Extradição ou não de Cesare Battisti
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- BrasileiroBR
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Lembra do Salvatore Cacciola querida Italia ??
era uma afronta ao povo brasileiro ver aquele senhor passeando pela italia a custas do dinheiro que roubou de nós....
agora, sinta o sabor da vingança....
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- wagnerm25
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Quando o direito é posto a serviço de conveniências ideológicas, que depois não se reclame de tortura e das ditaduras de direita.
- wagnerm25
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Completamente diferente. O Cacciola era cidadão italiano que se refugiou em seu próprio país. O Brasil está dando abrigo a um homicida estrangeiro.BrasileiroBR escreveu:Lembra do Salvatore Cacciola querida Italia ??
era uma afronta ao povo brasileiro ver aquele senhor passeando pela italia a custas do dinheiro que roubou de nós....
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- Ilya Ehrenburg
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Viveu na França, e na Itália não se fazia tanto barulho. Mas... Por cá...
Gostaria apenas, que alguém me dissesse como uma pessoa pode estar em duas cidades diferentes, que distam entre si na distância de 800 km, em 35 minutos.
Se alguém me disser como é possível, eu aceito a tese que Battisti é homicida. De outra maneira, aceito que houve uma condenação política.
Nada mais.
Gostaria apenas, que alguém me dissesse como uma pessoa pode estar em duas cidades diferentes, que distam entre si na distância de 800 km, em 35 minutos.
Se alguém me disser como é possível, eu aceito a tese que Battisti é homicida. De outra maneira, aceito que houve uma condenação política.
Nada mais.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Não é a esquerda que está carente da verdade sobre tudo o que houve durante o regime militar, mas a sociedade como um todo é carente da verdade quando não pode ter acesso à sua própria história.wagnerm25 escreveu:Quando o direito é posto a serviço de conveniências ideológicas, que depois não se reclame de tortura e das ditaduras de direita.
Os motivos para reclamar da tortura e do período lamentável de bestialidades viverão para sempre junto com a história brasileira, seja de direita, seja de esquerda os nossos governos, omissos ou não omissos com a história, a verdade e a justiça.
Aconteça o que acontecer, faça o governo o que quiser, mas nada tornará lícito ou ético o quanto de barbaridade que foi feita.
abraços]
----------------
amor fati
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- wagnerm25
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Pau que bate em Chico também bate em Francisco.Brasileiro escreveu:Não é a esquerda que está carente da verdade sobre tudo o que houve durante o regime militar, mas a sociedade como um todo é carente da verdade quando não pode ter acesso à sua própria história.wagnerm25 escreveu:Quando o direito é posto a serviço de conveniências ideológicas, que depois não se reclame de tortura e das ditaduras de direita.
Os motivos para reclamar da tortura e do período lamentável de bestialidades viverão para sempre junto com a história brasileira, seja de direita, seja de esquerda os nossos governos, omissos ou não omissos com a história, a verdade e a justiça.
Aconteça o que acontecer, faça o governo o que quiser, mas nada tornará lícito ou ético o quanto de barbaridade que foi feita.
abraços]
O governo do Molusco Apedeuta foi recheado de acertos nos mais diversos aspectos de sua atuação, mas na área de política exterior, esse foi apenas mais um erro crasso. Inclusive é uma vergonha sob o aspecto humano, já que desconsidera as famílias desse serial killer carcamano que assim perdem qualquer esperança que um dia seja punido por seus crimes.
É mais uma vergonha pro nosso país que tem a justificadíssima fama de ser o Eldorado da bandidagem mundial.
- FOXTROT
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Nossa Bin Ladem já deve estar ofendido, de uma hora para outra, Battisti lhe furta o posto de terrorista nº 1.
Saudações
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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- marcelo l.
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Bem, o Cacciola era cidadão italiano, mas o dinheiro não? Ou era, a Itália quando fala de remeter a grana do Salvatore fica bem quietinha. Apesar de que eu considero um erro deixar o Cesare Battisti no Brasil, acredito que cada país deve resolver os problemas com seus anos de chumbo, é sempre complicado neste ano os EUA aceitaram asilo para dois terroristas que agiram na Venezuela...Luis Posada Carriles com 73 mortes em apenas um avião que ele "abateu" é protegido da Czariana da comissão de relações exteriores da Camara dos Deputados dos EUA.wagnerm25 escreveu:Completamente diferente. O Cacciola era cidadão italiano que se refugiou em seu próprio país. O Brasil está dando abrigo a um homicida estrangeiro.BrasileiroBR escreveu:Lembra do Salvatore Cacciola querida Italia ??
era uma afronta ao povo brasileiro ver aquele senhor passeando pela italia a custas do dinheiro que roubou de nós....
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Eu sou da seguinte teoria, pediu em cirme de morte, ve as condições do país e envia a tranqueira. Lá que se resolva...e claro o país quer ficar com tranqueira envia o dinheiro e financia a jaca.
