sapao escreveu:Um exemplo pratico e a propria MB, que possui os GRUMEC e os COMANF; cada um especializado na suas missões especificas. Ou seja, dependendo do criterio, cada uma seria melhor, na sua aerea de atuação.
É verdade, mas ainda mantenho minhas dúvidas se, dentro de uma corporação, não tão grande assim, como a Marinha, haveria necessidade de manter um número reduzido de mergulhadores de combate (talvez, nem duas centenas) constituindo uma força autonôma de marinheiros, sob comando da Força de Submarinos, ao invés de considerá-la como elemento de fuzileiros navais, incorporando-a dentro do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais. Isto, parece-me uma mera cópia da estrutura americana de mergulhadores de combate da
U.S. Navy, do tempo da Segunda Guerra Mundial e dos anos 1950. E numa época em que o
U.S.M.C. tinha certa aversão ao conceito de unidades de operações especiais.
Da mesma mesma forma, em teoria, não há o que se discutir sobre a competência do GERR, orgânico do GRUMEC, para, por exemplo, livrar uma plataforma de petróleo de algum movimento armado de funcionários grevistas da PETROBRÁS. Por outro lado, não compreendo bem, como será o processo de escolha, por exemplo, para escolher quem libertará a embaixada do Bumbumquistão, no Rio de Janeiro, que foi capturada por terroristas armados do MST:
O COT da Polícia Federal?
(Interrupção. Raios duplos! Algo está ocorrendo no fórum! A partir de certo momento, não estou conseguindo mais digitar na própria área de mensagens! Ela fica pulando, tornando impossível a escrita. Tenho de copiar o texto e transferí-lo para o velho "Wordpad" e terminar lá, a mensagem.
continuando...)
O GERR/OpEsp do Batalhão
Tonelero de Fuzileiros Navais?
O DCT do Batalhão
Antônio Dias Cardoso do Exército?
Ou, o BOPE, do capitão Nascimento?
Ou todos eles, numa ação combinada?