NOTICIAS

[Francoorp]

PÔ

Essa MB não tem jeito mesmo..

Já vai ter de pedir dinheiro emprestado novamente..

Vão ter que fazer uma nova VAQUINHA pra MB... e vai ter que ser publicada no DOU, vamos ver!

[LeandroGCard]

DCNS mostra novo conceito de design para o Navio Submergível do Século XXI



A companhia de construções navais européia DCNS, está apresentando na Euronaval 2010 um novo conceito de design de submarinos. Batizado com o apelido de “Navio Submergível do Século XXI” o futurista submergível SMX-25 terá 109 metros de comprimento e será impulsionado por motores elétricos.

Tem-se que tomar um certo cuidado ao avaliar este projeto.

A forma estreita e não-cilíndrica do casco indica claramente que embora a embarcação possa até submergir ela não possui resistência para mergulhos à profundidades maiores que uns poucos metros. Ela não pode então operar da mesma forma que um verdadeiro submarino, que é capaz de ir abaixo da camada termal em busca de ocultação. Sua velocidade máxima submersa também indica que o desenho do casco não é otimizado para operar debaixo d'água, principalmente levando em conta a elevada velocidade em emersão e o uso de motores elétricos, que em princípio podem ser usados nos dois meios.

A impressão que dá é de que seria algo híbrido, com a capacidade de combate e navegação em superfície próxima à de um navio comum, mas capaz de se ocultar abaixo do nível da água quando necessário, evitando armamento anti-navio como mísseis e canhões. Mas não pode tocaiar navios inimigos como um sub de verdade faria. O pequeno alcance e a exígua tripulação parecem indicar que este navio tem como objetivo a patrulha de águas próximas ao litoral, se escondendo nas irregularidades da costa até o inimigo estar em alcance, no momento certo se aproximando até uma distância razoável em alta velocidade para disparar seus mísseis (como faria uma lancha de patrulha) e depois submergindo para escapar de um contra-ataque por parte de mísseis e helis do inimigo. Mas não teria muita chance contra helicópteros especializados em guerra AS equipados com sonares e torpedos, daí talvez o interesse em levar mísseis AA.


Leandro G. Card

[Justin Case]

Amigos,

Notícia sobre o porta-aviões CDG:

http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=114408

O porta-aviões Charles de Gaulle partiu para o Oceano Índico

Créditos: MER ET MARINE – JEAN-LOUIS VENNE
30/10/2010

O porta-aviões Charles de Gaulle partiu de Toulon esta manhã para ganhar o Oceano Índico. Sua partida havia sido adiada, a fim de efetuar a substituição padrão de uma válvula de segurança no circuito de propulsão traseiro. O problema não representaria um perigo e em nada afetaria a capacidade operacional, mas, por causa da legislação muito restritiva a respeito da segurança nuclear e pelo fato de o deslocamento do grupo aeronaval não ser de natureza urgente, foi decidido efetuar reparo em Toulon, principalmente porque o Charles de Gaulle ainda estava perto da sua base. O navio havia retornado ao porto em 14 de outubro. "O profissionalismo e a dedicação das equipes encarregadas dessa intervenção técnica permitiu sua conclusão em duas semanas. Desde a sua admissão ao serviço ativo há cerca de 10 anos, esta é a segunda vez que o porta-aviões retorna ao cais devido a um incidente técnico", diz a Marinha Nacional Francesa.

Acompanhado das fragatas Forbin e Tourville, do navio-tanque Meuse e de um submarino de ataque nuclear, o porta-aviões francês embarca, nesta missão de quatro meses, 12 Super Etendard Modernizados (SEM), 10 Rafale M (F3), 2 aviões de vigilância Hawkeye e vários helicópteros. O grupo aeronaval vai realizar vários treinamentos e exercícios no Mediterrâneo, Mar Vermelho, Oceano Índico e Golfo Pérsico durante a sua participação em operações conjuntas. Deve, assim, auxiliar na operação europeia Atalante de luta contra a pirataria, e apoiar com aviões as tropas envolvidas no Afeganistão (Operação Pamir).

Com 261 metros de comprimento e um deslocamento de 42.000 toneladas, o Charles de Gaulle, construído pela DCNS em Brest, foi incorporado à frota em 2001. Desde então, já percorreu o equivalente a 15 viagens ao redor do mundo e realizou mais de 23.000 catapultagens. A missão Agapanthe é o seu quinto deslocamento para o Oceano Índico.