Editado pela última vez por marcelo l. em Sex Dez 31, 2010 5:58 pm, em um total de 1 vez.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- Clermont
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
(Talvez seja bom reconstituir a Força Expedicionária Brasileira, apenas por precaução...)
Caso Battisti: Itália chama embaixador de volta ao país
O Globo
Após o anúncio da decisão do presidente Lula de não conceder a extradição de Cesare Battisti , o ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, decidiu chamar de volta à Itália para consultas o embaixador italiano em Brasília, Gherardo La Francesca.
O ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, por sua vez, disse em entrevista ao diário "La Reppublica", que a decisão é " injusta e gravemente ofensiva".
"A pior previsão se cumpriu, mas a Itália não vai deixar pedra sobre pedra para que o Brasil recue desta decisão injusta e gravemente ofensiva", disse La Russa.
Segundo o jornal italiano "Corriere della Sera", o anúncio da consulta ao embaixador italiano no Brasil foi comunicada através de uma nota do Ministério das Relações Exteriores, no início da tarde desta sexta-feira.
O chamado do embaixador de volta à Itália não significa o rompimento das relações diplomáticas entre os dois países, mas sinaliza uma tensão entre Brasil e Itália, além do descontentamento com a decisão do governo brasileiro pela não extradição.
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, expressou pesar pela decisão de Lula, mas garantiu que a história não estava terminada ainda, segundo o site do jornal italiano "La Repubblica".
O "Corriere della Sera" reproduziu algumas palavras do premiê italiano:
"Expresso profunda tristeza e pesar pela decisão tomada pelo presidente Lula de negar a extradição do assassino Cesare Battisti, apesar dos repetidos apelos e pressões em todos os níveis do lado italiano. Trata-se de uma opção contrária ao mais elementar sentido de justiça", disse Berlusconi. "Expresso às famílias das vítimas toda a minha solidariedade, minha proximidade e o empenho em continuar a batalha, para que Battisti venha a ser entregue à justiça italiana. Consideremos a questão longe de estar encerrada: a Itália não vai desistir e fará valer os seus direitos em todos os lugares".
Caso Battisti: Itália chama embaixador de volta ao país
O Globo
Após o anúncio da decisão do presidente Lula de não conceder a extradição de Cesare Battisti , o ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, decidiu chamar de volta à Itália para consultas o embaixador italiano em Brasília, Gherardo La Francesca.
O ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, por sua vez, disse em entrevista ao diário "La Reppublica", que a decisão é " injusta e gravemente ofensiva".
"A pior previsão se cumpriu, mas a Itália não vai deixar pedra sobre pedra para que o Brasil recue desta decisão injusta e gravemente ofensiva", disse La Russa.
Segundo o jornal italiano "Corriere della Sera", o anúncio da consulta ao embaixador italiano no Brasil foi comunicada através de uma nota do Ministério das Relações Exteriores, no início da tarde desta sexta-feira.
O chamado do embaixador de volta à Itália não significa o rompimento das relações diplomáticas entre os dois países, mas sinaliza uma tensão entre Brasil e Itália, além do descontentamento com a decisão do governo brasileiro pela não extradição.
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, expressou pesar pela decisão de Lula, mas garantiu que a história não estava terminada ainda, segundo o site do jornal italiano "La Repubblica".
O "Corriere della Sera" reproduziu algumas palavras do premiê italiano:
"Expresso profunda tristeza e pesar pela decisão tomada pelo presidente Lula de negar a extradição do assassino Cesare Battisti, apesar dos repetidos apelos e pressões em todos os níveis do lado italiano. Trata-se de uma opção contrária ao mais elementar sentido de justiça", disse Berlusconi. "Expresso às famílias das vítimas toda a minha solidariedade, minha proximidade e o empenho em continuar a batalha, para que Battisti venha a ser entregue à justiça italiana. Consideremos a questão longe de estar encerrada: a Itália não vai desistir e fará valer os seus direitos em todos os lugares".
- Clermont
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
A Cesare o que é de Cesare.
Demóstenes Torres - 31.12.2010 / Blog do Noblat.
O apego do governo a bandidos norteou as duas administrações do presidente Lula e se fecha com o salvo-conduto para o criminoso internacional Cesare Battisti. O esquema tragicômico começou com o Ministério da Justiça o recebendo como chefe de estado, passou pela principal Corte se eximindo de mandá-lo para o outro lado do Atlântico e culminou com o chefe do Executivo reduzido a sombra de Celso Amorim. Para coroar a pantomima, o Luís Inácio da família Silva apresentou parecer do Luís Inácio da família Adams, com fundamentação jurídica certamente traçada pelo douto Francisco Everardo Oliveira.
