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- henriquejr
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- lobo_guara
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Re: NOTÍCIAS
Não tenho a foto, mas na NET tem, e trata-se de uma versão local do T72 com diversas modificações/modernizações, até porque o setor de defesa Polones sofreu uma grande mudança de cultura com a chegada de equipamentos ocidentais.henriquejr escreveu:Alguém tem fotos e mais informações deste blindado??? Agora fiquei curioso....
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Re: NOTÍCIAS
Polônia quer aprofundar relações com a indústria de Defesa do Brasil
Kaiser Konrad
Em 2008 a Polônia dobrou suas exportações ao Brasil. O negócio entre os dois países superou a cifra de 1 bilhão de dólares. Neste momento, o país europeu integrante da OTAN deseja aprofundar as relações e iniciar um programa de cooperação na área de Defesa, com intuito de buscar as possibilidades de reabrir sua representação militar no Brasil.
Com uma expertise na construção de carros de combate e diversos equipamentos militares, utilizando avançadas tecnologias oriundas dos sistemas russo, americano e alemão, a Polônia possui hoje um dos mais diversificados parques industriais de Defesa da Europa. Recentemente, o país vendeu 48 carros de combate PT-91M à Malásia.
Acompanhe uma entrevista exclusiva com o Embaixador da República da Polônia no Brasil, Jacek Junosza Kisielewski.
Tropas polonesas operaram na Iraque e agora no Afeganistão. Inclui também a conceituada unidade de Força Especial GROM.
A Indústria de Defesa da Polônia
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Na época da dominação Soviética a indústria de Defesa na Polônia era bem desenvolvida. Neste momento as necessidades são outras, mas essa mesma plataforma industrial continua, sendo que ela se adequou às mudanças realizadas. O BUMAR é o maior grupo desta indústria. Ele reúne 23 empresas do setor, que abrange produtos muito diferentes, produzindo veículos blindados, armas e sofisticados sistemas de eletro-ótica. Além deste grupo, temos outros especializados em equipagens navais, helicópteros e uma diversidade de produtos de utilização militar.
Relações comerciais entre Brasil e Polônia na área de Defesa
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: O potencial do setor de Defesa na Polônia é muito grande. Nossa intenção é estabelecer os laços de cooperação, como temos feito com outras nações, visando uma relação de longo prazo que possa produzir de forma conjunta, realizando a troca de tecnologias e técnicas. Neste contexto, nós estamos interessados em estabelecer a cooperação com o Brasil, dentro de sua Estratégia Nacional de Defesa. Recentemente durante a LAAD mantive uma conversa preliminar com o Ministro da Defesa Nelson Jobim sobre as possibilidades de uma cooperação a longo-prazo. Neste momento em que os dois países passam por boas condições econômicas, uma cooperação direta dos setores de Defesa seria extremamente interessante.
Importação de produtos militares brasileiros
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Neste momento estamos dando o primeiro passo. Desejamos saber as possibilidades e necessidades do parceiro. Após esta etapa, podemos falar sobre as direções exatas da cooperação.
obs.: A empresa polonesa LOT opera 21 jatos EMBRAER. São 6 EMB175, 10 EMB170 e 6 ERJ145
A Polônia no contexto de Defesa atual
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: A situação mudou muito durante os vinte anos de nossa transformação democrática. Neste ano completamos uma década de participação junto à OTAN. Hoje, Europa e América do Norte vivem num contexto de Defesa coletiva. A participação na OTAN é uma questão de responsabilidade na Defesa coletiva, e a Polônia compartilha com os demais países esta responsabilidade. Isso é um desafio, como o que estamos enfrentando num grau muito alto de dificuldade na missão no Afeganistão, onde mantemos tropas.
Sistema de mobilização nacional
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Na Polônia nós acabamos com o sistema de serviço militar obrigatório. Mesmo assim, mantemos um sofisticado sistema de mobilização dos reservistas que passaram pelo serviço militar. Estes cidadãos, eventualmente retornam às unidades para seu aperfeiçoamento e preparação militar, de forma a estarem prontos para retornar às Forças Armadas caso seja necessário.