O porta-aviões Charles de Gaulle ao partir de Toulon, na manhã de sábado (©: MER ET MARINE – JEAN-LOUIS VENNE)

O Charles de Gaulle partindo para sua missão em 30 de outubro (©: MER ET MARINE – JEAN-LOUIS VENNE)

O Charles de Gaulle partindo para sua missão em 30 de outubro (©: MER ET MARINE – JEAN-LOUIS VENNE)

Abraços e bom feriadão,

Justin

[saullo]

Vamos aguardar, logo ele volta.

Abraços

[Junker]

Northrop warship gets failing combat grade from US
Fri Oct 29, 2010 5:36pm EDT

WASHINGTON, Oct 29 (Reuters) - A US$1 billion-plus warship developed by Northrop Grumman Corp is ineffective and unsuitable for combat, according to the Pentagon, dealing a blow to the company as it looks to sell its shipbuilding unit.

Michael Gilmore, the Pentagon's top weapons tester, assessed the LPD-17 amphibious warfare ship as being "not effective, not suitable, and not survivable in a combat situation," a Defense Department spokeswoman said.

The reasons for the assessment are classified, spokeswoman Cheryl Irwin said in an email.

The ship, designed to carry Marines and landing craft, was found to be capable of conducting amphibious operations in a "benign environment," she said.

The 10 planned ships of the LPD-17 San Antonio class are a key element of the US Navy's ability to project power, including for humanitarian assistance and disaster response, Reuters reports.

The Marines have not conducted a large-scale amphibious assault since the 1950-53 Korean War.

Defence Secretary Robert Gates has repeatedly questioned the future of such forcible U.S. landings, "especially as advances in anti-ship systems keep pushing the potential launch point further from shore," as he put it in May.

The LPD-17's shortcomings were described in a "Combined Operational and Live Fire Test and Evaluation" report sent to Congress in June.

It found they would stand up better under enemy fire than its four classes of predecessor ships but ultimately lacked survivability, Irwin said.

TROUBLED PROGRAM

Northrop and General Dynamics Corp are the military's main shipbuilders. The LPD-17 program long has been troubled by cost growth, schedule slips and construction problems, particularly on the earlier ships in the program.

Northrop Grumman, the Pentagon's No. 3 supplier by sales, referred questions to the Navy.
The Navy has reviewed the report and "is taking the necessary steps to implement required actions across the LPD 17 class to improve the ship's survivability in a combat situation," said Navy spokeswoman Lieutenant Courtney Hillson.

Northrop shares closed 1.56 percent higher at $63.21 on the New York Stock Exchange.

Northrop Chief Executive Wes Bush said in July the company was exploring a possible spinoff or sale of its shipbuilding business. He said it would close its yard in Avondale, Louisiana, by 2013 to cut excess capacity, and consolidate its Gulf Coast shipbuilding operations in Mississippi.

At least four possible private-equity buyers have emerged, including Carlyle, KKR, TPG and Bain Capital as well as Cleveland Ship LLC, a small Ohio-based shipbuilder.

The first three ships of the class - San Antonio, New Orleans and Mesa Verde - have successfully completed overseas deployments, the Navy said.

Gilmore tested LPD-17 and LPD-19, Irwin, the Pentagon spokeswoman, said.

She said tests on later ships in the class may bring different results "because the Navy continues to work to correct problems."

The Navy's current five-year shipbuilding plan calls for buying an 11th and final LPD-17 in fiscal 2012, which starts Oct. 1, 2011, but Congress has not approved this.

The Navy estimates the price tag of the 11th ship at just over US$2 billion, according to an Oct. 4 report by the nonpartisan Congressional Research Service.

Reuters

http://www.reuters.com/article/idUSN2911902520101029

[Lord Nauta]

DCNS mostra novo conceito de design para o Navio Submergível do Século XXI



A companhia de construções navais européia DCNS, está apresentando na Euronaval 2010 um novo conceito de design de submarinos. Batizado com o apelido de “Navio Submergível do Século XXI” o futurista submergível SMX-25 terá 109 metros de comprimento e será impulsionado por motores elétricos.

Tem-se que tomar um certo cuidado ao avaliar este projeto.

A forma estreita e não-cilíndrica do casco indica claramente que embora a embarcação possa até submergir ela não possui resistência para mergulhos à profundidades maiores que uns poucos metros. Ela não pode então operar da mesma forma que um verdadeiro submarino, que é capaz de ir abaixo da camada termal em busca de ocultação. Sua velocidade máxima submersa também indica que o desenho do casco não é otimizado para operar debaixo d'água, principalmente levando em conta a elevada velocidade em emersão e o uso de motores elétricos, que em princípio podem ser usados nos dois meios.

