Os A-4AR até que dão pro gasto ainda...

[]'s.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Fantástico Thor!!!!Thor escreveu:No segundo dia de voos que tiveram combates enlatados a regra era mais rígida, apenas combate Fox-2, partindo de pontos definidos ao menos 40 nm de distância um do outro, cada qual com um controlador específico para esse suporte.PRick escreveu:
Se o exercício deixar usar, eles estarão com grande vantagem no WVR com uso de mísseis IR. Tudo depende das regras de engajamento.
[]´s
Aí vai a tática de cada um, pois o pre-merge é essencial sobreviver, e após o cruzamento cada qual manobra segundo sua tática combinada explorando as características de sua aeronave para atingir esse objetivo. Para os F-5M, caso não conseguissem sucesso no pre-merge, manobrar em condições de igualdade com um caça de 9 G é complicado. Só restava usar a criatividade e explorar a surpresa, a camuflagem dos Mitinga sobre o mar, etc.
Para o Livex, que começou sexta durante o dia todo, vale tudo, menos dedo no olho e puxar o cabelo.
Aí cabe o planejamento do JFAC que a FAB está fazendo, e achei muito bem feito para os primeiros pacotes. Tudo bem que fica mais fácil quando se utiliza sweep de F-16 com AMRAM e pilotos experientes (Major nesse Esquadrão que veio de lá é raro, tudo Tenente-Coronel ou Coronel com muita experiencia), Rafales com MICA, e ainda F-16 da FACh e F-5M como escoltas secundárias. De quebra, só para aumentar a segurança haviam aeronaves M-2000-5 e F-2000 em PAC. Isso foi para os primeiros pacotes.
Além das diversas surtidas reais de PAC, escolta, sweep, Ataque, CSAR, AEW, PCOM, Revo, Reconhecimento para BDA, etc..., ainda existem diversos voos simulados, para aumentar o esforço de planejamento do JFAC e ações decorrentes da animação do exercício, como por exemplo, existem além das quase 100 aeronaves reais, mais umas 70 fictícias que envolvem planejamentos como se reais fossem. A exemplo de P-3M que estão apoiando a Marinha da Coalizão e já "afundaram" vários navios com Harpoon.
O mais interessante é que a FAB, mesmo não sendo da OTAN, montou do zero uma estrutura gigante para conduzir uma campanha aérea que é altamente móvel. Em várias funções chaves existem estrangeiros que já atuaram em guerras reais e possuem grande experiencia nesse tipo de trabalho, porém recebe as ordens dos brasileiros e acabam ficando só observando.
Segunda a guerra recomeça com mais ataques a RL (Redland).
Abraços
Bom ...Poti Camarão escreveu:A propósito ainda dos franceses, eles também olharam e fotografaram o Supertucano ao lado dos dinos uruguaios. Não demonstraram zombaria com o nosso ST
Os comentários e risinhos eram, sem sombra de dúvidas, sobre os aviões uruguaios. Ainda que discretamente, o que estava com a câmera na mão apontava para detalhes dos aviões. Deu pra perceber claramente em determinado momento que eles ironizavam a altura do Pucará. O da câmera fez até um gesto com o braço, como se ele passasse por lombadascb_lima escreveu:Bom ...Poti Camarão escreveu:A propósito ainda dos franceses, eles também olharam e fotografaram o Supertucano ao lado dos dinos uruguaios. Não demonstraram zombaria com o nosso ST
Eles já conhecem bem o Tucan"ô"![]()
E os S Tucanos são a versão incrementada desses... daí ja viu.
Outro ponto é o seguinte... sem saber o contexto da conversa é díficil de saber se eles estavam até falando da aeronave... vai que os caras tinham ido para um barzinho na noite anterior e estavam descrevendo as "aventuras" enquanto estavam tirando fotos...![]()
Quem é que nunca fez isso batendo papo com um outro amigo?![]()
Claro que sim, podem também ter dito coisas horrorosas sobre os aviões que são da década de 50/70... mas sei lá... sem saber o papo fica dificil julgar.
