Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Galera, atenção.
Mectron fornece mísseis para o Paquistão
Virgínia Silveira
do Rio
A brasileira Mectron Engenharia, fabricante de produtos de alta tecnologia para os mercados de defesa e aeroespacial, está finalizando a fase de desenvolvimento do míssil anti-radiação MAR-1, para defesa contra baterias antiaéreas.
O míssil foi desenvolvido para a Força aérea Brasileira (FAB), mas também será adquirido pelo governo do Paquistão, que irá arcar com 50% dos investimentos previstos para a fase de industrialização e logística, segundo informou o subdiretor de Empreendimentos do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), brigadeiro Venâncio Alvarenga Gomes.
Este é o segundo projeto de cooperação internacional do Brasil na área de mísseis. O primeiro foi iniciado em 2007 com a África do Sul e envolve o desenvolvimento conjunto do A-Darter, míssil ar-ar de quinta geração. Neste caso os custos do programa, desde a fase de projeto, produção e entregas, serão compartilhados entre o Brasil e a África do Sul. Além da Mectron, as empresas Avibrás e Atech também participam do desenvolvimento do A-Darter. Do lado africano, a empresa parceira é a Denel.
A Mectron e a FAB não falam sobre valores, mas o ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou a comentar no fim de 2008 que seriam exportados da ordem de 100 mísseis para o Paquistão, uma operação avaliada em cerca de ? 85 milhões. As garantias para o fornecimento dos mísseis ao Paquistão foram aprovadas no fim do ano passado pela Câmara de Comércio Exterior (Camex). No caso do míssil feito com a África do Sul, segundo fontes do setor de defesa, a parte brasileira no projeto corresponderia a US$ 50 milhões.
A Mectron também anunciou esta semana, durante a LAAD (Latin America Aero& Defence), maior feira de defesa e segurança da América Latina, que acontece até hoje no Rio de Janeiro, que irá fornecer para o Exército brasileiro um lote piloto do míssil anti-carro MSS 1.2. Segundo o presidente da companhia nacional, Azhaury da Cunha Filho, a Marinha brasileira também encomendou um lote do míssil para emprego pelos fuzileiros navais. Os dois contratos estão avaliados em R$ 50 milhões, num prazo de quatro anos.
O MSS 1.2 é um míssil superfície-superfície anti-carro (anti-tanque), com guiagem a laser, usado em combates de curta distância. Desenvolvido para o Exército brasileiro para uso em infantaria, o míssil pesa 20 quilos e tem um alcance de 3 quilômetros. O projeto, iniciado na década de 90, terminou a fase de desenvolvimento em 2005, mas não avançou devido a falta de recursos orçamentários.
Por conta dos novos contratos assinados com as Forças Armadas e o governo do Paquistão, a Mectron irá contratar mais 60 funcionários ainda este ano. A empresa possui um efetivo de 240 funcionários, dos quais 80 são engenheiros com formação no polo aeroespacial de São José dos Campos (SP). No fim de 2006, a Mectron recebeu um aporte de R$ 15 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que passou a deter uma participação de 27% na empresa.
"Os recursos foram aplicados em um trabalho de melhoria dos nossos processos e na capacitação da empresa em outras áreas, como a de integração de sistemas aviônicos", explicou. Graças a atuação da empresa em outros setores, como o espacial, a Mectron conseguiu ganhar outro importante contrato este ano com a Marinha. "Fomos contratados para fazer a revitalização dos mísseis Exocet, fornecendo instrumentação para validar o desempenho do míssil com um novo motor", explicou o diretor Rogério Salvador.
Este trabalho só foi possível, segundo ele, porque a empresa já desenvolve uma atividade similar para o programa espacial brasileiro, na parte de telemetria embarcada e estação de recepção de telemetria. A companhia também fornece subsistemas de gerenciamento de energia , telemetria e telecomando (comunicação de dados entre o satélite e uma estação terrena) para o programa dos satélites CBERS (feito em parceria com a China) e do satélite Amazônia.
Outro projeto estratégico para a Mectron, em termos de capacitação tecnológica, é o do radar de bordo da aeronave militar AMX. O SCP-01 equipa a frota de 53 caças AMX da FAB e tem a função de sensor principal do sistema de apontamento de armas da aeronave. Com o radar a FAB consegue ampliar a capacidade operacional do AMX em missões de interceptação e ataque anti-navio, com mísseis lançados fora do alcance visual.
A FAB está agora modernizando os caças AMX e por isso a Mectron terá que adequar o radar ao novo sistema aviônico, que será colocado na aeronave. A capacitação tecnológica da Mectron na área de radares de bordo viabilizou uma parceria com a Telephonics Corporation, uma subsidiária da Griffon Corporation, fabricante americana de sistemas eletrônicos de comunicação e informação.
