É preciso saber quais as propostas acordadas pelas partes. Daí teremos que pressionar o congresso de toda a forma possível para que não aprove isso. Algo tem que ser feito. Tudo indica que estão vendendo, traindo o país.Tupi escreveu:Perfeito Centurião.Centurião escreveu:Tem algo que as pessoas estão se esquecendo quanto ao tratado. Em 2023 o Paraguai paga a sua dívida, mas isso não significa que ele teria liberdade para vendê-la para outros países. O acordo atual determina que só o Brasil pode comprar a parte excedente. Essa parte do acordo não expira. Quer dizer, parece que agora querem mudar isso.
Em 2023 a usina estará quitada. E toda energia produzida será de propriedade do condomínio:
cabendo 50% Eletrobras -Brasil e 50% ANDE-Paraguai.
Todavia nenhuma energia pode ser vendida fora do condominio. Caso uma das partes não possa ou não queira consumir a energia, a mesma deve ser repassada para a outra parte.
Isso foi feito de 1984 até hoje.
Interessante é resslatar que durante a decada de 80 e inicio da decada de 90, quando a economia brasileira vivia em recessão e não precisavamos tanto da energia de Itaipú e que o seu preço (que é cotado em dolar)excedia em muito o preço médio da energia gerado no Brasil. O Paraguai não reclamou. E nós cumprimos integralmente o contrato, sob as custas de endividamento tanto da Eletrobras. Quanto das distribuidoras de energia do Brasil. Que eram obrigadas a adquirir a energia mais cara de Itaipú.
Para manter o equilíbrio economico das concessionárias de distribuição. Este preço excedente cotado em dolar era repassado para as tarifas de distribuição do ano seguinte sob o codigo de fator A. Ou seja, o consumidor finalbrasileiropagou a conta para garantir o cumprimento do tratado naquele período.
Por isso que devemos nos indignar com esta mudança de atitude e tentativa de alteração do tratado.
Isso é um GOLPE.
E demonstra a intenção sorrateira e expúria de prática de casuismo; usando de pretextos ideológicos para roubar o POVO BRASILEIRO.
Paraguai
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Está longe de ser a mais limpa.joao fernando escreveu:Energia atomica só é suja pra ambientalista que leva dinheiro dos americanos.
Porque fora daqui, se queima carvão na surdina, e ainda vem falar de energia limpa. Pra quem não sabe, uma usina já é feita sabendo onde se colocar o lixo nuclear pesado. O leve, esse não oferece risco a ninguem.
Goiás, 1987, foi uma conspiração americana? Você lembra o lixo que aquilo gerou? O trabalho que deu? Pois é, aquilo foi só um aparelho roubado.
Uma usina não é criada já sabendo o destino (fixo ou correto) do seu lixo, as nossas "Angras", por exemplo, o lixo delas vai (temporariamente) para centros da Cnem, são seguros (até agora), mas não é o local correto e fixo deles, até porque a maioria dos depósitos estão em lugares de alta densidade populacional.
O único deposito adequado que o Brasil possui é exatamente o que foi construído em Goiás em decorrência do acidente, aquele sim é um deposito preparado, não é infinito.
Eu não sou contrário à expansão do poder atômico brasileiro, mas temos que ser responsáveis e realistas. É estrategicamente saudável que se diversifique a matriz. Energia renovável não é uma imbecilidade ambientalista (eu sei que você não disse isso), é uma necessidade. Acho que em estados menores deveríamos incentivar a adoção desse tipo de energia, e com a experiência adquirida, expandir gradativamente em outras inovações energéticas.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Velho, vc comparar um césio aberto, e uma usina, não tem o menor cabimento.
Um césio serve para tratamento de cancer. Uma usina com a fissão do atomo, gera calor, que vira energia eletrica.
Um Goiania, um bairro inteiro (e dizem por ai, a cidade inteira) teve contato com particulas radioativas. Seria o mesmo que uma bomba suja, tanto em moda hoje em dia.
