EUA: PRESIDENCIAIS 2008
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Ué, agora é a hora e a vez dos reaças tupiniquins: tudo o que tivemos de suportaire do malévolo Bando do Circo, a difamaire incessantemente o nosso Grande Pai Branco de Washington, o Deus Bush, louvado seja, vamos a devolveire agora, com juros e correcção, oras. Preparai-vos para recebeire de volta todo o vosso fel...
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Túlio escreveu:Ué, agora é a hora e a vez dos reaças tupiniquins: tudo o que tivemos de suportaire do malévolo Bando do Circo, a difamaire incessantemente o nosso Grande Pai Branco de Washington, o Deus Bush, louvado seja, vamos a devolveire agora, com juros e correcção, oras. Preparai-vos para recebeire de volta todo o vosso fel...
por Alá! Agora que finalmente conseguimos colocar um irmão de armas no coração do Grande Satã, não serão meia dúzia de colorados que nos farão frente, pelas Barbas do Profeta!
As cimitarras já estão afiadas, a Venezuela será a testa de ponte para a construção do Califado Sul-Americanno, assim se cumpra o desejo de Maomé!!!!!
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- Túlio
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
!!!COLORADO NÃO, POWS!!!
Seu...faxixta..........
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
É contradizente, mas graças a Deus que o GWB e a restante escumalha se vai embora, adeus não deixam saudades.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Finalmente os EUA estão vendo a coisa preta! Será que matam o coitado antes da posse ou vão deixar para depois.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Aí, ó, mais um infame detrator do nosso amado führer Adolf Bush, que nos conquistou bastante lebensraum no Oriente Médio...
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
_____________________________________Ultimato
Amnistia dá 100 dias a Obama para "reparar estragos" de Bush
"A nova administração deve recolocar os Estados Unidos no seu lugar de campeão dos direitos humanos no interior e no estrangeiro", declarou a secretária-geral da Amnistia.
12:23 | Quarta-feira, 5 de Nov de 2008 EPA / http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?
A Amnistia Internacional quer que Barak Obama encerre do centro de detenção de Guantanamo
A organização de direitos humanos Amnistia Internacional deu hoje 100 dias a Barack Obama, eleito para a Casa Branca, para "reparar os estragos causados" pela presidência de George W. Bush, apelando nomeadamente ao encerramento do centro de detenção de Guantanamo.
"Barack Obama deve reparar os estragos causados nos Estados Unidos e no estrangeiro pelas acções ilegais decididas pelo governo norte-americano em nome da segurança nacional", declarou Larry Cox, director-geral da Amnistia Internacional EUA, citado num comunicado divulgado em Londres, sede da organização.
"A nova administração deve recolocar os Estados Unidos no seu lugar de campeão dos direitos humanos no interior e no estrangeiro", defendeu, por seu turno, a secretária-geral da Amnistia, Irene Khan.
Barack Obama deve "colocar os direitos humanos no centro" do seu governo, considera a organização, determinando uma lista de acções para o democrata adoptar "nos primeiros cem dias" da sua presidência, que assumirá a 20 de Janeiro.
Barack Obama deverá "anunciar um plano e uma data para o encerramento do centro de detenção de Guantanamo", base norte-americana na ilha de Cuba, "proibir a tortura e os maus tratos... e criar uma comissão independente para inquirir sobre os abusos cometidos pelos Estados Unidos durante a guerra contra o terrorismo".
Washington deverá igualmente "avançar com as políticas de incentivo dos direitos humanos" e proporcionar a liderança necessária para "acabar com as atrocidades de massa contra os civis em locais como o Darfur", no Sudão, adianta a organização.
A Amnistia Internacional promete, por seu lado, "mobilizar os seus membros e partidários nos Estados Unidos e através do mundo" para pressionar o novo presidente e o Congresso norte-americano a tomarem "medidas imediatas demonstrando um compromisso com os direitos humanos".
Vitória democrata
Sim, ele conseguiu!
A partir de hoje, e até 20 de Janeiro - data da tomada de posse -, Obama viverá em estado de graça. A partir daí começa a cobrança. O nível de expectativas é enorme, a ver por este milhão de indefectíveis de Chicago.
Ricardo Lourenço, enviado aos EUA
10:08 | Quarta-feira, 5 de Nov de 2008
Stacie Freudnberg /AP / http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?
Todo o espaço foi pouco para acomodar o mais de um milhão de pessoas que celebrou no Grant Central Park, em Chicago, a vitória de Obama .
Deitados na relva, empoleirados nas paragens de autocarro, encolhidos nos telhados de edifícios ou mesmo de pé no topo das casas de banho pré-fabricadas colocadas às dezenas por ali, para satisfazer as necessidades dos mais aflitos, todo o espaço foi pouco para acomodar o mais de um milhão de pessoas que, esta madrugada, assistiu no Grant Central Park, em Chicago, à vitória de Barack Obama nas presidenciais americanas.