As duas empresas, segundo o presidente da Mectron, vão atuar juntas na prestação de serviços de assistência técnica a radares. O primeiro grande contrato em vista é o dos 50 helicópteros comprados pelas Forças Armadas brasileiras da empresa francesa Eurocopter. A Telephonics foi selecionada para fornecer os radares desses helicópteros.
Mectron fornece mísseis para o Paquistão
Virgínia Silveira
do Rio
A brasileira Mectron Engenharia, fabricante de produtos de alta tecnologia para os mercados de defesa e aeroespacial, está finalizando a fase de desenvolvimento do míssil anti-radiação MAR-1, para defesa contra baterias antiaéreas.
O míssil foi desenvolvido para a Força aérea Brasileira (FAB), mas também será adquirido pelo governo do Paquistão, que irá arcar com 50% dos investimentos previstos para a fase de industrialização e logística, segundo informou o subdiretor de Empreendimentos do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), brigadeiro Venâncio Alvarenga Gomes.
Este é o segundo projeto de cooperação internacional do Brasil na área de mísseis. O primeiro foi iniciado em 2007 com a África do Sul e envolve o desenvolvimento conjunto do A-Darter, míssil ar-ar de quinta geração. Neste caso os custos do programa, desde a fase de projeto, produção e entregas, serão compartilhados entre o Brasil e a África do Sul. Além da Mectron, as empresas Avibrás e Atech também participam do desenvolvimento do A-Darter. Do lado africano, a empresa parceira é a Denel.
A Mectron e a FAB não falam sobre valores, mas o ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou a comentar no fim de 2008 que seriam exportados da ordem de 100 mísseis para o Paquistão, uma operação avaliada em cerca de ? 85 milhões. As garantias para o fornecimento dos mísseis ao Paquistão foram aprovadas no fim do ano passado pela Câmara de Comércio Exterior (Camex). No caso do míssil feito com a África do Sul, segundo fontes do setor de defesa, a parte brasileira no projeto corresponderia a US$ 50 milhões.
A Mectron também anunciou esta semana, durante a LAAD (Latin America Aero& Defence), maior feira de defesa e segurança da América Latina, que acontece até hoje no Rio de Janeiro, que irá fornecer para o Exército brasileiro um lote piloto do míssil anti-carro MSS 1.2. Segundo o presidente da companhia nacional, Azhaury da Cunha Filho, a Marinha brasileira também encomendou um lote do míssil para emprego pelos fuzileiros navais. Os dois contratos estão avaliados em R$ 50 milhões, num prazo de quatro anos.
O MSS 1.2 é um míssil superfície-superfície anti-carro (anti-tanque), com guiagem a laser, usado em combates de curta distância. Desenvolvido para o Exército brasileiro para uso em infantaria, o míssil pesa 20 quilos e tem um alcance de 3 quilômetros. O projeto, iniciado na década de 90, terminou a fase de desenvolvimento em 2005, mas não avançou devido a falta de recursos orçamentários.
Por conta dos novos contratos assinados com as Forças Armadas e o governo do Paquistão, a Mectron irá contratar mais 60 funcionários ainda este ano. A empresa possui um efetivo de 240 funcionários, dos quais 80 são engenheiros com formação no polo aeroespacial de São José dos Campos (SP). No fim de 2006, a Mectron recebeu um aporte de R$ 15 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que passou a deter uma participação de 27% na empresa.
"Os recursos foram aplicados em um trabalho de melhoria dos nossos processos e na capacitação da empresa em outras áreas, como a de integração de sistemas aviônicos", explicou. Graças a atuação da empresa em outros setores, como o espacial, a Mectron conseguiu ganhar outro importante contrato este ano com a Marinha. "Fomos contratados para fazer a revitalização dos mísseis Exocet, fornecendo instrumentação para validar o desempenho do míssil com um novo motor", explicou o diretor Rogério Salvador.
Este trabalho só foi possível, segundo ele, porque a empresa já desenvolve uma atividade similar para o programa espacial brasileiro, na parte de telemetria embarcada e estação de recepção de telemetria. A companhia também fornece subsistemas de gerenciamento de energia , telemetria e telecomando (comunicação de dados entre o satélite e uma estação terrena) para o programa dos satélites CBERS (feito em parceria com a China) e do satélite Amazônia.
Outro projeto estratégico para a Mectron, em termos de capacitação tecnológica, é o do radar de bordo da aeronave militar AMX. O SCP-01 equipa a frota de 53 caças AMX da FAB e tem a função de sensor principal do sistema de apontamento de armas da aeronave. Com o radar a FAB consegue ampliar a capacidade operacional do AMX em missões de interceptação e ataque anti-navio, com mísseis lançados fora do alcance visual.
A FAB está agora modernizando os caças AMX e por isso a Mectron terá que adequar o radar ao novo sistema aviônico, que será colocado na aeronave. A capacitação tecnológica da Mectron na área de radares de bordo viabilizou uma parceria com a Telephonics Corporation, uma subsidiária da Griffon Corporation, fabricante americana de sistemas eletrônicos de comunicação e informação.
