JAS-39 Gripen

[Benke]

Os EUA tentam matar o Gripen na India :

Under pressure from the Pentagon, Israel Aerospace Industries (IAI) has been forced to back out of a joint partnership with a Swedish aerospace company to compete in a multi-billion dollar tender to sell new multi-role fighter jets to the Indian Air Force.

The deal, estimated at a whopping $12 billion for over 120 new aircraft, is being fought over by Lockheed Martin's F-16, Boeing's F-18/Hornet, Russia's MiG-35 and BAE's Eurofighter. IAI was asked by Saab, manufacturer of the Gripen, to jointly develop an advanced model which would compete for the deal.

The Defense Ministry ordered IAI to back out of the deal after the Pentagon expressed concern that American technology, used by Israel, would be integrated into the Gripen offered to the Indians.

"The stated concern was that Western technology in Israeli hands would make its way to the Indians," one Israeli official said.

What was strange with the American request was that Boeing and Lockheed Martin - the two largest US defense contractors - are also competing for the Indian deal. For this reason, Israeli officials said it was more likely that the Americans were concerned that if IAI competed for the deal with Saab, it would force the American companies to lower their prices.

A multi-role fighter, the Gripen is in service in Sweden, the Czech Republic, Hungary and South Africa. IAI was supposed to provide the electronic systems - radar, communications and electronic-warfare - for the plane.

This is not the first time that an Israeli company has been forced out of a deal due to concerns that competing with American companies would endanger Israeli-US relations.

Last summer, the MoD ordered Israel Military Industries (IMI) to back down from submitting a bid for a half-a-billion dollar deal to develop and manufacture a new tank for the Turkish Armed Forces.

At the time, Turkey had informed the MoD of its interest in developing a new tank and asked if IMI would want to submit a bid. SIBAT - the MOD's Foreign Defense Assistance and Defense Export Organization - decided not to submit an Israeli offer so not to compete with the Americans and endanger Israeli-US defense relations.

israel.jpost.com

O NG BR utiliza radar Selex Gallileo Vixen 1000, comms Rohde&Schwarz, e EW da Saab Avtronics.
A beleza dessa aeronave é ter a liberdade de escolha dos diversos sensores, e não depender de um só país.

[gaitero]

Esse Gripen nem nasceu e já vai morre.

Os Americanos conseguiram de uma só vez, matar o gripen e sua própria credibilidade.

[gaitero]

Os EUA tentam matar o Gripen na India :
israel.jpost.com

O NG BR utiliza radar Selex Gallileo Vixen 1000, comms Rohde&Schwarz, e EW da Saab Avtronics.
A beleza dessa aeronave é ter a liberdade de escolha dos diversos sensores, e não depender de um só país.

Então teremos que comprar os Gripens com motorização européia....

[Wolfgang]

Nenhum motor europeu que caiba no Gripen gera a potência do F414G.

[FIGHTERCOM]

Se o propósito era acabar com as chances do Gripen NG na Índia, por que se dar ao trabalho de pressionar a IAI quando seria mais fácil pressionar a GE?


Muito mal explicado essa historia.


Abraços,

Wesley

[Anderson TR]

Nenhum motor europeu que caiba no Gripen gera a potência do F414G.

Os Suecos da Volvo possuem o Know how para fabricar turbinas,pois, são os que fabricam as turbinas do gripen sob licença....de repente pode surgir alguma coisa com tecnologia reversa ...mas até lá...Se realmente os EUA começarem a tumultuar nesse quesito, o Gripen NG pode ser prejudicado no Brasil.

[GDA_Fear]

Nenhum motor europeu que caiba no Gripen gera a potência do F414G.

Os Suecos da Volvo possuem o Know how para fabricar turbinas,pois, são os que fabricam as turbinas do gripen sob licença....de repente pode surgir alguma coisa com tecnologia reversa ...mas até lá...Se realmente os EUA começarem a tumultuar nesse quesito, o Gripen NG pode ser prejudicado no Brasil.

Será que ele tem chances grandes aqui ?
Ainda acho que ficará entre F/A-18 Super Hornet e Rafale F3

[gaitero]

Os Suecos da Volvo possuem o Know how para fabricar turbinas,pois, são os que fabricam as turbinas do gripen sob licença....de repente pode surgir alguma coisa com tecnologia reversa ...mas até lá...Se realmente os EUA começarem a tumultuar nesse quesito, o Gripen NG pode ser prejudicado no Brasil.

Será que ele tem chances grandes aqui ?
Ainda acho que ficará entre F/A-18 Super Hornet e Rafale F3

Se o motivo da eliminação do Gripen NG aqui, for os EUA e sua filosofia de atrapalhar negócios alheios para seu interesse maior. Creio então que seria absolutamente justo à própria eliminação do F/A-18. Já que ele deverá ser considerado NÃO confiável.

[gaitero]

Nenhum motor europeu que caiba no Gripen gera a potência do F414G.

Bem lembrado.

[Anderson TR]

Os Suecos da Volvo possuem o Know how para fabricar turbinas,pois, são os que fabricam as turbinas do gripen sob licença....de repente pode surgir alguma coisa com tecnologia reversa ...mas até lá...Se realmente os EUA começarem a tumultuar nesse quesito, o Gripen NG pode ser prejudicado no Brasil.

