Ameaça REAL ao Brasil

[Carlos Lima]

Acho q tu não entendeu o meu post... É mais do q óbvio q o tipo de exploração vigente atualmente na Amazônia é majoritariamente predatória e insustentável do ponto de vista ambiental e humano...

Se desmata e queima completamente uma área e segue-se para outra de mata virgem... Q riqueza gera isso? Para quem? Com quem fica o passivo ambiental e humano?

O q há na Amazônia é desmatamento seguido de queimadas. O questão é mudar essa "cultura" econômica predatória de CURTO PRAZO (acompanhada de grilagem de terra, q só gera concentração de renda e deixa um rastro de miséria e destruição ambiental para quem fica para trás) para um paradigma de MANEJO FLORESTAL e extrativismo de recurso florestais como fonte de renda das populações ribeirinhas...

Essa é a realidade Amazônica, há 25 milhões de brasileiros na região e obviamente eles terão q tirar seu sustento e gerar riqueza do contexto local. A questão é o paradigma de exploração e todos os problemas da região são diretamente consequência do modelo atual.

Concordo com você!

[]s
CB_Lima

[PQD]

edit

[myksam]

Muita calma colega e por vários motivos:

1º) O pior erro em relação a região é prioriza a lógica econômica de curto prazo; q riqueza, e para quem, é gerada com o atual modelo de exploração da floresta? O q acontece hoje é promíscuo. Grileiros e possseiros desmatam totalmente e queimam áreas para explorar a madeira, depois algumas áreas servem de pastagem, raramente agricultura, já q o solo é pobre, depois q o solo está degradado para pecuária novas áreas desmatadas são usadas para esse fim e assim segue a contínua derrubada da floresta;

2º) A maioria das cidades no interior da Amazônia surgiram como? de boons madeiros q duraram 10-15 anos; q riqueza ficou na região? nenhuma, ela ficou na mão de madeireiros e serrrarias q se mudaram para novas frentes de desmatamento; essse é um grande problema na região, cidades isoladas e extremamente longes de tudo com uma massa q deslocou-se para lá e ficou sem alternativa produtiva;

3º) Derrubar a floresta e deixar apenas áreas de reserva? Para reservá-la para pecuária extensiva e monocultura de exportação? Uma idéia dessa é simplesmente absurda, para beneficiar uma parcela mínima de interesses de grandes grupos econômicos se colocaria abaixo um bioma q tem sua riqueza em pé, de valor incalculável, de possibilidades biológicas desconhecidas para favorecer latifundiários?

Mesmo q se plante e crie gado na Amazônia as terras JÁ derrubadas e queimadas atendem com sobra DÉCADAS de crescimento e necessidade de espaço.

A exploração até hoje foi PREDATÓRIA, feita por toda sorte de grileiros, madeireiros e latifundiários q exploram a mão-de-obra nativa, inclusivo trabalho escravo é muito comum na região;

4º) Derrubar completamente a floresta na maioria da Amazônia seria um desastre ecológico continental, todo o clima do continente é regulado por essa massa verde, alteraria completamente o ciclo de chuvas com consequências catastróficas para todo o Brasil.

O CB Lima já comentou e concordo plenamente com ele, de fato o q acontece hoje na região é devido a AUSÊNCIA de Estado nela. Não adianta ficarmos furiosos com esse ecoxiismo estrangeiro se fomos NÓS q destruímos as civilizações indígenas amazônicas, fomos nos q poluímos e assoreamos os rios, fomos nós q desmatamos e queimamos a floresta, somos nos q consumimos a maior parte da madeira amazônica, somos nos q destruímos biomas complexos e delicados apenas se preocupando com a lógica econômica de curto prazo q concentra renda e se lixa para o fator ambiental e humano local.

