Creio que o problema com a "Tribuna" o deixou muito afetado. Nesta semana ele publicou dois artigos baixando a lenha nos próprios advogados.Mapinguari escreveu:Trabalhei durante 1986 no jornal do Hélio Fernandes, Tribuna da Imprensa. Naquela época, o que ele escrevia eu gostava. Hoje, lendo este artigo, ele parece ter sido escrito por alguém afetado pela senilidade.Vinicius Pimenta escreveu:Me pareceu que o Hélio Fernandes não tinha a menor noção do que estava escrevendo.
Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Vejam a terminologia, como é igual a usada pelos que criticavam o programa: capricho, vaidade, etc.Para los brasileños se trata del primer paso hacia un viejo e inexplicable capricho naval: tener un submarino a propulsión atómica.
É interessante isto, as mesmas palavras usadas por um estrangeiro.
Se tivesse perguntado a qualquer membro do DB, teria uma resposta mais consistente.¿Para qué necesita Brasil esta plataforma de armamentos? Es una pregunta que he formulado a muchos brasileños vinculados a la defensa de su país. La respuesta clásica es que requieren un poderío militar acorde con su dimensión económica. Pero esto carece de asidero. Los estados requieren aprestos paramilitares conformes a las amenazas que enfrentan y no al volumen de su PIB. Eso de que debe existir una relación entre el tamaño de la economía y los arsenales no tiene base. Canadá, por ejemplo, no aspira a submarinos nucleares y no es que le falten costas cubiertas de hielo o intereses de ultramar como integrante de la OTAN.
Seria ótimo dar nome aos bois, dizer a quem perguntou, mas é aquela estória: não temos o 3º gol para mostrar.
Se tivesse perguntado aos Almirantes chilenos, eles lhe diriam que os Estados requieren aprestos militares para se contrapor a uma ação militar contra suas vulnerabilidades estratégicas, e não contra uma ameaça anunciada.
O Canadá não precisa patrulhar o Ártico, os EUA fazem isto, com ou sem licença do país a quem pertencem estas águas. É isto o que não queremos que ocorra aqui, com a 4ª Frota.
O Brasil é signatário não só do Tratado de Tlatelolco, mas do TNP, do Tratado de Contabilidade Nuclear entre Brasi e Argentina, da ZPCAS, além da Constituição nacional proibir a posse ou construção de armas nucleares.En rigor ello viola el espíritu del Tratado de Tlatelolco, que establece que la región no contará con armas nucleares. Una plataforma a propulsión nuclear es tan parte de un sistema de armas como un misil con una ojiva. Es un proyecto que abre las compuertas de la proliferación militar. La razón es el sueño de grandeza de los marinos y la aspiración del Gobierno de entrar, aunque sea por la ventana, al club de países con capacidad nuclear. Aunque Brasil ha declarado que no aspira a la fabricación de bombas atómicas.
Um meio de PROPULSÃO NUCLEAR não fere a letra de qualquer destes tratados. Por qual motivo o articulista não acusa a Inglaterra de ter violado estes tratados por ocasião da Guerra das Malvinas? Pq não houve violação a nenhum dos mesmos, com a utilização de um meio com propulsão nuclear, que NÃO É UMA ARMA NUCLEAR.
Mas a Inglaterra, queridinha do país dele, poooode. O Brasil, não.
Ou seja, o jegue especializado não conhece o Gripen NG.Es curioso que, al igual que en Chile, compitan el F-18, un poderosísimo bimotor, y el Rafale, diseñado para enfrentar a la entonces aviación soviética, con el Gripen, que es un avión eficaz pero de prestaciones más modestas. Es como si alguien vacilase entre comprar una enorme 4 x 4 o un pequeño auto urbano. Lo lógico es que el usuario, que ya tiene idea del uso del vehículo, seleccione modelos equivalentes.
Tá, se o país dele quer continuar com a dependência, ou melhor, com a interdependência globalizante, ótimo para eles, ninguém pode questionar sua opção.La ola de adquisiciones brasileñas se inscribe en el marco de la reciente Estrategia Nacional de Defensa, que busca impulsar la fabricación y dotar a la industria nacional de material militar para permitir el máximo de independencia tecnológica. El objetivo, señaló el Presidente Lula, es que la industria brasileña de defensa "garantice las necesidades logísticas sin depender de proveedores extranjeros". Es una quimera, porque a estas alturas de la globalización y la interdependencia son contados con los dedos de una mano los países autónomos en Defensa. Brasil, como nación líder, brindaría un mayor servicio a la región encabezando iniciativas de desarme.
