Rollemberg Busca Construir Novos Mecanismos para o PEB
Olá amigos!
Segue abaixo uma notícia publicada hoje (23/03) no “Jornal da Câmara” destacando que o deputado Rodrigo Rollemberg buscará construir novos mecanismos para estimular o programa espacial.
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
http://brazilianspace.blogspot.com/
Alto Estudos
Rollemberg Busca Construir Mecanismos
para Estimular Programa Espacial
Vânia Alves
23/03/2010
Laycer Tomaz
Rodrigo Rollemberg participou de bate-papo
na internet no e-democracia
O relator do Conselho de Altos Estudos para o Programa Espacial Brasileiro, deputado Rodrigo Rollemberg (PSBDF), e os participantes do bate-papo realizado pelo e-democracia, rede social da Câmara dos Deputados, concluíram que, para a reestruturação e efetividade do programa, é preciso que a sociedade brasileira tenha consciência de sua importância.
O parlamentar concordou com os participantes do chat que vêem a política espacial descolada da vida nacional. A população, defendeu, precisa conhecer todas as aplicações do programa, como controle do desmatamento, mudanças climáticas, previsão de safras, telecomunicações, telemedicina, GPS, entre outras. “É necessário fazer com que o Congresso e o Executivo percebam que o programa espacial deve ser tratado como política de Estado, e não como política de governo”, disse.
Deficiências - Durante a discussão, foram apontadas as deficiências de orçamento, de material humano e de relevância política do programa. Rollemberg também destacou a lentidão com que avançam os projetos na área aeroespacial. Todas as sugestões levantadas no bate-papo servirão para subsidiar o estudo que está sendo realizado pelo conselho sobre o tema.
De acordo com Rollemberg, o relatório buscará construir mecanismos inovadores e eficientes para dar uma injeção de recursos no programa espacial. “Os fundos setoriais destinaram pouquíssimos recursos para a política espacial, e o maior banco de desenvolvimento do País, o BNDES, tem programas para financiar da TV Digital à produção cinematográfica, porém, passa ao largo das demandas do setor espacial”, criticou.
O relator explicou que o estudo analisa os aspectos institucionais, orçamentários, econômicos, ambientais, de formação de recursos humanos, de segurança nacional, além de contar com artigos de autoridades sobre o tema. Segundo ele, o processo de debates para sua elaboração já conseguiu recolocar o assunto na agenda política do País, “e se pensa, inclusive, em levar a Agência Espacial Brasileira para o núcleo estratégico do governo”.
Segunda Grandeza - Na avaliação de Rollemberg, a pesquisa espacial no Brasil está relegada a uma política desegunda grandeza, feita nos gabinetes burocráticos e com base em ritos e normas limitantes. De acordo com o deputado, há problemas de coordenação política, que é pulverizada; no planejamento e gestão dos projetos, que não recebem recursos nem instrumentos necessários à sua execução; na gestão de pessoas, que não são valorizadas à altura de seu conhecimento; e no modelo organizacional.
Ele citou como exemplo a Agência Espacial Brasileira (AEB), vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e que está praticamente no mesmo nível hierárquico dos órgãos que deve coordenar, como o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) e bem distante do Centro de Treinamento da Aeronáutica (CTA), subordinado à área militar.
A AEB, avaliou Rollemberg, deve ter uma visão geral do programa, fazer o controle e o planejamento, ter projetos de longo prazo e coordenar os vários órgãos executores da política espacial. No entanto, afirmou, parece que hoje a AEB apenas repassa recursos com destinação já definida. O deputado lembrou, porém, que com apenas 80 técnicos, todos requisitados, não se pode ir muito longe.
Projetos Estruturais Têm Mais de
20 Anos e Não Foram Concluídos
Em resposta a um profissional do Jornal da Ciência, o relator Rodrigo Rollemberg ressaltou que projetos como o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS ) ou o Veículo Lançador de Satélites (VLS -1) ainda não foram concluídos, apesar de terem mais de 20 anos e serem estruturantes do Programa Espacial Brasileiro.
Ele citou que o CBERS permite que o Brasil projete-se no mundo como um dos maiores distribuidores de imagens de sensoriamento remoto. O projeto, considerou, é um bom exemplo de uma parceria bem sucedida com a China, mas que ainda não logrou resultados. “Não conseguimos adquirir tecnologia, em anos de parceria, para desenvolver, sozinhos, um satélite desse porte”, lamentou.
