SisFron
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Marino
- Sênior
- Mensagens: 15667
- Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
- Agradeceu: 134 vezes
- Agradeceram: 630 vezes
SisFron
Atech desenvolverá, junto com o Exército, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron)
Brasília, 24/06/2010 – Com a presença do ministro da Defesa, Nelson Jobim, o Comando do Exército assinou nesta quinta-feira (24/06) contrato com a empresa Atech para o desenvolvimento do projeto do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). O projeto do Exército se destina a garantir a soberania nos 16.886 quilômetros da fronteira terrestre brasileira.
A cerimônia ocorreu no Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica, situado a 20 km da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, durante o Seminário de Defesa Cibernética, que reuniu especialistas tanto da áreas do governo quanto do setor privado. O ministro considerou positiva a participação da Atech no projeto, por trazer “expertise” do setor privado para o Exército.
Segundo Jobim, pela sua importância, o Sisfron não se enquadra como um projeto setorial ou militar, mas como um programa da nação. “Por isso temos condições de discutir com transparência todos os objetivos do programa”, disse o ministro. O Sistema tem, entre seus objetivos, o de gerar informações por meio de sensores em faixa de fronteira, que serão retransmitidas aos centros de comando.
Jobim também elogiou os temas discutidos no seminário e defendeu a continuação de estudos para que o Brasil alcance liderança em assuntos cibernéticos. O 2º. Sub-Chefe do Estado-Maior do Exército, General Paulo Sérgio Melo, disse que os temas discutidos no seminário – Gestão de RH, Doutrina, C&T e Estruturação – serão de grande importância para “desenhar o sistema cibernético para o Exército e para o Ministério da Defesa”.
Texto: José Romildo
Assessoria de Comunicação Social
Ministério da Defesa
(61) 3312-4070
Brasília, 24/06/2010 – Com a presença do ministro da Defesa, Nelson Jobim, o Comando do Exército assinou nesta quinta-feira (24/06) contrato com a empresa Atech para o desenvolvimento do projeto do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). O projeto do Exército se destina a garantir a soberania nos 16.886 quilômetros da fronteira terrestre brasileira.
A cerimônia ocorreu no Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica, situado a 20 km da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, durante o Seminário de Defesa Cibernética, que reuniu especialistas tanto da áreas do governo quanto do setor privado. O ministro considerou positiva a participação da Atech no projeto, por trazer “expertise” do setor privado para o Exército.
Segundo Jobim, pela sua importância, o Sisfron não se enquadra como um projeto setorial ou militar, mas como um programa da nação. “Por isso temos condições de discutir com transparência todos os objetivos do programa”, disse o ministro. O Sistema tem, entre seus objetivos, o de gerar informações por meio de sensores em faixa de fronteira, que serão retransmitidas aos centros de comando.
Jobim também elogiou os temas discutidos no seminário e defendeu a continuação de estudos para que o Brasil alcance liderança em assuntos cibernéticos. O 2º. Sub-Chefe do Estado-Maior do Exército, General Paulo Sérgio Melo, disse que os temas discutidos no seminário – Gestão de RH, Doutrina, C&T e Estruturação – serão de grande importância para “desenhar o sistema cibernético para o Exército e para o Ministério da Defesa”.
Texto: José Romildo
Assessoria de Comunicação Social
Ministério da Defesa
(61) 3312-4070
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
- Pedro Gilberto
- Sênior
- Mensagens: 1366
- Registrado em: Ter Nov 01, 2005 6:19 pm
- Localização: Salvador / BA
- Agradeceu: 116 vezes
- Agradeceram: 17 vezes
Re: SisFron
Já foram liberados os detalhes deste Sisfron?
[]´s
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
Re: SisFron
Replico aqui o que escrevi lá no 'GEOPOLÍTICA':
>>> Não por nada [crescimento econômico brasileiro] que o MD está pretendendo implantar um sistema de monitoramento das fronteiras. A justificativa politicamente correta é que é para o combate ao narcotráfico, crimes e tal, mas com certeza servirá para inibir imigração ilegal que no futuro acontecerá se se confirmar as tendências econômico-sociais do Brasil.
[]'s a todos.
