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Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: NOTÍCIAS

#1906 Mensagem por jauro » Ter Nov 11, 2008 2:16 pm

eligioep escreveu:Essa "série inicial" é o Lote Piloto, que é submetido aos mais variados testes e empregado de maneira intensiva, com acompanhamento em tempo integral. Se aprovado, gera uma compra real, de mais veículos. Se reprovado, pode ocorrer solicitação de melhorias ou o cancelamento de todo o projeto por falta de viabilidade. Foi o que aconteceu com o Troller, que teve só aprovação parcial, gerando a suspensão temporária do projeto. Abs!
"Lote piloto" é aquele que vem imediatamente depois do "protótipo", dentro de um processo de testes de um produto novo que está em fabricação, revitalização ou repotencilização. Ex: os M113BR terão daqui a tempos um protótipo e um lote piloto. Os Urutu e Cascavel III idem.
Já os Mrt 120mm estão em produção seriada, bem como os jeeps AM, os caminhões VW e os MBenz.
Material importado normalmente não tem LP nem protótipo. Você compra aquele ou procura outro. É a compra de prateleira que o Min Def fala.




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Re: NOTÍCIAS

#1907 Mensagem por rodrigo » Ter Nov 11, 2008 7:34 pm

Em tempos de vizinhos assanhados, é sempre bom saber quem é amigo.

Comandante do Exército recebe a visita do Comandante do Exército do Chile

Brasília (DF) - No dia 10 de novembro, o Comandante do Exército, General Enzo, recebeu a visita do Comandante do Exército do Chile, General Izurieta, e comitiva de oficiais da nação amiga. Na oportunidade, a autoridade visitante foi condecorada com a Ordem do Mérito Militar - Grau "Grande Oficial".

Imagem

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http://www.exercito.gov.br/05notic/pain ... chile.html




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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Re: NOTÍCIAS

#1908 Mensagem por Edu Lopes » Seg Nov 17, 2008 8:39 am

Força Militar: Meio expediente a partir do dia 1º de dezembro

Marco Aurélio Reis

Rio - Acaba de ser dado o sinal verde pelo Comando do Exército para os comandantes de unidades adotarem meio expediente a partir do dia 1º de dezembro. Nove em cada 10 batalhões vão seguir a orientação, que reduz as despesas com alimentação de soldados, graduados e oficiais. No meio expediente, a tropa entra pela manhã e sai antes do almoço. Fica na unidade apenas o efetivo para garantir a segurança das instalações.

A orientação sai dois meses depois de o comandante da Força, general Enzo Martins Peri, ter emitido comunicado alertando que a retenção, no Tesouro Nacional, de R$ 518,8 milhões do seu orçamento poderia provocar redução de expediente e dispensa antecipada de soldados. Por isso, o sinal verde foi recebido com preocupação pelos oficiais que tomaram conhecimento dele na última semana. A coluna levou ao Exército a preocupação expressa por esses militares. Muitos temem que a crise financeira que derruba bolsas de valores venha atrapalhar os planos federais de investimento maciço no reaparelhamento dos quartéis.

Esses oficiais começaram interpretar o aperto financeiro como um dos motivos para o anúncio do Plano Estratégico de Defesa, previsto para ocorrer no 7 de Setembro, ter sido adiado duas vezes: primeiro para novembro e agora para dezembro.

O meio expediente será seguido de dispensa antecipada de recrutas?, perguntou a coluna ao Comando do Exército. Não, respondeu a Força, que, em nota oficial, classificou a “flexibilidade para (os Comandos Militares de Área) regularem suas atividades” no fim do ano como orientação rotineira e não extraordinária.

Sobre a dispensa dos soldados, informou que a baixa do grupamento A não sofrerá alterações nas datas anteriormente previstas: 7 de janeiro, 18 de fevereiro e 24 de abril. “Sendo a última turma licenciada após quatro semanas, aproximadamente, de incorporação do novo contingente, mantendo-se o efetivo de praças do núcleo-base sempre completo”, detalha a nota, espantando para longe a volta do fantasma da penúria financeira nos quartéis e aliviando a preocupação sobre o Plano Estratégico. Leia a íntegra das notas no blog da coluna: http://odia.terra.com.br/blog/forcamilitar.


