TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Penguin]

Como eu escrevi, CREIO que esta não será a solução.

Simplismente NÃO FAZ sentido...

Por que? Se custo não é problema...

[Wardog]

Operar Typhoon e F-35 poooooode....
Operar Su-30 e Pak-Fa pooooooode...
Operar F-22 e F-35 poooooooooode....
Operar F/A-18 e F-35 pooooooooode...

Operar Rafale e F-35, não poooode.

No Brasil não pode mesmo, ainda mais depois dessas divergências orçamentárias entre FAB e GF.

Não é que não pode, não dá.

Na India Dáááá
Na Russia Dáááá
Na Espanha Dáááá
Na Oceania Dáááá
Na Itália Dááááá

No Brasil não Dááá[/quote]


Olha a recente controvérsia entre GF e FAB.

E Pur CaUsA dI Qu^^E??

[Gandalf]

Marino é nisso que dá usar falácias como argumentação, a especialidade número 1 dos gripeiros...

Que falácia que eu usei então?
Desconhecimento da causa? Da misericórdia?

os Rafaleiros que costumam a recorrer aos lugares argumentativos aristotélicos, em especial o lugar do real, quando dizem que o Gripen não é bom porque não existe.

Não foi o seu caso (pois pelo que percebi você gosta pelo menos um pouco do Lula), mas muitos gripeiros usaram toneladas de ad hominem contra o presidente. Não estou dirigindo isso para ofender e afrontar ninguém, que fique bem claro isso, mas não acho nada legal argumentar com falácias....

[Penguin]

BRASIL-FRANÇA
Ares de maracutaia
domingo, 10 de janeiro de 2010 | 17:49
http://veja.abril.com.br/blog/de-paris/


O leitor deste blog sabe. A compra de 36 caças Rafale, fabricados pela francesa Dassault Aviation, para substituir os modelos obsoletos da Força Aérea Brasileira (FAB), está decidida e sacramentada desde julho de 2009. Lula, quem decide, manifestou a escolha por três vezes. Nos últimos 6 meses, acompanhou-se um jogo de cartas marcadas. Veio junto a tentativa oficial, primitiva e enfadonha, de manter aparências do que nunca foi uma licitação pública.

A questão mais interessante agora não é qual será o avião de combate do projeto F-X2, mas por que Lula escolheu o Rafale?

O governo deixa entender tratar-se de escolha política do executivo. É verdade. Justifica a opção como parte de celebrada parceria estratégica com a França cuja estampa mais colorida é manifesto anti-americanismo e na qual, envolve a compra de helicópteros, submarinos convencionais e o casco do primeiro deles de fabricação nacional à propulsão nuclear. Em horizonte mais distante, cogita-se também a construção de um porta-aviões com caças Rafale equipados de trens de pouso reforçados e por que não, perguntam eles, a substituição dos 120 caças restantes da FAB, uma vez que o avião de combate francês se presta ao serviço. O Rafale foi projetado para o desempenho de multiplas funções.

Em contrapartida ao maior gasto da história militar do país e o mais longo, 10 bilhões de euros a serem pagos durante 7 mandatos presidenciais, a França seria forte aliada às ambições brasileiras nos foros internacionais, em questões financeiras, comerciais, de segurança e ambientais. A cereja em cima do bolo proposto na bandeja francesa é o apoio à velha reivindicação brasileira de uma cadeira verde amarela e cativa no Conselho de Segurança da ONU - custa apenas retórica e mais zero euro.

A moeda de troca francesa lembra o queijo camembert - duro por fora e mole no interior - é de difícil aferição, mas sobretudo, tem valor incerto. A transação dos Rafale seria como se decidissem comprar um apartamento à beira-mar do vizinho onde o preço do imóvel é mero detalhe e a motivação da aquisição estaria baseada na promessa de que, sempre que houvesse uma disputa na reunião de condomínio, o vendedor faria campanha para o voto no lado do comprador.

