Marinha Americana-US Navy

[Immortal Horgh]

É incrivel que alguns membros pareçam patriotas Americanos, mais depressa defendem os EUA que o seu próprio país.

[[]]'s

Infelizmente esse é um mal que afeta o Brasil inteiro: falta de patriotismo.


[ ]s

[talharim]

Cada um define patriotismo do jeito que quiser.

Nacionalismo cego e exacerbado tbm é nocivo.Muito pior do que a alienação.

[Immortal Horgh]

Cada um define patriotismo do jeito que quiser.

Nacionalismo cego e exacerbado tbm é nocivo.Muito pior do que a alienação.

Concordo, o problema é que aqui no Brasil o sentimento de patriotismo tende à zero.


[ ]s

[Morcego]

Mas é lógico que sim.

Os EUA deveriam ser um exemplo admirado e seguido por nosso país.O Japão idem,a Inglaterra idem,a Espanha idem.

Perfeito, OS EUA devem ser um exemplo a ser seguido tanto como estado como formação moral dos cidadãos, claro, isso significa capacidade analitica e consciência individualista, coisas inaceitavies ao SOCIALISTAS.
E claramente quem observa essas qualidades e acha que elas devem ser encorajadas SE TORNA INIMIGO, TRAIDOR DA PATRIA E OUTROS BLEM BLEM BLEM que se possam imaginar.

[Morcego]

Cada um define patriotismo do jeito que quiser.

Nacionalismo cego e exacerbado tbm é nocivo.Muito pior do que a alienação.

Concordo, o problema é que aqui no Brasil o sentimento de patriotismo tende à zero.


[ ]s

Não é zero não.

Eu por exemplo sou patriota.

[cabeça de martelo]

Half a century after the introduction of steam-driven catapults, the US Navy (USN) aircraft carrier community is entering an era that trades steam and hydraulics for advanced electronic circuitry.

Construction of the first in a new line of carriers, Gerald R Ford (CVN 78), is due to begin in 2008 and the USD10.5 billion ship will use electricity instead of steam for launching combat aircraft, cooking meals and heating sailors' living quarters. Its nuclear reactors will produce more electricity than any other warship, powering a maintenance revolution as well as one of the navy's 'floating cities'.

The CVN 78-class carriers - the fruit of the CVN 21 design and development programme - will have powerful new radar, upgraded landing systems and larger flight decks than their Nimitz-class predecessors. The ship's company plus air wing will number a relatively meagre 4,660 personnel, between 1,000 and 1,200 fewer than the total required in the older carriers.

Many technological advances contribute to the manpower efficiency gain. For example, radars in the new ship will not need to rotate, dramatically reducing wear and tear; and the USN says its new electromagnetic launch system can be operated by about 90 sailors, compared to the 120 needed for steam-driven catapults. Pilots on take-off may reap the most noticeable benefits as the new catapult will push them smoothly aloft, in contrast to the steam-driven jolt of the existing carriers.

"Going through a catapult launch is akin to getting launched on a roller coaster," says Louis Uffer, manager of the USN's Electromagnetic Aircraft Launch System (EMALS) programme. "You wouldn't want to be jerked right out of your seat. You want to get nice and gently thrown on your roller-coaster ride. EMALS is going to do the same thing for the naval aviators who get to launch off aircraft carriers. This is going to be the start of whatever their thrill ride is, whatever mission they go on."

Thrill rides are an everyday occurrence for the carrier fleet, the centrepiece of the USN's fighting force. Each flat-top can accommodate more than 75 aircraft, with a lineup that typically includes four F/A-18 strike interdictor squadrons, a squadron of S-3B reconnaissance aircraft, a squadron of E-2C command-and-control aircraft and a helicopter squadron. Future plans will see the embarkation of unmanned aerial vehicles; in August 2007 it was announced that Northrop Grumman had won a USD635.9 million Unmanned Combat Air System-Demonstrator (UCAS-D) contract from US Naval Air Systems Command, after the company's X-47B drone was selected (ahead of Boeing's X-45) as the developmental testbed for the navy's first carrier-launched unmanned strike aircraft.

Also, the F/A-18s will be joined by a carrier version of the F-35 Lightning II Joint Strike Fighter (JSF), which will bring stealth and state-of-the-art electronics to maritime aviators. The USN plans a mix of the two supersonic combat aircraft, so that it can take advantage of the F-35's new capabilities without replacing its entire inventory and sucking funds from other programmes.

All these aircraft give the carriers their enormous combat power, including the potential to deliver nuclear weapons if needed. They also represent a shift in the navy's use of carriers and sea-based aircraft since their introduction in the early 20th century.

"At the end of World War II we had 99 carriers," says Vice Admiral David Architzel, one of the USN's senior acquisition officials. "Today's carriers are tremendously more capable. We measure things today not by number of aircraft per target but number of targets per aircraft."
http://www.janes.com

[Immortal Horgh]

Concordo, o problema é que aqui no Brasil o sentimento de patriotismo tende à zero.