Fonte: www.defesanet.com.br
Kaiser Konrad
Em 2008 a Polônia dobrou suas exportações ao Brasil. O negócio entre os dois países superou a cifra de 1 bilhão de dólares. Neste momento, o país europeu integrante da OTAN deseja aprofundar as relações e iniciar um programa de cooperação na área de Defesa, com intuito de buscar as possibilidades de reabrir sua representação militar no Brasil.
Com uma expertise na construção de carros de combate e diversos equipamentos militares, utilizando avançadas tecnologias oriundas dos sistemas russo, americano e alemão, a Polônia possui hoje um dos mais diversificados parques industriais de Defesa da Europa. Recentemente, o país vendeu 48 carros de combate PT-91M à Malásia.
Acompanhe uma entrevista exclusiva com o Embaixador da República da Polônia no Brasil, Jacek Junosza Kisielewski.
Tropas polonesas operaram na Iraque e agora no Afeganistão. Inclui também a conceituada unidade de Força Especial GROM.
A Indústria de Defesa da Polônia
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Na época da dominação Soviética a indústria de Defesa na Polônia era bem desenvolvida. Neste momento as necessidades são outras, mas essa mesma plataforma industrial continua, sendo que ela se adequou às mudanças realizadas. O BUMAR é o maior grupo desta indústria. Ele reúne 23 empresas do setor, que abrange produtos muito diferentes, produzindo veículos blindados, armas e sofisticados sistemas de eletro-ótica. Além deste grupo, temos outros especializados em equipagens navais, helicópteros e uma diversidade de produtos de utilização militar.
Relações comerciais entre Brasil e Polônia na área de Defesa
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: O potencial do setor de Defesa na Polônia é muito grande. Nossa intenção é estabelecer os laços de cooperação, como temos feito com outras nações, visando uma relação de longo prazo que possa produzir de forma conjunta, realizando a troca de tecnologias e técnicas. Neste contexto, nós estamos interessados em estabelecer a cooperação com o Brasil, dentro de sua Estratégia Nacional de Defesa. Recentemente durante a LAAD mantive uma conversa preliminar com o Ministro da Defesa Nelson Jobim sobre as possibilidades de uma cooperação a longo-prazo. Neste momento em que os dois países passam por boas condições econômicas, uma cooperação direta dos setores de Defesa seria extremamente interessante.
Importação de produtos militares brasileiros
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Neste momento estamos dando o primeiro passo. Desejamos saber as possibilidades e necessidades do parceiro. Após esta etapa, podemos falar sobre as direções exatas da cooperação.
obs.: A empresa polonesa LOT opera 21 jatos EMBRAER. São 6 EMB175, 10 EMB170 e 6 ERJ145
A Polônia no contexto de Defesa atual
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: A situação mudou muito durante os vinte anos de nossa transformação democrática. Neste ano completamos uma década de participação junto à OTAN. Hoje, Europa e América do Norte vivem num contexto de Defesa coletiva. A participação na OTAN é uma questão de responsabilidade na Defesa coletiva, e a Polônia compartilha com os demais países esta responsabilidade. Isso é um desafio, como o que estamos enfrentando num grau muito alto de dificuldade na missão no Afeganistão, onde mantemos tropas.
Sistema de mobilização nacional
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Na Polônia nós acabamos com o sistema de serviço militar obrigatório. Mesmo assim, mantemos um sofisticado sistema de mobilização dos reservistas que passaram pelo serviço militar. Estes cidadãos, eventualmente retornam às unidades para seu aperfeiçoamento e preparação militar, de forma a estarem prontos para retornar às Forças Armadas caso seja necessário.
Fonte: www.defesanet.com.br
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: NOTÍCIAS
henriquejr escreveu:Alguém tem fotos e mais informações deste blindado??? Agora fiquei curioso....
