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Re: NOTÍCIAS
ANCELMO GOIS
Novo brinquedo
O DO publicou a autorização da viagem do tenente-coronel-aviador Antônio Pereira Filho, do
Gabinete de Segurança Institucional, a Marselha, na França.
Objetivo: a compra de um novo helicóptero presidencial.
Novo brinquedo
O DO publicou a autorização da viagem do tenente-coronel-aviador Antônio Pereira Filho, do
Gabinete de Segurança Institucional, a Marselha, na França.
Objetivo: a compra de um novo helicóptero presidencial.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
Airbus Military vende oito aviões C-295 para FAB
Virgínia Silveira, para o Valor, de Berlim
A Airbus Military negocia a venda de mais oito aviões C-295, de transporte militar e patrulha
marítima, para a Força Aérea Brasileira (FAB). O presidente da empresa, Domingo Ureña-Raso, que
preferiu não revelar o valor do pedido, disse que os termos do contrato já foram negociados e a
expectativa da empresa é que a decisão da Aeronáutica seja anunciada este ano.
A FAB opera os aviões do modelo C-295 desde 2006. As aeronaves, num total de 12, foram
compradas em 2005 e entregues ao longo dos últimos quatro anos. O modelo desenvolve missões
dentro do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e do projeto Calha Norte, que auxilia as
populações em zonas remotas da região.
O contrato de aquisição de 12 C-295 também envolveu a modernização de nove P-3 Orion
usados, comprados nos Estados Unidos. Os dois programas, avaliados em US$ 767 milhões, são
desenvolvidos pela EADS CASA, unidade da Airbus Military. Segundo Ureña Raso, o primeiro P-3
modernizado será entregue à FAB no fim do ano. "Tivemos um problema na estrutura da aeronave, mas
já foi completamente resolvido. Só estamos aguardando agora a chegada das novas peças que
encomendamos da Lockheed, nos EUA", explicou.
O P-3 Orion, fabricado originalmente pela Lockheed Martin, será usado pela FAB na proteção da
Zona Econômica Exclusiva (ZEE), controle de fronteiras e em missões de busca e salvamento em uma
área de 6 milhões de quilômetros quadrados, atribuídas ao governo brasileiro e que cobrem praticamente
todo o Atlântico Sul.
O modelo C-295 na versão para patrulha marítima (com sensores adaptados para esse tipo de
missão), segundo Ureña-Raso, também é operado pelas forças aéreas do Chile , Portugal, Estados
Unidos e Espanha. A aeronave, que possui vendas totais de 80 unidades, carrega até nove toneladas de
carga e 71 militares. "Nas missões de ajuda humanitária ao Haiti, a FAB enviou quatro C-295 de sua frota
para apoiar as operações. México e Colômbia também enviaram seu apoio aos EUA através dessa
aeronave".
O executivo da Airbus Military disse que o programa de aquisição dos aviões da EADS-CASA e a
modernização da frota de P-3 Orion, da FAB, incluiu cooperação entre empresas do grupo europeu e do
Brasil. "São equipes mistas de engenharia de ambos os países trabalhando juntas na transferência de
tecnologia para o Brasil", disse. O acordo de offset (compensação tecnológica) para esses contratos
prevê contrapartida de 120% por parte da EADS. Entre as beneficiadas está um consórcio de pequenas
fornecedoras do setor aeronáutico brasileiro e a Atech.
Virgínia Silveira, para o Valor, de Berlim
A Airbus Military negocia a venda de mais oito aviões C-295, de transporte militar e patrulha
marítima, para a Força Aérea Brasileira (FAB). O presidente da empresa, Domingo Ureña-Raso, que
preferiu não revelar o valor do pedido, disse que os termos do contrato já foram negociados e a
expectativa da empresa é que a decisão da Aeronáutica seja anunciada este ano.
A FAB opera os aviões do modelo C-295 desde 2006. As aeronaves, num total de 12, foram
compradas em 2005 e entregues ao longo dos últimos quatro anos. O modelo desenvolve missões
dentro do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e do projeto Calha Norte, que auxilia as
populações em zonas remotas da região.