Agora, que linda a proposta do jegue.
Por qual motivo não escreveu quando seu país adquiriu Fragatas, submarinos, ou escreve agora que a compra do Invencible voltou a tona?
Por qual motivo não protesta contra a aquisição dos F-16, dos Leo-2, dos Marder, dos Gepard, dos seja lá o que for?
Lá foi "substituição de material obsoleto". aqui, temos que encabeçar iniciativas de desarme.
O Chile pooooode. O Brasil, não.
Vai se f... ferrar.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Nenhum argumento consistente. Cada bobagem...
Mas penso que ainda veremos vários artigos como esse. Ainda mais por se tratar do Brasil, "el más maior del mundo".
Acho que ainda faltam comentários vindos da Venezuela.
[]'s
Mas penso que ainda veremos vários artigos como esse. Ainda mais por se tratar do Brasil, "el más maior del mundo".
Acho que ainda faltam comentários vindos da Venezuela.
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Alberto -
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
E dos Franceses, o que acharam de tal venda, ta vi alguns comentários, para eles uma ótima venda o que poderá impulsionar a indústria bélica do país, além de um parceiro militar (tenho minhas dúvidas). Mas será que é so isso?
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Ainda não entendi ao certo o que a França vai ganhar. Vai ser tudo fabricado aqui, não? O que eles ganham com isso. Tem até uns franceses em outros foruns querendo bater em mim porque eu disse isso. Eles juram que vai ser tudo feito lá.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Bem e o lucro da Helibras, a Eurocopter possui uma bela parte da empresa, o que ela (helibras) lucrar com os helicópteros a Eurocopter também ganha. (agora não me recordo, é ações ou percentual da empresa?)
E os submarinos convencionais vendidos (me corrijam se estiver errado), bem o Brasil irá pagar por eles. Além de fazer uma média com o governo sobre o FX, e a aquisição de mais armamento e material bélico Frances que eles provavelmente vão tentar vender para o Brasil. Só não me perguntei o que, por favor é especulação minha, não sei o que eles poderão querer vender, pode ser uma pedra, um pedaço de pau sei lá .
E os submarinos convencionais vendidos (me corrijam se estiver errado), bem o Brasil irá pagar por eles. Além de fazer uma média com o governo sobre o FX, e a aquisição de mais armamento e material bélico Frances que eles provavelmente vão tentar vender para o Brasil. Só não me perguntei o que, por favor é especulação minha, não sei o que eles poderão querer vender, pode ser uma pedra, um pedaço de pau sei lá .
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Na França
http://translate.google.com.br/translat ... 745_0.html
Novidades virão no final do artigo tem-se a nota:
"Antes de sair, os dois chefes de estado ter fixado um novo compromisso no Brasil. Será realizada em Brasília, em 7 de Setembro de 2009, o feriado nacional."
Mais no Paraguai:
http://www.ultimahora.com/notas/182155- ... omentarios
http://translate.google.com.br/translat ... 745_0.html
Novidades virão no final do artigo tem-se a nota:
"Antes de sair, os dois chefes de estado ter fixado um novo compromisso no Brasil. Será realizada em Brasília, em 7 de Setembro de 2009, o feriado nacional."
Mais no Paraguai:
http://www.ultimahora.com/notas/182155- ... omentarios
Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Na França estão pensando que uns Tucanos não seriam ruins não
Apesar de apenas acompanhar as discussões:
http://www.air-defense.net/Forum_AD/index.php
Marinha do Brasil
http://www.air-defense.net/Forum_AD/ind ... ic=8781.90
Sobre o EC-725
http://www.air-defense.net/Forum_AD/ind ... c=1995.360
Sobre o F-X2 (e outros contratos com o Brasil)
http://www.air-defense.net/Forum_AD/ind ... =10820.120
Mas parece que os vão retirar de serviço pelo alto custo de mantençãoPour aider nos amis brésiliens à acheter encore + de nos produits, je pense que nos aviateurs auraient aimé quelques Tucanos en +...
Apesar de apenas acompanhar as discussões:
http://www.air-defense.net/Forum_AD/index.php
Marinha do Brasil
http://www.air-defense.net/Forum_AD/ind ... ic=8781.90
Sobre o EC-725
http://www.air-defense.net/Forum_AD/ind ... c=1995.360
Sobre o F-X2 (e outros contratos com o Brasil)
http://www.air-defense.net/Forum_AD/ind ... =10820.120
- Sterrius
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
nos submarinos as vantagens dos franceses até onde to vendo são....