Fonte: http://odia.terra.com.br/economia/htm/f ... 213239.asp




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Re: NOTÍCIAS

#1909 Mensagem por jauro » Seg Nov 17, 2008 3:28 pm

O meio expediente será seguido de dispensa antecipada de recrutas?, perguntou a coluna ao Comando do Exército. Não, respondeu a Força, que, em nota oficial, classificou a “flexibilidade para (os Comandos Militares de Área) regularem suas atividades” no fim do ano como orientação rotineira e não extraordinária.
Bom saber disso!




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#1910 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Nov 17, 2008 3:30 pm

putz... quer dizer que além de enfrentar os vestibulares, eu vou ter qeu aguentar o meu pai em casa me enchendo o saco???????


Parece que a crise chegou mesmo.




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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#1911 Mensagem por deschamps » Seg Nov 17, 2008 7:40 pm

glauberprestes escreveu:putz... quer dizer que além de enfrentar os vestibulares, eu vou ter qeu aguentar o meu pai em casa me enchendo o saco???????


Parece que a crise chegou mesmo.

hahahahaha

éee...parece que sim.
ele vai te ajudar a estudar Glauber...rs :lol:




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#1912 Mensagem por binfa » Seg Nov 17, 2008 8:29 pm

Senhores(as) boa noite! como sou um quarentão que curte um bom rock and rool, pesquisando na revista Rolling Stones novidades, vejam o artigo editado na edição de Set/08, é bom saber que o assunto DEFESA, esta sendo divulgado em todos os meios...


Senhores das Armas - Por Maria Eugênia Sá e Vinicius Souza
Revista Rolling Stones Set/2008

O Brasil está no alvo de outras nações que buscam nossos recursos naturais e riquezas. Como escudo, o Governo Federal anuncia o Plano Estratégico Nacional de Defesa e dá a largada a uma nova corrida bélica para futuros tempos de guerra

O Brasil está no alvo de outras nações que buscam nossos recursos naturais e riquezas. Como escudo, o Governo Federal anuncia o Plano Estratégico Nacional de Defesa e dá a largada a uma nova corrida bélica para futuros tempos de guerra

O Brasil sempre foi o país do futuro, um "gigante pela própria natureza" e com a imagem de ter um povo hospitaleiro, cordato e amistoso. Uma terra tropical onde não há guerras, vulcões, terremotos ou furacões. No entanto, os índices de assassinatos ainda superam os de algumas regiões conflagradas, provando com números o que muitos afirmam ser uma guerra civil não declarada. Grupos de traficantes com hierarquia quase militar e milícias paramilitares (formadas por policiais) dominam vastas áreas urbanas nas periferias das grandes cidades, assim como ocorre nos arredores de Bogotá, Medellín e Cali. Além disso, "como nunca antes na história do Brasil", as imensas riquezas naturais estão visíveis para a cobiça internacional. Como se não bastassem as minas de ouro e diamante em terras indígenas de fronteira, temos ainda a biodiversidade sendo traficada para fora da Amazônia. E este ano foram anunciadas novas descobertas de bacias petrolíferas que podem transformar o Brasil em um grande exportador desse produto estratégico. Mas como manter a paz dentro de nosso país e proteger toda essa riqueza de potências estrangeiras, de modo a garantir que reflitam em benefício da população brasileira, em um mundo em que cada vez mais o dinheiro é globalizado e as disputas são militarizadas? É com essas contradições na mira que o governo acaba de lançar o Plano Estratégico Nacional de Defesa (Pend).

