soultrain escreveu: Knight,
Estive a ler o texto todo, a opinião dele é infinitamente mais credível que a minha.
No entanto acho que ele tem razões bem concretas para a ter e o caso SIVAM não me sai da cabeça em cada linha que leio.
Ah, é. Demonstre melhor.
A minha opinião até pode ser uma afronta à opinião dele, mas eu não respeito a dele. Ainda por cima quando ele tenta desclassificar ou qualificar países com coisas que não são totalmente assim. Eu erro muito, tenho muito pouco conhecimento sobre o assunto comparado com ele, mas tenho uma opinião que vale o que cada um der por ela, ou seja muito pouco.
Por ele, simplesmente nem aceitava o Rafale na corrida, porque o Brasil comprou MIII (um caça desenvolvido dez anos após a França ser destruída) e os manuais são muito inferiores aos do F-5 desenvolvido pela maior potência do planeta anos depois com recursos quase ilimitados.
Não, não, não...não venha subtrair informacões que ele colocou lá a respeito dos franceses , como o caso dos Puma e do canhão Defa.
Sem ter em conta que o F-5 sempre foi e é um dos caças mais limitados em operação, e que quem os vendeu não ofereceu nada melhor.
Louva oferecerem agora um caça de 1ª linha, quando os de 1ª linha nem foram oferecidos(F-35 e F-22), deja-vu? Diz que o SH é operado por diversos países, quando toda a gente sabe que o é actualmente, só pelos EUA e só no futuro Austrália. Ele estaria a referir o legacy Hornet...
A LM deixou claro que só poderia entregar o F35 a FAB a partir de 2019 por conta do compromissos de entrega dos participantes do consórcio.
Louva os Suecos (nossos amigos...?!), porque uma empresa Ericsson, teve uma excelente experiência no Brasil a integrar um radar, louva pelas várias inovações aeronáuticas, e as inovações dos EUA e da França? e os sucessos Franceses no Brasil antes do SIVAM?
Sucesso, os franceses podem ter tido, claro. Mas desde quando exime os franceses das críticas dele? Vc não pediu para demonstrar sobre o preco alto cobrado pelos franceses? Foi o que eu fiz, colocando depoimentos do Comandante da FAB no Congresso e de um Brigadeiro
Curiosamente no caso do AMX culpa a capacidade do Brasil, no resto é culpa do fornecedor se este for Francês. As turbinas do AMX que comprou a licença de fabrico, ferramentais etc, são mantidas fora a um custo exorbitante, culpa do Brasil. As mesmas turbinas são Francesas culpa da França, repare a culpa é de países, nem sequer de x fornecedor...
As tubinas Spey do AMX saíram de linha, daí o custo subiu. No caso dos Makila dos Super Puma, o Comandante da FAB expôs no Congresso a diferenca de preco cobrada entre franceses e sul-africanos para a manutencão. Esse paralelismo que vc buscou tracar não faz sentido.
Algumas coisas eu concordo:Ou quando ele chama os caçadores de indisciplinados, ele é um exemplo. Nunca um Almirante na reserva escreveria o que ele escreveu, há dignidade e espírito de corpo, em todas as Marinhas que conheço.Eu sempre desconversei, no sentido de não tumultuar mais ainda um processo já por demais tumultuado, dentro da filosofia popular que diz que “peru de fora não se manifesta”! Um dia nós ainda vamos aprender a fazer como a Marinha, que compra 5 submarinos, um deles nuclear, troca de portaviões, compra aviões de caça, tudo com muito pouco ou quase nenhum ruído na mídia!
Uma amostra do que se passa lá dentro?
Esse texto dele não fere o espírito de corpo da FAB, de forma alguma, mas sim é em defesa da FAB:
Apesar disso, do nosso apurado espírito crítico, conclamo a todos a nos unirmos em torno de nosso comandante da Força Aérea e adotarmos como nossa a decisão que ele entender ser a melhor para a FAB.