1-> Monetarias -> Ja que o offset não é de 100%, logo parte da grana ficara toda na frança. Numa epoca de crise economica isso alivia a area financeira francesa ja que a parte das industrias militares ganho a sua parte.
2-> Industrial -> Boa parte sera feito no Brasil, mas é impossivel os primeiros subs e helicopteros sairem 100% daqui, e eles não terão 100% de nacionalização. Logo isso tb ajudara a gerar empregos franceses.
3-> Comercial -> Estaleiro por 20 anos sera frances, uma fabrica na AL para servir qualquer país Latino americano ou africano. Como estaleiros no mundo todo estão com excesso de pedidos é lucro puro pelos proximos 20 anos.
4-> Ambiental -> França e Brasil dividem fronteiras amazonicas. Nada melhor do que ter o vizinho em bons termos e ver como explorar uma fronteira ainda pouco utilizada. (ja que a guiana precisa do Brasil pra desenvolver e o Amapá precisa desenvolver-se tb sendo o principal beneficiado por uma fronteira ativa).
5-> Politico -> Brasil querendo ou não esta ganhando +força nas decisões mundiais. Lula e o proximo presidente do Brasil tem e terão muita força politica no curto e medio prazo. Antes ajeitarem suas falas pro futuro ente G71 e UE do que ficar brigando entre si nas futuras rodadas de doha, G21 da vida.
Alguem me corrija se estiver errado. Mas é o que eu vejo.
1-> Monetarias -> Ja que o offset não é de 100%, logo parte da grana ficara toda na frança. Numa epoca de crise economica isso alivia a area financeira francesa ja que a parte das industrias militares ganho a sua parte.
2-> Industrial -> Boa parte sera feito no Brasil, mas é impossivel os primeiros subs e helicopteros sairem 100% daqui, e eles não terão 100% de nacionalização. Logo isso tb ajudara a gerar empregos franceses.
3-> Comercial -> Estaleiro por 20 anos sera frances, uma fabrica na AL para servir qualquer país Latino americano ou africano. Como estaleiros no mundo todo estão com excesso de pedidos é lucro puro pelos proximos 20 anos.
4-> Ambiental -> França e Brasil dividem fronteiras amazonicas. Nada melhor do que ter o vizinho em bons termos e ver como explorar uma fronteira ainda pouco utilizada. (ja que a guiana precisa do Brasil pra desenvolver e o Amapá precisa desenvolver-se tb sendo o principal beneficiado por uma fronteira ativa).
5-> Politico -> Brasil querendo ou não esta ganhando +força nas decisões mundiais. Lula e o proximo presidente do Brasil tem e terão muita força politica no curto e medio prazo. Antes ajeitarem suas falas pro futuro ente G71 e UE do que ficar brigando entre si nas futuras rodadas de doha, G21 da vida.
Alguem me corrija se estiver errado. Mas é o que eu vejo.
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Eu acrescentaria que; a França já percebeu que o Brasil como um dos BRIC´s é uma potencia mundial em estado latente. Que não tem como barrar o apogeu dos BRIC´s.Sterrius escreveu:nos submarinos as vantagens dos franceses até onde to vendo são....
1-> Monetarias -> Ja que o offset não é de 100%, logo parte da grana ficara toda na frança. Numa epoca de crise economica isso alivia a area financeira francesa ja que a parte das industrias militares ganho a sua parte.
2-> Industrial -> Boa parte sera feito no Brasil, mas é impossivel os primeiros subs e helicopteros sairem 100% daqui, e eles não terão 100% de nacionalização. Logo isso tb ajudara a gerar empregos franceses.
3-> Comercial -> Estaleiro por 20 anos sera frances, uma fabrica na AL para servir qualquer país Latino americano ou africano. Como estaleiros no mundo todo estão com excesso de pedidos é lucro puro pelos proximos 20 anos.
4-> Ambiental -> França e Brasil dividem fronteiras amazonicas. Nada melhor do que ter o vizinho em bons termos e ver como explorar uma fronteira ainda pouco utilizada. (ja que a guiana precisa do Brasil pra desenvolver e o Amapá precisa desenvolver-se tb sendo o principal beneficiado por uma fronteira ativa).
5-> Politico -> Brasil querendo ou não esta ganhando +força nas decisões mundiais. Lula e o proximo presidente do Brasil tem e terão muita força politica no curto e medio prazo. Antes ajeitarem suas falas pro futuro ente G71 e UE do que ficar brigando entre si nas futuras rodadas de doha, G21 da vida.
Alguem me corrija se estiver errado. Mas é o que eu vejo.