O Plano vem sendo gestado desde julho de 2007, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto montando um grupo de trabalho - composto pelo Ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo Ministro da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo, Mangabeira Unger, com a participação dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica - para desenvolver o que chamou de PAC da Defesa. "Acho que agora está na hora de construir o PAC das nossas Forças Armadas e o PAC da nossa Defesa", disse o presidente na ocasião. "Temos que colocar nossa inteligência, militar e civil, para pensar o que nós queremos ser enquanto Forças Armadas, enquanto nação soberana, nos próximos 10 ou 15 anos." Diferente de simplesmente substituir armas antigas ou mesmo obsoletas, o novo Plano partiu de outras premissas. "É preciso lembrar que toda discussão sobre reaparelhamento das Forças Armadas é uma relação promíscua entre quem quer alguma coisa e o outro que quer fornecer ou não, com cada um tentando privilegiar seus interesses com os investimentos", explica o Ministro Jobim. "Por isso, coube a cada Força responder como poderia cumprir suas tarefas, estabelecendo claramente as necessidades nacionais não a partir de condicionantes do passado, mas sim em uma perspectiva de futuro, ou seja, de vanguarda tecnológica", detalha. "Definida e aprovada a forma de cumprimento da tarefa, passamos a uma segunda questão: o perfil e a organização da Força se ajusta ao cumprimento da tarefa? Ou requer modificações? Ora, isso significa que temos que rever a formação e o currículo das academias militares. Respondida essa pergunta, vem a seguinte: as práticas operacionais atuais têm que ser mantidas ou alteradas? Por exemplo, ainda faz sentido o aquartelamento de tropas tradicionalmente feito no leste do Brasil, quando em matéria de fronteiras os problemas estão no oeste? Somente a partir daí surge a terceira questão: quais são os equipamentos necessários para o cumprimento da tarefa? Desse modo, as armas se impõem como conseqüência lógica de uma decisão política sobre o perfil da organização e as práticas operacionais para o cumprimento das tarefas de Defesa Nacional."


O Complexo Industrial-Militar Brasileiro - Por Maria Eugênia Sá e Vinicius Souza
As seis principais empresas que fabricam nossas armas

Praticamente todas as empresas do Complexo Industrial-Militar brasileiro fabricam, além de armas, outros tipos de equipamentos e produtos para uso civil. E elas precisam de uma infinidade de peças e serviços fornecidos por uma imensa malha de companhias cujo principal mercado não está na defesa. "Só a Embraer tem mais de 120 fornecedores", explica o Almirante Pierantoni, vice-presidente da Abimde. A Associação tem em seu catálogo 352 empresas, mas pouco mais de 50 delas representam 90% do faturamento bruto do setor e só 25 exportam parte da produção. As seis mais importantes indústrias de defesa do Brasil, são:

AVIBRAS
Criada em 1961 para produzir aviões (chegou a lançar a aeronave de treinamento Falcão em 1962), a Avibras é a "jóia da coroa" do complexo industrial-militar brasileiro. Usando tecnologia própria, acabou se especializando, nos anos 80, em blindados e sistemas de artilharia antiaérea exportados com muito sucesso, principalmente para o Oriente Médio. O famoso "Caveirão", que sobe os morros cariocas, é um blindado leve 4x4 Guará AV-Bope TP 10, especialmente configurado para o Batalhão de Operações Especiais da PM do Rio de Janeiro. E muitas das baterias que tentaram proteger o Iraque do bombardeio norte-americano em 2003 eram formadas por Sistemas para Lançamento de Foguetes de Saturação (Artillery SaturaTion ROcket System) Astros. A empresa também produz vários tipos de mísseis; sondas aeroespaciais; sistemas de radar e de comunicação para uso civil e militar; explosivos, tintas, resinas e selantes industriais, entre outros produtos. Com o desaparecimento do helicóptero em que viajava seu presidente e fundador João Verdi de Carvalho Leite e esposa em janeiro deste ano, a companhia passou por uma crise profunda e pensou-se que poderia até ser vendida para grupos estrangeiros ou que houvesse uma intervenção estatal. Mas no final de abril, em uma reunião com os acionistas, o herdeiro João Brasil assumiu o comando da empresa e manteve a gestão profissional dos demais diretores.