"Houve dois magricelas de Illinois que mudaram a história deste país: Abraham Lincoln e Barack Obama", diz ao Expresso John Hetfield, um afro-americano enorme, que não esquece o passado anti-esclavagista do pai fundador nem esmorece, por um segundo que seja, a esperança numa nova era liderada pelo senador de Illinois.
Hetfield ilustra o grau de expectativa que o povo americano aguarda de uma nova presidência. Bastava caminhar pelas ruas de Chicago e ouvir o desejos: "É o fim da guerra! Soldados sejam bem vindos a casa", grita Peter Fanning, do muro que divide a Michigan Avenue do Milenium Park.
Mais à frente, Susan Morgan , à boa maneira 'voodoo', espeta furiosamente alfinetes num George W. Bush de tecido, em formato boneco. "É o fim da crise! É o fim da crise!", anuncia, enquanto tenta vender os últimos 'pins' que lhe restaram da noite.
A vitória de Barack Obama anunciou-se muito cedo, logo depois da 20h, com a previsão de que um dos principais Estados-chave - Pensilvânia - teria votado democrata. Florida, Virgínia, Ohio e Carolina do Norte fizeram o mesmo. A 'Obamamania' acabara de varrer a América.
A partir de hoje, e até 20 de Janeiro - data da tomada de posse -, Obama viverá em estado de graça. A partir daí começa a cobrança. O nível de expectativas é enorme, a ver por este milhão de indefectíveis de Chicago.
"Se ele não conseguir mudar, desisto. Esquecerei tudo e deixo de ter esperança", desabafa Ruth Morgan, uma velhota reformada que deposita todos os sonhos que ainda lhe restam numa Casa Branca pintada de azul.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Rescaldo
O que muda no mapa eleitoral americano:
Barack Obama conquistou pelo menos sete Estados que em 2004 votaram no republicano George W. Bush.
10:37 | Quarta-feira, 5 de Nov de 2008 / Bogdan Cristel/Reuters
Ainda por determinar encontram-se os Estados da Carolina do Norte, Indiana, Missouri e Montana.
O hoje Presidente eleito norte-americano Barack Obama conquistou pelo menos sete Estados que em 2004 votaram no republicano George W. Bush: Florida, Ohio, Virgínia, Nevada, Colorado, Novo México e Iowa.
A Florida (sul, 27 votos do Colégio Eleitoral), sempre um dos Estados mais disputados nas noites eleitorais norte-americanas e que em 2004 foi ganho por George W. Bush por cinco pontos percentuais - 52,1% contra os 47,1% do então candidato democrata John Kerry - vira agora democrata.
O Ohio (centro, 20 votos do Colégio Eleitoral) mantém a tradição de 'acertar' na escolha presidencial: desde 1948 (com excepção de 1960 na eleição de John F. Kennedy) que o vencedor do Ohio tem sido eleito Presidente. Em 2004, Bush ganhou o Estado por uma margem de 2% - 50,8% contra os 48,7% de John Kerry.
A Virgínia (leste, 13 votos do Colégio Eleitoral), um habitual bastião republicano, votou hoje, 44 anos depois, num democrata - a última vez que um democrata ali ganhou foi em 1964 com Lyndon B. Johnson.
O Nevada (oeste, 5 votos do Colégio Eleitoral) - ganho pela última vez por um democrata em 1996 (Bill Clinton) -, que Bush venceu em 2004 por 50,5% contra os 47,9% de Kerry, também se converte num Estado 'azul'.
Tal como o Colorado (oeste, 9 votos do Colégio Eleitoral), que Bush conquistou por quase 5% - 51,7% contra 47%; o Novo México (oeste, 5 votos), que Bush ganhou em 2004 por cerca de 6 mil votos; e o Iowa (centro, 7 votos), que em 2004 havia preferido George W. Bush por apenas 0,7%.
Ainda por determinar encontram-se os Estados da Carolina do Norte (leste, 15 votos do Colégio Eleitoral), Indiana (centro, 11 votos), Missouri (centro, 11 votos) - um Estado que desde 1956 sempre apoiou o vencedor das presidenciais - e Montana (norte, 3 votos), também eles ganhos por George W. Bush em 2004.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes ... 96929.htmlVitória de Obama deve fortalecer relação com Brasil, diz Lula
05/11 - 10:46 , atualizada às 11:39 05/11 - Carollina Andrade - Último Segundo/Santafé Idéias
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta quarta-feira esperar que a vitória de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos fortaleça as relações do país norte-americano com a América Latina, com a América do Sul, com o Brasil e a África.