O contrato de aquisição de 12 C-295 também envolveu a modernização de nove P-3 Orion
usados, comprados nos Estados Unidos. Os dois programas, avaliados em US$ 767 milhões, são
desenvolvidos pela EADS CASA, unidade da Airbus Military. Segundo Ureña Raso, o primeiro P-3
modernizado será entregue à FAB no fim do ano. "Tivemos um problema na estrutura da aeronave, mas
já foi completamente resolvido. Só estamos aguardando agora a chegada das novas peças que
encomendamos da Lockheed, nos EUA", explicou.
O P-3 Orion, fabricado originalmente pela Lockheed Martin, será usado pela FAB na proteção da
Zona Econômica Exclusiva (ZEE), controle de fronteiras e em missões de busca e salvamento em uma
área de 6 milhões de quilômetros quadrados, atribuídas ao governo brasileiro e que cobrem praticamente
todo o Atlântico Sul.
O modelo C-295 na versão para patrulha marítima (com sensores adaptados para esse tipo de
missão), segundo Ureña-Raso, também é operado pelas forças aéreas do Chile , Portugal, Estados
Unidos e Espanha. A aeronave, que possui vendas totais de 80 unidades, carrega até nove toneladas de
carga e 71 militares. "Nas missões de ajuda humanitária ao Haiti, a FAB enviou quatro C-295 de sua frota
para apoiar as operações. México e Colômbia também enviaram seu apoio aos EUA através dessa
aeronave".
O executivo da Airbus Military disse que o programa de aquisição dos aviões da EADS-CASA e a
modernização da frota de P-3 Orion, da FAB, incluiu cooperação entre empresas do grupo europeu e do
Brasil. "São equipes mistas de engenharia de ambos os países trabalhando juntas na transferência de
tecnologia para o Brasil", disse. O acordo de offset (compensação tecnológica) para esses contratos
prevê contrapartida de 120% por parte da EADS. Entre as beneficiadas está um consórcio de pequenas
fornecedoras do setor aeronáutico brasileiro e a Atech.
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Re: NOTÍCIAS
Muito bom! Um substituto e tanto para os P-95, já que apenas metade sofrerá modernização.
Que venham daqueles novos 'P'-295 com capacidade anti-submarino.
abraços]
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Re: NOTÍCIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 09/06/2010
Jobim diz que compra de aviões de caça ainda não está definida - http://tinyurl.com/37emneh
Museu TAM, em São Carlos, reabre com o dobro de aeronaves - http://tinyurl.com/33bsy9d
Airbus Military vende oito aviões C-295 para FAB - http://tinyurl.com/327usyt
Justiça Militar condena sargento a prisão por calúnia e desacato a superior - http://tinyurl.com/39prgmu
Soldado dos EUA é preso por vazar vídeo de ataque que matou jornalista no Iraque - http://tinyurl.com/3yumzm4
Bom dia a todos!










Bom dia a todos!
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Ué...Marino escreveu:ANCELMO GOIS
Novo brinquedo
O DO publicou a autorização da viagem do tenente-coronel-aviador Antônio Pereira Filho, do
Gabinete de Segurança Institucional, a Marselha, na França.
Objetivo: a compra de um novo helicóptero presidencial.
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Re: NOTÍCIAS
Acredito que serão apenas 4 C-105 e mais 4 SC-105, versão SAR do C-105 e não um C-105 meio que colocado na posição como acontece hoje. Pode escrever nada de C-295MP.Marino escreveu:Airbus Military vende oito aviões C-295 para FAB
Virgínia Silveira, para o Valor, de Berlim
A Airbus Military negocia a venda de mais oito aviões C-295, de transporte militar e patrulha
marítima, para a Força Aérea Brasileira (FAB). O presidente da empresa, Domingo Ureña-Raso, que
preferiu não revelar o valor do pedido, disse que os termos do contrato já foram negociados e a
expectativa da empresa é que a decisão da Aeronáutica seja anunciada este ano.