IMBEL
A empresa administra cinco unidades para a fabricação de produtos de uso militar e civil no mercado doméstico e internacional desde 1977. A unidade mais antiga, a Fábrica da Estrela sediada em Magé (RJ), foi fundada há 200 anos com a vinda da família real portuguesa e produziu toda a pólvora utilizada na coroação de D. Pedro II e na Guerra do Paraguai. A Imbel tem o monopólio no Brasil para a fabricação e venda do Fuzil de Assalto Leve - FAL (como o .308 AGLC Sniper e o 7,62 M964), utilizado pelas Forças Armadas e também pelas polícias. De acordo com pesquisa apresentada no livro Brasil: As Armas e as Vítimas [uma parceria do Instituto de Estudos da Religião e a ONG Viva Rio], a empresa teria fabricado 334.534 armas de pequeno porte entre sua fundação e o ano de 2004. Dois de seus maiores sucessos são a pistola Imbel .45, adotada como arma padrão da equipe de resgate de reféns do FBI, e a Colt M911A1, que representa mais de 75% do faturamento da unidade de Itajubá. Todo ano, entre 40% e 50% da produção seria exportada, especialmente para os Estados Unidos (90% das exportações). A empresa também segue produzindo explosivos, como pólvora, nitrocelulose, trinitrotolueno (TNT) e nitroglicerina e munições para morteiros (60, 70 e 81 mm). Além disso, desenvolve e produz sistemas operacionais computadorizados, equipamentos-rádio (transceptores HF e VHF), centrais e até telefones.

EMGEPRON
Assim como a Imbel, é ligada ao Ministério da Defesa pelo comando do Exército. A Emgepron, criada em 1982, é controlada pela Marinha para o desenvolvimento de tecnologia, sistemas navais, munições e navios de guerra. Se o projeto de submarino de propulsão atômica finalmente sair do papel, é na Emgepron, no Rio de Janeiro, que provavelmente será fabricado. Afinal, ele deverá usar a mesma carcaça do submarino classe Tupi IKL 209, com oito lançadores de torpedo - que faz parte da linha de produção da empresa. A Emgepron também fabrica fragatas Classe Niterói (com canhões 4.5 e 40 mm, lançador duplo de mísseis tipo Exocet MM-40, triplo lançador de torpedo MK-46 e duplo lançador de foguete Boroc), corvetas, navios-patrulha, lanchas de ação rápida (LARs) para patrulhamento e desembarque de tropas, munições para artilharia naval, sistemas de lançamento de despistadores de mísseis (SLDMs) e sistemas de controle tático (Sicontas).

EMBRAER
Fundada em 1969 para produzir aviões de uso militar e civil no Brasil, a empresa foi privatizada em 1994 e hoje é a terceira maior fabricante do mundo, perdendo apenas para a Airbus e a Boeing. Com a reestruturação, tornou-se a maior exportadora brasileira entre os anos de 1999 e 2001 e a segunda maior entre 2002 e 2004. Já produziu mais de 5 mil aeronaves, que estão em funcionamento em cerca de 80 países. Seu principal sucesso comercial é a família ERJ de aviões para 37 a 50 passageiros. Desde o início dos anos 2000, a Embraer tem investido em uma nova família de aeronaves para até 122 lugares e brigado bastante no cenário internacional, principalmente com a canadense Bombardier, tanto no mercado de aviação civil como nos jatos executivos. Na área de defesa, a empresa alega que 50% dos aviões da Aeronáutica nacional foram fabricados por ela (e mais 99 Super Tucanos estariam "em carteira"). O avião de ataque leve que pode carregar até 1.500 kg de munição, incluindo sistemas de mísseis inteligentes, também foi vendido para as forças aéreas de 22 países. O Chile, por exemplo, assinou um contrato para adquirir 12 dessas aeronaves e as operações realizadas pelas forças armadas da Colômbia contra um acampamento das FARC em território equatoriano, no início do ano, tiveram o apoio de Super Tucanos. Os Super Tucanos também foram comprados pela Blackwater, empresa de soldados mercenários. A Embraer fabrica ainda aviões para treinamento militar e aeronaves de Inteligência, Reconhecimento e Vigilância (ISR).