E alerta sobre as decisões politiicas:
Entretanto, decisão política não significa uma decisão qualquer. Decisão política deve obedecer a pressupostos básicos que irmanam a nação em torno de seus objetivos nacionais permanentes e não, apenas, as conveniências do momento. Decisão política também exige explicações e justificativas coerentes a serem prestadas a toda a sociedade brasileira. Enganam-se aqueles que pensam que quanto maior o nível funcional menor é a necessidade de explicações e justificativas de seus atos! É exatamente o contrário, pois maiores e mais amplas são as implicações daquilo que fazem e que falam!
Lamentável...Esqueçamos nossas diferenças, nossos conceitos, nossas concepções, etc. Não podemos fazer como alguns ainda hoje fazem ao se manifestarem contra determinados projetos, décadas depois de eles terem sido implantados na Força. O que fazer com eles – jogar fora?
Admira-me que ele não refira uma unica vez a experiência que ele teve no SIVAM com os Americanos e antes com os Franceses.
Os norte-americanos compriram o que prometeram. Houve caso de corrupcão. Mas por acaso vc não acha que não houve algum caso francês desse tipo aqui??Pode ser por isso que ele não tracou paralelo.
Todo o texto tem um propósito, historicamente foi escrito antes do anuncio do Rafale, é até um pouco esquizofrénico bate na escolha, mas conclui que todos a devem aceitar sem fazer barulho, o que ele mesmo se encarrega de fazer, soa a vingança.
BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Em azul...
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Acha que faz sentido essa sua resposta depois da baixeza no outro tópico? Está à procura de quê?
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Prezadp Soultrain:
Acho que entendi claramente seu ponto de vista, reconhecendo também que há alguma assimetria entre as perspectivas brasileira e portuguesa quanto ao Atlântico Sul (o que em todo caso é normal).
Curiosamente acho (note bem, acho) que o Estado brasileiro aceitaria de bom grado qualquer aproximação com Portugal (o que pode incluir tanto exercícios conjuntos entre as Marinhas, quanto acordos geopolíticos, com eventual mediação lusitana), desde que à parte da OTAN.
Lamento, porém, que a diretriz geopolítica portuguesa busque contínua aproximação com a ótica da Aliança do Atlântico Norte, em detrimento de uma convergência estratégica em relação aos brasileiros. Reconheço, contudo, que há razões (pragmáticas? objetivas?) para isso.
De mais a mais trata-se apenas de uma opinião. Quem neste mundo pode ter certeza de alguma coisa?
Abraços,
Cândido
Acho que entendi claramente seu ponto de vista, reconhecendo também que há alguma assimetria entre as perspectivas brasileira e portuguesa quanto ao Atlântico Sul (o que em todo caso é normal).
Curiosamente acho (note bem, acho) que o Estado brasileiro aceitaria de bom grado qualquer aproximação com Portugal (o que pode incluir tanto exercícios conjuntos entre as Marinhas, quanto acordos geopolíticos, com eventual mediação lusitana), desde que à parte da OTAN.
Lamento, porém, que a diretriz geopolítica portuguesa busque contínua aproximação com a ótica da Aliança do Atlântico Norte, em detrimento de uma convergência estratégica em relação aos brasileiros. Reconheço, contudo, que há razões (pragmáticas? objetivas?) para isso.
De mais a mais trata-se apenas de uma opinião. Quem neste mundo pode ter certeza de alguma coisa?
Abraços,
Cândido
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Meu comportamento foi reacão ao sua atitude rasteira, baixa.soultrain escreveu:Acha que faz sentido essa sua resposta depois da baixeza no outro tópico? Está à procura de quê?
E mais uma vez vc está agindo de forma leviana ao tentar se fazer de vítima e tentando me desqualificar com "está a procurta de que?"O que fiz no post acima, desse tópico foi te reponder.