Sendo assim numa jogada de mestre os franceses, querem ter a primazia de angariar uma relação privilegiada com uma das prováveis potencia do século 21.
Paralelamente a isso, o pragmatismo francês deve ter percebido que com a elevação de estatus do Sub Nuk brasileiro, para um projeto de Estado. Este seria alcançado mais cedo ou mais tarde. E não valeria à pena se juntar aos Yankkes e Bristhys no atraso do mesmo. Muito pelo contrario eles deveriam captalizar sob este projeto, se tornando um POTENCIA "IRMÃ".
Como potencia irmã receberá favores na ONU e nas questões estratégicas como:
Garantia de suprimento de minerais, alimentos e combustíveis.
Apio na gestão de interesses junto à OMC, G-20, nas crises na Africa e até no Caribe e Guianas.
Bem é isso que mão Diná e as interligações francesa na história, revelam pra nós.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Oras Bolovo, a Helibras é 50% francesa, poderíamos perguntar o que a GM tem a ganhar em produzir carros aqui? O estaleiro a ser construído será também da DCN. Veja bem , a nacionalização do produto e da produção, não inibe o lucro obtido pelo o fabricante, afinal, eles vão vender e nós estamos comprando, nada será doado. Vamos dizer assim, comprar de pratileira seja o mesmo que comprar o pescado, além disso estamos comprando a tecnologia para aprender a pescar. Portanto, estamos pagando o produto, e a tecnologia e ferramental para produzir o produto, portanto, pagando mais caro agora, para depois termos nossos próprios produtos e a manutenção local.Bolovo escreveu:Ainda não entendi ao certo o que a França vai ganhar. Vai ser tudo fabricado aqui, não? O que eles ganham com isso. Tem até uns franceses em outros foruns querendo bater em mim porque eu disse isso. Eles juram que vai ser tudo feito lá.
A construção local é aqui um tipo de off set, mesmo assim, não deve alcançar níveis superiores a 50% do produto, quer dizer os outros 50% vem da França. Temos ainda o problema dos armamentos, o que não for produzido por nós, vai vir da França no caso dos subs.
Temos ainda a fator político e econômico, o Brasil é conhecido no mundo por comprar poucos armamentos, se estamos comprando muitos, é porque o armamento é bom e atende as necessidades e requisitos que não são poucos. O ganho mercadológico de marketing para os franceses é enorme.
E acredito que os croassantes não estejam satisfeitos só com esses contratos, vão fazer de tudo para emplacar outros, ano que vem , como para o futuro, afinal, os acordos são de pelo menos médio prazo. O Tratado SOFA é vitalício até ser denunciado por uma das partes.
Por último, e não menos importante, temos o fator geopolítico, a França percebe no Brasil um gigante em ascenção, e espera poder se beneficiar no futuro de negócios crescentes e de um mercado que eles não poderão igualar nacionalmente. Trata-se de uma aposta inteligente deles. Como falei, não existem inocentes ou uma amizade desinteressada, mas parceiros de negócios com objetivos em comum, para benefício de ambos os países.
[]´s
Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Olha que a inveja e o olho gordo vai crescer, quando anunciarem ano que vem o C-390, o FX-2, FREMM ou equivalente, os novos mísseis da Mectron, e já pensou se a Embraer acabar co-produzindos os Rafales? A chiadeira vai aumentar, muita gente vai se revirar todinha.Marino escreveu:Vejam a terminologia, como é igual a usada pelos que criticavam o programa: capricho, vaidade, etc.Para los brasileños se trata del primer paso hacia un viejo e inexplicable capricho naval: tener un submarino a propulsión atómica.
É interessante isto, as mesmas palavras usadas por um estrangeiro.
Se tivesse perguntado a qualquer membro do DB, teria uma resposta mais consistente.¿Para qué necesita Brasil esta plataforma de armamentos? Es una pregunta que he formulado a muchos brasileños vinculados a la defensa de su país. La respuesta clásica es que requieren un poderío militar acorde con su dimensión económica. Pero esto carece de asidero. Los estados requieren aprestos paramilitares conformes a las amenazas que enfrentan y no al volumen de su PIB. Eso de que debe existir una relación entre el tamaño de la economía y los arsenales no tiene base. Canadá, por ejemplo, no aspira a submarinos nucleares y no es que le falten costas cubiertas de hielo o intereses de ultramar como integrante de la OTAN.
Seria ótimo dar nome aos bois, dizer a quem perguntou, mas é aquela estória: não temos o 3º gol para mostrar.
