Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
parabens beraldi por teu traballho e pelas excelentes noticias OK tomara que tenha mais>
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Galera, a palavra chave é TERMOBÁRICA. Isto faz MUITA diferença num combate, como se vê no Iraque e Afeganistão de hoje.
Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
- FCarvalho
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Beraldi, sabes se há ventilada info sobre o desenvolvimento de uma versão nacional do Carl Gustav, já que os que temos são importados. Há alguma idéia no Ctex sobre isso, ou se alguma empresa disporia-se a desenvolver algo neste sendo. Vejo que este tipo de armamento não só complementar as alac como inpresindivel a nivel de cia de inf.
abraços
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Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Há sim antes que eu esqueça. Fala-se na capacidade de lançamento de munição tipo míssel pelas CT-CV que seriam adotadas pelos Urutu 3. Existe alguma possibilidade de desenvolvimento de muniçoes nacionais deste tipo? O Ctex dispôe de tecnologia para este tipo de munição e seu uso?
Carpe Diem
Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
É pessoal, o CTEx está no caminha certo! É isso ai!
ALAC + MSS 1.2 + Morteiros 120mm e 80mm + Radar SABER + fuzil nacional
Tudo nacional!
Serão o terror para qualquer inimigo em uma guerra de resistência! Selva!
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Lamento. Mas o fuzil não será nacional.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Do site do Ctex
A Linha de Pesquisa em Propelentes, Explosivos e Pirotécnicos visa o desenvolvimento de materiais energéticos tais como explosivos, propelentes, pirotécnicos e demais artefatos necessários aos projetos sob responsabilidade do CTEx, além de efetuar a caracterização de propelentes, explosivos e pirotécnicos, assessoria técnica e reengenharia de produtos.
COMPOSIÇÕES EXPLOSIVAS TERMOBÁRICAS
http://www.ctex.eb.br/propel_explos_pirotec_lp.htm
A Linha de Pesquisa em Propelentes, Explosivos e Pirotécnicos visa o desenvolvimento de materiais energéticos tais como explosivos, propelentes, pirotécnicos e demais artefatos necessários aos projetos sob responsabilidade do CTEx, além de efetuar a caracterização de propelentes, explosivos e pirotécnicos, assessoria técnica e reengenharia de produtos.
COMPOSIÇÕES EXPLOSIVAS TERMOBÁRICAS
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Infelizmeente parece que não vai ser CT-CV, será a HItFist OTO.FCarvalho escreveu:Há sim antes que eu esqueça. Fala-se na capacidade de lançamento de munição tipo míssel pelas CT-CV que seriam adotadas pelos Urutu 3. Existe alguma possibilidade de desenvolvimento de muniçoes nacionais deste tipo? O Ctex dispôe de tecnologia para este tipo de munição e seu uso?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Walter, só quero ver se nessa história o EB vai conseguir ser tão teimoso quanto aos seus requisitos na NFBR quanto o é para garantira o dindin das filhas "descasadas" dos generais.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Se a decisão for politica, como foi no caso das pensões, e o EB tiver a mesma influencia que teve no mesmo caso, quem vai decidir isso vai ser o zé das couves.FCarvalho escreveu:Walter, só quero ver se nessa história o EB vai conseguir ser tão teimoso quanto aos seus requisitos na NFBR quanto o é para garantira o dindin das filhas "descasadas" dos generais.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Ai,Ai, Ai, vira e mexe tem gente ressucitando um assunto que tá morto e enterrado desde 2001.FCarvalho escreveu:Walter, só quero ver se nessa história o EB vai conseguir ser tão teimoso quanto aos seus requisitos na NFBR quanto o é para garantira o dindin das filhas "descasadas" dos generais[/.
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'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Walter, a CT-CV não é da mesma categoria da Hitfist, é da Hitfact... Ou seja, pro 105mm vai ser CT-CV ou Hitfact... Hitfist é com canhão de tiro rápido, se for vai ser pra versão IFV...Walterciclone escreveu:Infelizmeente parece que não vai ser CT-CV, será a HItFist OTO.FCarvalho escreveu:Há sim antes que eu esqueça. Fala-se na capacidade de lançamento de munição tipo míssel pelas CT-CV que seriam adotadas pelos Urutu 3. Existe alguma possibilidade de desenvolvimento de muniçoes nacionais deste tipo? O Ctex dispôe de tecnologia para este tipo de munição e seu uso?
