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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: A-12

#3496 Mensagem por G-LOC » Qui Dez 04, 2008 11:36 pm

Marino escreveu: Um PA pode fazer o trabalho, em missões de paz, que um PH faz. Veja o envio de um PA americano para ajuda as vítimas do Tsunami. O próprio SP foi aventado pelo governo para prestar auxílio humanitário, inclusive com o embarque dos helis do EB.
Mas na guerra, um PH não faz o que um PA faz.
Esta é a questão.
Se pudermos ter os 2 meios, ótimo. A MB queria manter o Minas como Navio de Assalto Anfíbio (um PH), mas nosso governo alegou falta de recursos. Esta é a questão a que me refiro agora.
Os navios anfíbios podem fazer o trabalho nas missões de paz.

No caso da Tsunami era uma missão de misericórdia. O mais importante era o tempo de reação e os transportes da FAB seriam mais úteis. Na verdade não me lembro muito dessas operações para discutir. O PA da US Navy ajudou pois já estava próximo. Eles ficam espalhados pelo mundo.

Todos os PH estudados podem ser convertidos para porta-F-35. Só que não existe interesse. Ai vai fazer o que os PA fazem. Nos cenários citados estamos do lado dos EUA.

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Re: A-12

#3497 Mensagem por Tupi » Sex Dez 05, 2008 12:04 am

A afirmativa no texto apresentado na UFJF, sobre o fato da MB planejar apenas uma unidade do SDA SSN é muitíssimo esquisita. :shock:
Principalmente partindo da premissa que o autor, é uma pessoa que se debruça sobre temas de defesa.
Além deste, já vi esta afirmativa em vários foruns.
Gostaria de saber como estas pessoas chegaram à tal determinação do número de unidades da classe :?:





Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: A-12

#3498 Mensagem por DELTA22 » Sex Dez 05, 2008 1:32 am

EDIT




Editado pela última vez por DELTA22 em Seg Jun 08, 2009 5:02 pm, em um total de 1 vez.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: A-12

#3499 Mensagem por Corsário01 » Sex Dez 05, 2008 6:38 am

O duro é ler: " Temos capacidade para construir!"

Ter não é poder! E essa, é uma máxima que infelizmente no nosso país no que tange a construção naval, está bem presente no momento atual.

De nada adianta termos excelentes engenheiros, excelentes softwares para projetar mil navios, se não existe capacitação para fazê-los aqui.

O numero de estaleiros no Brasil capazes para levar adiante a construção do que alguns aqui chamam de " navios simples" como um NT, um LHA, um LSD , um NDD ou um NDCC, enfim, são apenas banheiras :roll: que não precisam de nenhum expertise por serem equipamentos de guerra :roll: para serem construídos.

Ainda não posso falar sobre um estaleiro que construiu uns barquinhos com um certo material e que deu m...., mas em breve creio que poderei.

Senhores, não adianta ficarmos aqui ufanizando o Brasil. Falta capacidade instalada para podermos construir com alta -qualidade.
Um pequeno exemplo: Existe Sincro-Lift no Brasil? ( aquele sisteminha que custa 9 milhões de dólares para por o sub fora dágua e navios tb. - Até a Africa do Sul tem. Vejam a matéria da ALIDE e olhem o 209 fora dágua)

Os estaleiros que a possuem, estão abarrotados de encomendas e não há nenhuma janelinha para a MB neles.

Espero que os senhores pensem nisso, antes de continuarem "afirmando" que podemos isso ou aquilo. Ok? :wink:




Abraços,

Padilha
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Re: A-12

#3500 Mensagem por Marino » Sex Dez 05, 2008 10:37 am

G-LOC escreveu:
Marino escreveu: Um PA pode fazer o trabalho, em missões de paz, que um PH faz. Veja o envio de um PA americano para ajuda as vítimas do Tsunami. O próprio SP foi aventado pelo governo para prestar auxílio humanitário, inclusive com o embarque dos helis do EB.
Mas na guerra, um PH não faz o que um PA faz.
Esta é a questão.
Se pudermos ter os 2 meios, ótimo. A MB queria manter o Minas como Navio de Assalto Anfíbio (um PH), mas nosso governo alegou falta de recursos. Esta é a questão a que me refiro agora.
Os navios anfíbios podem fazer o trabalho nas missões de paz.

No caso da Tsunami era uma missão de misericórdia. O mais importante era o tempo de reação e os transportes da FAB seriam mais úteis. Na verdade não me lembro muito dessas operações para discutir. O PA da US Navy ajudou pois já estava próximo. Eles ficam espalhados pelo mundo.

Todos os PH estudados podem ser convertidos para porta-F-35. Só que não existe interesse. Ai vai fazer o que os PA fazem. Nos cenários citados estamos do lado dos EUA.