Se tivesse perguntado aos Almirantes chilenos, eles lhe diriam que os Estados requieren aprestos militares para se contrapor a uma ação militar contra suas vulnerabilidades estratégicas, e não contra uma ameaça anunciada.
O Canadá não precisa patrulhar o Ártico, os EUA fazem isto, com ou sem licença do país a quem pertencem estas águas. É isto o que não queremos que ocorra aqui, com a 4ª Frota.
O Brasil é signatário não só do Tratado de Tlatelolco, mas do TNP, do Tratado de Contabilidade Nuclear entre Brasi e Argentina, da ZPCAS, além da Constituição nacional proibir a posse ou construção de armas nucleares.En rigor ello viola el espíritu del Tratado de Tlatelolco, que establece que la región no contará con armas nucleares. Una plataforma a propulsión nuclear es tan parte de un sistema de armas como un misil con una ojiva. Es un proyecto que abre las compuertas de la proliferación militar. La razón es el sueño de grandeza de los marinos y la aspiración del Gobierno de entrar, aunque sea por la ventana, al club de países con capacidad nuclear. Aunque Brasil ha declarado que no aspira a la fabricación de bombas atómicas.
Um meio de PROPULSÃO NUCLEAR não fere a letra de qualquer destes tratados. Por qual motivo o articulista não acusa a Inglaterra de ter violado estes tratados por ocasião da Guerra das Malvinas? Pq não houve violação a nenhum dos mesmos, com a utilização de um meio com propulsão nuclear, que NÃO É UMA ARMA NUCLEAR.
Mas a Inglaterra, queridinha do país dele, poooode. O Brasil, não.
Ou seja, o jegue especializado não conhece o Gripen NG.Es curioso que, al igual que en Chile, compitan el F-18, un poderosísimo bimotor, y el Rafale, diseñado para enfrentar a la entonces aviación soviética, con el Gripen, que es un avión eficaz pero de prestaciones más modestas. Es como si alguien vacilase entre comprar una enorme 4 x 4 o un pequeño auto urbano. Lo lógico es que el usuario, que ya tiene idea del uso del vehículo, seleccione modelos equivalentes.
Tá, se o país dele quer continuar com a dependência, ou melhor, com a interdependência globalizante, ótimo para eles, ninguém pode questionar sua opção.La ola de adquisiciones brasileñas se inscribe en el marco de la reciente Estrategia Nacional de Defensa, que busca impulsar la fabricación y dotar a la industria nacional de material militar para permitir el máximo de independencia tecnológica. El objetivo, señaló el Presidente Lula, es que la industria brasileña de defensa "garantice las necesidades logísticas sin depender de proveedores extranjeros". Es una quimera, porque a estas alturas de la globalización y la interdependencia son contados con los dedos de una mano los países autónomos en Defensa. Brasil, como nación líder, brindaría un mayor servicio a la región encabezando iniciativas de desarme.
Agora, que linda a proposta do jegue.
Por qual motivo não escreveu quando seu país adquiriu Fragatas, submarinos, ou escreve agora que a compra do Invencible voltou a tona?
Por qual motivo não protesta contra a aquisição dos F-16, dos Leo-2, dos Marder, dos Gepard, dos seja lá o que for?
Lá foi "substituição de material obsoleto". aqui, temos que encabeçar iniciativas de desarme.
O Chile pooooode. O Brasil, não.
Vai se f... ferrar.
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Essa é uma repercussão e também uma análise feita pelo chileno Cristian Leyton, Doutor em Estudos Americanos, para diário online latercera:
Perú-Chile: La Carrera Armamentista que viene….
Un fantasma recorre las capitales de América del Sur, el fantasma de la carrera armamentista….
Vemos en la prensa que cada día más países en Sudamérica están buscando modernizar sus Fuerzas Armadas, en particular sus capacidades militares… ¿Estamos siendo testigos del comienzo de una carrera armamentista a nivel regional? ¿Hay signos que nos permitan identificar este escenario? Avancemos algunas ideas…, en especial sobre el tema chileno-peruano.
Brasil ha firmado recientemente un acuerdo que involucra la compra de cinco submarinos Scorpène, cuatro de ellos convencionales, el último nuclear, abriendo de paso, toda una nueva problemática en torno a la inauguración del uso militar de la energía nuclear en América del Sur. Simultáneamente, señaló una ambiciosa reorganización de sus planes de defensa: lo que busca Brasil es “nacionalizar” sus capacidades bélicas, absorbiendo para ello tecnología militar de punta. Ya habíamos tratado en otra nota el tema de los reales objetivos de Brasil, en particular hacia Sudamérica a través del UNASUR. La compra de sistemas de armas es otro aspecto de la estrategia, esta vez potenciar su capacidad de reacción militar disuasiva y coercitiva hacia la región sudamericana. Brasil quiere mostrar la fuerza bélica, no le basta la económica, la comercial, la industrial y la política. Una potencia que quiere ser superpotencia necesita una fuerza militar poderosa. Ellos quieren tenerla. Y seguramente la tendrán.