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Parceria viabiliza produção de míssil nacional
4 de Maio de 2009 - A Mectron , empresa do pólo de São José dos Campos (SP) e primeira fabricante de mísseis da América do Sul, será responsável pelo processo de industrialização de um míssil específico para o Exército nacional e firmará nos próximos meses uma parceria com a Marinha para o fornecimento de um produto semelhante e de características próprias.
As negociações com o Exército foram acertadas no último trimestre do ano passado. Com o Comando da Marinha faltam apenas detalhes e será concluído dentro de dois meses, no máximo. Os investimento somam, nestes dois casos, cerca de R$ 50 milhões. Serão foguetes inteligentes guiados para ataque a blindados, como tanques, e um antiembarcações.
Na busca pela dianteira dentro deste disputado mercado, a Mectron firmou uma associação com a Britanite Defence System. Essa parceria tem o apoio do Comando da Aeronáutica, por meio do Comando Tecnológico de Aeronáutica (CTA), e integra a política de incentivo às exportações. O produto será uma bomba guiada por satélites, embarcada em aeronave e acompanhada por um sistema de guiagem.O artefato será guiado com o auxílio da rede de satélites Global Position System ( GPS), pertencente aos Estados Unidos, ou pela rede Glonass, da Rússia. Esta é a primeira vez que um produto desta categoria é lançado e fabricado na América Latina. As primeiras bombas serão entregues ao Comando da Aeronáutica em 2010.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(J.O.)
4 de Maio de 2009 - A Mectron , empresa do pólo de São José dos Campos (SP) e primeira fabricante de mísseis da América do Sul, será responsável pelo processo de industrialização de um míssil específico para o Exército nacional e firmará nos próximos meses uma parceria com a Marinha para o fornecimento de um produto semelhante e de características próprias.
As negociações com o Exército foram acertadas no último trimestre do ano passado. Com o Comando da Marinha faltam apenas detalhes e será concluído dentro de dois meses, no máximo. Os investimento somam, nestes dois casos, cerca de R$ 50 milhões. Serão foguetes inteligentes guiados para ataque a blindados, como tanques, e um antiembarcações.
Na busca pela dianteira dentro deste disputado mercado, a Mectron firmou uma associação com a Britanite Defence System. Essa parceria tem o apoio do Comando da Aeronáutica, por meio do Comando Tecnológico de Aeronáutica (CTA), e integra a política de incentivo às exportações. O produto será uma bomba guiada por satélites, embarcada em aeronave e acompanhada por um sistema de guiagem.O artefato será guiado com o auxílio da rede de satélites Global Position System ( GPS), pertencente aos Estados Unidos, ou pela rede Glonass, da Rússia. Esta é a primeira vez que um produto desta categoria é lançado e fabricado na América Latina. As primeiras bombas serão entregues ao Comando da Aeronáutica em 2010.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(J.O.)
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
prezado amigo jauro o senhor sabe quantos misseis o EB vai encomendar? mais de 500?
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
2 Jun 09
MECTRON fabrica míssil para o Exército e Marinha
MECTRON Engenharia, Indústria e Comércio S. A., empresa voltada para o setor de defesa com sede em São José dos Campos (SP), anunciou em abril passado o início do processo de industrialização de um míssil para o Exército Brasileiro (EB), cujo contrato foi fechado no final de 2008, e a negociação de um contrato com a Marinha, com final previsto até o encerramento desse mês, para o fornecimento do mesmo míssil.
O míssil objeto das negociações é o MSS 1.2, do tipo superfície-superfície, anti-carro (anti-tanque), com guiagem a laser, usado em combates de curta distância. Os contratos do Exército e da Marinha, somados, atingem o total de cerca de R$ 50 milhões, a serem desembolsados em um período de quatro anos.
O míssil MSS 1.2 será industrializado por solicitação do Exército para uso na infantaria. Pesa cerca de 16 kg e possui um alcance aproximado de 3 km. O projeto inicial foi solicitado no final dos anos 1980 e atingiu a fase de desenvolvimento somente em 2005, quando foi interrompido por restrições orçamentárias. A Marinha ficou também interessado no míssil para uso dos fuzileiros navais.
A MECTRON foi criada em 1991 e atua hoje no mercado de produtos e serviços na área de defesa, espaço e na integração de serviços aviônicos. A empresa surgiu da associação de engenheiros oriundos de outras empresas e instituições de tecnologia do segmento aeroespacial de São José dos Campos, dentre elas a extinta Órbita. No final de 2006, a MECTRON recebeu um investimento de R$ 15 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que passou a deter uma participação de 27% no seu capital.