TAURUS
Nascida como uma modesta fábrica de ferramentas em 1939, a Forjas Taurus tornou-se uma das maiores fabricantes de armas de cano curto do mundo. A produção começou logo após o fim da II Guerra Mundial e só cresceu até o aumento do controle de vendas de armas pelos militares a partir do golpe de 1964. Na época, a empresa chegou a ser vendida para a tradicional fabricante Smith & Wesson, mas teve seu controle retomado por brasileiros em 1977. Três anos mais tarde, comprou a operação da subsidiária brasileira da Beretta, passando a produzir também pistolas e submetralhadoras. Com a compra da Rossi em 1980, a Taurus se tornou a única fabricante de revólveres do Brasil. A exportação sempre foi um ponto de destaque da Companhia, que chegou a vender para o mercado externo 74% a 75% de sua produção em anos como 1993, 1994 e 2002 e possui uma subsidiária em Miami, nos Estados Unidos, desde os anos 1980. Sob o impacto do "Estatuto do Desarmamento" e do aumento nos impostos para exportação de armas para a América Latina, a empresa vem diversificando cada vez mais sua produção. Hoje, além de pistolas, revólveres e carabinas, a Taurus também fornece peças forjadas de metal para várias indústrias, máquinas-ferramentas, coletes à prova de bala, capacetes, ferramentas e até lixeiras industriais de plástico. Com isso, alcançou uma receita líquida no primeiro semestre de 2008 de R$ 262,4 milhões, um aumento de 22,9% sobre os R$ 213,4 milhões no mesmo período de 2007.

CBC
Fundada em 1926 por dois imigrantes italianos que não queriam importar munição para caça, a Companhia Brasileira de Cartuchos é hoje a única produtora de balas para o mercado civil no país. Assim como a Taurus, também foi vendida para estrangeiros (a norte-americana Remington Arms e a inglesa Imperial Chemical Industries). Com isso, a CBC começou a produzir armas para caça e tiro esportivo em 1960 e seis anos mais tarde passou a exportar espingardas para os Estados Unidos, que chegaram a adquirir mais de 1,5 milhão de armas da CBC. Em 1979 foi renacionalizada com investimento direto do governo e a aquisição de 30% de seu capital pela Imbel. Atualmente, cerca de 70% da produção da empresa é destinada ao mercado externo e, na mesma linha da Taurus, a Compahia Brasileira de Cartuchos também diversificou suas atividades produzindo coletes à prova de bala e equipamentos para pesca e camping. Hoje, além da carabina para uso policial Pump CBC 12, a espingarda para caça esportiva CBC 199 e o rifle calibre .22 CBC 7022, a empresa produz uma infinidade de munições para revólveres, pistolas, cartuchos de caça, de competição, calibre .12 (para uso policial), espoletas, projéteis e pólvoras.

As Armas e os Barões Assinalados -Por Vinicius Souza e Maria Eugênia Sá

Infelizmente um país não se faz apenas com homens e livros, como queria o escritor Monteiro Lobato. Mais certo estava Camões em cantar aqueles que "entre gente remota edificaram novo reino". Os exércitos e a indústria bélica estão na gênese da maior parte das nações, e o Brasil não é diferente. Mesmo sem uma "guerra de independência de Portugal", os militares sempre tiverem papel preponderante na história do país, como mocinhos ou como bandidos. É um triste fato que as guerras impulsionam o desenvolvimento. Se Napoleão não tivesse invadido Portugal, o Brasil não teria virado a sede do Império Lusitano e talvez só se libertasse junto com as outras colônias portuguesas na África nos anos 1970. "Coincidentemente", a história da indústria de defesa no Brasil se inicia exatamente com a vinda da família real em 1808. Foi no dia 13 de maio daquele ano que o príncipe regente Dom João fundou a "Fábrica de Pólvora da Lagoa Rodrigo de Freitas", próxima ao Forte de São Clemente, onde hoje fica o Jardim Botânico carioca.

Depois da independência, Dom Pedro I iria transferir as instalações para o município de Magé em 1825. Ainda hoje funciona lá uma das cinco unidades de produção da Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa e controlada pelo Comando do Exército. Foi neste local, com mão-de-obra escrava, que se produziu toda a pólvora utilizada nos fogos de artifício da coroação de D. Pedro II. E também todos os explosivos utilizados pelas forças brasileiras durante o banho de sangue da Guerra do Paraguai. O conflito de 1864 a 1870 contra as tropas do presidente paraguaio Francisco Solano Lopez, aliás, foi a única grande guerra regional do continente e a que teve maior participação de forças brasileiras em toda a história.