- soultrain
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Pois eu também partilho em parte dessa opinião: Em parte porque a OTAN é a nossa realidade, a vasta maioria dos seus membros fazem parte da UE, que é onde estamos geograficamente. Por outro lado, temos uma divida imensa de gratidão aos nossos parceiros, uma divida de lealdade. O que faríamos se descartássemos a OTAN? Julgo que o papel da OTAN está extinto, tem de haver outras formas de trabalhar em conjunto, esta já não faz sentido. A UE tem de decidir o que quer ser quando for grande (como o CB Lima escreve sobre o Brasil ) O caminho tem de ser esse, não pode nunca ser de ruptura.candido escreveu:Prezadp Soultrain:
Acho que entendi claramente seu ponto de vista, reconhecendo também que há alguma assimetria entre as perspectivas brasileira e portuguesa quanto ao Atlântico Sul (o que em todo caso é normal).
Curiosamente acho (note bem, acho) que o Estado brasileiro aceitaria de bom grado qualquer aproximação com Portugal (o que pode incluir tanto exercícios conjuntos entre as Marinhas, quanto acordos geopolíticos, com eventual mediação lusitana), desde que à parte da OTAN.
Lamento, porém, que a diretriz geopolítica portuguesa busque contínua aproximação com a ótica da Aliança do Atlântico Norte, em detrimento de uma convergência estratégica em relação aos brasileiros. Reconheço, contudo, que há razões (pragmáticas? objetivas?) para isso.
De mais a mais trata-se apenas de uma opinião. Quem neste mundo pode ter certeza de alguma coisa?
Abraços,
Cândido
A minha opinião, é que Portugal pode ter um papel mediador em algumas coisas como refere, talvez como facilitador. Há algumas coisas que estão a funcionar actualmente, pelo que conheço há muitos canais abertos. Mas tenha poucas expectativas, o Brasil é um gigante que está a começar a ganhar um momentum impressionante, nós somos pequenos e com pouco por onde crescer ( a não ser que anexemos Espanha ) ou fazer coisas espectaculares, tenho duvidas que tenhamos sequer disponibilidade financeira para fazer alguma coisa mais que enviar uma mera fragata para exercícios no Brasil, estamos a passar por um período sensível. Mas exercícios maiores aqui, não vejo razão para não acontecerem, ambos temos muito a aprender em conjunto.
Era mais produtivo e barato, ter intercâmbio intensivo de militares, não sei se é feito actualmente e se "alguns" deixarão ver os "enormes segredos" da OTAN... Vou tentar saber mais sobre isso, embora tenha ideia que já foi alvo de discussão no âmbito da CPLP.
Esse intercâmbio permitiria conhecer ambas as realidades, acabar com as desconfianças e cimentar relações entre militares mais novos, criando elos para o futuro.
Se já fazemos tanta coisa em conjunto no mercado civil, o que nos impede de fazer pelo menos o mesmo no meio militar?
É um prazer trocar ideias consigo, assim como com muitos companheiros aqui.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Prezados,
Quero lembrar a todos o nome deste tópico:
BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Portanto, não vamos perder o foco durante o debate.
Aproveito, ainda, a oportunidade para pedir aos usuário knigh7 e soultrain que encerrem esse bate boca inútil e infantil.
Um abraço.
Quero lembrar a todos o nome deste tópico:
BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Portanto, não vamos perder o foco durante o debate.
Aproveito, ainda, a oportunidade para pedir aos usuário knigh7 e soultrain que encerrem esse bate boca inútil e infantil.
Um abraço.
- soultrain
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Lembrava-me de qualquer coisa:
Brasil e Portugal realizarão ações coordenadas de cooperação na África
Brasil e Portugal
Brasília, 10/9/09- O ministro da Defesa Nacional de Portugal, Nuno Severiano Teixeira, em visita nesta quinta-feira (10/09) ao ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, concordou com a proposta de que haja coordenação das ações de cooperação que os dois países realizam na África.