Lula também considerou o resultado um "feito extraordinário na história dos Estados Unidos".
"Obama é uma pessoa que tem demonstrado competência política. Espero que ele tenha uma relação mais forte com a América Latina, com a América do Sul, com o Brasil e com a África", avaliou. "Espero também que tenha a possibilidade de fazer finalmente um acordo de paz no Oriente Médio", acrescentou Lula.
Quanto à relação com o Brasil, Lula disse que deve continuar construindo a parceria produtiva que o Brasil tem com o os Estados Unidos e espera que haja avanços com o novo governo americano.
O presidente reforçou ainda o desejo de que os Estados Unidos passem a atuar mais na construção de um continente de desenvolvimento, de investimento nos países mais pobres e do fim do subsídio. Lula também acredita que a vitória do democrata poderá favorecer o desbloqueio das relações comerciais dos EUA com Cuba. "Não existe nenhuma explicação na história da humanidade para que este bloqueio continue acontecendo", destacou. "De qualquer forma, há diferença muito grande entre ganhar as eleições e governar um país como os Estados Unidos. Vamos esperar ele tomar posse para ver o que vai acontecer", ponderou.
Ainda assim, Lula destacou que o resultado das eleições de ontem já representa, sobretudo, o reconhecimento do significado da democracia. "Quem duvidava que um negro poderia ser eleito presidente agora sabe que pode porque isso acontece em um regime democrático e permite que a sociedade se manifeste", disse.
Bosque dos constituintes
As declarações foram feitas durante cerimônia de revitalização do Bosque dos Constituintes, localizado próximo a Praça dos Três Poderes. Um dos constituintes, Lula plantou uma muda de aroeira na área onde, às vésperas da promulgação da Constituição de 1988, parlamentares integrantes da Assembléia Nacional Constituinte plantaram 600 mudas de árvores. Atualmente, restam 400 no local, que ocupa área de mais de 70 mil metros quadrados.
Além de novas mudas, o espaço deve ganhar ciclovia, praças, pátios de esculturas e será aberto para passeios ecológicos. A iniciativa é da Câmara dos Deputados e do Governo do Distrito Federal, que vão transformar o bosque no Parque Multiuso Bosque dos Constituintes.
Ainda pela manhã, Lula participa de sessão solene na Câmara dos Deputados em comemoração aos 20 anos da Constituição Cidadã.
Pelo mundo
Assim como Lula, líderes mundiais enviaram seus cumprimentos a Obama pela vitória. Nelson Mandela, primeiro presidente negro da África do Sul, afirmou nesta quarta-feira que a eleição de Barack Obama à presidência dos Estados Unidos demonstra que se pode "sonhar com um sonho melhor". Em carta dirigida a Obama, Mandela deseja "força e coragem" nos próximos anos.
O primeiro-ministro britânico Gordon Brown felicitou nesta quarta-feira o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, e elogiou seus "valores progressistas e visão de futuro". Já Angela Merkel, premiê da Alemanha, cumprimentou nesta quarta-feira Barack Obama por sua "histórica" vitória nas eleições presidenciais americanas. "Pode estar seguro de que meu governo é consciente da importância e do valor da nossa associação transatlântica", disse Merkel.
As relações entre Israel e Estados Unidos têm "um bom futuro à frente", disse o porta-voz da chancelaria israelense, Yigal Palmor. "Os israelenses felicitam os dois grandes amigos de Israel, (o republicano) John McCain por sua bela campanha, e Barack Obama por sua histórica vitória", afirmou Palmor.
Já o dirigente palestino, Mamud Abbas, pediu a Obama que acelere os esforços visando uma solução para o conflito entre palestinos e israelenses.
O presidente afegão, Hamid Karzai, parabenizou Obama por sua vitória e pediu mudanças na "guerra contra o terror" que o Exército americano empreende no Afeganistão. "Espero que sua eleição traga paz e vida ao Afeganistão."
O presidente chinês, Hu Jintao, cumprimentou Obama por sua vitória, afirmando que pretende levar as relações entre China e Estados Unidos a um novo nível. Hu destacou que "neste novo período histórico, espero, graças a nossos esforços conjuntos (...), reforçar os intercâmbios bilaterais, a confiança e a cooperação mútuas".
Já o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, mostrou hoje sua esperança de que a nova administração nos Estados Unidos reforce as relações com Moscou. "Esperamos que nossos parceiros optem por manter relações plenas com a Rússia", disse ele.