Portanto, não é por acaso que o governo Lula reforça a argumentação em favor dos franceses evidenciando a transferência de tecnologias críticas, aspecto da concorrência, no qual os felizardos eleitos por antecipação seriam os melhores candidatos. Infla-se o peito quando referem à entrega do código fonte, o cérebro do caça francês, mas há silêncio absoluto sobre o motor do avião. O Brasil não receberá nem o desenho de parafuso, porca ou ruela que integra o sistema de propulsão do Rafale, o M88 fabricado pela francesa Snecma. Sabe-se que existem mais países que possuem a bomba atômica do que aqueles que fabricam motores de aeronaves de combate.

Causa bastante estranheza o resultado de uma licitação ser anunciado antes da hora. É sem dúvida muito pouco convencional encomendar parecer técnico a quem realmente entende - e que será o usuário final - para depois considerar o estudo mero aspecto cosmético. Pior: exigir alterações no relatório para não causar constrangimentos. Se a opinião da FAB não tem influência, por que ela foi consultada? Se uma avaliação não hierarquiza os concorrentes em uma licitação, para que ela serve? Chamaram a FAB para participar do processo à condição de que os brigadeiros sonegassem a sua opinião a quem vai pagar a conta, o contribuinte brasileiro. Perguntem se a França compraria do Brasil sequer um cartucho de carabina para caçar esquilos em gramado de base aérea sem o aval de seus militares?

Adicione a prática frequente — e regulamentada pela legislação! — de pagamentos de comissões pelo governo francês para facilitar a venda de seus armamentos. O Rafale está exposto na prateleira há mais de uma década; salvo a França, onde é fabricado, não foi comprado por ninguém. O Brasil inicia ano eleitoral, época em que os partidos políticos procuram melhorar a tesouraria. Pode até ser uma dessas raríssimas exceções da história onde procedimentos pouco ortodoxos e a falta de transparência esconde um processo lícito, mas ninguém pode ser cobrado desta vez de tomar emprestado termo do vocabulário do presidente Lula. A licitação dos caças para FAB não é só um “fechem o bico, quem manda sou eu”, em mais uma atitude fora do lugar do presidente, ela tem ares de maracutaia.

Por Antonio Ribeiro

[AlbertoRJ]

Prestem atenção nos escritos do Walter, do Marino e do Lord Nauta.

Apesar que o Walter perdeu a credibilidade depois de falar do Corínthians.

[]'s

[gaitero]

Já estamos em 2014???

Nossa, já passou a copa.. Rumo as olimpiadas...

[soultrain]

No Brasil não pode mesmo, ainda mais depois dessas divergências orçamentárias entre FAB e GF.

Não é que não pode, não dá.

Na India Dáááá
Na Russia Dáááá
Na Espanha Dáááá
Na Oceania Dáááá
Na Itália Dááááá

No Brasil não Dááá

Olha a recente controvérsia entre GF e FAB.

E Pur CaUsA dI Qu^^E??[/quote]

Mas qual controvérsia? Imaginem o ministro da fazenda vir a publico contrariar o Presidente, mais, deixar uma fuga de informação correr livre? As FA's não são sequer Ministério individualmente, respondem ao MD.

Se realmente existe essa controvérsia, é de loucos. E digo mais se existir tem a haver com $$$$. Até hoje a SAAB não fez um único negócio sem suspeitas de corrupção fortes e publicas, mesmo onde não fez, na Coreia do Sul se não estou em erro.

[[]]'s

[Vinicius Pimenta]

O lobby corre solto nas "notícias" sobre o F-X.

Há informações tão conflitantes que não é possível se chegar a conclusão alguma. Ou melhor, a única conclusão que se chega facilmente é a completa incompetência governamental e da FAB em blindar o processo contra essa onda de ataques.

E isso tudo ocorreu com a descomunal barbeiragem do 7 de Setembro. Aquele cagada (desculpem o termo, mas difícil achar outro) de anunciar o Rafale, depois dizer que não anunciou, culpar imprensa, ou seja, fazer o que esse governo sempre faz quando dava uma m*$rda. A partir dali, o processo, que vinha até então absolutamente dentro do normal, desmoronou e virou uma cópia do F-X original que terminou em fiasco.

