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Eu não pegaria. Ao pegar, vc se iguala aos traficantes.bruno mt escreveu: Eu creio piamente que os policias estão pegando as armas boas para eles. Tambem não acredito que todo dinheiro apreendido seja entregue.
Não estou criticando só esclarecendo meu ponto. Eu mesmo pegaria se estivesse no lugar deles.E é o que acredito que esteja sendo feito para usar em prol da instituição. O que acho que é o melhor a ser feito realmente.
Pelo que eu percebi nas imagens do Alemão, se tem uma coisa que a PMRJ (pelo menos os que lá estavam) não precisa mais é arma. Não vi ninguém sem fuzil e todos pareciam em boas condições de uso. Não dá para dizer em nanhum momento em que não estivessem NO MÌNIMO em igualdade de condições aos traficantes.varj escreveu:Para mim todo armamento capturado deveria ser imediatamente incorporado ao acervo da PMRJ.
X2wagnerm25 escreveu:Eu não pegaria. Ao pegar, vc se iguala aos traficantes.bruno mt escreveu: Eu creio piamente que os policias estão pegando as armas boas para eles. Tambem não acredito que todo dinheiro apreendido seja entregue.
Não estou criticando só esclarecendo meu ponto. Eu mesmo pegaria se estivesse no lugar deles.E é o que acredito que esteja sendo feito para usar em prol da instituição. O que acho que é o melhor a ser feito realmente.
Acho uma vergonha completa isso.
Cross escreveu:Reativa.Rock n Roll escreveu:
Prezado Cross, por favor, essa blindagem aí de Israel é a blindagem reativa ou "só" de reforço contra RPG mesmo ?
Mas destruir um arsenal em boas condições de uso também.Deixá-los como prova em tribunais pouco protegidos é uma temeridade.Por isto acredito em incorporar ao acervo pois podem se encaixar para o Rio ou outro Estado da Nação.wagnerm25 escreveu:Com relação ao incorporar ao acervo eu penso que se há armamento em quantidade e qualidade suficiente não é interessante. Quanto mais armas, mais difícil se torna o controle e mais fácil fica o desvio destas. Além do que, é preciso que as armas obedeçam o padrão da corporação. Inclusive é anti-econômico administrar um arsenal com dezenas de tipos de fuzis e pistolas diferentes. Fora a dificuldade logística.
Ou, para cada arma em bom estado e dentro do padrão da corporação, uma arma em mau estado deve ser destruída. Penso que isso seria o ideal.Brasileiro escreveu:Há inúmeras armas em péssimo estado de conservação e vários FAL enferrujados.
Mas há armas em bom estado também, como M-4, FAL, Pistolas e coletes. Além de munições.
Se estiver em bom estado e constar no acervo da polícia/forças armadas, acho que é sempre bom 'absorver' estes materiais apreendidos, muitos dos quais oriundos da própria polícia e FA's.
abraços]
Muito pouco provável em vista dos acontecimentos recentes. Seria muito melhor um acordo para acabar com os ataques sem precisar invadir nada.Vinicius Pimenta escreveu:A falta de prisões e mortes tem um efeito colateral. Corre um boato nas ruas do Rio que a falta de resistência dos marginais foi por conta de um acordo entre governo e criminosos.
Essas armas só poderiam ser incorporadas após o fim do processos nos quais estão envolvidas. Tinha esquecido desse negócio.varj escreveu:Mas destruir um arsenal em boas condições de uso também.Deixá-los como prova em tribunais pouco protegidos é uma temeridade.Por isto acredito em incorporar ao acervo pois podem se encaixar para o Rio ou outro Estado da Nação.wagnerm25 escreveu:Com relação ao incorporar ao acervo eu penso que se há armamento em quantidade e qualidade suficiente não é interessante. Quanto mais armas, mais difícil se torna o controle e mais fácil fica o desvio destas. Além do que, é preciso que as armas obedeçam o padrão da corporação. Inclusive é anti-econômico administrar um arsenal com dezenas de tipos de fuzis e pistolas diferentes. Fora a dificuldade logística.
, e os mortos?julio cesar santana escreveu:
Notícia que saiu no campograndenews
Operação no RJ tem quatro helicópteros enviados de MS
Domingo, 28 de Novembro de 2010 11:58 Reportar erro | Comentários(0)
Marta Ferreira
A operação que as forças de segurança estão fazendo no conjunto de favelas do Alemão, no Rio de Janeiro (RJ), contra o tráfico de drogas, tem o apoio de quatro helicópteros que foram enviados de Mato Grosso do Sul.
Um helicóptero pertence à Polícia Rodoviária Federal e estava no Estado para a Operação Sentinela. Os outros três são do Distrito Naval da Marinha em Ladário e são blindados.
Além disso, segundo informou o chefe do Estado-Maior da Polícia Militar do RJ, coronel Álvaro Garcia, os aparelhos são preparados para fazer patrulha nortuna.
Não há informação sobre o envio de homens das forças de segurança do Estado para a operação no Rio.
Nas rodovias federais, a PRF está reforçando a fiscalização, especialmente na região de fronteira, para coibir o envio de armamento trazido do Paraguai ou da Bolívia.
(Com informações do jornal Folha de S.Paulo)
Fuga pelas galerias de esgoto com ajuda forçada dos funcionários das obras do PAC.AlbertoRJ escreveu:Muito pouco provável em vista dos acontecimentos recentes. Seria muito melhor um acordo para acabar com os ataques sem precisar invadir nada.Vinicius Pimenta escreveu:A falta de prisões e mortes tem um efeito colateral. Corre um boato nas ruas do Rio que a falta de resistência dos marginais foi por conta de um acordo entre governo e criminosos.
Fora o envolvimento do governo federal em diversas instâncias.
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