Assim, o lixo radiativo nesse caso, foi fenonemal. Mas pelo seu principio, vamos parar de tratar cancer, que era a finalidade daquela capsula de césio.
Estamos aqui falando de geração de energia, não capsulas para tratamento médico que o dono, não teve o cuidado de destinar ao lugar correto.
Um césio serve para tratamento de cancer. Uma usina com a fissão do atomo, gera calor, que vira energia eletrica.
Um Goiania, um bairro inteiro (e dizem por ai, a cidade inteira) teve contato com particulas radioativas. Seria o mesmo que uma bomba suja, tanto em moda hoje em dia.
Assim, o lixo radiativo nesse caso, foi fenonemal. Mas pelo seu principio, vamos parar de tratar cancer, que era a finalidade daquela capsula de césio.
Estamos aqui falando de geração de energia, não capsulas para tratamento médico que o dono, não teve o cuidado de destinar ao lugar correto.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
VALOR ECONÔMICO - 27/07/09
Brasil vai doar linha de transmissão ao Paraguai
O Paraguai ganhará, de graça, uma linha de transmissão de 500 kV, para levar energia da hidrelétrica de Itaipu até a capital do país pelo acordo fechado, no sábado, entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Fernando Lugo, do Paraguai. No início das negociações sobre a energia de Itaipu, o Brasil ofereceu um financiamento do BNDES para o governo paraguaio construir esta linha de transmissão, mas agora a empresa Itaipu Binacional bancará o custo da obra, de US$ 450 milhões, e a repassará depois ao país, segundo decisão tomada já no fim das reuniões entre os governos brasileiro e paraguaio.
Este "presente" foi a novidade da negociação, na qual o governo brasileiro aceitou também que o Paraguai venda no mercado livre do Brasil a energia de Itaipu que hoje entrega a preço fixo à Eletrobrás e concordou em triplicar a compensação paga pelo uso da energia que os paraguaios seguirão vendendo à estatal brasileira.
As duas decisões sobre venda de energia só valerão, porém, se forem aprovadas no Congresso. O governo, segundo um assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ainda discutirá como submeter o tema ao parlamento e não descarta o uso de medida provisória.
"Em 10 meses, graças à vontade deste governo e do presidente Lula conseguimos avançar numa reclamação de trinta anos", comemorou Lugo, no sábado, anunciando "uma nova era nas relações entre Paraguai e Brasil". Lula classificou de "histórico" o acordo firmado.
O governo brasileiro decidirá, ainda, como evitar que as concessões ao Paraguai provoquem aumento no custo da energia elétrica vendida ao Brasil. Já se admite que uma parte poderá ser repassada às tarifas, e que o Tesouro Nacional deverá absorver a outra parte ou o total do aumento.
A decisão de submeter aos Congressos brasileiro e paraguaio duas das principais reivindicações paraguaias sobre a venda de energia descontentou os auxiliares de Lugo. Eles não viam necessidade de aprovação parlamentar para o aumento do custo da energia, já que, no passado, foram feitas correções nos valores dessas compensações sem consulta aos parlamentares.
Os paraguaios não fixaram data para oficializar a regularização dos chamados brasiguaios, brasileiros com terras no Paraguai. O documento do encontro fala apenas em tomar essa providência sobre os brasiguaios "com a brevidade possível" - os mesmos termos usados no texto pelos brasileiros ao falar do prazo para que o Paraguai comercialize no mercado livre do Brasil a energia de Itaipu a que tem direito. Lugo também ignorou o pedido de Lula para que a declaração final do encontro incluísse compromisso do Paraguai com o apoio à pretensão brasileira de ocupar uma cadeira no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A parcela do valor pago ao Paraguai que será triplicada caso haja aprovação do Congresso é uma pequena parte do que a Eletrobrás paga pela energia paraguaia. A tarifa de Itaipu, que não mudará, está em US$ 43,80 por megawatt hora. Até hoje, acrescentam-se a esse valor, US$ 3,17 megawatt hora, por "compensação" pelo uso da energia paraguaia de Itaipu, que no final representam uma transferência de US$ 120 milhões ao ano para o Paraguai. Pelo acordo, essa "compensação" subirá para US$ 9,51, que garantirão US$ 240 milhões a mais por ano no orçamento do governo Lugo.