Perú, por su parte, está empecinado en pasar del llamado Núcleo Básico de Defensa que debe garantizar "en breve" una capacidad operativa mínima de sus Fuerzas Armadas, a una segunda etapa, esta vez a fin de potenciar sus capacidades militares a objeto de proyectar su poder bélico. Según su nuevo Comandante en Jefe, el General Otto Guibovich, esta nueva fase debería permitirles adquirir armamento "de manera selectiva y acorde a los tiempos modernos". Se busca seguir la lógica chilena: incrementar las capacidades de las armas no así su cantidad. Una carrera armamentista cualitativa estaría viendo el día…en especial frente al complejo escenario post Haya…
Venezuela, por su lado está, hace tiempo ya, liderando el proceso de adquisición de sistema de armas, de la mano de su nuevo aliado estratégico extraregional: Rusia. Hugo Chávez con su política de abrir la puerta a actores extraregionales sonó la alarma en Brasil, en particular con la compra masiva de sistema de armas al gigante eurasiático. Venezuela, la “chavista”, se siente acosada por los EE.UU. necesita, oficialmente, prepararse material y psicológicamente para el peor escenario: una invasión. No obstante lo anterior, sabemos que este proceso de adquisición de material bélico tiene como objetivo final reforzar su poder político interno.
En Argentina se escucha el clamor periodístico y de su Comunidad de Defensa para que Nilda Garré, la Ministra de Defensa, debute un proceso de modernización bélico. Los problemas internos han impedido operacionlizar debidamente este proyecto, pero viene…es cuestión de tiempos, pero de tiempos “políticos”… otros países regionales siguen su paso…Ecuador, Colombia…¿por que no Bolivia una vez transformada su institucionalidad?...
El caso peruano es interesante de analizar, en particular si seguimos los patrones que alimentaron el proceso de modernización de las FF.AA chilenas. Tres factores facilitaron el proceso chileno:
1. Sistemas de armas obsoletos.
2. Capacidad económica para solventar los gastos sin que ello haya implicado generar el “dilema del cañón o la mantequilla”, es decir invertir en defensa o en servicios básicos para la población.
3. Existencia de una voluntad política en orden a invertir en una modernización estructural de nuestro sistema de defensa, al menos en el bélico (la reforma al Ministerio de Defensa aún no está implementada).
Podemos apreciar que estos tres “requisitos” están presentes en Perú. Un cuarto, el más relevante no aparece en la lista. Este es fundamental ya que permite explicar el para qué y el por qué del proceso de modernización peruano: ¿cual es el país a disuadir o a persuadir? ¿Cual es la hipótesis de conflicto militar, diplomática o política? La respuesta oficiosa, en el caso peruano, la conocemos: Chile. Sobre todo ad portas de La Haya, pero también, por la presencia de capitales chilenos en su territorio. Un argumento queda en el tintero: el sistema político peruano se alimenta, directa o indirectamente de Chile. Somos un factor y un actor en la política interna peruana. Este punto es central, debemos aceptarlo y lidiar con el, integrándonos a nuestra política interior, exterior y de defensa.
Chile debe estar preparado para absorber el proceso de modernización de las FF.AA del Perú. Es un fenómeno que viene. A los sistemas de armas obsoletos peruanos, se suma un momento financiero y económico prometedor. El problema, para Perú, se da claramente a dos niveles: Por un lado, el Ejército peruano sufre del mal de la corrupción, hecho que impide un flujo directo y expedito de recursos hacia dicho estamento. El estamento político peruano tiene serias aprehensiones hacia el militar. Por otro lado, existe una falta de legitimidad permanente de la población peruana hacia sus autoridades políticas y militares lo que hace difícil justificar un incremento del gasto en defensa, salvo si se alimenta la imagen de una amenaza latente.
El proceso de rearme peruano es un hecho. Viene. Deberemos aprender a lidiar con el, sobre todo frente a las futuras presiones políticas internas peruanas en orden a tratar de hacer sentir a Chile esa nueva “estatura” militar del país del Rímac.