Rollemberg também se mostrou contrário ao abandono do projeto do VLS -1. “No estudo vamos apontar sua importância, porque os lançadores são a parte mais delicada de qualquer programa espacial, por se tratar de uma tecnologia dual”, argumentou. (VA)
Fonte: Jornal da Câmara - http://www2.camara.gov.br/jornal
Comentário: Esta matéria do Jornal da Câmara demonstra o quanto aparentemente foi proveitoso o bate-papo com o deputado Rodrigo Rollemberg ontem à tarde no portal e-democracia. O deputado que tem lutado muito nos últimos anos em prol do Programa Espacial parece bem antenado com os problemas que aflige o cambaleante PEB. Devido a isto, este estudo do Conselho da Câmara Federal passa a ter uma importância crucial para o programa, pois é a única iniciativa em curso no campo político visando mudar a atual situação deste importante programa para o país. Assim sendo, estou torcendo para que o mesmo seja finalizado o mais breve possível e aplicado integralmente tão brevemente quanto, pois o tempo está passando e o Brasil está cada vez mais atrasado neste setor. Concordo com o deputado quando o mesmo fala da lentidão com que avançam os projetos na área aeroespacial. Não se pode levar mais 12 anos para se desenvolver a SARA Orbital (o projeto iniciou no começo desta década), mais 5 anos para desenvolver o motor L75 (o projeto iniciou em 2006 e é baseado numa tecnologia russa da década de 50), 25 anos para desenvolver o VLS-1 (o projeto é dos anos 80), mais 3 anos para desenvolver o Amazônia-1 (o projeto é da década de 80 quando era chamado de SSR-1) e por ai vai, exemplos não faltam
Política Espacial Brasileira
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Re: Política Espacial Brasileira
Deputado Acha Que Modelo do PEB é Esquizofrênico
Olá amigos!
Segue abaixo uma notícia postada ontem (23/03) no site do “Jornal da Ciência” da SBPC destacando que segundo o deputado "Rodrigo Rollemberg" o Programa Espacial Brasileiro tem modelo organizacional “Esquizofrênico”.
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
http://brazilianspace.blogspot.com/
Programa Espacial Brasileiro Tem Modelo
Organizacional "Esquizofrênico", Diz Deputado
Marcelo Medeiros,
do Jornal da Ciência
23/03/2010
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), relator do Conselho de Altos Estudos para o Programa Espacial Brasileiro da Câmara dos Deputados, acredita que solução é transformar a iniciativa em política de Estado.
Em chat promovido pelo programa E-Democracia da Câmara na segunda-feira (22/3), o deputado Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), criticou o Programa Espacial Brasileiro, que, para ele, possui modelo organizacional "um tanto esquizofrênico". Rollemberg é relator de estudo que a Câmara prepara sobre o tema. O lançamento do trabalho está previsto para o fim de junho.
Para Rollemberg (PSB-DF), a pesquisa espacial brasileira não é vista com o "magnetismo" que a caracteriza em outros países. Ou seja, carece de investimentos, visão estratégica e de paixão pela ciência e pelo desenvolvimento de tecnologias.
Segundo o deputado, a característica é decorrência de um modelo que não possui coordenação política, planejamento e recursos. "É como se estivesse esvaziada de sua alma, longe do seu ímpeto, sem motivação. Está relegada a uma política de segunda grandeza, feita nos gabinetes burocráticos e com base em ritos e normas limitantes", afirmou na sala de bate-papo da Câmara.
Ainda de acordo com Rollemberg, o governo deveria encarar o programa espacial como política de Estado e não como política pública para que ela se tornasse mais duradoura e estruturante. O deputado afirma que o estudo da Câmara, inclusive, enfocará essa necessidade.
Uma das alternativas para se alcançar o objetivo seria levar a Agência Espacial Brasileira (AEB) para a esfera da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Atualmente a AEB está subordinada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
Representantes de agências e institutos diretamente envolvidos com o programa espacial também participaram do debate. Segundo Thyrso Vilela, diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento da AEB, o desafio do Brasil para desenvolver o setor é aumentar a quantidade de cientistas e engenheiros trabalhando em projetos estratégicos. Segundo ele, a mão de obra atuante no país é qualificada, mas pequena.
A análise é corroborada por Acioli Antônio de Olivo, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). "Nossa capacidade está no limite", diz o cientista, para quem seriam necessárias cerca de 500 contratações para que o instituto funcionasse a contento.
O bate-papo faz parte das preparações do estudo a ser lançado pela Câmara dos Deputados até o fim do primeiro semestre. O trabalho conta com a colaboração de cientistas e políticos envolvidos no programa espacial brasileiro e pretende, segundo Rollemberg, fazer um diagnóstico do atual quadro de políticas voltadas para o lançamento e desenvolvimento de foguetes e satélites no Brasil.
Serão analisados aspectos institucionais, orçamentários, econômicos, ambientais, de formação de recursos humanos e de segurança nacional. Haverá ainda artigos de especialistas.
