos foram eleitos.
Existem algumas frentes organizadas, mas no fim so Bolsonaro consegue mesmo.
Ja me falaram e tenho que concordar que quem mais ferra com militar são os proprios militares; basta ver a quantidade de candidatos assumidamentes militares oriundos das FFAA e quantos votos foram eleitos.
Existem algumas frentes organizadas, mas no fim so Bolsonaro consegue mesmo.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
Re: NOTÍCIAS
Se fossem essa potência eleitoral toda, preocupada com a Defesa, a coisa já teria mudado faz tempo, afinal, a pindaíba não começou com Lula.
- faterra
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Re: NOTÍCIAS
Acho que terá de ser feito um trabalho de conscientização na população, com a ajuda da imprensa - que também terá de ser convencida a tomar parte deste trabalho. Sem isto vai ser difícil dobrar os políticos. Eu acredito no patriotismo do brasileiro, porém, este sentimento terá de ser sacudido e acordado.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
- Gerson Victorio
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Re: NOTÍCIAS
Fala parente,faterra escreveu:Acho que terá de ser feito um trabalho de conscientização na população, com a ajuda da imprensa - que também terá de ser convencida a tomar parte deste trabalho. Sem isto vai ser difícil dobrar os políticos. Eu acredito no patriotismo do brasileiro, porém, este sentimento terá de ser sacudido e acordado.
"conscientização da população" e "com a ajuda da imprensa" são frases excludentes...
Gerson
de volta a Campo Grande - MS.
- faterra
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Re: NOTÍCIAS
Por isso a necessidade de convencer a imprensa. Ela tem muito mais força de penetração a médio prazo. Sem ela, o trabalho é mais árduo e o resultado a longo prazo. Quem fez este trabalho junto à sua população foi a Líbia. Kadafi ordenou que se ensinasse, inclusive, o manuseio de armas ainda nas escolas, para defender o país em caso de uma invasão. Só que o tiro está saindo pela culatra, com a população do país se voltando contra ele. E pelo jeito o ensino foi bastante eficiente, ao ver o nível de resistência que o ditador está enfrentando mesmo empregando meios muito mais poderosos.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: NOTÍCIAS
O pior é como reclamar sendo a Defesa o terceiro orçamento da União, só atrás da Previdência e Saúde...Carlos Mathias escreveu:Se fossem essa potência eleitoral toda, preocupada com a Defesa, a coisa já teria mudado faz tempo, afinal, a pindaíba não começou com Lula.
E com o Lula só foi aumentando:
Acho que é o segundo em termos de investimento.
[]'s
Alberto -