O Paraguai tem direito a 50% da energia de Itaipu, e, como só usa um décimo disso, vende o restante à Eletrobrás. Pelo tratado de construção da hidrelétrica, o país só pode vender energia ao Brasil. Com o acordo, se aprovado pelo Congresso, poderá buscar mais vantagens nesse negócio vendendo diretamente no mercado livre brasileiro. Mas o prazo e as condições pelas quais o governo paraguaio venderá essa energia dependerão de discussões de um grupo de trabalho anunciado por Lugo e Lula, que voltarão a se encontrar em outubro para tratar do assunto. "Todos esses pontos do acordo, absolutamente todos, temos a firme ilusão e esperança de que serão cumpridos", comentou Lugo.
"A decisão do presidente é que o consumidor não seja penalizado, há limites do que a economia e o consumidor podem absorver", informou o subsecretário de América do Sul do Ministério de Relações Exteriores, Ênio Cordeiro, um dos principais negociadores do acordo. Ele admitiu que a decisão exigirá, "em alguma medida", recursos orçamentários do Tesouro, para evitar custos ao consumidor. "Se escapar como consumidor, talvez não escape como contribuinte, ou talvez não pague, isso terá de ser visto".
Cordeiro levantou uma possibilidade para evitar aumentos ao consumidor ou nas despesas do orçamento: uma revisão da parcela da dívida de Itaipu, que reduziria a parcela da tarifa destinada a pagar esse débito. O tema é polêmico, porém, e será discutido pelos ministérios da Fazenda, Minas e Energia, Planejamento e Relações Exteriores, nos próximos dias.
A construção da linha de transmissão entre Itaipu e Assunção, que será doada ao Paraguai, poderá ser feita pela hidrelétrica com recursos próprios ou com empréstimos à usina, de acordo com decisão ainda a ser tomada pelos dirigentes da binacional. Itaipu tem um fundo de reserva para investimentos e gastos excepcionais que já acumula mais de US$ 400 milhões. O governo brasileiro chegou a oferecer financiamento do BNDES ao Paraguai, para a construção da linha de transmissão, mas o governo paraguaio dispensou, alegando ter condições de obter financiamento mais barato do Banco Mundial (BIRD), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco Europeu de Investimentos. Na negociação, porém, reivindicou que a construção ocorresse sem custos para o país, e fosse bancada pela binacional, com o que o Brasil concordou.
Brasil vai doar linha de transmissão ao Paraguai
O Paraguai ganhará, de graça, uma linha de transmissão de 500 kV, para levar energia da hidrelétrica de Itaipu até a capital do país pelo acordo fechado, no sábado, entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Fernando Lugo, do Paraguai. No início das negociações sobre a energia de Itaipu, o Brasil ofereceu um financiamento do BNDES para o governo paraguaio construir esta linha de transmissão, mas agora a empresa Itaipu Binacional bancará o custo da obra, de US$ 450 milhões, e a repassará depois ao país, segundo decisão tomada já no fim das reuniões entre os governos brasileiro e paraguaio.
Este "presente" foi a novidade da negociação, na qual o governo brasileiro aceitou também que o Paraguai venda no mercado livre do Brasil a energia de Itaipu que hoje entrega a preço fixo à Eletrobrás e concordou em triplicar a compensação paga pelo uso da energia que os paraguaios seguirão vendendo à estatal brasileira.
As duas decisões sobre venda de energia só valerão, porém, se forem aprovadas no Congresso. O governo, segundo um assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ainda discutirá como submeter o tema ao parlamento e não descarta o uso de medida provisória.
"Em 10 meses, graças à vontade deste governo e do presidente Lula conseguimos avançar numa reclamação de trinta anos", comemorou Lugo, no sábado, anunciando "uma nova era nas relações entre Paraguai e Brasil". Lula classificou de "histórico" o acordo firmado.