>>> Não por nada [crescimento econômico brasileiro] que o MD está pretendendo implantar um sistema de monitoramento das fronteiras. A justificativa politicamente correta é que é para o combate ao narcotráfico, crimes e tal, mas com certeza servirá para inibir imigração ilegal que no futuro acontecerá se se confirmar as tendências econômico-sociais do Brasil.
[]'s a todos.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
-
- Sênior
- Mensagens: 880
- Registrado em: Seg Jan 05, 2009 2:19 pm
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 4 vezes
Re: SisFron
Impedir imigrantes ilegais eu acho difícil, amigo Delta, os paraguaios, argentinos, uruguaios, chilenos, colombianos e quetales (by Túlio), não precisam nem de passaporte para aqui adentrar, basta o documento de identificação, seja ele qual for, expedido na última década no país de origem.
Eles não precisam passar sorrateiramente pela fronteira, eles podem vir de ônibus, a pé, de carro, cavalo, etc...
Sem falar que isso só dificulta, mas não impede.
O que funciona é dar chances de desenvolvimento para os vizinhos e diminuir essa distância enconômica.
Tipo EUA x Canadá, porque o modelo EUA x México já está provado que é caro e não funciona.
Minha opinião, claro!
Forte Abraço
Eles não precisam passar sorrateiramente pela fronteira, eles podem vir de ônibus, a pé, de carro, cavalo, etc...
Sem falar que isso só dificulta, mas não impede.
O que funciona é dar chances de desenvolvimento para os vizinhos e diminuir essa distância enconômica.
Tipo EUA x Canadá, porque o modelo EUA x México já está provado que é caro e não funciona.
Minha opinião, claro!
Forte Abraço
- Duka
- Avançado
- Mensagens: 693
- Registrado em: Qua Out 12, 2005 8:03 pm
- Localização: Lajeado, RS
- Agradeceu: 359 vezes
- Agradeceram: 159 vezes
Re: SisFron
Concordo com o Loki, é muito mais salutar para a qualidade de vida dos BRASILEIROS que nossos vizinhos tenham também uma qualidade de vida razoável. Mas isso é papo para um futuro bem distânte.
Abraços
- Marino
- Sênior
- Mensagens: 15667
- Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
- Agradeceu: 134 vezes
- Agradeceram: 630 vezes
Re: SisFron
Plano Brasil
Projeto de monitoramento de fronteiras começa a avançar
27/06/2010
No último dia 24, com a presença do ministro da Defesa, Nelson Jobim, o Comando do Exército assinou um contrato com a Atech Negócios em Tecnologias S.A., para o desenvolvimento do projeto do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), que tem por objetivo garantir a soberania nacional nos 16.886 quilômetros da fronteira terrestre brasileira. Dentro da estrutura do Exército Brasileiro, o SISFRON está a cargo do Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica (CComGEx), ligado ao Departamento de Ciência e Tecnologia.
A cerimônia de assinatura ocorreu no Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica, em Brasília (DF), durante o Seminário de Defesa Cibernética. Em nota divulgada à imprensa, Jobim destacou a importância do SISFRON, referindo-se a ele como um programa da nação, não simplesmente setorial ou militar e que deverá gerar informações por meio de sensores em faixa de fronteira, dados estes que serão retransmitidos aos centros de comando.
O contrato assinado com a Atech Negócios em Tecnologias, empresas criada no final de 2009 a partir de cisão da Fundação Atech, envolve a elaboração do projeto básico do SISFRON, a um custo de R$ 17.200.079,00. O negócio foi fechado com dispensa de licitação, nos termos da lei, tendo em vista envolver “alta complexidade tecnológica e Defesa Nacional”. O processo de contratação, aliás, avançou com certa celeridade, uma vez que o edital para empresas interessadas em apresentar propostas foi publicado no Diário Oficial da União no dia 17 de maio.
O grupo Atech acumula extensa experiência em matéria de integração de sistemas e redes, atuando nas mais variadas áreas, como Defesa, Tráfego Aéreo, Espacial, Segurança Píublica, Meio Ambiente, Energia, entre outros. No Brasil, a Atech foi a integradora do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM), onde acumulou experiência na integração de hardwares e softwares de várias origens.