"Obviamente é quando as ameaças são mais visíveis que há um investimento maior na indústria bélica", avalia o almirante Carlos Afonso Pierantoni, vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança - ABIMDE. "Por causa da Guerra do Paraguai, chegamos a ter, em 1910, a 4ª maior esquadra de combate do mundo, formada principalmente por navios de fabricação inglesa. Mas quando finalmente nossas forças foram combater na I Guerra Mundial, o conflito já estava no fim". Ainda assim, foi na esteira do primeiro embate global, com a impossibilidade de comprar armas dos Estados Unidos e da Europa, que surgiram os primeiros fabricantes nacionais de espingardas (Boito) e de revólveres (Rossi), além da fabricante de munições CBC. Já durante a II Guerra Mundial, o núcleo do poder mundial havia atravessado o Atlântico e, em vez de contarmos com equipamentos ingleses, foi a vez de combatermos com armas, carros e navios norte-americanos. "A Marinha ainda tinha navios de fabricação inglesa e o exército usou alguns equipamentos franceses, mas o grosso mesmo viria dos Estados Unidos", conta o Almirante Pierantoni.

Mais uma vez, foi um conflito que impulsionou a modernização do Brasil. Para fazer parte do "esforço de guerra" ao lado dos "Aliados", Getúlio Vargas engoliu sua clara preferência pelo "Eixo" e recebeu o dinheiro e a tecnologia norte-americanos para a construção de nossa primeira siderúrgica, a Usina de Volta Redonda, pilar de toda a industrialização nacional, em especial da indústria automotiva. Em contrapartida, as armas e equipamentos made in USA, seriam a base das forças armadas nacionais pelas próximas décadas. Esse quadro somente iria começar a mudar com o golpe de 1964. "O Brasil vive de mitos, como a supremacia apenas no futebol e não a potência imperialista que os outros países do continente enxergam, e sempre viu a questão da defesa como algo secundário, com picos apenas na Guerra do Paraguai e no Tenentismo" alega Nelson During, do Defesa.Net. "Um dos mitos é que os Estados Unidos apoiaram o golpe militar". "Ao contrário, com a 'revolução', tivemos restrições impostas pelos Estados Unidos para manter o equilíbrio militar na América Latina, que eles consideram até hoje 'seu quintal', e rompemos o acordo de cooperação, o que nos permitiu ampliar nosso território marítimo para 200 milhas e hoje temos esse espaço para os novos campos de petróleo", acrescenta o vice-presidente da ABIMDE. "Além disso, com o aumento dos investimentos no setor de defesa para 5% a 6% do PIB no período, pudemos construir indústrias com capacidade de competir com as grandes do mundo, como a Engesa até os anos 1980 e a Embraer até hoje".

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Re: NOTÍCIAS

#1913 Mensagem por Guerra » Seg Nov 17, 2008 8:32 pm

glauberprestes escreveu:putz... quer dizer que além de enfrentar os vestibulares, eu vou ter qeu aguentar o meu pai em casa me enchendo o saco???????


Parece que a crise chegou mesmo.
Mas todos ano é assim. A partir de dezembro é meio expediente até final de janeiro. Isso é para economia, porque nesses dois meses não tem nada nos quarteis, devido ao plano de férias




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: NOTÍCIAS

#1914 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Nov 17, 2008 11:39 pm

SGT GUERRA escreveu:
glauberprestes escreveu:putz... quer dizer que além de enfrentar os vestibulares, eu vou ter qeu aguentar o meu pai em casa me enchendo o saco???????


Parece que a crise chegou mesmo.
Mas todos ano é assim. A partir de dezembro é meio expediente até final de janeiro. Isso é para economia, porque nesses dois meses não tem nada nos quarteis, devido ao plano de férias
A crise chegou aqui em casa.... meu pai me alopra muito com esudo....

binfa escreveu:Senhores(as) boa noite! como sou um quarentão que curte um bom rock and rool, pesquisando na revista Rolling Stones novidades, vejam o artigo editado na edição de Set/08, é bom saber que o assunto DEFESA, esta sendo divulgado em todos os meios...
Vomitaram toda a info que eles conseguiram coletar. Muitos erros, mas eu quase chorei de felicidade porque esse assunto foi tratado por essa perspectiva, e nessa zine.




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Re: NOTÍCIAS

#1915 Mensagem por jauro » Ter Nov 18, 2008 3:13 pm

meu pai me alopra muito com esudo....
E não é para menos..........brincadeira minha.