Enquanto não houver de fato um regime exploratório minimamente sustentável, q a exploração de madeira seja em áreas de manejo majoritariamente públicas, q sejam incentivados e apoiados processos extrativistas sustentáveis da floresta como meio de vida paras as populações locais, q seja regulamentada a posse de terra, demarcadas definitivamente todas as terras indígenas (direito inalienável de povos q vivem milhares de anos na região - a destruição de suas culturas e modos de vida tradicionais só tem um culpado - Nós), enfim, enquanto não houver um ESTADO ATUANTE E EFETIVAMENTE FISCALIZADOR na região Amazônica de fato estaremos sempre com o "rabo preso" diante das críticas externas. Se a Amazônia é predada, se há ONG's com interesses escusos e missionários (historicamente a pior praga de todas, grande responsável pela destruição de culturas indígenas tradicionais), é justamente pela ausência estatal e o reponsável por isso é um só: Nós mesmos...

Caro Enlil,
Talvez sua visão social-ambiental tenha obscurecido aquilo que propõe meu post.
Não se atenha ao meu comentário colérico sobre a derrubada das árvores, aos aspectos ruins do assunto - riqueza, desmatamento...
Segundo a proposta que expus no post, priorizar a lógica econômica de curto prazo não é nem de longe a solução para a região amazônica, ao contrário, quando se leva infra-estrutura, população e Estado (regulamentador) se planeja desenvolver e não se desenvolve a curto prazo. Precisamos integrar a amazônia e não torná-la a floresta "do mundo", ou o refúgio de ONGs. Já que estamos falando de ameaça, como poderemos defender uma área tão grande sem presença humana?
Somente pecuária extensiva e monocultura de exportação na região amazônica é realmente absurdo. Há tanto que se explorar além de florestas e bois. Há tantos alimentos, pricípios ativos e outras substâncias que podem ser extraidos dali, há tantas reservas de combustíveis fósseis, Roraima é uma mina a céu aberto e é toda retalhada por reservas florestais/indígenas as quais dificultam sobremaneira a exploração dos minérios daquele estado, exploração fundamentalmente estratégica para a desenvolvimento do país. Reservas essas que concedem cerca de 304 km² de espaço pra cada índio enquanto existe um déficit habitacional de 8 milhões de moradias. Essas tribos e suas culturas, extremamente importantes à nossa cultura, precisam ser incorporadas e não separadas do resto do país, essa prática separatista faz mal ao país, enganadas por ONGs essas tribos são alvos fáceis e tornam o Brasil suscetível ao surgimento de enclaves possibilidade remota, mas não descartada. Isso é uma ameaça real.
A grande cobiça internacional - Coronel Gelio Fregapani(muito bom!)

[myksam]

O CB Lima já comentou e concordo plenamente com ele, de fato o q acontece hoje na região é devido a AUSÊNCIA de Estado nela. Não adianta ficarmos furiosos com esse ecoxiismo estrangeiro se fomos NÓS q destruímos as civilizações indígenas amazônicas, fomos nos q poluímos e assoreamos os rios, fomos nós q desmatamos e queimamos a floresta, somos nos q consumimos a maior parte da madeira amazônica, somos nos q destruímos biomas complexos e delicados apenas se preocupando com a lógica econômica de curto prazo q concentra renda e se lixa para o fator ambiental e humano local.

Nossa parece que todo brasileiro carrega um machado nas costas e anda numa trilha como as saúvas e estamos reduzindo a amazonia a dois hectares de floresta e meia duzia de indios.
Os numeros da amzonia são grande porque tudo na amazonia é grande. É impossivel deixar a floresta intocavel. Nem se todos os paises do mundo se reunisse (bate na madeira) para fiscalizar ainda assim haveria desmatamento.

É muito estardalhaço. Quando Roraima pegou fogo em 98, disseram que ia levar 20 anos para selva se recuperar. Em dois anos já tinha uma população de macacos maior do que antes. Em cinco anos já não dava dizer onde teve e onde não teve incêndio.

Faço minhas as suas palavras.
A maioria esmagadora dessas ONGs, tem muita conversa e quase nenhuma verdade. Um monte de pessoas que pra garantir o alto fluxo de vultuosas doações pecuniárias, fingem que estão trabalhando em favor do meio-ambiente, lançando dados parciais e mentirosos na mídia, e colocando os brasileiros como os vilões da história. O pior é que tem gente, no Brasil, que acredita inocentemente nesse conto da carochinha. Trágico!

