Esse acordo de colaboração com os Franceses, tem que ser melhor analisado, ou darmos uma de migué e literalmente "roubarmos" as tecnologias que não nos forem repassadas, o certo seria por exemplo fazer a engenharia reversa por exemplo do AM-39\40 e desenvolvermos um míssel Ar\Terra-Mar melhorando as caracteristicas que precisam ser melhoradas, acho que nesse caso, isso seria o mais importante, se ja montamos os IKL aqui será que não conseguiriamos até desenvolver em cima de um projeto existente um sub de tecnologia nacional, comprariamos uma planta que ja exista e melhoramos o que precisa ser melhorado e pronto
EC 725 Made in Itajubá
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Re: EC 725 Made in Itajubá
Eu já rebati esse editorial mentiroso e ignorante do Panfletão na área naval, agora só falta o rebate desse parágrafo específico.Santiago escreveu:
OESP, 28-12-2008
EDITORIAL - Uma aventura cara
No máximo, dependendo do tamanho e valor da encomenda, o fornecedor aceita produzir o armamento no país comprador, sob licença. Nesses casos, a transferência de tecnologia é limitada e o vendedor se beneficia com o prolongamento da vida útil de um produto que já entrou em fase de obsolescência ou enfrenta no mercado a concorrência de equipamentos mais modernos. É o caso dos 50 helicópteros franceses que serão montados pela Helibrás, ao custo de 1,899 bilhão.
O fornecedor ofereceu a fabricação local sob-licença, com transferência de tecnologia. Isso está claro nas notícias a respeito, ao contrário do que o editorial fala.
Oras é certo que existe concorrência, no entanto, existem produtos mais antigos que continuam vendendo bem, e ainda são exaltados pelos aficcionados, como é o caso do BH(década de 1970) e do Mi-17(década de 1960).
O EC-725 foi desenvolvido no final da década de 1990, entrou em produção no século XXI, e foi entregue as FA´s da França há poucos anos. Todos os equipamentos em produção estão ficando obsolescentes.
Quanto ao valor total do contraro, ainda não está definido, vai depender das versões que serão produzidas, e uma versão C-SAR completa de um BH, não sai por menos de 55 milhões de dólares a unidade, um NH-90 básico está por 50 milhões. Portanto, os preços estão condizentes com o mercado, porém, com uma grande vantagem, pelo menos 50% do valor do contrato, deverá ser gasto no Brasil, porque os preços que falei são para compras de pratileira, importação direta.
[]´s
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Re: EC 725 Made in Itajubá
Esse helis tem algum tipo de blindagem?
"Um grande coração não sente horror diante da morte, venha quando vier, contanto que ela seja honrosa".
(Ludovico Ariosto)
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