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Re: NOTÍCIAS

#1916 Mensagem por deschamps » Ter Nov 18, 2008 3:15 pm

agora o Glauber passa na marra no vestibular...rs




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Re: NOTÍCIAS

#1917 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Nov 18, 2008 7:51 pm

jauro escreveu:
meu pai me alopra muito com esudo....
E não é para menos..........brincadeira minha.
AUheae... não tinha notado a falta do "t"... mereci ser aloprado!
deschamps escreveu:agora o Glauber passa na marra no vestibular...rs
Opa... situações desesperadas pedem medidas desesperadas!




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#1918 Mensagem por brisa » Ter Nov 18, 2008 8:40 pm

Terça, 18 de novembro de 2008, 18h55

Ministério da Defesa estuda criação de 28 pelotões de fronteira na Amazônia

Quase um mês após o fim do prazo estipulado pelo Decreto 6.513, o Ministério da Defesa ainda não entregou à Presidência da República o estudo inicial para instalação de novas unidades militares em terras indígenas situadas em faixa de fronteira.

Publicado em 22 de julho, o decreto da Casa Civil deu ao ministério prazo de 90 dias para submeter ao presidente da República o estudo elaborado pelo Comando do Exército. O prazo se encerrou no dia 20 de outubro. Um dia após a data limite, a assessoria do ministério confirmou que o Comando do Exército já havia encaminhado o documento ao ministro Nelson Jobim, que ainda o estava analisando e não havia definido quando o entregaria ao presidente Lula, a quem cabe a aprovação final e a decisão quanto às providências a serem tomadas.


Hoje (18), ao participar, no Senado, de audiência pública realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Jobim comentou que a data estipulada no decreto era apenas "um prazo indicativo" que não foi cumprido porque o ministério está "terminando a análise" do estudo.


Embora o Artigo 3 do decreto estabeleça que o detalhamento dos recursos orçamentários para criação das novas unidades militares somente será feito após o presidente Lula aprovar o plano inicial, Jobim adiantou aos três únicos senadores presentes à audiência que a "perspectiva" do ministério é criar, entre os anos de 2010 e 2018, 28 pelotões especiais de fronteira em terras indígenas, unidades de conservação e nas áreas de amortecimento destas últimas.


Se a "perspectiva" se concretizar, a um custo inicialmente estimado em R$ 1 bilhão, o número de pelotões de fronteira subirá de 20 para 48 dentro de dez anos. Jobim chegou mesmo a anunciar onde serão construídas as novas unidades: quatro no Amapá, quatro no Pará, seis em Roraima, sete no Amazonas, quatro no Acre e três em Rondônia.


A iniciativa integrará o Plano Amazônia Protegida, um anexo ao Plano Estratégico de Defesa Nacional, que, segundo Jobim, visa a reequipar e reestruturar o Exército. Além da construção dos 28 pelotões, está prevista a adequação e a modernização das unidades existentes. A previsão é de que essa etapa do plano custe mais R$ 140 milhões.


Perguntado se a crise financeira global poderia prejudicar o processo de modernização das Forças Armadas, Jobim descartou a hipótese de forma irônica. "Não prejudica porque a modernização não vai ser financiada por bancos. Quem está sem dinheiro são os bancos."


O Decreto 6.513 também trata da atuação da Polícia Federal nas terras indígenas. Por meio do Ministério da Justiça, a PF deverá encaminhar à Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional seu próprio planejamento de instalação de unidades policiais. No caso da PF, no entanto, o decreto não estipulou um prazo para conclusão do estudo inicial.




jauro
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Re: NOTÍCIAS

#1919 Mensagem por jauro » Qua Nov 19, 2008 11:52 am

brisa escreveu:Terça, 18 de novembro de 2008, 18h55

Ministério da Defesa estuda criação de 28 pelotões de fronteira na Amazônia

Quase um mês após o fim do prazo estipulado pelo Decreto 6.513, o Ministério da Defesa ainda não entregou à Presidência da República o estudo inicial para instalação de novas unidades militares em terras indígenas situadas em faixa de fronteira.