[joaozinho]

nukesbr já!

[Crotalus]

Mathias, assino embaixo. Acredito que tua posição é a da maioria dos brasileiros conscientes. Entretanto não podemos negar que há problemas. Precisamos diminuir gradativamente os incêndios florestais e desmatamentos em nosso território (mas que ainda ocorrem nas florestas homogênias dos usa, nas florestas africanas e asiáticas).
O que fazer???
É muito difícil enfrentar de igual para igual esta mídia nos imposta pelo poder econômico e que aqui dentro mesmo manda contra nossos interesses. Emissoras de rádio am e fm, redes de televisão, jornais, revistas e blogs, etc... batem na mesma tecla!!
Não existem meios de comunicação a nosso favor!! Alguem tem dúvidas??
Corações e mentes estão sendo cooptados e nada é feito para neutralizar isto.
Trata-se de um magnífico problemas de segurança nacional.
A legislação brasileira permite tudo isto, portanto a responsabilidade está com o Congresso Nacional. É lá dentro que está a chave que vai fechar a boca desta gente que gratuitamente ou paga manda contra nossos interesses. É necessário que nossos representantes tomem a iniciativa e legislem a favor do interesse nacional.

[FCarvalho]

Não basta apenas legislação. Que no Brasil tem de sobra.

Na Amazônia é préciso antes de tudo Educação. Para os povos que aqui vivem e labutam constantemente o pão de cada dia seja nas filas dos sopões da vida ou nos restaurantes de R$ 1,00. Ou mendigando o seu cartão do fome zero(vale da fome).

Aqui onde estou atualmente, região de fronteira, é mais do que patente a falta de opções sustentáveis para a sobrevência das pessoas. A industria da dependência crônica do governo(diga-se dos políticos) está a toda. Matando as pessoas aos poucos. Negando-lhes qualquer condição reflexiva mais madura. Não basta apenas pensar em alternativas politicamente corretas, é necessário que elas possam trazer motivações e posturas diferentes as já enraigadas por aqui, desde os idos tempos da seringa e dos coronéis de barraco. Que não por acaso agora viraram prefeitos, vereadores, deputados...

As comunidades indigenas são de longe o nosso menor problema. Problema sim é a indiferença e a discriminação com as quais são tratados pela sociedade em geral a séculos. E a nenhuma efetividade das politicas públicas indigenas desse país para assegurar que estas comunidades possam ter em suas mãos as rédeas de sua própria sobrevivência, respeitando-se seus espaços e processos. Os índios, repito, não são o problema, o problema é sim a nossa incapacidade/incompetência de gerir soluções equilibradas a fim de que todos possam auferir das riquezas ainda não totalmente contadas desta tão rica e vasta região. Eles são nossos aliados. E não o contrário... como alguns querem fazer crer.

abraços

[czarccc]

Não basta apenas legislação. Que no Brasil tem de sobra.

Na Amazônia é préciso antes de tudo Educação. Para os povos que aqui vivem e labutam constantemente o pão de cada dia seja nas filas dos sopões da vida ou nos restaurantes de R$ 1,00. Ou mendigando o seu cartão do fome zero(vale da fome).

Aqui onde estou atualmente, região de fronteira, é mais do que patente a falta de opções sustentáveis para a sobrevência das pessoas. A industria da dependência crônica do governo(diga-se dos políticos) está a toda. Matando as pessoas aos poucos. Negando-lhes qualquer condição reflexiva mais madura. Não basta apenas pensar em alternativas politicamente corretas, é necessário que elas possam trazer motivações e posturas diferentes as já enraigadas por aqui, desde os idos tempos da seringa e dos coronéis de barraco. Que não por acaso agora viraram prefeitos, vereadores, deputados...