PT-91 Twardy
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTÍCIAS
Não creio que esse MBT faça frente a um Leo 2.... mas é puro achismo, não entendo nada de blindados....
.
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Re: NOTÍCIAS
PT-91 Twardy?
O cara pegou um T-72, botou umas saias laterais, aqueles "bloquinhos" de blindagem adicional, deu uma upada na eletrônica e fez o PT-91.
Estou certo?
O cara pegou um T-72, botou umas saias laterais, aqueles "bloquinhos" de blindagem adicional, deu uma upada na eletrônica e fez o PT-91.
Estou certo?
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: NOTÍCIAS
Nada que um MSS 1.2 não dê conta. O MSS1.2 dá conta né?Alcantara escreveu:Mas frente a um T-55 é um avanço enorme!
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Nós nem temos porque nos preocupar com a força blindada do Peru, já que nossas fronteiras com eles são pura selva. Não passa nem mosquito. Se usar as raras e porcas estradas, vira alvo fácil para mss.
Esta possivel aquisição desses PT-91 é o natural contra-balanço dos peruanos frente aos leo 2 dos chilenos. Ainda assim, em termos de perfomace, um veículo inferior aos dos chilenos.
Mas é sempre bom lembrar que nem só de superioridade técnica se ganha uma guerra. A doutrina soviética previa esse raciocinio. Os peruanos de certa forma ainda seguem essa mesma doutrina.
Abraços
Esta possivel aquisição desses PT-91 é o natural contra-balanço dos peruanos frente aos leo 2 dos chilenos. Ainda assim, em termos de perfomace, um veículo inferior aos dos chilenos.
Mas é sempre bom lembrar que nem só de superioridade técnica se ganha uma guerra. A doutrina soviética previa esse raciocinio. Os peruanos de certa forma ainda seguem essa mesma doutrina.
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
Sem dúvida é significativamente inferior ao Leo 2. No entanto, se este último levar um tiro do canhão de 125mm do PT-91 também já era...
- MARCOS RIBEIRO
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Re: NOTÍCIAS
Alguém sabe se o EB já recebeu os Igla-S encomendados na Rússia?? O lote foi inferir ou superior ao propagandeado pelo Chaves na Venezuela??
Grato a quem souber.
Marcos
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Marcos
Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
WWW.COLEDECORE.COM.BR (adesivos decorativos)
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Re: NOTÍCIAS
R 99A p/ a Polônia, e Beryl para o EB???lobo_guara escreveu:Polônia quer aprofundar relações com a indústria de Defesa do Brasil
Kaiser Konrad
Em 2008 a Polônia dobrou suas exportações ao Brasil. O negócio entre os dois países superou a cifra de 1 bilhão de dólares. Neste momento, o país europeu integrante da OTAN deseja aprofundar as relações e iniciar um programa de cooperação na área de Defesa, com intuito de buscar as possibilidades de reabrir sua representação militar no Brasil.
Com uma expertise na construção de carros de combate e diversos equipamentos militares, utilizando avançadas tecnologias oriundas dos sistemas russo, americano e alemão, a Polônia possui hoje um dos mais diversificados parques industriais de Defesa da Europa. Recentemente, o país vendeu 48 carros de combate PT-91M à Malásia.
Acompanhe uma entrevista exclusiva com o Embaixador da República da Polônia no Brasil, Jacek Junosza Kisielewski.
Tropas polonesas operaram na Iraque e agora no Afeganistão. Inclui também a conceituada unidade de Força Especial GROM.
A Indústria de Defesa da Polônia
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Na época da dominação Soviética a indústria de Defesa na Polônia era bem desenvolvida. Neste momento as necessidades são outras, mas essa mesma plataforma industrial continua, sendo que ela se adequou às mudanças realizadas. O BUMAR é o maior grupo desta indústria. Ele reúne 23 empresas do setor, que abrange produtos muito diferentes, produzindo veículos blindados, armas e sofisticados sistemas de eletro-ótica. Além deste grupo, temos outros especializados em equipagens navais, helicópteros e uma diversidade de produtos de utilização militar.