O governo brasileiro decidirá, ainda, como evitar que as concessões ao Paraguai provoquem aumento no custo da energia elétrica vendida ao Brasil. Já se admite que uma parte poderá ser repassada às tarifas, e que o Tesouro Nacional deverá absorver a outra parte ou o total do aumento.
A decisão de submeter aos Congressos brasileiro e paraguaio duas das principais reivindicações paraguaias sobre a venda de energia descontentou os auxiliares de Lugo. Eles não viam necessidade de aprovação parlamentar para o aumento do custo da energia, já que, no passado, foram feitas correções nos valores dessas compensações sem consulta aos parlamentares.
Os paraguaios não fixaram data para oficializar a regularização dos chamados brasiguaios, brasileiros com terras no Paraguai. O documento do encontro fala apenas em tomar essa providência sobre os brasiguaios "com a brevidade possível" - os mesmos termos usados no texto pelos brasileiros ao falar do prazo para que o Paraguai comercialize no mercado livre do Brasil a energia de Itaipu a que tem direito. Lugo também ignorou o pedido de Lula para que a declaração final do encontro incluísse compromisso do Paraguai com o apoio à pretensão brasileira de ocupar uma cadeira no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A parcela do valor pago ao Paraguai que será triplicada caso haja aprovação do Congresso é uma pequena parte do que a Eletrobrás paga pela energia paraguaia. A tarifa de Itaipu, que não mudará, está em US$ 43,80 por megawatt hora. Até hoje, acrescentam-se a esse valor, US$ 3,17 megawatt hora, por "compensação" pelo uso da energia paraguaia de Itaipu, que no final representam uma transferência de US$ 120 milhões ao ano para o Paraguai. Pelo acordo, essa "compensação" subirá para US$ 9,51, que garantirão US$ 240 milhões a mais por ano no orçamento do governo Lugo.
O Paraguai tem direito a 50% da energia de Itaipu, e, como só usa um décimo disso, vende o restante à Eletrobrás. Pelo tratado de construção da hidrelétrica, o país só pode vender energia ao Brasil. Com o acordo, se aprovado pelo Congresso, poderá buscar mais vantagens nesse negócio vendendo diretamente no mercado livre brasileiro. Mas o prazo e as condições pelas quais o governo paraguaio venderá essa energia dependerão de discussões de um grupo de trabalho anunciado por Lugo e Lula, que voltarão a se encontrar em outubro para tratar do assunto. "Todos esses pontos do acordo, absolutamente todos, temos a firme ilusão e esperança de que serão cumpridos", comentou Lugo.
"A decisão do presidente é que o consumidor não seja penalizado, há limites do que a economia e o consumidor podem absorver", informou o subsecretário de América do Sul do Ministério de Relações Exteriores, Ênio Cordeiro, um dos principais negociadores do acordo. Ele admitiu que a decisão exigirá, "em alguma medida", recursos orçamentários do Tesouro, para evitar custos ao consumidor. "Se escapar como consumidor, talvez não escape como contribuinte, ou talvez não pague, isso terá de ser visto".
Cordeiro levantou uma possibilidade para evitar aumentos ao consumidor ou nas despesas do orçamento: uma revisão da parcela da dívida de Itaipu, que reduziria a parcela da tarifa destinada a pagar esse débito. O tema é polêmico, porém, e será discutido pelos ministérios da Fazenda, Minas e Energia, Planejamento e Relações Exteriores, nos próximos dias.
A construção da linha de transmissão entre Itaipu e Assunção, que será doada ao Paraguai, poderá ser feita pela hidrelétrica com recursos próprios ou com empréstimos à usina, de acordo com decisão ainda a ser tomada pelos dirigentes da binacional. Itaipu tem um fundo de reserva para investimentos e gastos excepcionais que já acumula mais de US$ 400 milhões. O governo brasileiro chegou a oferecer financiamento do BNDES ao Paraguai, para a construção da linha de transmissão, mas o governo paraguaio dispensou, alegando ter condições de obter financiamento mais barato do Banco Mundial (BIRD), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco Europeu de Investimentos. Na negociação, porém, reivindicou que a construção ocorresse sem custos para o país, e fosse bancada pela binacional, com o que o Brasil concordou.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Ah meu Santo Deus...... Alguem precisa parar esse Lula antes que ele decida doar todo o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná pro Paraguai.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Tá ficando difícil, jajá estamos entregando tudo para o Paraguai, eee governículo de josta!