As comunidades indigenas são de longe o nosso menor problema. Problema sim é a indiferença e a discriminação com as quais são tratados pela sociedade em geral a séculos. E a nenhuma efetividade das politicas públicas indigenas desse país para assegurar que estas comunidades possam ter em suas mãos as rédeas de sua própria sobrevivência, respeitando-se seus espaços e processos. Os índios, repito, não são o problema, o problema é sim a nossa incapacidade/incompetência de gerir soluções equilibradas a fim de que todos possam auferir das riquezas ainda não totalmente contadas desta tão rica e vasta região. Eles são nossos aliados. E não o contrário... como alguns querem fazer crer.

abraços

Mas como levar educação e saúde aos índios se nem adentrar em suas reservas é permitido? Segundo as bondosas ONGs, ensinar qualquer coisa que não seja sua língua materna, sua cultura e conhecimentos de sobrevivência na floresta é um processo de aculturação dos índios. Querem mantê-los isolados na sua pobreza e miséria. Essa política de segregação racial, não tem em vista o bem do Brasil e muito menos dos índios. Serve a interesses escusos já explanados aqui.

[FCarvalho]

A maioria das populações indigenas apesar de viver em "reservas" mantem amplo contato com as cidades que as circuvizinham, tendo o poder municipal responsabilizando-se pela educação básica dos mesmos, além do ensino médio, função dos governos estaduais. A mesma lógica para o ensino superior. Sim existem indios na universidade. E assim o é para todos os demais serviços oferecidos pelo Estado.

É preciso deixar claro que existem populações indigenas isoladas em função das distâncias e da precariedade das infra-estrutura de acesso, assim como existem aqueles que isolam-se por questões culturais/tradição ou ainda grupos que estão isolados pelo fato de não estarem aculturados ao contato com a civilização dos brancos, o que no caso da região amazônica, não é fato raro; e existem, o que é a regra geral, populações integradas à vida econômica e politica das regiões onde se encontram.

A ação de ONG's sérias ou obscuras, se dá principalmente naqueles primeiros grupos, os isolados. É nesse espaço de ação é que se dá os maiores entraves, postos que muitos destes grupos isolados encontram-se em regiões de fronteira e, como já é sabido, nossas fronteiras amazônicas estão entregues às baratas em matéria de gestão pública.

Como disse, falta-nos é qualidade no estabelecimento de politicas publicas que saiam efetivamente do papel e que de fato e de direito o Estado brasileiro cumpra efetivamente o seu papel de "tutor" destas populações, sem ser paternalista, ou liberal demais.

Todo esse imbróglio não estaria aqui sendo discutido se o governo brasileiro fizesse simplemente o seu dever de casa. Mas parece que nesse dia o juquinha não foi a escola, é claro...

abraços

[czarccc]

Muito boa a explicação FCarvalho. Há de fato muitos índios integrados a nossa sociedade e muitos caboclos. O perigo que eu vejo é que essas ONGs pilantras (não são todas claro) decretam o isolamento de certos grupos de índios (o que é um direito dos índios) e se autoproclamam embaixadores junto a essas comunidades, eles mesmos não respeitando o isolamento que reinvindicaram. Se aproveitam da falta de identidade nacional desses grupos e constroem uma em favor das nações que servem, substituindo a cultura que alegavam proteger por sua própria. Ensinam inglês, holandês e por aí vai, levam líderes para suas universidades e chegam até a promover migrações para áreas de seu interesses (com maior abundância de recursos naturais). Mas enfim, a omissão centenária do estado brasikeiro está na raiz do problema.

[cassiosemasas]

[PQD]

postei aqui porque vi as noticias da A Operação Laçador, andei pesquisando alguns periodicos para ver a repercussão!
pois leiam ai !!!!
PS o melhor são os comentários de alguns!


SAÙDE!!!!!!!




BRASIL!!!!!!!




“OPERACIÓN LANZADOR” COMENZARÁ UNA SEMANA DESPUÉS DEL APAGÓN

Brasil simulará toma de Itaipú y la rendición de Paraguay
La operación que se iniciará mañana, movilizará a 8 mil efectivos de Marina, Ejército y Aeronáutica.