Espero que o F-X2 não tenha o mesmo destino.

Estava pensando nisso. Depois do 7 de setembro, todos sabem que o Rafale é o escolhido. Ponto final. Entonces, qual o nexo de fazer relatório se já sabemos quem vai levar a coisa? O Lula teria poupado bastante trabalho se não tivesse falado aquilo. Poderia ter escolhido o Rafale já no final do ano e não teria nenhuma dessas absurdas especulações que rodam a solta.

É o velho conhecido "empurrar com a barriga". "Vai que dá". O Lula tem uma crise que envolve militares, igreja, meios de comunicação, agricultura, direitos humanos, um pepino sem tamanho e faz o que? Vai descansar na praia antes de resolver.

Assim foi com o F-X. Eles tinham um escolhido mas faltou combinar com a FAB. Eles ficaram tão confiantes com as promessas franceses que não cogitaram a possibilidade das outras duas propostas serem tão boas ou melhores. E agora vão ter que se virar. Se esse relatório vazou, certamente foi por gente nada satisfeita em ver seu trabalho servir como peça figurativa em um jogo de cartas marcadas.

Se a opinião da FAB, como operadora, não vale nada a ponto dela ser obrigada a mudar o relatório para agradar ao Planalto, melhor teria sido cancelar a concorrência e fazer compra direta como foi o caso dos submarinos e dos helicópteros.

[prp]

Não duvido nem um pouco que o maior da preferência pelo Gripen, seja um possível caça 5G futuro.
O Saito nunca escondeu de ninguém que seu favorito é o JSF.

Operar Typhoon e F-35 poooooode....
Operar Su-30 e Pak-Fa pooooooode...
Operar F-22 e F-35 poooooooooode....
Operar F/A-18 e F-35 pooooooooode...

Operar Rafale e F-35, não poooode.

No Brasil não pode mesmo, ainda mais depois dessas divergências orçamentárias entre FAB e GF.

Não é que não pode, não dá.

Na India Dáááá
Na Russia Dáááá
Na Espanha Dáááá
Na Oceania Dáááá
Na Itália Dááááá

No Brasil não Dááá


Olha a recente controvérsia entre GF e FAB.

E Pur CaUsA dI Qu^^E??[/quote]

Picuinha.

[Túlio]

Prestem atenção nos escritos do Walter, do Marino e do Lord Nauta.

Apesar que o Walter perdeu a credibilidade depois de falar do Corínthians.

[]'s

É bem por aí que estou seguindo, nem dou mais bola para as tales de 'notícias', só monitoro os posts mesmo. Aliás, alguns tão atrozmente ilógicos porque passionais que apenas passo os olhos por cima, vejo que em nada ferem o Regulamento e nem perco mais tempo tentando responder...

Mas os dos citados (mais o Alexandre e o Hélio, o Cabôco, o Sintra e outros que mostram sempre a que vieram) eu leio com atenção. A propósito:

senhor marino quando chegam os leopards? e o eixo do sao paulo? se me responder desta vez obrigado

[gaitero]

É o velho conhecido "empurrar com a barriga". "Vai que dá". O Lula tem uma crise que envolve militares, igreja, meios de comunicação, agricultura, direitos humanos, um pepino sem tamanho e faz o que? Vai descansar na praia antes de resolver.

Assim foi com o F-X. Eles tinham um escolhido mas faltou combinar com a FAB. Eles ficaram tão confiantes com as promessas franceses que não cogitaram a possibilidade das outras duas propostas serem tão boas ou melhores. E agora vão ter que se virar. Se esse relatório vazou, certamente foi por gente nada satisfeita em ver seu trabalho servir como peça figurativa em um jogo de cartas marcadas.

Se a opinião da FAB, como operadora, não vale nada a ponto dela ser obrigada a mudar o relatório para agradar ao Planalto, melhor teria sido cancelar a concorrência e fazer compra direta como foi o caso dos submarinos e dos helicópteros.