A FAB opera os aviões do modelo C-295 desde 2006. As aeronaves, num total de 12, foram
compradas em 2005 e entregues ao longo dos últimos quatro anos. O modelo desenvolve missões
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populações em zonas remotas da região.
O contrato de aquisição de 12 C-295 também envolveu a modernização de nove P-3 Orion
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Re: NOTÍCIAS
Olha que eu escrevo heim!Alitson escreveu:Pode escrever nada de C-295MP.

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abraços]
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Re: NOTÍCIAS
Não acredito Lima, mais provável que seja mais um mal entendido da nossa imprensa manrronsista, mas talvez o coronel vá até lá para tratar de detalhes (especificações especiais) referentes a esse assunto já que as aeronaves já estão contratadas (talvez estes dois aparelhos sejam incluídos no lote das unidades que serão produzidas na frança, sabe-se lá!), o certo é que os nossos jornalistas não perdem a oportunidade de polemizar as ações do governo federal, até mesmo o créscimento econômico consegue ser informado como um fato negativo e preocupante para a população. Não considero confiável qualquer informação proveniente da mídia tradicional, ainda mais em se tratando da temática militar, da qual eles não entendem absolutamente nada.cb_lima escreveu:Ué...Marino escreveu:ANCELMO GOIS
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CB_Lima
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: NOTÍCIAS
Desculpe, acho que coloquei a notícia no local errado.
Amorim descarta vaga no Conselho de Segurança se for para "dizer amém a tudo"
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, fez duras críticas nesta quarta-feira (9) à AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), que aprovou hoje a quarta rodada de sanções a programa nuclear do Irã.
“Se for pra ser membro do Conselho de Segurança para dizer amém pra tudo, é melhor não ser”, afirmou Amorim em audiência pública na Câmara dos Deputados. O pacote de sanções foi aprovado pelo conselho com 12 votos -- apenas Brasil e Turquia votaram contra, enquanto o Líbano se absteve.
Durante a conversa com parlamentares, o chanceler disse que o Brasil não teme retaliação por ter votado contra as sanções. “Porque se fôssemos nos relacionar somente com aqueles que têm imagem semelhante à nossa, nós não nos relacionaríamos com ninguém. Não estamos defendendo o Irã, estamos defendendo a paz. Queremos que o Irã prove ao mundo que não tem arma nuclear.”
Amorim classificou ainda de “escandaloso” o fato de membros permanentes do conselho possuírem armas atômicas e terem de dizer quem não deve ter arma nuclear, mas disse que o país irá respeitar a decisão, apesar de não concordar. “Se tivéssemos votado de outra maneira, teríamos perdido a nossa credibilidade com o Irã”, justificou Amorim, sobre o esforço do Brasil e da Turquia em convencer o Irã a seguir a risca as sugestões apontadas pelo AIEA.
A exemplo do ataque e invasão ao Iraque, Amorim avalia que a adoção de sanções pode ter o efeito contrário: “irritar” a República Islâmica, como já se viu nas declarações do presidente iraniano. Mahmoud Ahmadinejad disse, mais cedo, que as sanções "não valem um centavo" e devem ir "para o lixo".
Para Amorim, o povo brasileiro pode se orgulhar da ação brasileira que “foi independente, mas não quixostesca”. Já sobre as repercussões negativas que o posicionamento do país teria na relação com os Estados Unidos, o chanceler minimizou.
“Eu não conheço um país grande que não tenha discordância com os Estados Unidos ultimamente. Não vamos concordar pela necessidade de concordar. Tenho certeza que o preço [para o acordo] for uma atitude de subserviência não existe parceria estratégica, e sim, alinhamento automático”, defendeu.
Questionado se o Brasil ainda teria interesse de se manter na posição de “intermediador” de acordos como este, Amorim se resguarda: “Se me perguntarem hoje, se o Brasil pode fazer alguma coisa: 'hoje, não sei'".
No acordo selado no último dia 17 de maio, Irã concordou em enviar 1200 kg de urânio enriquecido a 3,5% à Turquia em troca de 120 kg de combustível altamente enriquecido (a 20%), necessário para o reator de pesquisas científicas de Teerã. A troca seria feita em solo turco.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... a-onu.jhtm
Amorim descarta vaga no Conselho de Segurança se for para "dizer amém a tudo"
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, fez duras críticas nesta quarta-feira (9) à AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), que aprovou hoje a quarta rodada de sanções a programa nuclear do Irã.