A impressão que dá é de que seria algo híbrido, com a capacidade de combate e navegação em superfície próxima à de um navio comum, mas capaz de se ocultar abaixo do nível da água quando necessário, evitando armamento anti-navio como mísseis e canhões. Mas não pode tocaiar navios inimigos como um sub de verdade faria. O pequeno alcance e a exígua tripulação parecem indicar que este navio tem como objetivo a patrulha de águas próximas ao litoral, se escondendo nas irregularidades da costa até o inimigo estar em alcance, no momento certo se aproximando até uma distância razoável em alta velocidade para disparar seus mísseis (como faria uma lancha de patrulha) e depois submergindo para escapar de um contra-ataque por parte de mísseis e helis do inimigo. Mas não teria muita chance contra helicópteros especializados em guerra AS equipados com sonares e torpedos, daí talvez o interesse em levar mísseis AA.


Leandro G. Card

Prezado Amigo Leandro

Bravo Zulu pelo texto acima.

Sds

Lord Nauta

[Francoorp]

DCNS mostra novo conceito de design para o Navio Submergível do Século XXI



A companhia de construções navais européia DCNS, está apresentando na Euronaval 2010 um novo conceito de design de submarinos. Batizado com o apelido de “Navio Submergível do Século XXI” o futurista submergível SMX-25 terá 109 metros de comprimento e será impulsionado por motores elétricos.

Tem-se que tomar um certo cuidado ao avaliar este projeto.

A forma estreita e não-cilíndrica do casco indica claramente que embora a embarcação possa até submergir ela não possui resistência para mergulhos à profundidades maiores que uns poucos metros. Ela não pode então operar da mesma forma que um verdadeiro submarino, que é capaz de ir abaixo da camada termal em busca de ocultação. Sua velocidade máxima submersa também indica que o desenho do casco não é otimizado para operar debaixo d'água, principalmente levando em conta a elevada velocidade em emersão e o uso de motores elétricos, que em princípio podem ser usados nos dois meios.

A impressão que dá é de que seria algo híbrido, com a capacidade de combate e navegação em superfície próxima à de um navio comum, mas capaz de se ocultar abaixo do nível da água quando necessário, evitando armamento anti-navio como mísseis e canhões. Mas não pode tocaiar navios inimigos como um sub de verdade faria. O pequeno alcance e a exígua tripulação parecem indicar que este navio tem como objetivo a patrulha de águas próximas ao litoral, se escondendo nas irregularidades da costa até o inimigo estar em alcance, no momento certo se aproximando até uma distância razoável em alta velocidade para disparar seus mísseis (como faria uma lancha de patrulha) e depois submergindo para escapar de um contra-ataque por parte de mísseis e helis do inimigo. Mas não teria muita chance contra helicópteros especializados em guerra AS equipados com sonares e torpedos, daí talvez o interesse em levar mísseis AA.


Leandro G. Card

Pode até ser mesmo, ainda não tenho posição formada a respeito e nem pesquisei nada... então vou pelo que o senhor disse mesmo, pois parece muito sensato!

[P44]

27/10/2010, Locales

Comienza el Ejercicio Multinacional “ATLASUR VIII”