Fonte: Site do Jornal da Ciência da SBPC
Comentário; Sinceramente torço que este estudo do Conselho de Altos Estudos da Câmara venha não só identificar todos os problemas do PEB, mais principalmente servir como um ponto de apoio para uma verdadeira e grande revolução em prol do programa, mas confesso que tenho cá a minhas dúvidas, pois apesar do grande esforço do deputado Rodrigo Rollemberg, a ignorância vigente da classe política e da sociedade como um todo podem tornar-se uma barreira intransponível. Vamos aguardar.
Olá amigos!
Segue abaixo uma notícia postada ontem (23/03) no site do “Jornal da Ciência” da SBPC destacando que segundo o deputado "Rodrigo Rollemberg" o Programa Espacial Brasileiro tem modelo organizacional “Esquizofrênico”.
Duda Falcão
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Programa Espacial Brasileiro Tem Modelo
Organizacional "Esquizofrênico", Diz Deputado
Marcelo Medeiros,
do Jornal da Ciência
23/03/2010
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), relator do Conselho de Altos Estudos para o Programa Espacial Brasileiro da Câmara dos Deputados, acredita que solução é transformar a iniciativa em política de Estado.
Em chat promovido pelo programa E-Democracia da Câmara na segunda-feira (22/3), o deputado Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), criticou o Programa Espacial Brasileiro, que, para ele, possui modelo organizacional "um tanto esquizofrênico". Rollemberg é relator de estudo que a Câmara prepara sobre o tema. O lançamento do trabalho está previsto para o fim de junho.
Para Rollemberg (PSB-DF), a pesquisa espacial brasileira não é vista com o "magnetismo" que a caracteriza em outros países. Ou seja, carece de investimentos, visão estratégica e de paixão pela ciência e pelo desenvolvimento de tecnologias.
Segundo o deputado, a característica é decorrência de um modelo que não possui coordenação política, planejamento e recursos. "É como se estivesse esvaziada de sua alma, longe do seu ímpeto, sem motivação. Está relegada a uma política de segunda grandeza, feita nos gabinetes burocráticos e com base em ritos e normas limitantes", afirmou na sala de bate-papo da Câmara.
Ainda de acordo com Rollemberg, o governo deveria encarar o programa espacial como política de Estado e não como política pública para que ela se tornasse mais duradoura e estruturante. O deputado afirma que o estudo da Câmara, inclusive, enfocará essa necessidade.
Uma das alternativas para se alcançar o objetivo seria levar a Agência Espacial Brasileira (AEB) para a esfera da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Atualmente a AEB está subordinada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
Representantes de agências e institutos diretamente envolvidos com o programa espacial também participaram do debate. Segundo Thyrso Vilela, diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento da AEB, o desafio do Brasil para desenvolver o setor é aumentar a quantidade de cientistas e engenheiros trabalhando em projetos estratégicos. Segundo ele, a mão de obra atuante no país é qualificada, mas pequena.
A análise é corroborada por Acioli Antônio de Olivo, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). "Nossa capacidade está no limite", diz o cientista, para quem seriam necessárias cerca de 500 contratações para que o instituto funcionasse a contento.
O bate-papo faz parte das preparações do estudo a ser lançado pela Câmara dos Deputados até o fim do primeiro semestre. O trabalho conta com a colaboração de cientistas e políticos envolvidos no programa espacial brasileiro e pretende, segundo Rollemberg, fazer um diagnóstico do atual quadro de políticas voltadas para o lançamento e desenvolvimento de foguetes e satélites no Brasil.
Serão analisados aspectos institucionais, orçamentários, econômicos, ambientais, de formação de recursos humanos e de segurança nacional. Haverá ainda artigos de especialistas.
Fonte: Site do Jornal da Ciência da SBPC
Comentário; Sinceramente torço que este estudo do Conselho de Altos Estudos da Câmara venha não só identificar todos os problemas do PEB, mais principalmente servir como um ponto de apoio para uma verdadeira e grande revolução em prol do programa, mas confesso que tenho cá a minhas dúvidas, pois apesar do grande esforço do deputado Rodrigo Rollemberg, a ignorância vigente da classe política e da sociedade como um todo podem tornar-se uma barreira intransponível. Vamos aguardar.
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- Registrado em: Ter Jun 02, 2009 12:26 am
- Localização: Salvador-BA
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Re: Política Espacial Brasileira
Brasil - Jordânia - Cooperação em Ciência e Tecnologia
Olá amigos!
Segue abaixo uma notícia postada dia (18/03) no site da “Agência Câmara” destacando que a “Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ)” aprovou na terça-feira (16/03) o texto do acordo de cooperação científica e tecnológica entre o Brasil e a Jordânia que entre diversos setores prevê a cooperação no setor espacial.
