Qual a turbina do Tejas e das novas fragatas indianas?Carlos Mathias escreveu:É, a Índia que o diga, e a SAAB também.
Qual o componente da IAI no Gripen NG IN?
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Qual a turbina do Tejas e das novas fragatas indianas?Carlos Mathias escreveu:É, a Índia que o diga, e a SAAB também.
Você acha que EUA aceitariam isso? Afinal a turbina é deles, e não dos Suecos. Eles fazem o que querem, como sempre fizeram. Não existe relação de iguais entre Suecia e EUA, mas de subordinação.FIGHTERCOM escreveu:Tempos atrás foi comentando aqui no DB sobre a participação da Volvo no desenvolvimento da F-414, o que daria aos suecos o direito de também vetarem a venda da mesma para algum país. Supondo que isso seja verdade, dificilmente os EUA vetariam esse item para prejudicar as chances do NG, pois a Suécia poderia fazer o mesmo com relação ao SH. Isso até explicaria o porque dos EUA pressionarem a IAI e não a GE. Mas deixo claro, supondo que os suecos tenham mesmo o direito de veto.
Abraços,
Wesley
Ou o Gripen IN idêntico ao Gripen BRJFilho escreveu:Tornando o Gripen BR idêntico ao Gripen IN.Benke escreveu:A GE é parceira de risco no NG.
Voces acham que, se houvesse risco de haver um não de Washington, ela colocaria dois motores sem custo para a Saab?
A IAI era somente uma alternativa. A Selex vai fornecer o AESA.
Não foi veto do fabricante. Foi um atraso na liberação da papelada de exportação de equipamento de uso dual (a secretíssima turbina LM2500/CF6). Aliás, a GE possui um centro de pesquisas e manutenção na India.Carlos Mathias escreveu:É daquele fabricante que vetou a manutenção das turbinas navais, deixando fragatas no porto, inoperantes.
Não sei, não trabalho para eles.PRick escreveu: Você acha que EUA aceitariam isso? Afinal a turbina é deles, e não dos Suecos. Eles fazem o que querem, como sempre fizeram. Não existe relação de iguais entre Suecia e EUA, mas de subordinação.
[]´s
ninjanki escreveu:Doque lí naquela matéria sobre o Gripen, gostaria de destacar o seguinte:
-50% de participação no desenvolvimento, produção e marketing para exportação. Por enquanto, o Brasil deve ser o único comprador do GripenNG, oque significa dizer que o preço final que pagarmos pelos caças tem de cobrir os custos de desenvolvimento desse upgrade do Gripen. Metade desses custos de desenvolvimento serão gastos com empresas brasileiras, contratadas pela SAAB para trabalhar no projeto(AKAER, por exemplo), a maioria delas já capacitada para fazer a sua parte no projeto.(baixo nível de ToT). Ou seja, nos dão a oportunidade de pagar 50% do desenvolvimento para empresas suecas... A produção será local, centralizada no Brasil. Certo, pode até ser, mas sem exportações, essa produção será exclusiva para o Brasil, oque significa que o custo real final de cada caça vai depender do Brasil realizar e manter uma compra grande de aviões, até chegando aos 120 imaginados por muitos. Até aqui, não vejo problemas com a produção local, desde que sejam mais que 36 aviões. Agora chegamos na exportação, a parte que interessa: Não tem praticamente ninguém na AL interessado em comprar um avião desse gênero do Brasil. Os volumes para a AL seriam ridículos. Para a Índia, a SAAB oferece produção local na Índia, fazendo o mesmo tipo de parceria oferecida no Brasil. Oras, se os indianos forem produzir localmente o avião, não somos nós que vamos exportar nada... Resumindo, a SAAB se oferece para prestar o serviço de desenvolvimento do avião, baseado no upgrade do modelo anterior, subcontratando empresas brasileiras para participar do projeto e da produção, meramente para o consumo brasileiro. A integração de mísseis israelenses(derby, mas prefiro o meteor), sul-africanos(A-darter) e brasileiros(a-darter/MAN/MAR/SMK) permanece por nossa conta e risco. E para completar, para manter nossos aviões operando, dependeremos dos americanos(fabricantes das turbinas, e esse pedaço não se troca facilmente por outro fornecedor), dos suecos(radar), dos italianos(antena do radar), dos israelenses(por tabela, dos americanos), etc etc etc. Cadê a independência? Claro, aprenderemos algo no processo, mas não dá para chamar isso de ser independente...
Allan
ps. No caso do KC-390, estamos fazendo o mesmo que os suecos, integrando equipamentos americanos. Podemos muito bem ter dificuldades de exportar o avião para países que sofram restrições do governo americano. Mas para países que não tem esse problema, não acho que haverá barreira. Afinal, usando equipamentos americanos, bloquear tal venda significaria agir contra o interesse de empresas americanas também...
Claro não é Portugal que pode ser o único operador de um caça ultrapassado como é o Gripen, por décadas, não é mesmo?Sintra escreveu:"Much ado about nothing"
É uma comédia de Willian Shakespeare em que de facto se faz muito barulho por nada, que é exactamente o que se passa acerca desta história...
Vamos lá pensar cinco segundos...
Os mauzões dos Norte Americanos proibiram os Israelitas de venderem equipamento que "teoricamente" seria utilizado pelo Sueco Gripen NG no processo RFI/RFP Indiano porque isto, através do normal mecanismo de competição, faria com que a Lockheed Martin e a Boeing tivessem de baixar o preço das suas propostas, certo?