Están arribando a la Base Naval Mar del Plata, dos unidades de guerra de la Armada de Sudáfrica. Las unidades que tomaran amarras son, el buque (A-301) SAS “Drakensberg” y el submarino (S-102) SAS “Charlotte Maxeke” que junto a unidades de las Armadas de Argentina, Brasil y Uruguay, darán comienzo al Ejercicio Naval Internacional “ATLASUR VIII”.
El nombre de ésta operación naval, sin dudas, es un término que nos refiere al Atlántico Sur, un extenso litoral marítimo de aproximadamente 9.000 km. de costa americana y 7.800 km. de costa africana. El océano compartido tiene una superficie aproximada de 40 millones de Kilómetros cuadrados.
Para facilitar el control de ese enorme espacio, los países que conforman el área marítima del sur han venido impulsando diferentes acciones, destacándose la realización de operaciones combinadas entre las Armadas. La Ley Nacional Nº 25.142 le dio marco legal a esta cooperación en tiempos de paz.
Por ello, nació en 1993 el Operativo Naval ATLASUR, una operación internacional combinada entre las Armadas de Argentina y Sudáfrica. Su materialización permitió consolidar la presencia de nuestro país en el Atlántico Sur, así como generar espacios de colaboración y coordinación para la salvaguarda de la vida humana en el mar. En 1995 se sumaron Uruguay y Brasil. Se realiza cada dos años, compartiendo su realización en aguas sudafricanas, brasileñas y argentinas.
Durante su desarrollo en aguas del Atlántico Sur se efectúan en forma combinada, operaciones, comunicaciones, simulaciones y guerra electrónica sobre hipótesis de riesgo o amenazas supuestas, tanto en superficie, aéreas, como submarinas.
Por la Armada Argentina participan, el destructor (D-10) ARA “Almirante Brown”, las corbetas (P-41) ARA “Espora” y (P-43) “Spiro”, el buque multipropósito (Q-63) ARA “Punta Alta”, el aviso (A-2) ARA “Teniente Olivieri” y el submarino (S-31) ARA “Salta”. La Marina del Brasil aporta la presencia del destructor (F-42) BNS “Constitucao” y la Armada de la República Oriental del Uruguay, la fragata (F-1) ROU “Uruguay”.
Para las operaciones aéreas y antisubmarinas, además de las aeronaves orgánicas embarcadas en las distintas unidades, se sumarán, las Escuadrillas Aeronavales de Helicópteros 1 y 2, la Segunda Escuadrilla Aeronaval de Caza y Ataque, la Escuadrilla Aeronaval Antisubmarina, la Escuadrilla Aeronaval de Exploración y la de Vigilancia, todas de la Aviación Naval Argentina y del Escuadrón de Exploración de la Aviación Naval Uruguaya.
El “Operativo Naval ATLASUR VIII” se extenderá entre los días 29 de Octubre y 10 de Noviembre en aguas jurisdiccionales argentinas.

Gentileza: Oscar Héctor Filippi

http://www.elretratodehoy.com.ar/ver_nota.asp?cod=12243

Alguém arranja fotos

[EDSON]

BRASIL: Estudiarían Compra de LPD de la Clase BAY Británica



El gobierno de Brasil estaría considerando la compra del buque de asalto RFA “LARGS BAY” de la flota auxiliar de la marina real británica, que podría ser declarado excedente bajo los planes de recorte de gastos militares que impulsa el gobierno del Primer Ministro David Cameron en el Reino Unido. Según fuentes en Rio de Janeiro, la posibilidad de que la nave esté disponible para la venta fue deslizada por las autoridades británicas durante un seminario bilateral que tuvo lugar en Septiembre pasado en esa ciudad. El mencionado seminario concluyó con la firma de un acuerdo bilateral de cooperación y complementación en defensa. La eventual compra del RFA “LARGS BAY”, cuya disponibilidad para enajenación aún no es oficial, sería concordante con los planes de desarrollo de las capacidades de proyección de fuerza de la marina

brasileña, previstos en la nueva Estrategia Nacional de Defensa impulsada por el presidente Lula da Silva. El RFA “LARGS BAY” es parte de una serie de cuatro buques de transporte de asalto auxiliares adquiridos en la década pasada para la Real Flota Auxiliar (RFA) de la Marina Real del Reino Unido. Su diseño es una derivación del diseño de los LPD de las clases ROTTERDAM y GALICIA elaborado por el astillero holandés ROYAL SCHELDE para las marinas de Holanda y España, respectivamente. La nave tiene un largo (eslora) de 176 metros y un desplazamiento de 16.000 toneladas a plena carga, con una tripulación de 60 oficiales y especialistas. Es impulsado por un complejo motriz diesel-eléctrico provisto por el fabricante fino-italiano WÄRTSILÄ. Su velocidad máxima es de 18 nudos, con una autonomía de 8 mil millas náuticas a la velocidad económica de 15 nudos. Tiene capacidad de embarque y desembarque rodante de vehículos (RO-RO), pudiendo transportar 32 tanques o 150 vehículos medianos más 350 efectivos haciendo uso del alcance máximo que le permite su autonomía. El número de tropas transportadas puede ser duplicado a 700 efectivos, en despliegues a puntos más cercanos. Los LPD de la Clase BAY pueden ser dotados de dos grandes barcazas de desembarco o de un gran aerodeslizador de desembarco, en ambos casos acomodados en el dique interno de la nave, más dos balsas motorizadas MEXEFLOTE. La cubierta de vuelo puede acomodar las operaciones de dos helicópteros pesados del tipo BOEING CH-47 CHINOOK o tres helicópteros medianos del tipo SUPER PUMA/COUGAR, con la posibilidad de agregar un hangar telescópico para la protección de las aeronaves. El diseño de las superestructuras de estas naves está preparado para recibir misiles de defensa antiaérea puntual en afustes desmontables o para la integración de cañones de tiro rápido para defensa anti-aérea o anti-misiles.