Durante a tradicional feira Eurosatory, que aconteceu em Paris, na França, este mês, o SISFRON foi assunto bastante comentado nos bastidores. A expectativa é que grandes empresas estrangeiras, em parceria com indústrias e grupos empresariais nacionais disputem negócios associados à fase posterior, para sua implementação, com fornecimento de sensores, redes, sistemas de comunicações, entre outros.
Nos bastidores, fala-se categoricamente que a criação de uma joint-venture entre a EADS D&S e o grupo brasileiro Odebrecht, anunciada em maio deste ano, teria como “alvo” principal o SISFRON. Inclusive, Louis Gallois, presidente mundial da EADS afirmou durante a ILA Berlin Air Show, na Alemanha, que a parceria com a Odebrecht envolvia sistemas para monitoramento de fronteiras (border surveillance).
Fonte: Tecnodefesa
Projeto de monitoramento de fronteiras começa a avançar
27/06/2010
No último dia 24, com a presença do ministro da Defesa, Nelson Jobim, o Comando do Exército assinou um contrato com a Atech Negócios em Tecnologias S.A., para o desenvolvimento do projeto do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), que tem por objetivo garantir a soberania nacional nos 16.886 quilômetros da fronteira terrestre brasileira. Dentro da estrutura do Exército Brasileiro, o SISFRON está a cargo do Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica (CComGEx), ligado ao Departamento de Ciência e Tecnologia.
A cerimônia de assinatura ocorreu no Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica, em Brasília (DF), durante o Seminário de Defesa Cibernética. Em nota divulgada à imprensa, Jobim destacou a importância do SISFRON, referindo-se a ele como um programa da nação, não simplesmente setorial ou militar e que deverá gerar informações por meio de sensores em faixa de fronteira, dados estes que serão retransmitidos aos centros de comando.
O contrato assinado com a Atech Negócios em Tecnologias, empresas criada no final de 2009 a partir de cisão da Fundação Atech, envolve a elaboração do projeto básico do SISFRON, a um custo de R$ 17.200.079,00. O negócio foi fechado com dispensa de licitação, nos termos da lei, tendo em vista envolver “alta complexidade tecnológica e Defesa Nacional”. O processo de contratação, aliás, avançou com certa celeridade, uma vez que o edital para empresas interessadas em apresentar propostas foi publicado no Diário Oficial da União no dia 17 de maio.
O grupo Atech acumula extensa experiência em matéria de integração de sistemas e redes, atuando nas mais variadas áreas, como Defesa, Tráfego Aéreo, Espacial, Segurança Píublica, Meio Ambiente, Energia, entre outros. No Brasil, a Atech foi a integradora do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM), onde acumulou experiência na integração de hardwares e softwares de várias origens.
Durante a tradicional feira Eurosatory, que aconteceu em Paris, na França, este mês, o SISFRON foi assunto bastante comentado nos bastidores. A expectativa é que grandes empresas estrangeiras, em parceria com indústrias e grupos empresariais nacionais disputem negócios associados à fase posterior, para sua implementação, com fornecimento de sensores, redes, sistemas de comunicações, entre outros.
Nos bastidores, fala-se categoricamente que a criação de uma joint-venture entre a EADS D&S e o grupo brasileiro Odebrecht, anunciada em maio deste ano, teria como “alvo” principal o SISFRON. Inclusive, Louis Gallois, presidente mundial da EADS afirmou durante a ILA Berlin Air Show, na Alemanha, que a parceria com a Odebrecht envolvia sistemas para monitoramento de fronteiras (border surveillance).
Fonte: Tecnodefesa
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: SisFron
Olá, grande Loki!Loki escreveu:Impedir imigrantes ilegais eu acho difícil, amigo Delta, os paraguaios, argentinos, uruguaios, chilenos, colombianos e quetales (by Túlio), não precisam nem de passaporte para aqui adentrar, basta o documento de identificação, seja ele qual for, expedido na última década no país de origem.
Eles não precisam passar sorrateiramente pela fronteira, eles podem vir de ônibus, a pé, de carro, cavalo, etc...
Sem falar que isso só dificulta, mas não impede.
O que funciona é dar chances de desenvolvimento para os vizinhos e diminuir essa distância enconômica.