[ ]s

Não é zero não.

Eu por exemplo sou patriota.

Tender à zero não significa zero, é um termo matemático



[ ]s

[talharim]

Catapultas Eletromagnéticas !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Huhuuuuuu.............será que elas serão vendidas comercialmente quero uma para minha casa !

[talharim]

Mais algumas notícias da decadente USNAVY.

Com relação agora a classe Arleigh Burke.

Dos 10 navios restantes da classe 9 já estão em diferentes pontos de construção sendo que 4 estão para serem entregues até início de 2010.

São eles :

DDG-103 USS TRUXTUN : Entrada na ativa ainda este ano


DDG-104 USS STERETT : Entrada na ativa ainda este ano



DDG-105 USS DEWEY : Entrada na ativa 2009



DDG-106 USS STOCKDALE : Entrada na ativa 2010



DDG-107 USS GRAVELY
DDG-108 USS WAYNE E. MEYER
DDG-109 USS JASON DUNHAM
DDG-110 USS WILLIAM P. LAWRENCE
DDG-111 USS SPRUANCE

Já estão em construção simultânea em diferentes estaleiros da Northrop Grumman e Bath Irons Workhs.

o DDG-112 último da classe ainda não foi definido nome nem iniciado construção.

[talharim]

Vamos aos fatos..............atualmente existem em construção 2 SSNs,9 Destróieres,2 LPDs e 1 CVN construídos simultânemente e em diversos estaleiros todos esse navos ocm previsão de entrega até fim de 1011 no máximo.



Fora os navios de apoio logístico que não estou contando.

Enfim,1 esquadra inteira nucleada em CVN + 1 frota de escoltas em 3 anos.

[talharim]

+ informações sobre o andamento da construção da classe Zumwalt :

http://www.ddg1000.com/home/

Já foram ordenados a construção de 2 navios.

Existem movimentações no Congresso americano e na própria USNAVY para a classe Zumwalt ser preterida em favor do futuro CG(X) o número de encomendas da Zumwalt seria resumido entre 2 e 7 no máximo.

O Desenvolvimento da nova classe de Cruzadores da USNAVY está a toda estão previstas encomendas de 19 unidades inicialmente.E existe planejamento para algumas dessas unidades serem movidas a reatores nucleares.

Mais infos recentes :http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =AME&s=SEA

O Deslocamento previsto é de 16.000 Ton,200 VLS !!! com a tecnologia Kinetic Energy Interceptor (KEI) site:http://www.globalsecurity.org/space/systems/kei.htm


A primeira belezinha destas está prevista para entrar em operação em 2019.

Ou seja,em 2019 a MB poderá ter sua almejada Ticonderoga.


Enfim,................logo mais novas notícias sobre a decadente USNAVY.

[soultrain]

CNO to Congress: Don’t Mess Up Surface Ships
Posted by Michael Bruno at 3/26/2008 8:49 AM CDT

U.S. Navy Adm. Gary Roughead, chief of naval operations, told Washington reporters early March 25 that he appreciated congressional efforts to boost shipbuilding, but he’d really rather lawmakers not mess with the number of surface combatants that the Navy has planned under its contentious 313-ship fleet plan.

In particular, Roughead was responding to ruminations in the House Armed Services seapower subcommittee lately about curbing the DDG-1000 program at two boats and then shifting emphasis to the futuristic CG(X) while continuing and updating DDG 51-class destroyers.

The Navy, frankly, has always had a tough time defending the DDG-1000 – formerly called the DD(X) before a public relations makeover – as much more than a technology demonstrator. That seems increasingly the case after the program of record was reduced to seven destroyers in annually adapting multiyear budgeting. Yet the CNO reiterated a longstanding Navy argument that the industrial base needs the stability provided by predictable ordering under the multidecade ship plan.

Furthermore, Roughead said he plans to combat the Navy’s cultural resistance to down-sizing ship crews, which is something the DDG-1000 and several other new classes of warships have as a primary goal in their designs. Such long-term personnel cost-savings, which are supposed to go in part to help buy more ships, could also be one of the CNO’s best debating points with a Capitol Hill anxious over economic concerns, near and far.

Reporters at the breakfast asked Roughead so many questions that he never got to eat his scrambled eggs and bacon Tuesday. I hope the man eats up somewhere, somehow – he’s got quite a fight ahead of him.

[P44]

Palpita-me que o DDG-1000 vai ter o mesmo destino do LCS

[Rui Elias Maltez]

Com esta crise económica e recessão que aí vem, ou os EUA colocam todo o complexo industrial a trabalhar a 110% para tentar revitalizar uma parte da economia, ou deconfio que os programas de reequipamento militar vão sofrer cortes a favor de outros sectores, e isto não só pela crise, como pelas orientações políticas do novo presidente eleito.

O que não significa que se corte na investigação e na conceptualização de novas plataformas.