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Temos que entender primeiro o que são "missões de paz".
Uma intervenção em Dafour será uma missão de paz, o que não excluirá em absoluto o uso da força militar.
Na realidade, hoje em dia, a doutrina americana chama as missões de paz, entre outras, de "Operações Militares de Não Guerra", ou "Military Operations Others Than War". Isto é puro jogo de palavras tendo em vista as implicações e limitações do direito internacional quanto ao termo "guerra".
Outra coisa: os LHA são navios anfíbios, que transportam fuzileiros e seu material, inclusive possuindo doca para hovercrafts e Clanfs. Então, aonde deveriam haver tanques de combustível, paiois de armas, etc, existe um "buraco" (doca) para transportar o material dos FN. A capacidade de apoio a aeronaves, nestes navios, é então limitada.
Cada qual com seu cada qual.
Se mandar um meio fazer o trabalho de outro, vai dar cagada.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: A-12

#3501 Mensagem por Marino » Sex Dez 05, 2008 10:38 am

Tupi escreveu:A afirmativa no texto apresentado na UFJF, sobre o fato da MB planejar apenas uma unidade do SDA SSN é muitíssimo esquisita. :shock:
Principalmente partindo da premissa que o autor, é uma pessoa que se debruça sobre temas de defesa.
Além deste, já vi esta afirmativa em vários foruns.
Gostaria de saber como estas pessoas chegaram à tal determinação do número de unidades da classe :?:
Total desconhecimento dos planos da MB.




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Re: A-12

#3502 Mensagem por Marino » Sex Dez 05, 2008 10:40 am

Battleaxe escreveu:O duro é ler: " Temos capacidade para construir!"

Ter não é poder! E essa, é uma máxima que infelizmente no nosso país no que tange a construção naval, está bem presente no momento atual.

De nada adianta termos excelentes engenheiros, excelentes softwares para projetar mil navios, se não existe capacitação para fazê-los aqui.

O numero de estaleiros no Brasil capazes para levar adiante a construção do que alguns aqui chamam de " navios simples" como um NT, um LHA, um LSD , um NDD ou um NDCC, enfim, são apenas banheiras :roll: que não precisam de nenhum expertise por serem equipamentos de guerra :roll: para serem construídos.

Ainda não posso falar sobre um estaleiro que construiu uns barquinhos com um certo material e que deu m...., mas em breve creio que poderei.

Senhores, não adianta ficarmos aqui ufanizando o Brasil. Falta capacidade instalada para podermos construir com alta -qualidade.
Um pequeno exemplo: Existe Sincro-Lift no Brasil? ( aquele sisteminha que custa 9 milhões de dólares para por o sub fora dágua e navios tb. - Até a Africa do Sul tem. Vejam a matéria da ALIDE e olhem o 209 fora dágua)

Os estaleiros que a possuem, estão abarrotados de encomendas e não há nenhuma janelinha para a MB neles.

Espero que os senhores pensem nisso, antes de continuarem "afirmando" que podemos isso ou aquilo. Ok? :wink:
Exato amigo.
Por isso a construção de NT, p. ex, em estaleiros civis.
Alguns navios mais complexos, um pouquinho, já começa a pegar, como vc está se segurando para contar.
Então, sobra o AMRJ e o esforço da MB em qualificar seus engenheiros e pessoal.
Quem sabe com a construção do estaleiro dos submarinos não aparece um que nos ajude.




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Re: A-12

#3503 Mensagem por talharim » Sex Dez 05, 2008 11:43 am

COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE

NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO

AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO Nº 18/2008
Objeto: Pregão Eletrônico - Aquisição de gênero alimentício para o
Navio Aeródromo "São Paulo".
Total de Itens Licitados: 00001 . Edital:
05/12/2008 de 08h30 às 11h30 e de 13h às 15h30 . ENDEREÇO:
Ilha das cobras s/n cais norte do arsenal de marinha do rio de janeiro.
Centro - RIO DE JANEIRO - RJ . Entrega das Propostas: a partir de
05/12/2008 às 08h30 no site http://www.comprasnet.gov.br . Abertura das
Propostas: 17/12/2008 às 09h00 site http://www.comprasnet.gov.br
SANDRO BARRETO VILLELA
Pregoeiro
(SIDEC - 04/12/2008) 891600-00001-2008NE000001




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
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Re: A-12

#3504 Mensagem por Fábio Nascimento » Sex Dez 05, 2008 11:50 am

talharim escreveu:COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE

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Opa!! se já estão comprando a comida, é que o "bixão" já vai sair!! :D




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Re: A-12

#3505 Mensagem por zarata » Sex Dez 05, 2008 11:56 am

Fábio Nascimento escreveu:
talharim escreveu:COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE

NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO

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Objeto: Pregão Eletrônico - Aquisição de gênero alimentício para o
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Re: A-12

#3506 Mensagem por talharim » Sex Dez 05, 2008 12:00 pm

Vai ser cavalo de pau e drift a 33 nós só para calar os críticos.