Tipo EUA x Canadá, porque o modelo EUA x México já está provado que é caro e não funciona.
Minha opinião, claro!
Forte Abraço
A imigração para trabalho pode nos dar problemas, e você está certíssimo: cabe a nós, o grande, incentivar o desenvolvimento dos pequenos (sobre nossa estrita tutela, ou seja, desenvolvimento deles vinculando com braço forte à nós), mas o controle das fronteiras vai ter que ser mais bem feito, senão...
Quem pensa que fazemos tudo por bondade, porque o Brasil, o Itamaraty, o Lula, gostam de "baixar as calças" para os 'espanoparlantes' (COMO EU PENSAVA; VEJO AGORA QUE ERA UM ERRO, FALTA DE VISÃO MINHA!!!) estão enganados, muito enganados!
[]'s.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
- Glauber Prestes
- Moderador
- Mensagens: 8406
- Registrado em: Sex Abr 06, 2007 11:30 am
- Agradeceu: 413 vezes
- Agradeceram: 259 vezes
Re: SisFron
Só pra colocar na roda: A Oi está querendo colocar um satélite de comunicações com 100% de controle nacional, para uso civil e militar.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
- jumentodonordeste
- Sênior
- Mensagens: 3229
- Registrado em: Sex Mai 01, 2009 9:01 pm
- Localização: SP
- Agradeceu: 46 vezes
- Agradeceram: 219 vezes
- Glauber Prestes
- Moderador
- Mensagens: 8406
- Registrado em: Sex Abr 06, 2007 11:30 am
- Agradeceu: 413 vezes
- Agradeceram: 259 vezes
Re: SisFron
Da Folha de SP:
Oi negocia com o governo parceria em satélite militar
Depois de ressuscitar a Telebrás para gerir o Plano Nacional de Banda Larga, o governo Lula estuda parceria com a Oi para lançar um satélite brasileiro de uso militar e comercial com custo estimado em US$ 400 milhões (em torno de R$ 710 milhões).
O projeto foi apresentado ao presidente Lula pelos acionistas controladores da Oi, os empresários Carlos Jereissati, do Grupo La Fonte, e Sérgio Andrade, da Andrade Gutierrez. O presidente gostou da ideia, e a Casa Civil pretende estudar o projeto. De acordo com um auxiliar de Lula, o tema será analisado por uma comissão interministerial e é "natural" fechar a parceria estratégica.
Segundo relato de assessores presidenciais, há pontos que recomendam a parceria: o custo elevado e o fato de que um satélite de uso exclusivo da União ficaria ocioso. Além disso, como a Oi é nacional, o governo vê a parceria com mais simpatia do que se a espanhola Telefónica e a mexicana Embratel estivessem envolvidas. Pela proposta da tele, seria criada uma empresa para gerenciar o projeto. A União e a Oi teriam 50% cada uma na sociedade. O prazo de desenvolvimento, fabricação e lançamento do satélite é de cerca de dois anos e meio.
Militares e órgãos defendem equipamento próprio
O lançamento de um satélite de controle totalmente nacional é defendido dentro do governo não só pelos militares, mas também por órgãos que cuidam de dados sigilosos, como Banco Central e Receita Federal. No governo, é considerado delicado o fato de informações do Banco Central, enviadas de Brasília para Manaus, por exemplo, terem de passar antes por Miami (EUA).
A proposta de lançar um satélite brasileiro consta da "Estratégia Nacional de Defesa", documento que norteará o debate sobre o tema. Hoje, nove satélites ocupam posições orbitais registradas em nome do Brasil na UIT (União Internacional de Telecomunicações, órgão da ONU). Seis são da Star One. A Oi é acionista minoritária (20%) em dois satélites: os Amazonas 1 e 2, pertencentes à Hispamar, controlada pela espanhola Hispasat, da qual a Telefónica é acionista.
Oi negocia com o governo parceria em satélite militar
Depois de ressuscitar a Telebrás para gerir o Plano Nacional de Banda Larga, o governo Lula estuda parceria com a Oi para lançar um satélite brasileiro de uso militar e comercial com custo estimado em US$ 400 milhões (em torno de R$ 710 milhões).