Será que ele tem chances grandes aqui ?
Ainda acho que ficará entre F/A-18 Super Hornet e Rafale F3

Rapaz, sei não viu!!!Não acredito muito nessa estórinha de ToT(s) sem mãos na massa, o grande atrativo para a Embraer é trabalhar nesse projeto de um caça que se adequaria a nossa realidade com integração de armamentos desenvolvidos nacionalmente..mas aew vem o blá,blá,blá do risco de se desenvolver um caça que ainda é um projeto (que de certa forma já está inserido no Demo), e a questão dos equipamentos Norte-Americanos e seus embargos, porém, acredito que a FAB com um discreto mais eficiente acompanhamento da Embraer deve estar sabendo de todas as possibilidades, inclusive dos riscos de se embarcar em uma compra made in USA sem o total aval do congresso Norte Americano, em um projeto bom, porém, já antigo como é o do SH com seus re-upgrads.....O Saab NG é de certa forma uma incógnita mas o fato de ser um vetor altamento adaptável e de poder utilizar equipamentos de diversos fabricantes(caso haja algum embargo made in USA), haja vista os códigos fontes da alma do caça pertencem totalmente aos Suecos, pois, eles realizam integrações e modificações de acordo com suas necessidades....

Quanto a vetor em sí, compra por compra o Rafale é o melhor(Só que.. ..MUiito caro e com o perigo de ficar muito tempo nos hangares sem poder voar pelos seus custos)

O F-18 é um caça consolidado, já possui muitas vendas, e não necessita tanto assim do Brasil como parceiro, a não ser como mercado...e indiretamente como uma forma de dar uma segurada no Brasil e em seu ímpeto de emergente que quer ser o mais independente possível...hehehe, opinião minha,pois, política é indissociável de interesses economicos e estratégicos, e isso os caras sabem fazer bem!!!

[Strike7]

Rapaz, sei não viu!!!Não acredito muito nessa estórinha de ToT(s) sem mãos na massa, o grande atrativo para a Embraer é trabalhar nesse projeto de um caça que se adequaria a nossa realidade com integração de armamentos desenvolvidos nacionalmente..mas aew vem o blá,blá,blá do risco de se desenvolver um caça que ainda é um projeto (que de certa forma já está inserido no Demo), e a questão dos equipamentos Norte-Americanos e seus embargos, porém, acredito que a FAB com um discreto mais eficiente acompanhamento da Embraer deve estar sabendo de todas as possibilidades, inclusive dos riscos de se embarcar em uma compra made in USA sem o total aval do congresso Norte Americano, em um projeto bom, porém, já antigo como é o do SH com seus re-upgrads.....O Saab NG é de certa forma uma incógnita mas o fato de ser um vetor altamento adaptável e de poder utilizar equipamentos de diversos fabricantes(caso haja algum embargo made in USA), haja vista os códigos fontes da alma do caça pertencem totalmente aos Suecos, pois, eles realizam integrações e modificações de acordo com suas necessidades....

Quanto a vetor em sí, compra por compra o Rafale é o melhor(Só que.. ..MUiito caro e com o perigo de ficar muito tempo nos hangares sem poder voar pelos seus custos)

O F-18 é um caça consolidado, já possui muitas vendas, e não necessita tanto assim do Brasil como parceiro, a não ser como mercado...e indiretamente como uma forma de dar uma segurada no Brasil e em seu ímpeto de emergente que quer ser o mais independente possível...hehehe, opinião minha,pois, política é indissociável de interesses economicos e estratégicos, e isso os caras sabem fazer bem!!!

O Único problema do Gripen é sem dúvida, a possibilidade de alguns dos sistemas importantes do caça e que hoje estão nas mãos de terceiros, não sejam eventualmente disponibilizados. Isto pode ocorrer, respeitando os interesses das próprias empresas envolvidas, bem como dos governos federais das mesmas, ou, caso haja interesse particular ''maior'' de outros países considerados mais importantes.

Sendo estes impossibilitados, ou de certa forma dificultados, à uma nação como o Brasil, que se esforça para tornar-se independente, poderemos com estas manobras imorais acabar tendo de desenvolver equipamentos semelhantes nacionais, o que causaria um aumento considerável no custo do caça, tornando o projeto Gripen BR inviável.

Com relação à França sob a ótica preliminar do que esta pode nos ensinar tecnologicamente, além do ponto de vista diplomático bastante relevante na nesta etapa final, o risco para a viabilidade do projeto é nulo e o retorno limitado, é bem verdade. Do ponto de vista tecnológico, tanto à França quanto os EUA já possuem seus sistemas e equipamentos desenvolvidos, o que, que pese a indústria nacional, acabaria por reduzir consideravelmente o sucesso desta eventual capacitação, haja vista que a grande maioria dos Softwares e hardwares não serão de fato repassados a indústrias verdadeiramente nacionais. Bem como as capacitadas, tendem a receber itens considerados de pouca importância. Sob minha ótica, a opção francesa é sem dúvida a mais racional, a opção Sueca é a mais ousada e a opção Norte Americana é a mais conservadora.