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Interessante era ver e ouvir a opinião dos paraguaios que insistem em acusar o Brasil de imperialista e expoliador, sob as luzes destas concessões.
Aliás era interessante ver as posições tanto dos paraguaios como bolivianos na dinâmicas das suas reinvidicações os resultados dos pleitos e as replicas.
Seria algo realmente muito didático.
Aliás era interessante ver as posições tanto dos paraguaios como bolivianos na dinâmicas das suas reinvidicações os resultados dos pleitos e as replicas.
Seria algo realmente muito didático.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
- joao fernando
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Mesmo com tratado e tudo, a usina é 50% paraguaia. Esses 50% podem sim ser vendidos para qualquer um, mesmo com acordo e tudo.
Ninguem vai apelar pra algum julgamento arbitral, o Brasil perderia.
Já ouvi que ter sócio é ter parte com o capeta. E ter um sócio paraguaio, deve ser pior que ter parte com o demo.
Ninguem vai apelar pra algum julgamento arbitral, o Brasil perderia.
Já ouvi que ter sócio é ter parte com o capeta. E ter um sócio paraguaio, deve ser pior que ter parte com o demo.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Aguardei a resposta do João Fernando antes de fazer minhas considerações, que segue:
As ditas "energias renováveis" que você cita são caras e pouco eficientes, ou seja, geram pouca energia com um gasto muito grande de implementação e manutenção, o que as torna ainda muito inviáveis economicamente.
Um abraço.
É limpa. É a que menos libera gás carbônico para a atmosfera.jumentodonordeste escreveu:Está longe de ser a mais limpa.
Não é isso que estávamos falando. O João Fernando respondeu esta questão.Goiás, 1987, foi uma conspiração americana? Você lembra o lixo que aquilo gerou? O trabalho que deu? Pois é, aquilo foi só um aparelho roubado.
Não é bem assim. O lixo de alta energia está dentro da usina, em piscinas blindadas para reter a radiação. O depósito da CNEN que você citou é para rejeitos de media e baixa energia, principalmente para materiais como roupas e outros objetos expostos. O depósito de Goiânia não foi construido para os rejeitos de Angra 1 e 2, mas exclusivamente para os que estão ligados ao acidente de '87.Uma usina não é criada já sabendo o destino (fixo ou correto) do seu lixo, as nossas "Angras", por exemplo, o lixo delas vai (temporariamente) para centros da Cnem, são seguros (até agora), mas não é o local correto e fixo deles, até porque a maioria dos depósitos estão em lugares de alta densidade populacional.
O único deposito adequado que o Brasil possui é exatamente o que foi construído em Goiás em decorrência do acidente, aquele sim é um deposito preparado, não é infinito.
Poder atômico? Não estamos falando das "nukes"...Eu não sou contrário à expansão do poder atômico brasileiro, mas temos que ser responsáveis e realistas. É estrategicamente saudável que se diversifique a matriz. Energia renovável não é uma imbecilidade ambientalista (eu sei que você não disse isso), é uma necessidade. Acho que em estados menores deveríamos incentivar a adoção desse tipo de energia, e com a experiência adquirida, expandir gradativamente em outras inovações energéticas.
As ditas "energias renováveis" que você cita são caras e pouco eficientes, ou seja, geram pouca energia com um gasto muito grande de implementação e manutenção, o que as torna ainda muito inviáveis economicamente.
Um abraço.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Ânimo, talvez o Congresso (ai ai ai...) dê uma freada nessa IDEOLOGICE palhaça e traidora aí...