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Re: A-12

#3507 Mensagem por gaitero » Sex Dez 05, 2008 12:27 pm

HAHAHAHAHAHAHAHAHA

E A GALERA NA PONTE SÓ GRITANDO:

DRIFT, DRIFT, DRIFT, DRIFT, DRIFT :mrgreen:




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: A-12

#3508 Mensagem por G-LOC » Sex Dez 05, 2008 10:10 pm

Marino escreveu: Temos que entender primeiro o que são "missões de paz".
Uma intervenção em Dafour será uma missão de paz, o que não excluirá em absoluto o uso da força militar.
Na realidade, hoje em dia, a doutrina americana chama as missões de paz, entre outras, de "Operações Militares de Não Guerra", ou "Military Operations Others Than War". Isto é puro jogo de palavras tendo em vista as implicações e limitações do direito internacional quanto ao termo "guerra".
Outra coisa: os LHA são navios anfíbios, que transportam fuzileiros e seu material, inclusive possuindo doca para hovercrafts e Clanfs. Então, aonde deveriam haver tanques de combustível, paiois de armas, etc, existe um "buraco" (doca) para transportar o material dos FN. A capacidade de apoio a aeronaves, nestes navios, é então limitada.
Cada qual com seu cada qual.
Se mandar um meio fazer o trabalho de outro, vai dar cagada.
Com as missões de paz tomando frente o navio preferido é o LPD. Os modelos são bem maiores que os anteriores e com boa capacidade de apoiar helicópteros. A tsunami mostrou a sua importancia.

As escoltas dos cenários da guerra fria agora também incluem a capacidade de apoiar forças especiais, operações de paz, evacuação de não combatentes e ter capacidade multifunção.

Os navios de reabastecimento agora apoiam operações de aeronaves, operações anfíbias e operações em terra. Tem até capacidade de atuar como centro de comando do GT.

No caso da MB, com navios projetados para a guerra fria, as capacidades são limitadas comparados com os conceitos modernos.

São as capacidades que serão usadas em operações reais no futuro.

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Re: A-12

#3509 Mensagem por Marino » Sex Dez 05, 2008 10:37 pm

G-LOC escreveu:
Marino escreveu: Temos que entender primeiro o que são "missões de paz".
Uma intervenção em Dafour será uma missão de paz, o que não excluirá em absoluto o uso da força militar.
Na realidade, hoje em dia, a doutrina americana chama as missões de paz, entre outras, de "Operações Militares de Não Guerra", ou "Military Operations Others Than War". Isto é puro jogo de palavras tendo em vista as implicações e limitações do direito internacional quanto ao termo "guerra".
Outra coisa: os LHA são navios anfíbios, que transportam fuzileiros e seu material, inclusive possuindo doca para hovercrafts e Clanfs. Então, aonde deveriam haver tanques de combustível, paiois de armas, etc, existe um "buraco" (doca) para transportar o material dos FN. A capacidade de apoio a aeronaves, nestes navios, é então limitada.
Cada qual com seu cada qual.
Se mandar um meio fazer o trabalho de outro, vai dar cagada.
Com as missões de paz tomando frente o navio preferido é o LPD. Os modelos são bem maiores que os anteriores e com boa capacidade de apoiar helicópteros. A tsunami mostrou a sua importancia.

As escoltas dos cenários da guerra fria agora também incluem a capacidade de apoiar forças especiais, operações de paz, evacuação de não combatentes e ter capacidade multifunção.

Os navios de reabastecimento agora apoiam operações de aeronaves, operações anfíbias e operações em terra. Tem até capacidade de atuar como centro de comando do GT.

No caso da MB, com navios projetados para a guerra fria, as capacidades são limitadas comparados com os conceitos modernos.

São as capacidades que serão usadas em operações reais no futuro.

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O que vc escreve é o que eu sempre disse: uma marinha precisa ser balanceada.
Precisa de diversos tipos de meios para o cumprimento de suas tarefas.
Não se engane: que tipo de missão de paz vc está falando? Uma como o Haiti, bastam nossos NDCC/NDD, com nossos escoltas.
Uma missão de paz em Darfour, com o Sudão acabando de comprar Migs, não bastam.
O conceito de MOOTW, citado acima por mim, vai muito além de missões de paz. Interdição marítima, evacuação de não combatentes, bloqueio naval (ordenado pela ONU), todos os tipos de operação de paz, etc, mostram que não basta um tipo de navio.
O que difere nossos navios, da guerra fria em suas palavras, das capacidades que os de hoje necessitam? Comunicações, apoio de fogo, mísseis, operar em rede, apoio as FE, etc? Fazemos tudo isto.
Precisamos de maiores capacidades, de combate, o que será conseguido com os novos escoltas.
Para cada situação, um Grupamento Operativo diferente, que atenda as necessidades especiais apresentadas.
Isto é o que as marinhas fazem: criam uma ORGANIZAÇÃO POR TAREFAS, este é o nome correto.
Não adianta dizer que um PA não tem validade, ou um PH, ou um NDD, ou um NDCC, etc.
Terão validade para uma determinada necessidade.




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Re: A-12

#3510 Mensagem por U-27 » Sex Dez 05, 2008 10:56 pm

mas espera, nossa marinha é uma força humanitaria agora?

pensei que sua principal missão fosse defesa da nossa soberania no mar...
e não ajudar desastres...




"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer

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