O arrazoado transpira absurdos a partir de sua tese maior, a de que Battisti correria riscos se voltasse a Roma. Nem piada do Tiririca traria argumento tão risível quanto crer que os cárceres italianos sejam mais perigosos que os brasileiros. O sistema penitenciário nacional sempre foi horrendo e, oito anos de Lula depois, continua indigno até de um hediondo como Battisti. As sandices amontoadas por um Inácio a mando do outro estão em páginas das quais AGU e CGU vão se envergonhar sempre, pois a Advocacia e a Consultoria são Gerais e da União, não do presidente ou de quem ele ali plantou.
O esforço pró-delito é gigantesco. Para proteger um bandido europeu, tisnou-se a biografia do operário que virou presidente, manchou-se a reputação de consultores e advogados e divulgou-se ao mundo que o Brasil é uma republiqueta de frutas tropicais. São 65 páginas dizendo às demais nações “mandem seus criminosos que os daqui são insuficientes para regime tão acolhedor” e convocando condenados à fuga para cá. Aqui, diz o texto de um Inácio ordenado por outro, os bandidos são protegidos do “modo mais superlativo possível”.
Battisti matou quatro pessoas e foi condenado, dentro da mais legítima ordem jurídica, a prisão perpétua. Quem merece a tranquilidade mais superlativa possível são as pessoas de bem, não um assassino. A população clama por mais verbas, equipamentos e pessoal para as forças de segurança e o governo não só a ignora como faz exatamente o contrário, deixa na rua quem deveria prender, solta quem tem de continuar na cadeia. Battisti é apenas um caso na política oficial de passar a mão em cabeça de bandido. Na defesa de seus meliantes, o governo ri da opinião pública, rasga tratados, compra litígio com nações amigas. A torcida é para que a nova presidente seja forte e o Supremo Tribunal Federal dê a Cesare o que é de Cesare: a passagem de volta para cumprir a pena a que fez jus na Itália.
Demóstenes Torres - 31.12.2010 / Blog do Noblat.
O apego do governo a bandidos norteou as duas administrações do presidente Lula e se fecha com o salvo-conduto para o criminoso internacional Cesare Battisti. O esquema tragicômico começou com o Ministério da Justiça o recebendo como chefe de estado, passou pela principal Corte se eximindo de mandá-lo para o outro lado do Atlântico e culminou com o chefe do Executivo reduzido a sombra de Celso Amorim. Para coroar a pantomima, o Luís Inácio da família Silva apresentou parecer do Luís Inácio da família Adams, com fundamentação jurídica certamente traçada pelo douto Francisco Everardo Oliveira.
O arrazoado transpira absurdos a partir de sua tese maior, a de que Battisti correria riscos se voltasse a Roma. Nem piada do Tiririca traria argumento tão risível quanto crer que os cárceres italianos sejam mais perigosos que os brasileiros. O sistema penitenciário nacional sempre foi horrendo e, oito anos de Lula depois, continua indigno até de um hediondo como Battisti. As sandices amontoadas por um Inácio a mando do outro estão em páginas das quais AGU e CGU vão se envergonhar sempre, pois a Advocacia e a Consultoria são Gerais e da União, não do presidente ou de quem ele ali plantou.
O esforço pró-delito é gigantesco. Para proteger um bandido europeu, tisnou-se a biografia do operário que virou presidente, manchou-se a reputação de consultores e advogados e divulgou-se ao mundo que o Brasil é uma republiqueta de frutas tropicais. São 65 páginas dizendo às demais nações “mandem seus criminosos que os daqui são insuficientes para regime tão acolhedor” e convocando condenados à fuga para cá. Aqui, diz o texto de um Inácio ordenado por outro, os bandidos são protegidos do “modo mais superlativo possível”.
Battisti matou quatro pessoas e foi condenado, dentro da mais legítima ordem jurídica, a prisão perpétua. Quem merece a tranquilidade mais superlativa possível são as pessoas de bem, não um assassino. A população clama por mais verbas, equipamentos e pessoal para as forças de segurança e o governo não só a ignora como faz exatamente o contrário, deixa na rua quem deveria prender, solta quem tem de continuar na cadeia. Battisti é apenas um caso na política oficial de passar a mão em cabeça de bandido. Na defesa de seus meliantes, o governo ri da opinião pública, rasga tratados, compra litígio com nações amigas. A torcida é para que a nova presidente seja forte e o Supremo Tribunal Federal dê a Cesare o que é de Cesare: a passagem de volta para cumprir a pena a que fez jus na Itália.
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Chega a ser engraçado, a Itália chamar o seu embaixador para consultas, o que eles podem fazer contra a 8º economia do mundo (eles são a 6º)? Nada, a pindaíba pegou os Europeus e por aqui a previsão é de ser a 7º economia em 2020 enquanto os italianos não parecerão entre os 10 primeiros.
Os italianos vão gastar em vão com as passagens do embaixador de ida e volta, volta cabisbaixa
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Simplesmente lamentável, rasgar tratados por causa de um criminoso. O Sr LULA não quis contrariar o seu amiguinho Tarso Genro.
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Addio al fregate!
Não se queixe, não se explique, não se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.
B. Disraeli
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