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Existe um tratado internacional que rege a convenção dos condominios:joao fernando escreveu:Mesmo com tratado e tudo, a usina é 50% paraguaia. Esses 50% podem sim ser vendidos para qualquer um, mesmo com acordo e tudo.
Ninguem vai apelar pra algum julgamento arbitral, o Brasil perderia.
Já ouvi que ter sócio é ter parte com o capeta. E ter um sócio paraguaio, deve ser pior que ter parte com o demo.
Eletrobras e ANDE. Neste a parte que não consumisse a energia produzida deve repassar para outra a energia excedente com base em equações de preços justos.
Outra clausula do condomínio é que a Binacional não visa lucro. Por isso não pode-se buscar o maior de todos os preços e sim o preço justo.
Outra clasula do acordo dizia que as duas partes seriam responsaveis pela obtenção de finaciamento do empreendimento. E ai o Paraguai não conseguiu a grana com uma taxa de juros compativel com a obra. Pois o Paraguai representava no passado e ainda hoje risco aos credores mundiais. Daí recaiu quase que exclusivamente sobreo Brasil a tarefa de encontrar o captal nas melhores condições do mundo e deu como garantia duas coisas:
a) Lastro do tesouro nacional brasileiro.
b) Uma espeie de PPA -garantia de compra de toda energia da Binacional à preços internacionais através das distribuidoras do Brasil (o que ocasionou o endividamento das empresas nacionais).
Diante de tudo isso, manter a paridade de 50% para cada parte foi um ato magnânimo do Governo do Brasil.
Para incrementar ainda mais o cabedal de bondades da Binacional. Tudo que foi contratado era feito em 50% para cada nação. Sabendo-se que a capacidade tecnica e tecológica do Paraguai era infima e que eles não tinham empresas em condições minimas de fornecer os fornecedoras dos 50% REPRESENTADOS pelo Paraguai.
Nota.: Dai um dos pontos que avultaram a divida da Binacional. Outropontoque toda à administração é duplicada. E agora os paraguais queremreclamar dosnumero.rsss...
Se com base em todas estas doações e caridades, praticadas pelo Brasil neste tratado ele ainda é considerado pelo povo paraguaio como um tratado desiguial. É muitissimo lamentável e prova extrema de ingratidão.
Mas se de alguma forma por motivos excusos num tribunal internacional o Brasil tiver perda de Causa.
Eu advogo a ruptura completa do tratado e a destruição total da usina.
Editado pela última vez por Tupi em Seg Jul 27, 2009 1:48 pm, em um total de 1 vez.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Eu advogo a ruptura completa do tratado e a destruição total do... PARAGUAI!!!Tupi escreveu:(...)
Eu advogo a ruptura completa do tratado e a destruição total da usina.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Outra coisa que o Governo do BRASIL deveria estar fazendo era desvinculando qualquer nova
benevolencia ao Gov do Paraguai do tratado inicial.
Pois tudo que foi cedido e doado tem que estar registrado na história como uma transferencia de renda, tecnologia e benefícios do povo do Brasil para o Paraguai em troca da manutenção do acordo.
Se o Gov do Lugo e do Lula chegarem a novas concessões do Gov.brasileiro para o Paraguai tem que ser nova cessão e novos acordos, sem vinculo nem prejuizo do que fora feito.
Certamente o povo paraguaio vai contabilizar um montão de coisas.
benevolencia ao Gov do Paraguai do tratado inicial.
Pois tudo que foi cedido e doado tem que estar registrado na história como uma transferencia de renda, tecnologia e benefícios do povo do Brasil para o Paraguai em troca da manutenção do acordo.
Se o Gov do Lugo e do Lula chegarem a novas concessões do Gov.brasileiro para o Paraguai tem que ser nova cessão e novos acordos, sem vinculo nem prejuizo do que fora feito.
Certamente o povo paraguaio vai contabilizar um montão de coisas.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
DELTA22 escreveu:Eu advogo a ruptura completa do tratado e a destruição total do... PARAGUAI!!!Tupi escreveu:(...)
Eu advogo a ruptura completa do tratado e a destruição total da usina.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
No minimo reduziraia meu estress!!!
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