De fato, como pessoa profissional, deixando o emocional de lado e encarando o programa como assim o fiz durante o momento em que pude acompanhá-lo, posso com certeza apontar apenas incertezas quanto à escolha Brasileira, haja vista que não considerei nem à observação operacional, destinada à FAB, por intermédio de seu representante legal, Comandante Saito, bem como a opinião final, que deverá ser tanto do Governo, no caso, seus principais intermediadores, senhor Ministro da Defesa Nelson Jobim e senhor Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como também, de seus acionistas ( Não Disponível ).

Se por um lado acredito na Independência do atual governo para com assuntos de defesa, por outro creio que esta ainda é limitada quando se tratando de assuntos estratégicos e de grande importância ao cenário internacional. Frear os interesses do Brasil não é algo difícil de ser feito e neste momento é necessário ter pulso firme para aceitar e saber lidar com a pressão que vem de todos os lados.

Sabemos que para conquistar a tão sonhada independência tecnológica, trilharemos um longo caminho e teremos de transpor vários obstáculos, uns mais fáceis, outros mais difíceis, mas nunca o faremos sem o apoio da nação Brasileira.

[PRick]

Eu já havia falado sobre isso, é evidente que conforme o mercado de caças se afunila, ninguém vai colocar azeitona na empada do concorrente, ora os EUA forneceram aos Suecos tecnologia e sistemas para um caça local, e de modo nenhum vai querer que o Gripen se torne um concorrente de peso.

O mesmo problema matou o caça LAVI, creio que o Gripen NG terá o mesmo destino, ele cruzou a frente de quem não devia.

De modo claro, estamos comprando um caça para o mercado nacional, não tem sentido desenvolver algo dependente, visando um mercado externo inalcançável, quer pelos problemas dos sistemas de terceiro, quer pela lógica da concorrência.

Assim, o ideal é produzir sob licença o Rafale, caso queiramos quantidades maiores do FX-2. Em estreita parceria com a França, em moldes bem próximo ao que os EUA fazem com Israel. Qualquer outra coisa no momento seria um Programa AMX piorado, quer dizer, maiores gastos, maiores atrasos e riscos.

[]´s

[Maximos669]

Em minha concepção acredito, que o melhor caça para o Brasil no âmbito de Transferência de tecnologia seria o Gripen NG.
Não há duvidas que a melhor maneira de aprender é fazendo praticamente, não só sendo repassada teoria, mas sim participando ativamente da concepção do Caça.
E é evidente que somente o Gripen NG oferece tal valor de aprendizado para a industria nacional, temos industrias capacitadas para absorver e participar ativamente do projeto e desenvolvimento do caça Gripen NG.
E também como atrativo vejo seus riscos, bloqueios de terceiros a tecnologia sensível que o Gripen NG tem, será uma Barreira que obrigaria o consorcio Saab-Brasil e os sábios de ambos os lados a arrumar alguma solução.
Como exemplo o tópico das turbinas levantado a pouco aqui no fórum, com a barreira Americana a Saab terá de arrumar soluções com a ajuda de seus parceiros para tais empecilhos o que em uma visão mais ampla seria a participação da industria Brasileira em partes de tecnologia sensível que os demais caças prontos não teria como nos oferecer.
Vejo como o maior Desafio conseqüentemente o maior lucro em relação tecnológica.

Deodoro Ribas.

[PRick]

Em minha concepção acredito, que o melhor caça para o Brasil no âmbito de Transferência de tecnologia seria o Gripen NG.
Não há duvidas que a melhor maneira de aprender é fazendo praticamente, não só sendo repassada teoria, mas sim participando ativamente da concepção do Caça.
E é evidente que somente o Gripen NG oferece tal valor de aprendizado para a industria nacional, temos industrias capacitadas para absorver e participar ativamente do projeto e desenvolvimento do caça Gripen NG.
E também como atrativo vejo seus riscos, bloqueios de terceiros a tecnologia sensível que o Gripen NG tem, será uma Barreira que obrigaria o consorcio Saab-Brasil e os sábios de ambos os lados a arrumar alguma solução.
Como exemplo o tópico das turbinas levantado a pouco aqui no fórum, com a barreira Americana a Saab terá de arrumar soluções com a ajuda de seus parceiros para tais empecilhos o que em uma visão mais ampla seria a participação da industria Brasileira em partes de tecnologia sensível que os demais caças prontos não teria como nos oferecer.
Vejo como o maior Desafio conseqüentemente o maior lucro em relação tecnológica.

Deodoro Ribas.

Isso não é viável, ainda mais para fazer um caça de 4 geração, seria um Programa AMX muito piorado no desenvolvimento geral disso, é preciso termos noção dos custos e do tempo associado num empreitada dessas.

[]´s

[Wolfgang]

Nenhum motor europeu que caiba no Gripen gera a potência do F414G.

Bem lembrado.

Sá americanos e russos sabem fazer motores de macho, 8 cilindros, turbo... Negócio de europeu é fazer motor 1.0 econômico...