“Se for pra ser membro do Conselho de Segurança para dizer amém pra tudo, é melhor não ser”, afirmou Amorim em audiência pública na Câmara dos Deputados. O pacote de sanções foi aprovado pelo conselho com 12 votos -- apenas Brasil e Turquia votaram contra, enquanto o Líbano se absteve.
Durante a conversa com parlamentares, o chanceler disse que o Brasil não teme retaliação por ter votado contra as sanções. “Porque se fôssemos nos relacionar somente com aqueles que têm imagem semelhante à nossa, nós não nos relacionaríamos com ninguém. Não estamos defendendo o Irã, estamos defendendo a paz. Queremos que o Irã prove ao mundo que não tem arma nuclear.”
Amorim classificou ainda de “escandaloso” o fato de membros permanentes do conselho possuírem armas atômicas e terem de dizer quem não deve ter arma nuclear, mas disse que o país irá respeitar a decisão, apesar de não concordar. “Se tivéssemos votado de outra maneira, teríamos perdido a nossa credibilidade com o Irã”, justificou Amorim, sobre o esforço do Brasil e da Turquia em convencer o Irã a seguir a risca as sugestões apontadas pelo AIEA.
A exemplo do ataque e invasão ao Iraque, Amorim avalia que a adoção de sanções pode ter o efeito contrário: “irritar” a República Islâmica, como já se viu nas declarações do presidente iraniano. Mahmoud Ahmadinejad disse, mais cedo, que as sanções "não valem um centavo" e devem ir "para o lixo".
Para Amorim, o povo brasileiro pode se orgulhar da ação brasileira que “foi independente, mas não quixostesca”. Já sobre as repercussões negativas que o posicionamento do país teria na relação com os Estados Unidos, o chanceler minimizou.
“Eu não conheço um país grande que não tenha discordância com os Estados Unidos ultimamente. Não vamos concordar pela necessidade de concordar. Tenho certeza que o preço [para o acordo] for uma atitude de subserviência não existe parceria estratégica, e sim, alinhamento automático”, defendeu.
Questionado se o Brasil ainda teria interesse de se manter na posição de “intermediador” de acordos como este, Amorim se resguarda: “Se me perguntarem hoje, se o Brasil pode fazer alguma coisa: 'hoje, não sei'".
No acordo selado no último dia 17 de maio, Irã concordou em enviar 1200 kg de urânio enriquecido a 3,5% à Turquia em troca de 120 kg de combustível altamente enriquecido (a 20%), necessário para o reator de pesquisas científicas de Teerã. A troca seria feita em solo turco.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... a-onu.jhtm
O rio atinge seus objetivos, pois aprendeu a contornar seus obstáculos.
- soultrain
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Re: NOTÍCIAS
O conceito é modular, não poderá haver 2 ou três FITTS, para poderem ser empregues pela esquadrilha?Alitson escreveu:Acredito que serão apenas 4 C-105 e mais 4 SC-105, versão SAR do C-105 e não um C-105 meio que colocado na posição como acontece hoje. Pode escrever nada de C-295MP.Marino escreveu:Airbus Military vende oito aviões C-295 para FAB
Virgínia Silveira, para o Valor, de Berlim
A Airbus Military negocia a venda de mais oito aviões C-295, de transporte militar e patrulha
marítima, para a Força Aérea Brasileira (FAB). O presidente da empresa, Domingo Ureña-Raso, que
preferiu não revelar o valor do pedido, disse que os termos do contrato já foram negociados e a
expectativa da empresa é que a decisão da Aeronáutica seja anunciada este ano.
A FAB opera os aviões do modelo C-295 desde 2006. As aeronaves, num total de 12, foram
compradas em 2005 e entregues ao longo dos últimos quatro anos. O modelo desenvolve missões
dentro do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e do projeto Calha Norte, que auxilia as
populações em zonas remotas da região.