As duas empresas, segundo o presidente da Mectron, vão atuar juntas na prestação de serviços de assistência técnica a radares. O primeiro grande contrato em vista é o dos 50 helicópteros comprados pelas Forças Armadas brasileiras da empresa francesa Eurocopter. A Telephonics foi selecionada para fornecer os radares desses helicópteros.
- Guerra
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Cabeça, sabe dizer se o EP tem esse missel?cabeça de martelo escreveu: SGT GUERRA, já viste as possiblidades do Spike?
Tu tens toda uma familia de misseis que podem ser usados desde o escalão de pelotão até a Brigada. Tens misseis que podem ser usados em terra, no ar (helis) e no mar (lanchas).
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- cabeça de martelo
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Não, o Exército Português tem os Milan e os TOW.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... to/TOW.pdf
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... to/TOW.pdf
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Walter, informações levantadas direto na Mectron:Walterciclone escreveu:Sempre foi ventilada a idéia de se obter uma versão helitransportada e uma baseada em plataformas marítimas, tipo as lanchas da MB na amazônia. Mas essas infoa ainda são de meados da década de 90...cabeça de martelo escreveu:Conseguindo alguma independência das Forças Armadas Brasileiras nesta área. Está pensada alguma versão com maior alcance?
... dessa forma permanece a a expectativa de que algo aconteça nesse sentido de desenvolver uma versão aerotransportada(heli) para instalação nos Phanter do EB que serão modernizados(seria nescessário um míssil com alcance de No minimo 10km) e para emprego nos futuros VANTs de combate. Obketivo para 2015, vide aquele famoso PDF do CTA postado a cerca de 2 meses.
Lamento pela falta de detalhes. Mas como estamos na LAAD não custa pedir para algum colega aparecer por lá e "colocar os manos na parede"
Versão helitransportada tem interesse sim, principalmente do Exército, e essa versão está em estudo.
Versão lançada de lanchas da MB na amazônia: eles nunca ouviram falar disso.
Aumento do alcance: Em estudos tambem.
Um abraço!
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
É confirmada a informação de que os Fuzilieiros navais fizeram uma compra de 50 milhões de reais em MSS-1.2AC?
abraços]
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Oficialmente não. Só o lote piloto do EB.
Agora, nós vimos umas imagens dos testes e, na boa, o MSS 1.2 é beeem bacaninha.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
O MSS 1.2(míssil) tem 24,8kg, já o lançador tem 24kg.SGT GUERRA escreveu:Exato. É um missel de médio alcance.
O Milan tem 29 quilos. Acho que o MSS 1.2 é um pouco mais pesado. Mas tai brasileiro destruindo blindado com missel brasileiro.
Um abraço!
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Também pudera. Essa info era ventilada nos primórdios do projeto, APENAS como possibilidade... nessa época esses engenheiros aí com quem tu conversaste deveriam estar jogando Pac man( e achando o máximo).Skyway escreveu:Walter, informações levantadas direto na Mectron:Walterciclone escreveu: Sempre foi ventilada a idéia de se obter uma versão helitransportada e uma baseada em plataformas marítimas, tipo as lanchas da MB na amazônia. Mas essas infoa ainda são de meados da década de 90...
... dessa forma permanece a a expectativa de que algo aconteça nesse sentido de desenvolver uma versão aerotransportada(heli) para instalação nos Phanter do EB que serão modernizados(seria nescessário um míssil com alcance de No minimo 10km) e para emprego nos futuros VANTs de combate. Obketivo para 2015, vide aquele famoso PDF do CTA postado a cerca de 2 meses.
Lamento pela falta de detalhes. Mas como estamos na LAAD não custa pedir para algum colega aparecer por lá e "colocar os manos na parede"
Versão helitransportada tem interesse sim, principalmente do Exército, e essa versão está em estudo.
Versão lançada de lanchas da MB na amazônia: eles nunca ouviram falar disso.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Coloquei umas observações sobre o MSS 1.2 na matéria do CTEx, mas o mais interessante é sobre o ALAC:
http://www.defesanet.com.br/01_lz/laad2 ... 2_ctex.htm
http://www.defesanet.com.br/01_lz/laad2 ... 2_ctex.htm
Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Paranbéns pelos artigos referente a LAAD 2009 Beraldi.
.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
5-6 mil reais??? Tá barato hein???? O problema é criar escala....
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
Um lote de 10 mil sairia por 60 milhões de reais.glauberprestes escreveu:5-6 mil reais??? Tá barato hein???? O problema é criar escala....
Por isso acho importantíssimo que se comprem numerosos simuladores e redutores de calibre, barateando o treinamento (e tornando-o mais acessível) e não afetando o estoque.
abraços]
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- Wolfgang
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Re: Lote Piloto do Sistema de Arma MSS 1.2 AC.
glauberprestes escreveu:5-6 mil reais??? Tá barato hein???? O problema é criar escala....
Um para cada carro de político desonesto. Acho que é pouco, hein?