

Moderador: Conselho de Moderação
Lógico, o TST solta na véspera que só 20% dos funcionários iam poder parar...glauberprestes escreveu:Pô, os caras deram pra trás...
Também tem essa, embora eu ache que o que aconteceu no caso foram dois grupos(dando o nome aos bois, governo-PT e CUT) aliados, mas com interesses um pouco distintos. E embora a greve tenha sido decidida por poucos, eu vejo(a certa distância, claro, não sou eu quem trabalha no meio, mas meu pai e meu irmão) um ressentimento crescente entre os aeronautas(embora ainda não seja tão grande assim) - sem contar que a maioria dos que hoje estão no meio não presenciaram a última grande greve, e(principalmente) suas conseqüências.alcmartin escreveu:Gral, um pouco de teoria de conspiração...![]()
pense mais um pouco...os furos da estrutura aérea aparecendo cada vez mais
...lembre da cena que apareceu na Tv, lá no Rio, com o pessoal do sindicato usando as camisetas da CUT (viu a CUT parar o país nos ultimos 8 anos?)
...
Quem seria o culpado se houvesse o possível apagão pela estrutura? E aí aparece uma greve, do nada( 99% dos pilotos nem sabiam) ...![]()
E quem ficou de mocinho no final...
A GOL vai ter que fazer alguma coisa assim pra segurar os copilotos dela - é onde o descontentamento está maior, os copilotos eram os maiores partidários da greve na GOL.alcmartin escreveu:É vero. A prova maior será o que veremos. Mas o descontentamento realmente é grande. E o pior é que as coisas tendem a piorar. As empresas pressionam para "importar" a legislação que lhes convem, diminuir os direitos e custos. Só o que pode contrabalançar é a necessidade de pessoal. A Trip deu um aumento de 30% para os cmtes. só para evitar a fuga para TAM e GOL.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/20 ... resas.jhtmAeronautas e aeroviários caminham para acordo salarial com empresas
Débora Zampier
Da Agência Brasil
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Aeroviários vão à OIT contra governo por impedir greve
Sindicatos de aeronautas e aeroviários devem efetivar amanhã (21) o acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias para reajustar salários em 8,75% e os pisos salariais em 10%. O acordo subirá o salário de cerca de 80 mil trabalhadores das duas categorias. Os sindicatos representativos das categorias realizaram assembleias hoje (20) durante todo o dia.
Amanhã, no final da manhã, os sindicalistas se encontrarão com representantes patronais no Rio de Janeiro para tratar do acordo. Segundo Reginaldo Mandu, presidente do Sindicato dos Aeroviários de São Paulo, o acordo será satisfatório, pois ficou bem próximo do que foi pleiteado inicialmente pela categoria: reajuste salarial de 9% e de 10% para o piso.
Embora o risco de greves tenha se dissipado com o possível acordo, o presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, disse que os sindicatos continuarão lutando por melhores condições de trabalho. “Os aeroviários [pessoas que fazem serviços diversos da aviação civil em terra] podem, por lei, trabalhar apenas seis horas por dia, com possibilidade de duas horas extras. Não são poucos os casos em que as empresas fazem os trabalhadores trabalharem duas jornadas seguidas”.
Klafke lembra que foi a desobediência das normas trabalhistas pelas empresas que motivou a falta de funcionários e atrasos em voos no final do ano passado. “As irregularidades vinham acontecendo e a Anac [Agência Nacional de Aviação Civil] teve que fiscalizar devido ao grande número de denúncias. Deu no que deu”.