Quais é que são os sistemas Israelitas que o Gripen NG apresentado à India utiliza?
Assim de repente... NENHUM...
O motor é Americano, o radar é Anglo-Sueco, o sistema EW é Sueco, os sistemas de comunicações são Alemães, etc...
Então quais é que foram esses sistemas? Pois... Se alguém conseguir arranjar resposta avise.
Qual é a relação entre esta história e o programa FX2?
ABSOLUTAMENTE ZERO
Quando o PAK voa mesmo?gaitero escreveu:Claro não é Portugal que pode ser o único operador de um caça ultrapassado como é o Gripen, por décadas, não é mesmo?Sintra escreveu:"Much ado about nothing"
É uma comédia de Willian Shakespeare em que de facto se faz muito barulho por nada, que é exactamente o que se passa acerca desta história...
Vamos lá pensar cinco segundos...
Os mauzões dos Norte Americanos proibiram os Israelitas de venderem equipamento que "teoricamente" seria utilizado pelo Sueco Gripen NG no processo RFI/RFP Indiano porque isto, através do normal mecanismo de competição, faria com que a Lockheed Martin e a Boeing tivessem de baixar o preço das suas propostas, certo?
Quais é que são os sistemas Israelitas que o Gripen NG apresentado à India utiliza?
Assim de repente... NENHUM...
O motor é Americano, o radar é Anglo-Sueco, o sistema EW é Sueco, os sistemas de comunicações são Alemães, etc...
Então quais é que foram esses sistemas? Pois... Se alguém conseguir arranjar resposta avise.
Qual é a relação entre esta história e o programa FX2?
ABSOLUTAMENTE ZERO
Nem considero os inputs norte americanos no gripen que são muitos, muito mais do que você pensa, na verdade toda a parte suéca é de fato americana com leves ajustes, o estabilizador é uma evolução do utilizado pelo F-16, o motor é do F-18... Isto sem contar que os itens a serem desenvolvidos pelos demais países, vamos citar o Radar Italiano, podem vir a ter inputs norte americanos e mesmo se não tiver, na hora do vamo ve quem manda nessa poha são os EUA e os fornecedores vão baixar a cabeça e dizer sim senhor...
Não posso ver a história AM-X se repetindo, desenvolver um caça é uma coisa, depender de outros para isto, principalmente quando este quer a todo custo te ferrar é outra...
ZERO é a nota que a FAB deve receber por ter excluido nossa única chance de sucesso, que seria o paK-Fa, agora é chorar as maguas e buscar o melhor, que seria ao menos uma posição de destaque no cenário internacional...
A previsão é que em 2015 já se iniciem a produção tanto para India quanto para Russia. O primeiro voo deve ser feito já em 2010.Santiago escreveu:Quando o PAK voa mesmo?gaitero escreveu: Claro não é Portugal que pode ser o único operador de um caça ultrapassado como é o Gripen, por décadas, não é mesmo?
Nem considero os inputs norte americanos no gripen que são muitos, muito mais do que você pensa, na verdade toda a parte suéca é de fato americana com leves ajustes, o estabilizador é uma evolução do utilizado pelo F-16, o motor é do F-18... Isto sem contar que os itens a serem desenvolvidos pelos demais países, vamos citar o Radar Italiano, podem vir a ter inputs norte americanos e mesmo se não tiver, na hora do vamo ve quem manda nessa poha são os EUA e os fornecedores vão baixar a cabeça e dizer sim senhor...
Não posso ver a história AM-X se repetindo, desenvolver um caça é uma coisa, depender de outros para isto, principalmente quando este quer a todo custo te ferrar é outra...
ZERO é a nota que a FAB deve receber por ter excluido nossa única chance de sucesso, que seria o paK-Fa, agora é chorar as maguas e buscar o melhor, que seria ao menos uma posição de destaque no cenário internacional...
Quando ele entrará em serviço?
Entraríamos com o que e receberíamos o que exatamente em troca e quando?
Teríamos que comprar Su-35 para ter acesso ao PAK? Mas o NJ já disse um monte de vezes que os russo só queria vender de prateleira.
Sem essas questões bem respondidas, fica difícil afirmar se o PAK seria o melhor caminho.
[]s
Só acho que o NJ não teve nada haver com isso, a Short List foi obra da FAB.gaitero escreveu:A previsão é que em 2015 já se iniciem a produção tanto para India quanto para Russia. O primeiro voo deve ser feito já em 2010.Santiago escreveu: Quando o PAK voa mesmo?
Quando ele entrará em serviço?
Entraríamos com o que e receberíamos o que exatamente em troca e quando?
Teríamos que comprar Su-35 para ter acesso ao PAK? Mas o NJ já disse um monte de vezes que os russo só queria vender de prateleira.
Sem essas questões bem respondidas, fica difícil afirmar se o PAK seria o melhor caminho.
[]s
A Oferta Russa incluia a produção local do Su-35, que se você não sabe, terá os mesmos radares, turbinas e sensores do PaK-Fa, o que muda de um caça para o outro é o Design Steath. E o Custo de aquisição.
NJ é um retardado mental... O único que prestava lá dentro era o MU.
Ele diz o que quer dizer, assim como o Saito. O que faltava à oferta Russa era um simples acordo que seria assinado três dias antes do anuncio da Short List, mas que por intermédio do Saito esta foi adiantada em 1 semana. A Oferta Russa era mais barata que a Suéca e continha as mesma vantágens, tudo o que o Brasil pudesse instalar de equipamento nacional era do Brasil se este compromete-se a comprar ao menos 72 unidades do dito.