“É natural que os dois países que mais responsabilidade têm na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) concertem suas posições”, afirmou Teixeira. Segundo ele, é preciso que sejam selecionados projetos complementares que atendam prioritariamente aos países mais necessitados, entre os quais encontra-se a Guiné Bissau.
Os dois países concordaram também que Angola deve ser um parceiro nesse esforço conjunto. O ministro Jobim informou que o Brasil enviou recentemente 300 uniformes para as Forças Armadas de Guiné Bissau e mais instrumentos para a banda de música militar. O ministro português destacou no encontro que Brasil e Portugal compartilham de valores comuns que facilitam a ação conjunta das duas nações no cenário internacional.
“O multilateralismo é o cimento político importante para a nossa relação”, sintetizou. Ele manifestou também o interesse de fortalecer a relação bilateral na área de defesa, elevando as relações existentes atualmente entre as forças singulares a um “nível institucional mais vasto”.
No encontro, o ministro Jobim fez uma rápida explanação sobre as mudanças estruturais na área de defesa brasileira e justificou as mudanças com o argumento da imprevisibilidade do futuro distante. “Ninguém sabe o que vai acontecer daqui a 50 anos, quando todos estaremos mortos, mas temos a obrigação de pensar (no que pode acontecer)”.
Teixeira lembrou que ouviu uma das primeiras palestras de Jobim sobre a reestruturação que estava sendo planejada, e que hoje está em curso, durante um seminário no Rio de Janeiro promovido pela Fundação Konrad Adenauer, em novembro de 2007. “Eu vi o extraordinário avanço da política de defesa do Brasil nesses dois anos”, elogiou.
Fonte: Ministério da Defesa
Brasil e Portugal realizarão ações coordenadas de cooperação na África
Brasil e Portugal
Brasília, 10/9/09- O ministro da Defesa Nacional de Portugal, Nuno Severiano Teixeira, em visita nesta quinta-feira (10/09) ao ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, concordou com a proposta de que haja coordenação das ações de cooperação que os dois países realizam na África.
“É natural que os dois países que mais responsabilidade têm na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) concertem suas posições”, afirmou Teixeira. Segundo ele, é preciso que sejam selecionados projetos complementares que atendam prioritariamente aos países mais necessitados, entre os quais encontra-se a Guiné Bissau.
Os dois países concordaram também que Angola deve ser um parceiro nesse esforço conjunto. O ministro Jobim informou que o Brasil enviou recentemente 300 uniformes para as Forças Armadas de Guiné Bissau e mais instrumentos para a banda de música militar. O ministro português destacou no encontro que Brasil e Portugal compartilham de valores comuns que facilitam a ação conjunta das duas nações no cenário internacional.
“O multilateralismo é o cimento político importante para a nossa relação”, sintetizou. Ele manifestou também o interesse de fortalecer a relação bilateral na área de defesa, elevando as relações existentes atualmente entre as forças singulares a um “nível institucional mais vasto”.
No encontro, o ministro Jobim fez uma rápida explanação sobre as mudanças estruturais na área de defesa brasileira e justificou as mudanças com o argumento da imprevisibilidade do futuro distante. “Ninguém sabe o que vai acontecer daqui a 50 anos, quando todos estaremos mortos, mas temos a obrigação de pensar (no que pode acontecer)”.
Teixeira lembrou que ouviu uma das primeiras palestras de Jobim sobre a reestruturação que estava sendo planejada, e que hoje está em curso, durante um seminário no Rio de Janeiro promovido pela Fundação Konrad Adenauer, em novembro de 2007. “Eu vi o extraordinário avanço da política de defesa do Brasil nesses dois anos”, elogiou.
Fonte: Ministério da Defesa
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
DOU de 18/01/2011, seção 1, pg 7.
DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA
MINISTÉRIO DA DEFESA
Exposição de Motivos
No 4, de 6 de janeiro de 2011. Sobrevoo no território nacional de
aeronaves estrangeiras, pertencentes aos Países abaixo relacionados:
1) República da Argentina:
- aeronave tipo C-130, pertencente à Força Aérea daquele
País, em missão de transporte de carga, com a seguinte programação,
no mês de janeiro de 2011:
dia 6 - procedente de El Palomar, Argentina, pouso no Rio de Janeiro
e destino a El Palomar;
- aeronave tipo F-28, pertencente à Força Aérea daquele País,
em missão de transporte de carga, com a seguinte programação, no
mês de janeiro de 2011:
dia 7 - procedente de El Palomar, pouso no Rio de Janeiro e destino
à Cataratas Del Iguazu, Argentina;
2) Reino Unido:
- aeronave tipo C-130, pertencente à Força Aérea daquele
País, em missão de transporte de carga, com a seguinte programação,
no mês de janeiro de 2011:
dia 15 - procedente das Ilhas Malvinas, pouso em Porto Alegre e no
Rio de Janeiro; e
dia 17 - decolagem do Rio de Janeiro e destino a Ascension, Inglaterra.
Homologo e autorizo. Em 17 de janeiro de 2011.
Saudações,
Luciano.
__________________
Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
DOU 24/01/2011, seção 1, pg 2.
DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA
MINISTÉRIO DA DEFESA
Exposição de Motivos
No 9, de 12 de janeiro de 2011. Sobrevoo no território nacional de
aeronaves estrangeiras, pertencentes aos Países abaixo relacionados:
(...)
4) Reino Unido:
- aeronave tipo C-130, pertencente à Força Aérea daquele
País, em missão de traslado de aeronave, com a seguinte programação,
no mês de janeiro de 2011:
dia 20 - procedente de Ascension, Inglaterra, pouso no Rio de Janeiro;
dia 21 - decolagem do Rio de Janeiro, pouso em Porto Alegre e
destino às Ilhas Malvinas;
dia 22 - procedente das Ilhas Malvinas, pouso em Porto Alegre e no
Rio de Janeiro; e
dia 24 - decolagem do Rio de Janeiro e destino a Ascension.
Homologo e autorizo. Em 21 de janeiro de 2011.
Saudações,
Luciano.
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Luciano.
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
Cabeças vão rolar no MD, ou a estória do navio era RP.4) Reino Unido:
- aeronave tipo C-130, pertencente à Força Aérea daquele
País, em missão de traslado de aeronave, com a seguinte programação,
no mês de janeiro de 2011:
dia 20 - procedente de Ascension, Inglaterra, pouso no Rio de Janeiro;
dia 21 - decolagem do Rio de Janeiro, pouso em Porto Alegre e
destino às Ilhas Malvinas;
dia 22 - procedente das Ilhas Malvinas, pouso em Porto Alegre e no
Rio de Janeiro; e
dia 24 - decolagem do Rio de Janeiro e destino a Ascension.
Homologo e autorizo. Em 21 de janeiro de 2011.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
rodrigo escreveu:Cabeças vão rolar no MD, ou a estória do navio era RP.4) Reino Unido:
- aeronave tipo C-130, pertencente à Força Aérea daquele
País, em missão de traslado de aeronave, com a seguinte programação,
no mês de janeiro de 2011:
dia 20 - procedente de Ascension, Inglaterra, pouso no Rio de Janeiro;
dia 21 - decolagem do Rio de Janeiro, pouso em Porto Alegre e
destino às Ilhas Malvinas;
dia 22 - procedente das Ilhas Malvinas, pouso em Porto Alegre e no
Rio de Janeiro; e
dia 24 - decolagem do Rio de Janeiro e destino a Ascension.
Homologo e autorizo. Em 21 de janeiro de 2011.
Ocorreu um pedido da Argentina para o caso do navio, não foi motivação nossa, como já falaram já havia sido realizada escalas de navios indo na direção das Malvinas no Brasil antes.
[]´s