Acho que você não sabe o que está falando. Pode ser o impacto do gol da Coréia do NorteAh se você acha que .50 é antipessoal tudo bem
Para você saber a diferença só da um tiro em uma pessoa, com um 7.62 e uma 8.5... A 8.5 vai cortar o sujeito no meio.
O tipo anti pessoal, Anti-Material é propósito de imobilizar tal coisa...
Combate corpo a corpo é 3º Fase em diante de uma guerra, Superioridade Aérea, destruição a logística inimiga por meio de ataques, após isso se fala em tropa convencional.
Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
É a guerra deve então se começar com tropas depois vem o ataque depois a superioridade. E estou falando da guerra moderna na sua epoca[Pinochet] não era mesmo, pois 1915 mau tinha algo que se chama-se supremacia aérea. Isso se deu quase no Final da Primeira Guerra.
Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
O .338 Lapua é considerado anti-pessoal. Se bem que pela lógica da imprensa brasileira, seria capaz de afundar um porta avião, já que qualquer ar-15 derruba helicóptero.
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
Pra mim, o mais importante é a munição. Isso define o poder de penetração, mais que o calibre.... mas isso é opinião minha.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
Depende muito, quanto maior o calibre maior, também tende a ser maior a densidade seccional do projétil, o que aumenta a penetração. Claro que sendo tudo igual, uma FMJ penetra mais do que uma HP.glauberprestes escreveu:Pra mim, o mais importante é a munição. Isso define o poder de penetração, mais que o calibre.... mas isso é opinião minha.
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- rodrigo
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
O que é 8.5?Para você saber a diferença só da um tiro em uma pessoa, com um 7.62 e uma 8.5... A 8.5 vai cortar o sujeito no meio.
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
Eu penso que inutilizar uma tropa, significa mais do que matar.glauberprestes escreveu:Pra mim, o mais importante é a munição. Isso define o poder de penetração, mais que o calibre.... mas isso é opinião minha.
De todo modo, não sei até que ponto podemos imaginar que um tiro preciso dependa do calibre, da arma ou do desenvolvimento detalhado da construção da cabeça da munição. Vejo como fundamental a cabacidade de desenvolver e fabricar nacionalmente um fuzil tipo A ou B, e considero esta condição, como fator estratégico para qualquer país independente, mas até que ponto adquirir um FAL ou um Top Foda, faz diferença, são outros 500...
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
O .338 Lapua, 8.58x70.rodrigo escreveu:O que é 8.5?Para você saber a diferença só da um tiro em uma pessoa, com um 7.62 e uma 8.5... A 8.5 vai cortar o sujeito no meio.
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
Muitas vezes o que mata apenas incapacita, logo o que tem inteção de capacitar pode acabar causando um dano que no calor da batalha quem sofreu continue a lutar.gaitero escreveu:Eu penso que inutilizar uma tropa, significa mais do que matar.glauberprestes escreveu:Pra mim, o mais importante é a munição. Isso define o poder de penetração, mais que o calibre.... mas isso é opinião minha.
De todo modo, não sei até que ponto podemos imaginar que um tiro preciso dependa do calibre, da arma ou do desenvolvimento detalhado da construção da cabeça da munição. Vejo como fundamental a cabacidade de desenvolver e fabricar nacionalmente um fuzil tipo A ou B, e considero esta condição, como fator estratégico para qualquer país independente, mas até que ponto adquirir um FAL ou um Top Foda, faz diferença, são outros 500...
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
Não gente, acho que eu fui mal-interpretado. Falaram lá atrás que o calibre define a função (anti pessoal ou material). Eu não concordo. Um 7,62 com a munição apropriada pode muito bem paralisar um blindado. Da mesma forma, o Barret .50 pode ser empregado de maneira anti pessoal. Dependendo da munição utilizada (cabeça oca, explosiva, jaquetada, etc...), podemos usar o mesmo fuzil para multiplas missões. Claro que alguns calibres são otimizados para certas capacidades, mas em geral, na teoria, dá.
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
O que se está a ver cada vez mais é o abandono do 7.62 para espingardas de precisão. Está-se a usar cada vez mais calibres intermédios entre o 7.62 e o 12.7.
Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
Bem, o 7.62 nunca foi o calibre mais ideal para precisão, o 6.5 consegue fazer a mesma distância com bem menos recuo. Se bem que recentemente os EUA adotaram uma versão aprimorada do .300 Winchester Magnum para seus M24. O projétil tem peso de 220 grains (123 grains é o 7.62 de AK, de 147 a 175 são o do .30 Otan).cabeça de martelo escreveu:O que se está a ver cada vez mais é o abandono do 7.62 para espingardas de precisão. Está-se a usar cada vez mais calibres intermédios entre o 7.62 e o 12.7.
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
O 6,5 é calibre esportivo, completamente descartado para funções de combate.o 6.5 consegue fazer a mesma distância com bem menos recuo
O 7,62 ainda vai dominar por muito tempo, os calibres que surgem são exceções e para tarefas específicas, como disparos em distância superiores ao emprego do 7,62 e contra alvos protegidos com vidro blindado.
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
Questão de burocracia e logística, mas o 6,5 em si é completamente viável para funções de combate.rodrigo escreveu:O 6,5 é calibre esportivo, completamente descartado para funções de combate.o 6.5 consegue fazer a mesma distância com bem menos recuo
O 7,62 ainda vai dominar por muito tempo, os calibres que surgem são exceções e para tarefas específicas, como disparos em distância superiores ao emprego do 7,62 e contra alvos protegidos com vidro blindado.
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Re: Fuzis Anti-Material - Doutrina e Operação
Negativo, inclusive o EB já analisou isso. O calibre 6,5 foi adotado nas equipes esportivas, porque o Brasil estava ficando muito atrás continuando a atirar com o 7,62 em competições. Ao se estudar a adoção esportiva do 6,5, foi sugerida a padronização do calibre para uso esportivo e de caçador, devido à grande precisão. Depois dos testes, ficou patente que depois dos 300m, o 6,5 perde estabilidade e tem o poder de parada muito reduzido, o que o tornou inferior ao 7,62 para a função.Questão de burocracia e logística, mas o 6,5 em si é completamente viável para funções de combate.
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