A experiência da MECTRON no desenvolvimento de projetos de mísseis não é pouca e não é de hoje. Juntamente com a Força Aérea Brasileira (FAB), a empresa desenvolveu o míssil MAR-1, do tipo anti-radiação. Esse míssil deverá também ser exportado para o Paquistão, em uma operação comercial avaliada em cerca de 85 milhões de euros, envolvendo o envio de 100 unidades.
A MECTRON também foi contratada pela Marinha para fazer e revitalização de mísseis Exocet (antinavio), fornecendo instrumentação para validar o seu desempenho com um novo motor.
Em outro projeto de parceria internacional, a MECTRON, juntamente com a AVIBRAS (também de São José dos Campos) e a ATECH Tecnologias Críticas, participam do desenvolvimento do míssil A-Darter, do tipo ar-ar, de quinta geração, que é produzido na África do Sul, pela Denel, em um projeto de cooperação internacional Brasil - África do Sul.
No anúncio dos contratos com o Exército e a Marinha, feito durante a LAAD 2009 (Latin America Aero & Defense), feira bianual de aeronáutica, espaço e defesa, realizada no Rio de Janeiro entre 14 e 17 de abril passado, o presidente da MECTRON, Azhaury da Cunha Filho, afirmou que a empresa já vislumbra outros mercados potenciais para o MSS 1.2, como a América Latina e a Ásia. O executivo também declarou que as perspectivas do setor de defesa no Brasil para os próximos anos são muito positivas, pois "estamos vivendo um grande momento para a área". (Jony Santellano)
MECTRON fabrica míssil para o Exército e Marinha
MECTRON Engenharia, Indústria e Comércio S. A., empresa voltada para o setor de defesa com sede em São José dos Campos (SP), anunciou em abril passado o início do processo de industrialização de um míssil para o Exército Brasileiro (EB), cujo contrato foi fechado no final de 2008, e a negociação de um contrato com a Marinha, com final previsto até o encerramento desse mês, para o fornecimento do mesmo míssil.
O míssil objeto das negociações é o MSS 1.2, do tipo superfície-superfície, anti-carro (anti-tanque), com guiagem a laser, usado em combates de curta distância. Os contratos do Exército e da Marinha, somados, atingem o total de cerca de R$ 50 milhões, a serem desembolsados em um período de quatro anos.
O míssil MSS 1.2 será industrializado por solicitação do Exército para uso na infantaria. Pesa cerca de 16 kg e possui um alcance aproximado de 3 km. O projeto inicial foi solicitado no final dos anos 1980 e atingiu a fase de desenvolvimento somente em 2005, quando foi interrompido por restrições orçamentárias. A Marinha ficou também interessado no míssil para uso dos fuzileiros navais.
A MECTRON foi criada em 1991 e atua hoje no mercado de produtos e serviços na área de defesa, espaço e na integração de serviços aviônicos. A empresa surgiu da associação de engenheiros oriundos de outras empresas e instituições de tecnologia do segmento aeroespacial de São José dos Campos, dentre elas a extinta Órbita. No final de 2006, a MECTRON recebeu um investimento de R$ 15 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que passou a deter uma participação de 27% no seu capital.
A experiência da MECTRON no desenvolvimento de projetos de mísseis não é pouca e não é de hoje. Juntamente com a Força Aérea Brasileira (FAB), a empresa desenvolveu o míssil MAR-1, do tipo anti-radiação. Esse míssil deverá também ser exportado para o Paquistão, em uma operação comercial avaliada em cerca de 85 milhões de euros, envolvendo o envio de 100 unidades.
A MECTRON também foi contratada pela Marinha para fazer e revitalização de mísseis Exocet (antinavio), fornecendo instrumentação para validar o seu desempenho com um novo motor.
Em outro projeto de parceria internacional, a MECTRON, juntamente com a AVIBRAS (também de São José dos Campos) e a ATECH Tecnologias Críticas, participam do desenvolvimento do míssil A-Darter, do tipo ar-ar, de quinta geração, que é produzido na África do Sul, pela Denel, em um projeto de cooperação internacional Brasil - África do Sul.
No anúncio dos contratos com o Exército e a Marinha, feito durante a LAAD 2009 (Latin America Aero & Defense), feira bianual de aeronáutica, espaço e defesa, realizada no Rio de Janeiro entre 14 e 17 de abril passado, o presidente da MECTRON, Azhaury da Cunha Filho, afirmou que a empresa já vislumbra outros mercados potenciais para o MSS 1.2, como a América Latina e a Ásia. O executivo também declarou que as perspectivas do setor de defesa no Brasil para os próximos anos são muito positivas, pois "estamos vivendo um grande momento para a área". (Jony Santellano)
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