Ciudad del Este.- Brasil no termina de digerir que su socio en la binacional Itaipú, Paraguay, haya osado en reclamar soberanía e igualdad en el manejo de hidroeléctrica. En tal sentido, prepara un simulacro de guerra que tiene por objetivo la toma de la usina más grande en el mundo.
Para ello entrarán en acción ocho mil efectivos militares del Ejército, de la Marina y de la Aeronáutica, para el despliegue de un operativo denominado “Laçador” (“Lanzador”) que se iniciará mañana y se extenderá hasta el 27 de noviembre. El operativo es un ejercicio dirigido por el Ministerio de Defensa a través del Comando Militar del Sur (CMS). Se trata del mayor ejercicio combinado de América Latina, teniendo en cuenta la presencia de tres Fuerzas Armadas y la cantidad de ocho mil efectivos hombres y mujeres.

“Lanzador” será desarrollada en los estados de Río Grande del Sur, Santa Catarina y Paraná. Según la página http://www.forte.jor.br de Fuerzas Terrestres, el objetivo es “el adiestramiento operacional táctico de los Comandos y Estados Mayores, en la ejecución y análisis de los ejercicios combinados, además del trabajo conjunto de las Fuerzas Navales terrestres y aéreas, entre otros”.

La medida es también coincidente con el apagón que afectó a 18 estados del Brasil, a raíz de un problema que se originó en las líneas de transmisión, pero que desembocó en la usina Itaipú. Para el periódico digital Correio.com, dicha situación mostró la dependencia de Brasil de Itaipú en materia de electricidad.

Lo llamativo del despliegue es que el simulacro indica que dos países entran en guerra y la toma de una usina hidroeléctrica es estratégica en el enfrentamiento bélico supuestamente ficticio. Por si alguna duda existiese sobre la intención del operativo, la página defensanet indica que “Lanzador”, en un momento dado de la toma estratégica de la usina Itaú (se refiere a Itaipú), el país Amarillo (Paraguay) se rinde y el país Verde (Brasil) gana.

Correio.com del Brasil informa que “coincidencia o no, la lucha por la energía es el paño de fondo del teatro de operaciones creado para la “Operación Lanzador” que envolverá a países ficticios en el mayor ejercicio de las Fuerzas Armadas de América del Sur”.

El plan del simulacro

Ciudad del Este.- Cualquier similitud con la realidad es pura coincidencia, es la frase que parece aplicarse al contenido de la simulación de guerra que prepara el Brasil con el “Operativo Lanzador”. Según la página Defesa.net, este es el plan supuestamente ficticio: Los servicios de inteligencia “Verdes” (Brasil) informan que fuerzas regulares “Amarillas” (Paraguay) planean ocupar las instalaciones de la usina hidroeléctrica binacional, situada en la frontera y controlada por dos países. La usina es una instalación estratégica responsable por abastecer a gran parte de la nación “Verde”, principalmente sus centros urbanos y económicos. En la operación, esta usina está representada por la Hidroeléctrica de Itá (Itaipú), localizada en el límite de Río Grande del Sur con Santa Catarina.

Con la autorización del presidente de la República “Verde”, las FFAA inician el contraataque. La ofensiva aérea da inicio a la guerra. La Fuerza Aérea bombardea las principales pistas de aterrizaje de las fuerzas “Amarillas” para garantizar la superioridad en el cielo, sobre el enemigo.

Simultáneamente, la Brigada Aeromóvil (12ª Brigada de Infantería) realiza un asalto y toma las instalaciones de la hidroeléctrica. La retaguardia de Itá, una parte del territorio “Amarillo”, es ocupado por los militares “Verdes”. La acción es rápida y pocos días después, el país “Amarillo” se rinde.




PISSIU!!...gostaria de saber quem disse a eles que as "forças Amarelas" são eles... a o link segue aqui

http://www.lanacion.com.py/noticias-277901.htm

fala cassio, boa postagem, esse tipo de assunto para melhor organização do forum seria em operações policiais e militares.

[Marino]

O tema aqui neste tópico é outro.

[cassiosemasas]

ok, camaradas removerei e colocarei la obrigado!



SAÙDE!!!!



BRASIL!!!!

[Marino]

http://noticias.terra.com.br/galeria24h ... tmb1368443