O projeto foi apresentado ao presidente Lula pelos acionistas controladores da Oi, os empresários Carlos Jereissati, do Grupo La Fonte, e Sérgio Andrade, da Andrade Gutierrez. O presidente gostou da ideia, e a Casa Civil pretende estudar o projeto. De acordo com um auxiliar de Lula, o tema será analisado por uma comissão interministerial e é "natural" fechar a parceria estratégica.
Segundo relato de assessores presidenciais, há pontos que recomendam a parceria: o custo elevado e o fato de que um satélite de uso exclusivo da União ficaria ocioso. Além disso, como a Oi é nacional, o governo vê a parceria com mais simpatia do que se a espanhola Telefónica e a mexicana Embratel estivessem envolvidas. Pela proposta da tele, seria criada uma empresa para gerenciar o projeto. A União e a Oi teriam 50% cada uma na sociedade. O prazo de desenvolvimento, fabricação e lançamento do satélite é de cerca de dois anos e meio.
Militares e órgãos defendem equipamento próprio
O lançamento de um satélite de controle totalmente nacional é defendido dentro do governo não só pelos militares, mas também por órgãos que cuidam de dados sigilosos, como Banco Central e Receita Federal. No governo, é considerado delicado o fato de informações do Banco Central, enviadas de Brasília para Manaus, por exemplo, terem de passar antes por Miami (EUA).
A proposta de lançar um satélite brasileiro consta da "Estratégia Nacional de Defesa", documento que norteará o debate sobre o tema. Hoje, nove satélites ocupam posições orbitais registradas em nome do Brasil na UIT (União Internacional de Telecomunicações, órgão da ONU). Seis são da Star One. A Oi é acionista minoritária (20%) em dois satélites: os Amazonas 1 e 2, pertencentes à Hispamar, controlada pela espanhola Hispasat, da qual a Telefónica é acionista.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
- Marino
- Sênior
- Mensagens: 15667
- Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
- Agradeceu: 134 vezes
- Agradeceram: 630 vezes
Re: SisFron
Defensa.com:
Nuevo programa integrado de vigilancia fronteriza brasileño.
Lunes 28 de Junio de 2010 06:45
Pocos años después de haber terminado de implantar el Sistema de Protección y Vigilancia Amazónica (SIVAM/SIPAM), el nuevo nucleo de control de tránsito aéreo Sagitario y todas las actividades destinadas a proteger su Zona Económica Exclusiva en el mar, el Amazonia Azul, con nuevos submarinos, fragatas, patrulleras oceánicas, aviones Turbo Tracker,ahora con probables unidades Searchwater 2000 AEW o similares, programas de rastreo satelitales civiles PREPS, futuros satélites militares, radares costeros, UAV (Unmannen Aerial Vehicle), etc.- ahora es el Ejército de Brasil el que da inicio a su propio programa de cobertura de areas limítrofes, denominado SIFRON (Sistema Integrado de Monitorización de Fronteras).
Como es habitual, la empresa nacional de tecnología de punta Atech ha sido designada para participar en el proyecto inicial, con un contrato cercano a los 10 millones de dólares para el diseño, del que ya se adelanta que debe cubrir todas las fronteras, desde el extremo Sur uruguayo hasta la más complicada frontera amazónica con Venezuela, Colombia, Guyana y Surinam, sellando algunas zonas difíciles de abarcar, incluso para el propio SIVAM, entre los 17.000 km. de frontera terrestre brasileña. El área limítrofe crecientemente caliente con Bolivia y Paraguay, desde Matto Grosso do Sul hasta Paraná, deberá ser objeto de especial cobertura en este programa.
Se utilizarán diversos sensores satélitales, radares de baja y media cota -entre ellos el Saber M-60 y el futuro M-200-, probablemente aeronaves de comando y control, puestos de observación,etc., dentro de un nucleo de recursos multidisciplinarios y de forma de programa nacional más que militar, según afirmó el ministro de Defensa brasileño, Nelson Jobim. Es probable que EADS, concretamente através de algunas divisiones como Astrium,ya radicadas en Brasil, sea uno de los principales proveedores del SIFRON (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Montevideo).
Nuevo programa integrado de vigilancia fronteriza brasileño.