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
http://brazilianspace.blogspot.com/
Comissão Aprova Acordo Científico e
Tecnológico com a Jordânia
Reportagem - Maria Neves
Edição - Newton Araújo
Agência Câmara
18/03/2010 - 15:48
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na terça-feira (16) o texto do acordo de cooperação científica e tecnológica entre o Brasil e a Jordânia, celebrado em Brasília, em outubro de 2008. A matéria está prevista no Projeto de Decreto Legislativo 2133/09, da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, que teve como relator o deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ).
Pelo texto, a cooperação entre os dois países deverá priorizar pesquisas em áreas como:
- proteção ao meio ambiente e à biodiversidade;
- semi-árido;
- química;
- manejo de bacias hidrográficas;
- meteorologia;
- sismologia;
- agricultura;
- energia (novas e renováveis);
- materiais avançados e nanotecnologia;
- espaço;
- saúde e biotecnologia; e
- tecnologia da comunicação e informação.
Sigilo das Informações
O acordo também estabelece que Brasil e Jordânia devem promover atividades como intercâmbio de delegações de estudantes, peritos e cientistas; seminários, conferências e encontros científicos; parcerias público/privadas baseadas em ciência; e programas e projetos de pesquisa conjuntos. Cada uma das partes deverá arcar com todos os custos decorrentes da cooperação.
Ambas as partes também se comprometem a garantir o sigilo das informações a que tiverem acesso em virtude do acordo. Resultados das pesquisas conjuntas também só poderão ser divulgados com o consentimento dos dois países.
Tramitação
O projeto tem urgência e ainda será analisado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, antes de ser votado pelo Plenário.
Íntegra da proposta:
http://www2.camara.gov.br/internet/prop ... ?id=460482
Fonte: Site da Agência Câmara
Comentário: Sinceramente não vêjo grandes benefícios para o Brasil num acordo que envolva tecnologia espacial com a Jordânia, além do que não me parece prudente esta aproximação e envolvimento do governo brasileiro com países desta região tão conturbada por questões religiosas. Acreditamos que o mais certo seria manter-se distante e neutro. Estamos mexendo com fogo e quem mexe com fogo...
Olá amigos!
Segue abaixo uma notícia postada dia (18/03) no site da “Agência Câmara” destacando que a “Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ)” aprovou na terça-feira (16/03) o texto do acordo de cooperação científica e tecnológica entre o Brasil e a Jordânia que entre diversos setores prevê a cooperação no setor espacial.
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
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Comissão Aprova Acordo Científico e
Tecnológico com a Jordânia
Reportagem - Maria Neves
Edição - Newton Araújo
Agência Câmara
18/03/2010 - 15:48
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na terça-feira (16) o texto do acordo de cooperação científica e tecnológica entre o Brasil e a Jordânia, celebrado em Brasília, em outubro de 2008. A matéria está prevista no Projeto de Decreto Legislativo 2133/09, da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, que teve como relator o deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ).
Pelo texto, a cooperação entre os dois países deverá priorizar pesquisas em áreas como:
- proteção ao meio ambiente e à biodiversidade;
- semi-árido;
- química;
- manejo de bacias hidrográficas;
- meteorologia;
- sismologia;
- agricultura;
- energia (novas e renováveis);
- materiais avançados e nanotecnologia;
- espaço;
- saúde e biotecnologia; e
- tecnologia da comunicação e informação.
Sigilo das Informações
O acordo também estabelece que Brasil e Jordânia devem promover atividades como intercâmbio de delegações de estudantes, peritos e cientistas; seminários, conferências e encontros científicos; parcerias público/privadas baseadas em ciência; e programas e projetos de pesquisa conjuntos. Cada uma das partes deverá arcar com todos os custos decorrentes da cooperação.
Ambas as partes também se comprometem a garantir o sigilo das informações a que tiverem acesso em virtude do acordo. Resultados das pesquisas conjuntas também só poderão ser divulgados com o consentimento dos dois países.
Tramitação
O projeto tem urgência e ainda será analisado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, antes de ser votado pelo Plenário.
Íntegra da proposta:
http://www2.camara.gov.br/internet/prop ... ?id=460482
Fonte: Site da Agência Câmara
Comentário: Sinceramente não vêjo grandes benefícios para o Brasil num acordo que envolva tecnologia espacial com a Jordânia, além do que não me parece prudente esta aproximação e envolvimento do governo brasileiro com países desta região tão conturbada por questões religiosas. Acreditamos que o mais certo seria manter-se distante e neutro. Estamos mexendo com fogo e quem mexe com fogo...