Este fenómeno de adquisición de material bélico no es “vecinal” sino que regional y está recién debutando. Somos testigos de un fenómeno de compra de material bélico lento, pero que será progresivo en el tiempo. No solo las amenazas tradicionales están de vuelta, sino que debemos sumar “nuevos” y “emergentes” riesgos para la seguridad de los Estados de la región. ¿Justifican y explican las “percepciones” invertir tantos recursos en Defensa? La pregunta que surge es ¿A más capacidades militares más seguridad o todo lo contrario? ¿Se desliza Sudamérica hacia una carrera armamentista cualitativa?
Yo diría que efectivamente, nos estamos deslizando hacia un proceso progresivo de adquisición de sistemas de armas, pero cuya singularidad será la naturaleza de las mismas. ¿Hasta qué punto estaríamos hablando de una “carrera armamentista”? Competir por la supremacía militar o a fin que el otro Estado no la alcance puede ser el caso, pero ciertamente no reproduciremos los niveles de hostilidad que conocimos durante la Guerra fría entre los EE-UU y la URSS: el factor ideológico, en nuestro caso está ausente.
No obstante lo precedente, un hecho será particular a esta “carrera armamentista” sudamericana: ésta no será cuantitativa, sino que fundamentalmente cualitativa, mejores armamentos en vez de más armamentos. Este será el lema y el estimulo. No obstante ello, conoceremos ciertamente el efecto dominó de toda carrera por armamentos…el primero ya fue dejado caer…los otros siguen…
blog.latercera.com/blog/cleyton/entry/per%C3%BA_chile_la_carrera_armamentista
Perú-Chile: La Carrera Armamentista que viene….
Un fantasma recorre las capitales de América del Sur, el fantasma de la carrera armamentista….
Vemos en la prensa que cada día más países en Sudamérica están buscando modernizar sus Fuerzas Armadas, en particular sus capacidades militares… ¿Estamos siendo testigos del comienzo de una carrera armamentista a nivel regional? ¿Hay signos que nos permitan identificar este escenario? Avancemos algunas ideas…, en especial sobre el tema chileno-peruano.
Brasil ha firmado recientemente un acuerdo que involucra la compra de cinco submarinos Scorpène, cuatro de ellos convencionales, el último nuclear, abriendo de paso, toda una nueva problemática en torno a la inauguración del uso militar de la energía nuclear en América del Sur. Simultáneamente, señaló una ambiciosa reorganización de sus planes de defensa: lo que busca Brasil es “nacionalizar” sus capacidades bélicas, absorbiendo para ello tecnología militar de punta. Ya habíamos tratado en otra nota el tema de los reales objetivos de Brasil, en particular hacia Sudamérica a través del UNASUR. La compra de sistemas de armas es otro aspecto de la estrategia, esta vez potenciar su capacidad de reacción militar disuasiva y coercitiva hacia la región sudamericana. Brasil quiere mostrar la fuerza bélica, no le basta la económica, la comercial, la industrial y la política. Una potencia que quiere ser superpotencia necesita una fuerza militar poderosa. Ellos quieren tenerla. Y seguramente la tendrán.
Perú, por su parte, está empecinado en pasar del llamado Núcleo Básico de Defensa que debe garantizar "en breve" una capacidad operativa mínima de sus Fuerzas Armadas, a una segunda etapa, esta vez a fin de potenciar sus capacidades militares a objeto de proyectar su poder bélico. Según su nuevo Comandante en Jefe, el General Otto Guibovich, esta nueva fase debería permitirles adquirir armamento "de manera selectiva y acorde a los tiempos modernos". Se busca seguir la lógica chilena: incrementar las capacidades de las armas no así su cantidad. Una carrera armamentista cualitativa estaría viendo el día…en especial frente al complejo escenario post Haya…
Venezuela, por su lado está, hace tiempo ya, liderando el proceso de adquisición de sistema de armas, de la mano de su nuevo aliado estratégico extraregional: Rusia. Hugo Chávez con su política de abrir la puerta a actores extraregionales sonó la alarma en Brasil, en particular con la compra masiva de sistema de armas al gigante eurasiático. Venezuela, la “chavista”, se siente acosada por los EE.UU. necesita, oficialmente, prepararse material y psicológicamente para el peor escenario: una invasión. No obstante lo anterior, sabemos que este proceso de adquisición de material bélico tiene como objetivo final reforzar su poder político interno.
En Argentina se escucha el clamor periodístico y de su Comunidad de Defensa para que Nilda Garré, la Ministra de Defensa, debute un proceso de modernización bélico. Los problemas internos han impedido operacionlizar debidamente este proyecto, pero viene…es cuestión de tiempos, pero de tiempos “políticos”… otros países regionales siguen su paso…Ecuador, Colombia…¿por que no Bolivia una vez transformada su institucionalidad?...