[]s
CB_Lima
Então é só lamentar mesmo tal atitude!Poti Camarão escreveu: Os comentários e risinhos eram, sem sombra de dúvidas, sobre os aviões uruguaios. Ainda que discretamente, o que estava com a câmera na mão apontava para detalhes dos aviões. Deu pra perceber claramente em determinado momento que eles ironizavam a altura do Pucará. O da câmera fez até um gesto com o braço, como se ele passasse por lombadas
Na verdade a altura um tanto exagerada do Pucará se dá por dois motivos: É uma aeronave projetada para operar em pistas não preparadas, além de ser um turbo-hélice de asa baixa, o que obriga haver espaço livre entre as pás e o chão. A altura elevada facilita para as equipes de terra a manutenção e o municiamento.Os comentários e risinhos eram, sem sombra de dúvidas, sobre os aviões uruguaios. Ainda que discretamente, o que estava com a câmera na mão apontava para detalhes dos aviões. Deu pra perceber claramente em determinado momento que eles ironizavam a altura do Pucará. O da câmera fez até um gesto com o braço, como se ele passasse por lombadas
É disso que eu estava falando. Vejam a enorme complexidade do exercício e com que brilhantismo a FAB está realizando a coisa! São processos muito complexos e que envolvem um conhecimento restrito. É isso a beleza deste exercício! Parabéns à FAB e seus homens e mulheres. Parabéns ao Thor pelas infos com foco no que interessa. E também ao pessoal das fotos, qual o Poti!Thor escreveu:No segundo dia de voos que tiveram combates enlatados a regra era mais rígida, apenas combate Fox-2, partindo de pontos definidos ao menos 40 nm de distância um do outro, cada qual com um controlador específico para esse suporte.PRick escreveu:
Se o exercício deixar usar, eles estarão com grande vantagem no WVR com uso de mísseis IR. Tudo depende das regras de engajamento.
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Aí vai a tática de cada um, pois o pre-merge é essencial sobreviver, e após o cruzamento cada qual manobra segundo sua tática combinada explorando as características de sua aeronave para atingir esse objetivo. Para os F-5M, caso não conseguissem sucesso no pre-merge, manobrar em condições de igualdade com um caça de 9 G é complicado. Só restava usar a criatividade e explorar a surpresa, a camuflagem dos Mitinga sobre o mar, etc.
Para o Livex, que começou sexta durante o dia todo, vale tudo, menos dedo no olho e puxar o cabelo.
Aí cabe o planejamento do JFAC que a FAB está fazendo, e achei muito bem feito para os primeiros pacotes. Tudo bem que fica mais fácil quando se utiliza sweep de F-16 com AMRAM e pilotos experientes (Major nesse Esquadrão que veio de lá é raro, tudo Tenente-Coronel ou Coronel com muita experiencia), Rafales com MICA, e ainda F-16 da FACh e F-5M como escoltas secundárias. De quebra, só para aumentar a segurança haviam aeronaves M-2000-5 e F-2000 em PAC. Isso foi para os primeiros pacotes.
Além das diversas surtidas reais de PAC, escolta, sweep, Ataque, CSAR, AEW, PCOM, Revo, Reconhecimento para BDA, etc..., ainda existem diversos voos simulados, para aumentar o esforço de planejamento do JFAC e ações decorrentes da animação do exercício, como por exemplo, existem além das quase 100 aeronaves reais, mais umas 70 fictícias que envolvem planejamentos como se reais fossem. A exemplo de P-3M que estão apoiando a Marinha da Coalizão e já "afundaram" vários navios com Harpoon.
O mais interessante é que a FAB, mesmo não sendo da OTAN, montou do zero uma estrutura gigante para conduzir uma campanha aérea que é altamente móvel. Em várias funções chaves existem estrangeiros que já atuaram em guerras reais e possuem grande experiencia nesse tipo de trabalho, porém recebe as ordens dos brasileiros e acabam ficando só observando.
Segunda a guerra recomeça com mais ataques a RL (Redland).
Abraços
Com todo o respeito...
Não to postando mais imagens de bastidores pq nao estou conseguindo baixar as fotos por completo...Bender escreveu:Valeu Thor e valeu Poti camarão!reportando lance a lance,muito bacana acompanhar esse tópico.
Alê! Mitinguê!![]()
SDS