O contrato de aquisição de 12 C-295 também envolveu a modernização de nove P-3 Orion
usados, comprados nos Estados Unidos. Os dois programas, avaliados em US$ 767 milhões, são
desenvolvidos pela EADS CASA, unidade da Airbus Military. Segundo Ureña Raso, o primeiro P-3
modernizado será entregue à FAB no fim do ano. "Tivemos um problema na estrutura da aeronave, mas
já foi completamente resolvido. Só estamos aguardando agora a chegada das novas peças que
encomendamos da Lockheed, nos EUA", explicou.
O P-3 Orion, fabricado originalmente pela Lockheed Martin, será usado pela FAB na proteção da
Zona Econômica Exclusiva (ZEE), controle de fronteiras e em missões de busca e salvamento em uma
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O modelo C-295 na versão para patrulha marítima (com sensores adaptados para esse tipo de
missão), segundo Ureña-Raso, também é operado pelas forças aéreas do Chile , Portugal, Estados
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carga e 71 militares. "Nas missões de ajuda humanitária ao Haiti, a FAB enviou quatro C-295 de sua frota
para apoiar as operações. México e Colômbia também enviaram seu apoio aos EUA através dessa
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modernização da frota de P-3 Orion, da FAB, incluiu cooperação entre empresas do grupo europeu e do
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prevê contrapartida de 120% por parte da EADS. Entre as beneficiadas está um consórcio de pequenas
fornecedoras do setor aeronáutico brasileiro e a Atech.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"

NJ
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Re: NOTÍCIAS
Acho que não Soultrain...soultrain escreveu:O conceito é modular, não poderá haver 2 ou três FITTS, para poderem ser empregues pela esquadrilha?Alitson escreveu: Acredito que serão apenas 4 C-105 e mais 4 SC-105, versão SAR do C-105 e não um C-105 meio que colocado na posição como acontece hoje. Pode escrever nada de C-295MP.
[[]]'s
Pelo menos para os P-3 não.
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Re: NOTÍCIAS
Verdade amigolobo_guara escreveu:Não acredito Lima, mais provável que seja mais um mal entendido da nossa imprensa manrronsista, mas talvez o coronel vá até lá para tratar de detalhes (especificações especiais) referentes a esse assunto já que as aeronaves já estão contratadas (talvez estes dois aparelhos sejam incluídos no lote das unidades que serão produzidas na frança, sabe-se lá!), o certo é que os nossos jornalistas não perdem a oportunidade de polemizar as ações do governo federal, até mesmo o créscimento econômico consegue ser informado como um fato negativo e preocupante para a população. Não considero confiável qualquer informação proveniente da mídia tradicional, ainda mais em se tratando da temática militar, da qual eles não entendem absolutamente nada.cb_lima escreveu: Ué...
Isso além dos dois VIP do EC-725?
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Faz todo o sentido a sua colocação!
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Re: NOTÍCIAS
Lima,
Refiro os C295, se os novos forem todos SAR, podem ser usados para transporte, SAR e ainda serem equipados, segundo a necessidade, na própria unidade, com equipamento do MP que é suportado em "paletes".
Esta foi a nossa opção, para uma parte da frota.
[[]]'s
Refiro os C295, se os novos forem todos SAR, podem ser usados para transporte, SAR e ainda serem equipados, segundo a necessidade, na própria unidade, com equipamento do MP que é suportado em "paletes".
Esta foi a nossa opção, para uma parte da frota.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"

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Re: NOTÍCIAS
Serão apenas 4 SAR para o Pelicano.
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Re: NOTÍCIAS
Brasileiro escreveu:Muito bom! Um substituto e tanto para os P-95, já que apenas metade sofrerá modernização.
Que venham daqueles novos 'P'-295 com capacidade anti-submarino.
abraços]
Prezado Amigo,
Em principio as novas aeronaves C295 serão utilizadas para transporte e SAR. No momento não estão previstas versões de patrulha maritima. Nos proxímos anos a FAB vai manter suas operações aeronavais com os 9 P3C e os 12 P95 modernizados.
Sds
Lord Nauta