Só para que fique claro o FX-2 é e sempre foi uma compra direta..

Na data 7 de setembro, o Lula não anunciou o rafale.. ele disse que estava iniciando uma negociação mais avançada com a frança...

E de fato o fez, propondo exigências, que segundo consta foram cumpridas...

Não vi nada sobre ninguem da FAB inconformadas com a decisão...

O que vi foi uma fofoca, já desmentida, de que o gripen venceu a concorrência técnica...

[AlbertoRJ]

BRASIL-FRANÇA
Ares de maracutaia
domingo, 10 de janeiro de 2010 | 17:49
http://veja.abril.com.br/blog/de-paris/


O leitor deste blog sabe. A compra de 36 caças Rafale, fabricados pela francesa Dassault Aviation, para substituir os modelos obsoletos da Força Aérea Brasileira (FAB), está decidida e sacramentada desde julho de 2009. Lula, quem decide, manifestou a escolha por três vezes. Nos últimos 6 meses, acompanhou-se um jogo de cartas marcadas. Veio junto a tentativa oficial, primitiva e enfadonha, de manter aparências do que nunca foi uma licitação pública.

A questão mais interessante agora não é qual será o avião de combate do projeto F-X2, mas por que Lula escolheu o Rafale?

O governo deixa entender tratar-se de escolha política do executivo. É verdade. Justifica a opção como parte de celebrada parceria estratégica com a França cuja estampa mais colorida é manifesto anti-americanismo e na qual, envolve a compra de helicópteros, submarinos convencionais e o casco do primeiro deles de fabricação nacional à propulsão nuclear. Em horizonte mais distante, cogita-se também a construção de um porta-aviões com caças Rafale equipados de trens de pouso reforçados e por que não, perguntam eles, a substituição dos 120 caças restantes da FAB, uma vez que o avião de combate francês se presta ao serviço. O Rafale foi projetado para o desempenho de multiplas funções.

Em contrapartida ao maior gasto da história militar do país e o mais longo, 10 bilhões de euros a serem pagos durante 7 mandatos presidenciais, a França seria forte aliada às ambições brasileiras nos foros internacionais, em questões financeiras, comerciais, de segurança e ambientais. A cereja em cima do bolo proposto na bandeja francesa é o apoio à velha reivindicação brasileira de uma cadeira verde amarela e cativa no Conselho de Segurança da ONU - custa apenas retórica e mais zero euro.

A moeda de troca francesa lembra o queijo camembert - duro por fora e mole no interior - é de difícil aferição, mas sobretudo, tem valor incerto. A transação dos Rafale seria como se decidissem comprar um apartamento à beira-mar do vizinho onde o preço do imóvel é mero detalhe e a motivação da aquisição estaria baseada na promessa de que, sempre que houvesse uma disputa na reunião de condomínio, o vendedor faria campanha para o voto no lado do comprador.

Portanto, não é por acaso que o governo Lula reforça a argumentação em favor dos franceses evidenciando a transferência de tecnologias críticas, aspecto da concorrência, no qual os felizardos eleitos por antecipação seriam os melhores candidatos. Infla-se o peito quando referem à entrega do código fonte, o cérebro do caça francês, mas há silêncio absoluto sobre o motor do avião. O Brasil não receberá nem o desenho de parafuso, porca ou ruela que integra o sistema de propulsão do Rafale, o M88 fabricado pela francesa Snecma. Sabe-se que existem mais países que possuem a bomba atômica do que aqueles que fabricam motores de aeronaves de combate.

Causa bastante estranheza o resultado de uma licitação ser anunciado antes da hora. É sem dúvida muito pouco convencional encomendar parecer técnico a quem realmente entende - e que será o usuário final - para depois considerar o estudo mero aspecto cosmético. Pior: exigir alterações no relatório para não causar constrangimentos. Se a opinião da FAB não tem influência, por que ela foi consultada? Se uma avaliação não hierarquiza os concorrentes em uma licitação, para que ela serve? Chamaram a FAB para participar do processo à condição de que os brigadeiros sonegassem a sua opinião a quem vai pagar a conta, o contribuinte brasileiro. Perguntem se a França compraria do Brasil sequer um cartucho de carabina para caçar esquilos em gramado de base aérea sem o aval de seus militares?