El caso peruano es interesante de analizar, en particular si seguimos los patrones que alimentaron el proceso de modernización de las FF.AA chilenas. Tres factores facilitaron el proceso chileno:
1. Sistemas de armas obsoletos.
2. Capacidad económica para solventar los gastos sin que ello haya implicado generar el “dilema del cañón o la mantequilla”, es decir invertir en defensa o en servicios básicos para la población.
3. Existencia de una voluntad política en orden a invertir en una modernización estructural de nuestro sistema de defensa, al menos en el bélico (la reforma al Ministerio de Defensa aún no está implementada).
Podemos apreciar que estos tres “requisitos” están presentes en Perú. Un cuarto, el más relevante no aparece en la lista. Este es fundamental ya que permite explicar el para qué y el por qué del proceso de modernización peruano: ¿cual es el país a disuadir o a persuadir? ¿Cual es la hipótesis de conflicto militar, diplomática o política? La respuesta oficiosa, en el caso peruano, la conocemos: Chile. Sobre todo ad portas de La Haya, pero también, por la presencia de capitales chilenos en su territorio. Un argumento queda en el tintero: el sistema político peruano se alimenta, directa o indirectamente de Chile. Somos un factor y un actor en la política interna peruana. Este punto es central, debemos aceptarlo y lidiar con el, integrándonos a nuestra política interior, exterior y de defensa.
Chile debe estar preparado para absorber el proceso de modernización de las FF.AA del Perú. Es un fenómeno que viene. A los sistemas de armas obsoletos peruanos, se suma un momento financiero y económico prometedor. El problema, para Perú, se da claramente a dos niveles: Por un lado, el Ejército peruano sufre del mal de la corrupción, hecho que impide un flujo directo y expedito de recursos hacia dicho estamento. El estamento político peruano tiene serias aprehensiones hacia el militar. Por otro lado, existe una falta de legitimidad permanente de la población peruana hacia sus autoridades políticas y militares lo que hace difícil justificar un incremento del gasto en defensa, salvo si se alimenta la imagen de una amenaza latente.
El proceso de rearme peruano es un hecho. Viene. Deberemos aprender a lidiar con el, sobre todo frente a las futuras presiones políticas internas peruanas en orden a tratar de hacer sentir a Chile esa nueva “estatura” militar del país del Rímac.
Este fenómeno de adquisición de material bélico no es “vecinal” sino que regional y está recién debutando. Somos testigos de un fenómeno de compra de material bélico lento, pero que será progresivo en el tiempo. No solo las amenazas tradicionales están de vuelta, sino que debemos sumar “nuevos” y “emergentes” riesgos para la seguridad de los Estados de la región. ¿Justifican y explican las “percepciones” invertir tantos recursos en Defensa? La pregunta que surge es ¿A más capacidades militares más seguridad o todo lo contrario? ¿Se desliza Sudamérica hacia una carrera armamentista cualitativa?
Yo diría que efectivamente, nos estamos deslizando hacia un proceso progresivo de adquisición de sistemas de armas, pero cuya singularidad será la naturaleza de las mismas. ¿Hasta qué punto estaríamos hablando de una “carrera armamentista”? Competir por la supremacía militar o a fin que el otro Estado no la alcance puede ser el caso, pero ciertamente no reproduciremos los niveles de hostilidad que conocimos durante la Guerra fría entre los EE-UU y la URSS: el factor ideológico, en nuestro caso está ausente.
No obstante lo precedente, un hecho será particular a esta “carrera armamentista” sudamericana: ésta no será cuantitativa, sino que fundamentalmente cualitativa, mejores armamentos en vez de más armamentos. Este será el lema y el estimulo. No obstante ello, conoceremos ciertamente el efecto dominó de toda carrera por armamentos…el primero ya fue dejado caer…los otros siguen…
blog.latercera.com/blog/cleyton/entry/per%C3%BA_chile_la_carrera_armamentista
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
O interessante da gritaria do artigo chileno postado na página anterior (e de vários outros) é o reconhecimento do valor militar do submarino nuclear, mostrando que a Marinha Brasileira sempre esteve correta na perseguição desse objetivo.
O crescimento do poderio militar brasileiro vai nos deixar surdos devido à gritaria, hehe.
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Claro com o Brasil enriquecendo uranio, com o aumento no numero de usinas nucleares, e agora com um submarino nuclear, o que mais faltara para o Brasil na area nuclear, pelo menos ao meu ver, agora terao o que temer o Brasil.
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)