Publicado em 22 de julho, o decreto da Casa Civil deu ao ministério prazo de 90 dias para submeter ao presidente da República o estudo elaborado pelo Comando do Exército. O prazo se encerrou no dia 20 de outubro. Um dia após a data limite, a assessoria do ministério confirmou que o Comando do Exército já havia encaminhado o documento ao ministro Nelson Jobim, que ainda o estava analisando e não havia definido quando o entregaria ao presidente Lula, a quem cabe a aprovação final e a decisão quanto às providências a serem tomadas.


Hoje (18), ao participar, no Senado, de audiência pública realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Jobim comentou que a data estipulada no decreto era apenas "um prazo indicativo" que não foi cumprido porque o ministério está "terminando a análise" do estudo.


Embora o Artigo 3 do decreto estabeleça que o detalhamento dos recursos orçamentários para criação das novas unidades militares somente será feito após o presidente Lula aprovar o plano inicial, Jobim adiantou aos três únicos senadores presentes à audiência que a "perspectiva" do ministério é criar, entre os anos de 2010 e 2018, 28 pelotões especiais de fronteira em terras indígenas, unidades de conservação e nas áreas de amortecimento destas últimas.


Se a "perspectiva" se concretizar, a um custo inicialmente estimado em R$ 1 bilhão, o número de pelotões de fronteira subirá de 20 para 48 dentro de dez anos. Jobim chegou mesmo a anunciar onde serão construídas as novas unidades: quatro no Amapá, quatro no Pará, seis em Roraima, sete no Amazonas, quatro no Acre e três em Rondônia.


A iniciativa integrará o Plano Amazônia Protegida, um anexo ao Plano Estratégico de Defesa Nacional, que, segundo Jobim, visa a reequipar e reestruturar o Exército. Além da construção dos 28 pelotões, está prevista a adequação e a modernização das unidades existentes. A previsão é de que essa etapa do plano custe mais R$ 140 milhões.


Perguntado se a crise financeira global poderia prejudicar o processo de modernização das Forças Armadas, Jobim descartou a hipótese de forma irônica. "Não prejudica porque a modernização não vai ser financiada por bancos. Quem está sem dinheiro são os bancos."


O Decreto 6.513 também trata da atuação da Polícia Federal nas terras indígenas. Por meio do Ministério da Justiça, a PF deverá encaminhar à Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional seu próprio planejamento de instalação de unidades policiais. No caso da PF, no entanto, o decreto não estipulou um prazo para conclusão do estudo inicial.
Quem viver verá! Ou não!?




"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
Hader

Re: NOTÍCIAS

#1920 Mensagem por Hader » Qua Nov 19, 2008 2:50 pm

jauro escreveu:
eligioep escreveu:Mais estas b@stas de LR? Ninguém merece.... :cry:

MARRUÁ peloamordedeus!!!!!!! :mrgreen: :D
Não adianta colocar Deus na jogada porque Ele não vai ajudar!
Tem mesmo é que se entender das contas públicas.
Esta compra de LR é um contrato, pensei que já haviam sacado isso.
Ele se estende de 2004 a 2009/10
EXTRATO DE CONTRATO Nº 78/2008
Nº Processo: 64447162200855. Contratante: COMANDO DO EXERCITO
-CNPJ Contratado: 03470727000120. Contratado : FORD MOTOR
COMPANY BRASIL LTDA -Objeto: Aquisição de viatura Fundamento
Legal: Parágrafo único do art 61 da lei 8666/93 Vigência:
03/11/2008 a 02/05/2009. Valor Total: R$5.138.500,00. Fonte:
100000000 - 2008NE900728. Data de Assinatura: 03/11/2008.
(SICON - 05/11/2008) 160069-00001-2008NE900034
Este Extrato de Contrato se refere à 37 LR (2+5+30) que virão a rebocar os 37 Mrt 120mm
que estão em outra licitação.
O pregão desta compra é de +/-900viaturas que estão sendo retiradas e pagas na medida da necessidade e dentro da vigência do contrato. Desnecessário dizer que o contrato deve ser cumprido por ambas as partes.
Apenas para acrescentar informação: nenhuma versão do Marruá pode rebocar o Mtr120mm. O máximo de tração é 500kg. A Agrale já informou isso ao EB com todas as letras. Pode ser que seja alterado no futuro, mas agora não serve para a função.

Abs.




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