Relações comerciais entre Brasil e Polônia na área de Defesa
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: O potencial do setor de Defesa na Polônia é muito grande. Nossa intenção é estabelecer os laços de cooperação, como temos feito com outras nações, visando uma relação de longo prazo que possa produzir de forma conjunta, realizando a troca de tecnologias e técnicas. Neste contexto, nós estamos interessados em estabelecer a cooperação com o Brasil, dentro de sua Estratégia Nacional de Defesa. Recentemente durante a LAAD mantive uma conversa preliminar com o Ministro da Defesa Nelson Jobim sobre as possibilidades de uma cooperação a longo-prazo. Neste momento em que os dois países passam por boas condições econômicas, uma cooperação direta dos setores de Defesa seria extremamente interessante.
Importação de produtos militares brasileiros
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Neste momento estamos dando o primeiro passo. Desejamos saber as possibilidades e necessidades do parceiro. Após esta etapa, podemos falar sobre as direções exatas da cooperação.
obs.: A empresa polonesa LOT opera 21 jatos EMBRAER. São 6 EMB175, 10 EMB170 e 6 ERJ145
A Polônia no contexto de Defesa atual
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: A situação mudou muito durante os vinte anos de nossa transformação democrática. Neste ano completamos uma década de participação junto à OTAN. Hoje, Europa e América do Norte vivem num contexto de Defesa coletiva. A participação na OTAN é uma questão de responsabilidade na Defesa coletiva, e a Polônia compartilha com os demais países esta responsabilidade. Isso é um desafio, como o que estamos enfrentando num grau muito alto de dificuldade na missão no Afeganistão, onde mantemos tropas.
Sistema de mobilização nacional
Embaixador Jacek Junosza Kisielewski: Na Polônia nós acabamos com o sistema de serviço militar obrigatório. Mesmo assim, mantemos um sofisticado sistema de mobilização dos reservistas que passaram pelo serviço militar. Estes cidadãos, eventualmente retornam às unidades para seu aperfeiçoamento e preparação militar, de forma a estarem prontos para retornar às Forças Armadas caso seja necessário.
Fonte: http://www.defesanet.com.br
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: NOTÍCIAS
Já postaram, mas aí vai uma página sobre o PT-91:henriquejr escreveu:Alguém tem fotos e mais informações deste blindado??? Agora fiquei curioso....
http://www.military-today.com/tanks/pt91_twardy.htm
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Re: NOTÍCIAS
Mas ou menos por aí. Trocaram motor também, se eu não me engano. Eles também aproveitaram o chassi do T-72 pra fazer um obuseiro autopropulsado, o Krab(http://www.military-today.com/artillery/krab.htm).felipexion escreveu:PT-91 Twardy?
O cara pegou um T-72, botou umas saias laterais, aqueles "bloquinhos" de blindagem adicional, deu uma upada na eletrônica e fez o PT-91.
Estou certo?
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Re: NOTÍCIAS
Exército prepara jornalistas para a guerra
Marcelo Rech, especial do Rio de Janeiro
Teve início nesta segunda-feira, na Vila Militar de Deodoro, Rio de Janeiro, o segundo curso de Preparação para Jornalistas em Áreas de Conflito, promovido pelo Centro de Instrução de Operações de Paz “Sérgio Vieira de Mello” e pelo Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio).
O principal objetivo do curso é oferecer aos profissionais de imprensa, as ferramentas necessárias para cobrir, com segurança e eficiência, missões de paz sob a égide da ONU, conflitos armados ou acompanhar operações policiais em áreas de risco.
A estrutura do curso prevê a realização de palestras sobre a política externa brasileira, doutrina militar e o funcionamento da Organização das Nações Unidas.