[P44]

WTF???????


DoD blasts report of 34-ship armada to India

Staff report
Posted : Sunday Nov 7, 2010 10:51:59 EST

Just how many “warships” does it take to protect the president when he’s overseas? That would be 34, if some news reports from India are believed.

President Obama was scheduled to start a 10-day trip to Asia on Nov. 5 when the Internet lit up with the news that the Navy would send 34 ships to India to provide security for his visit.

Also reported widely was that the cost of the trip would be $200 million per day.

That’s all bunk, spokesmen for both the White House and Pentagon said Nov. 4.

“The numbers reported in this article have no basis in reality,” White House spokesman Tommy Vietor said. “Due to security concerns, we are unable to outline details associated with security procedures and costs, but it’s safe to say these numbers are wildly inflated.”

Pentagon press secretary Geoff Morrell said the Defense Department does not discuss details of the president’s security.

“But I will take the liberty this time of dismissing as absolutely absurd this notion that somehow we were deploying 10 percent of the Navy — some 34 ships and an aircraft carrier — in support of the president’s trip to Asia. That’s just comical. Nothing close to that is being done,” Morrell said.

The Navy’s deployable battle force as of Nov. 4 was 288 ships, with 147 already underway.

In addition to India, Obama was scheduled to visit Indonesia, South Korea and Japan before returning to Washington on Nov. 14.

http://www.navytimes.com/news/2010/11/n ... a-110610w/

[Quiron]

France Ready To Build First Mistral Warship For Russia In 2013

by Staff Writers
Le Bourget, France (RIA Novosti) Nov 08, 2010


If Moscow and Paris sign a contract to build Mistral class helicopter carriers for Russia, the first warship may be built in 2013, a top manager of French STX Europe shipbuilder said on Friday.
The shipyards of Saint-Nazaire are seen as the most likely winner in a tender to build amphibious assault warships for the Russian Navy.

"If Russia and France sign the deal, the first Mistral-class vessel may be built in the shipyards of Saint-Nazaire in late 2013-early 2014," said Jacques Hardelay, STX Europe president for operations in France.

He said the shipyards of Saint-Nazaire are able to build two Mistral class warships simultaneously.

"If the contract is signed, then in one year, namely in 2015, Russia would get a second Mistral class warship. Therefore, by 2016 the Russian Navy would have two Mistral class warships," Hardelay said.

"As soon as the contract is signed, we would propose to our Russian colleagues to produce certain components for the first two ships to be built in France. There won't be many [components to be produced] for the first ship, but many more for the second," the official added.

Russia will be able to build its first domestically-produced Mistral class amphibious assault ships in late 2016 or early 2017.

Source: RIA Novosti News Agency

[WalterGaudério]

Bem, será que o Chile leva um porta-aviões inglês para casa? Ou será o HMS Ocean? Ou eles tb estão interessados no Largs bay L 3006?

Acho que um dos nossos NDD( de preferência o Rio de janeiro) deveria ir para um merecido descanso. E ademais temos a pressão de fornecer meios navais à UNIFIL..., o cenário para que a MB receba algum meio de projeção em compra de oportunidade está formado. Se não é intenção da MB viver de compras de oportunidade( e eu concordo) acho que para navios de apoio(principalmente na atual situação lastimável em que estamos) deveíamos neste primeiro momento dar lugar ao pragmatismo absoluto a dquirir , ou o Largas bay, ou o Ocean. Com preferência para o o primeiro.

Os navios principais , aí sim faríamos aqui. Com uma certa tolerãncia para o prazo de incorporação 2015/16.

[brisa]

parece que os chilenos vão de Foudre

[WalterGaudério]

parece que os chilenos vão de Foudre

Sério isso? Se bem que eles já trabalham com navios da classe batral.

[brisa]

parece que os chilenos vão de Foudre

Sério isso? Se bem que eles já trabalham com navios da classe batral.

Olha o ministro da defesa chileno inspecionando o Foudre.