Adicione a prática frequente — e regulamentada pela legislação! — de pagamentos de comissões pelo governo francês para facilitar a venda de seus armamentos. O Rafale está exposto na prateleira há mais de uma década; salvo a França, onde é fabricado, não foi comprado por ninguém. O Brasil inicia ano eleitoral, época em que os partidos políticos procuram melhorar a tesouraria. Pode até ser uma dessas raríssimas exceções da história onde procedimentos pouco ortodoxos e a falta de transparência esconde um processo lícito, mas ninguém pode ser cobrado desta vez de tomar emprestado termo do vocabulário do presidente Lula. A licitação dos caças para FAB não é só um “fechem o bico, quem manda sou eu”, em mais uma atitude fora do lugar do presidente, ela tem ares de maracutaia.

Por Antonio Ribeiro

Esse é um texto que não merece ser comentado, mesmo assim, vou tentar.

1 - Sobre o motor: Nunhum dos concorrentes fabricará o motor no Brasil, muito menos o do Gripen NG, que não é sueco. Os franceses propõem colaborar com o desenvolvimento de um turbo-fan para a propulsão de VANT, que é um grande avanço.

2 - Sobre o parecer técnico: Acho um absurdo pensarem que o GF e MD fecharam um acordo com os franceses sem a concordância da FAB. O Saito participou das negociações de 7 de setembro onde expuseram o ponto fraco da proposta francesa (divulgada depois pela Castanhede), que é o preço.

3 - Corrupção: Até onde a falta de argumentos pode chegar? Os santinhos da Saab/BAE estão envolvidos em vários casos de corrupção. Nem vale a pena.

[]'s

[Vinicius Pimenta]

É o velho conhecido "empurrar com a barriga". "Vai que dá". O Lula tem uma crise que envolve militares, igreja, meios de comunicação, agricultura, direitos humanos, um pepino sem tamanho e faz o que? Vai descansar na praia antes de resolver.

Assim foi com o F-X. Eles tinham um escolhido mas faltou combinar com a FAB. Eles ficaram tão confiantes com as promessas franceses que não cogitaram a possibilidade das outras duas propostas serem tão boas ou melhores. E agora vão ter que se virar. Se esse relatório vazou, certamente foi por gente nada satisfeita em ver seu trabalho servir como peça figurativa em um jogo de cartas marcadas.

Se a opinião da FAB, como operadora, não vale nada a ponto dela ser obrigada a mudar o relatório para agradar ao Planalto, melhor teria sido cancelar a concorrência e fazer compra direta como foi o caso dos submarinos e dos helicópteros.

Um adendo. Isso não justifica um suposto vazamento. É preciso respeitar a hierarquia militar.

[Sintra]

O lobby corre solto nas "notícias" sobre o F-X.

Há informações tão conflitantes que não é possível se chegar a conclusão alguma. Ou melhor, a única conclusão que se chega facilmente é a completa incompetência governamental e da FAB em blindar o processo contra essa onda de ataques.

E isso tudo ocorreu com a descomunal barbeiragem do 7 de Setembro. Aquele cagada (desculpem o termo, mas difícil achar outro) de anunciar o Rafale, depois dizer que não anunciou, culpar imprensa, ou seja, fazer o que esse governo sempre faz quando dava uma m*$rda. A partir dali, o processo, que vinha até então absolutamente dentro do normal, desmoronou e virou uma cópia do F-X original que terminou em fiasco.

Espero que o F-X2 não tenha o mesmo destino.

X2

[Skyway]

No Brasil não pode mesmo, ainda mais depois dessas divergências orçamentárias entre FAB e GF.

Não é que não pode, não dá.

Vc vai ter uma surpresa TÃO GRANDE.
Ha se eu pudesse falar (nem por MP).

..."Ai ai ai ai, tá chegando a hora
O dia já vem raiando, meu bem"...