Os 20 jornalistas selecionados também participaram de conferências sobre o papel da mídia no cenário global, a sua influência nos conflitos e o amparo jurídico para a imprensa.
O curso vai até sexta-feira, 15, e nos dois últimos dias, os alunos viverão junto com uma das companhias do batalhão, dormindo em barracas e aprendendo a identificar riscos e a como proceder diante de situações perigosas, como bombardeios aéreos e terrestres, campo de minas e conduta como refém.
Também aprenderão as regras básicas de orientação, primeiros socorros e identificação de material de guerra.
Análise da Notícia
Um curso desta natureza possibilita entre outras coisas, a oportunidade para o profissional de imprensa conhecer na prática, como o Exército brasileiro se comporta numa missão de paz das Nações Unidas.
Não é novidade que o jornalista, por natureza, é um sujeito ansioso, daí a importância em saber se comportar durante a cobertura de um conflito armado.
A necessidade em obter a informação não pode ser maior que a segurança. Além disso, é preciso entender como uma força estrangeira atua quais os seus limites e suas responsabilidades.
Um profissional de imprensa que não entende isso atrapalha a missão e coloca a própria vida em risco, algo que não interessa a ninguém.
Por outro lado, iniciativas como esta deveriam partir dos meios de comunicação brasileiros. Jornalistas estrangeiros em sua grande maioria precisam de permissão dos seus veículos para cobrir um conflito.
Análises de risco são produzidas e os meios proporcionam todas as condições logísticas e econômicas para que os seus profissionais possam trabalhar.
No Brasil, o Exército compreendeu isso. Os empresários mais interessados em vender desgraça, pouco se importam.
Marcelo Rech, especial do Rio de Janeiro
Teve início nesta segunda-feira, na Vila Militar de Deodoro, Rio de Janeiro, o segundo curso de Preparação para Jornalistas em Áreas de Conflito, promovido pelo Centro de Instrução de Operações de Paz “Sérgio Vieira de Mello” e pelo Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio).
O principal objetivo do curso é oferecer aos profissionais de imprensa, as ferramentas necessárias para cobrir, com segurança e eficiência, missões de paz sob a égide da ONU, conflitos armados ou acompanhar operações policiais em áreas de risco.
A estrutura do curso prevê a realização de palestras sobre a política externa brasileira, doutrina militar e o funcionamento da Organização das Nações Unidas.
Os 20 jornalistas selecionados também participaram de conferências sobre o papel da mídia no cenário global, a sua influência nos conflitos e o amparo jurídico para a imprensa.
O curso vai até sexta-feira, 15, e nos dois últimos dias, os alunos viverão junto com uma das companhias do batalhão, dormindo em barracas e aprendendo a identificar riscos e a como proceder diante de situações perigosas, como bombardeios aéreos e terrestres, campo de minas e conduta como refém.
Também aprenderão as regras básicas de orientação, primeiros socorros e identificação de material de guerra.
Análise da Notícia
Um curso desta natureza possibilita entre outras coisas, a oportunidade para o profissional de imprensa conhecer na prática, como o Exército brasileiro se comporta numa missão de paz das Nações Unidas.
Não é novidade que o jornalista, por natureza, é um sujeito ansioso, daí a importância em saber se comportar durante a cobertura de um conflito armado.
A necessidade em obter a informação não pode ser maior que a segurança. Além disso, é preciso entender como uma força estrangeira atua quais os seus limites e suas responsabilidades.
Um profissional de imprensa que não entende isso atrapalha a missão e coloca a própria vida em risco, algo que não interessa a ninguém.
Por outro lado, iniciativas como esta deveriam partir dos meios de comunicação brasileiros. Jornalistas estrangeiros em sua grande maioria precisam de permissão dos seus veículos para cobrir um conflito.
Análises de risco são produzidas e os meios proporcionam todas as condições logísticas e econômicas para que os seus profissionais possam trabalhar.
No Brasil, o Exército compreendeu isso. Os empresários mais interessados em vender desgraça, pouco se importam.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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