Lunes 28 de Junio de 2010 06:45
Pocos años después de haber terminado de implantar el Sistema de Protección y Vigilancia Amazónica (SIVAM/SIPAM), el nuevo nucleo de control de tránsito aéreo Sagitario y todas las actividades destinadas a proteger su Zona Económica Exclusiva en el mar, el Amazonia Azul, con nuevos submarinos, fragatas, patrulleras oceánicas, aviones Turbo Tracker,ahora con probables unidades Searchwater 2000 AEW o similares, programas de rastreo satelitales civiles PREPS, futuros satélites militares, radares costeros, UAV (Unmannen Aerial Vehicle), etc.- ahora es el Ejército de Brasil el que da inicio a su propio programa de cobertura de areas limítrofes, denominado SIFRON (Sistema Integrado de Monitorización de Fronteras).
Como es habitual, la empresa nacional de tecnología de punta Atech ha sido designada para participar en el proyecto inicial, con un contrato cercano a los 10 millones de dólares para el diseño, del que ya se adelanta que debe cubrir todas las fronteras, desde el extremo Sur uruguayo hasta la más complicada frontera amazónica con Venezuela, Colombia, Guyana y Surinam, sellando algunas zonas difíciles de abarcar, incluso para el propio SIVAM, entre los 17.000 km. de frontera terrestre brasileña. El área limítrofe crecientemente caliente con Bolivia y Paraguay, desde Matto Grosso do Sul hasta Paraná, deberá ser objeto de especial cobertura en este programa.
Se utilizarán diversos sensores satélitales, radares de baja y media cota -entre ellos el Saber M-60 y el futuro M-200-, probablemente aeronaves de comando y control, puestos de observación,etc., dentro de un nucleo de recursos multidisciplinarios y de forma de programa nacional más que militar, según afirmó el ministro de Defensa brasileño, Nelson Jobim. Es probable que EADS, concretamente através de algunas divisiones como Astrium,ya radicadas en Brasil, sea uno de los principales proveedores del SIFRON (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Montevideo).
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38222
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5808 vezes
- Agradeceram: 3301 vezes
Re: SisFron
Só espero que este novo sistema tenha no futuro, compatibilidade e integração com o sistema que a MB quer implantar para a vigilancia da nossa ZEE e AS.
Aliás parece um negócio meio estranho esse do MD ficar assinando contratos em separados para sistemas que mais cedo ou tarde terão obrigatoriamente que ser integrados. Gastos 2x.
Não seria melhor contratar a Atech para desenvolver e implantar os dois sistemas de uma vez só?
abs
Aliás parece um negócio meio estranho esse do MD ficar assinando contratos em separados para sistemas que mais cedo ou tarde terão obrigatoriamente que ser integrados. Gastos 2x.
Não seria melhor contratar a Atech para desenvolver e implantar os dois sistemas de uma vez só?
abs
Carpe Diem
- PQD
- Sênior
- Mensagens: 2342
- Registrado em: Seg Mai 28, 2007 4:38 pm
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 6 vezes
Re: SisFron
num é desanimar não mas espero que a Atech não apronte com o EB o quanto aprontou com o Censipam e PF.
Editado pela última vez por PQD em Qui Jul 01, 2010 1:56 pm, em um total de 1 vez.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
- varj
- Avançado
- Mensagens: 646
- Registrado em: Qua Out 21, 2009 4:08 pm
- Localização: Belo Horizonte, MG
- Agradeceu: 2 vezes
Re: SisFron
Parabéns pela colocação.Loki escreveu:Impedir imigrantes ilegais eu acho difícil, amigo Delta, os paraguaios, argentinos, uruguaios, chilenos, colombianos e quetales (by Túlio), não precisam nem de passaporte para aqui adentrar, basta o documento de identificação, seja ele qual for, expedido na última década no país de origem.
Eles não precisam passar sorrateiramente pela fronteira, eles podem vir de ônibus, a pé, de carro, cavalo, etc...
Sem falar que isso só dificulta, mas não impede.
O que funciona é dar chances de desenvolvimento para os vizinhos e diminuir essa distância enconômica.
Tipo EUA x Canadá, porque o modelo EUA x México já está provado que é caro e não funciona.
Minha opinião, claro!
Forte Abraço