(*com informações da AFP, da Efe e da BBC)
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
McCain faz vários elogios a Obama e pede país unido
Republicano até foi assobiado com a sucessão de qualidades do democrata que enumerou
John McCain acabou de discursar, no Arizona, admitindo a derrota nas eleições desta terça-feira. As primeiras declarações do candidato derrotado centraram-se nos elogios ao vencedor, sendo que a maioria do público não gostou, assobiando várias vezes.
O discurso de Obama
«No fim de uma longa jornada, o povo americano falou claramente. Já tive a honra de ligar ao senador Obama para o congratular por ser o próximo presidente dos EUA, país que ambos amamos», começou por dizer, ouvindo desde logo muitos assobios.
«Ele consegui-o com muita perseverança, inspirando muitos americanos. Admiro e congratulo-o por isso», continuou.
McCain, um herói azarado, mas um lutador
«Foi uma eleição histórica. Para os afro-americanos, principalmente, e compreendo o orgulho que sentem hoje. Não há melhor prova de que os EUA percorreram longo caminho do que a eleição de um afro-americano para presidente. Que ninguém duvide que esta é a melhor nação da Terra», afirmou.
O discurso de poucos minutos prosseguiu com mais elogios ao adversário: «O senador Obama conseguiu uma grande proeza para ele e para os EUA. Aproveito também para lamentar que a sua avó não assista a esse momento, para ver o grande homem que ela ajudou a criar».
John McCain acabou por sublinhar as diferenças que o separam do democrata, mas apelou à união de todos os americanos.
Palin é «uma das melhores», garante McCain
«Nós discutimos as nossas diferenças e ele prevaleceu. Vivemos tempos difíceis e eu ajudá-lo-ei a enfrentá-los. Temos de descobrir caminhos para nos unirmos, para defender a nossa segurança. Num mundo perigoso não importam as diferenças», apelou.
Só depois o republicano se virou para a sua derrota. «Claro que estamos algo desiludidos. O falhanço é meu, não vosso», garantiu, agradecendo a todos os que o apoiaram.
As últimas palavras foram para Sarah Palin, «uma das melhores com quem trabalhei» e «uma impressionante nova voz no nosso partido».
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Qua Nov 05, 2008 12:12 pm, em um total de 1 vez.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Obama convidado a falar no Parlamento Europeu
Principais famílias políticas convictas de que se abre uma nova era nas relações entre EUA e Europa
As principais famílias políticas do Parlamento Europeu saudaram a eleição de Barack Obama para a presidência norte-americana, afirmando-se convictas de que se abre uma nova era nas relações entre EUA e Europa para enfrentar «desafios comuns».
Obama já foi inclusivamente convidado a dirigir-se ao Parlamento Europeu, durante a sua primeira visita à Europa. Ronald Reagan foi o último Presidente dos Estados Unidos a falar perante o Parlamento Europeu, em Estrasburgo, em 1985.
O IOL-PortugalDiário deixa-lhe aqui as melhores imagens da vitória de Obama:
http://diario.iol.pt/internacional/espe ... -4073.html
Wilfried Martens, presidente do Partido Popular Europeu (PPE), a maior família política do PE, felicitou Obama pela «vitória histórica», apontando que «num momento difícil para a economia norte-americana e mundial», o senador democrata «inspirou o povo americano e ofereceu-lhe esperança num futuro melhor».
«Acredito que ele (Obama) vai continuar a trabalhar no aprofundamento de um relacionamento sólido entre EUA e União Europeia, pois mais do que nunca é crucial que trabalhemos juntos para enfrentar a crise financeira e muitos outros desafios globais comuns», declarou.
Também Poul Nyrup Rasmussem, presidente dos Socialistas Europeus (PSE), a segunda força política do hemiciclo, sublinhou a necessidade de Estados Unidos e Europa trabalharem em conjunto e de forma urgente «para travar a recessão que está a afectar a vida quotidiana das famílias» e mostrou-se convicto de que será possível uma «forte cooperação renovada» com Barack Obama na Casa Branca.
«O Presidente Obama disse ontem (terça-feira) à noite que a mudança chegou à América. Nós, no PSE, acreditamos que é também altura de mudar na Europa. A Europa e os Estados Unidos enfrentam os mesmos desafios para travar a recessão, criar novos postos de trabalho e fazer face às alterações climáticas», disse.
Por seu turno, Graham Watson, líder parlamentar dos Liberais e Democratas - a terceira família política do PE -, afirmou que Obama "encontrará na Europa um parceiro e amigo, pronto para fortalecer os laços entre os Estados Unidos e a União Europeia e para trabalhar em busca de soluções comuns para problemas comuns". Entre esses desafios, apontou designadamente "a crise financeira, o Iraque, o Afeganistão», entre outros.
Também o presidente do PE, Hans-Gert Poettering, já reagiu à eleição de Obama, saudou o que classificou como uma «oportunidade» para uma nova era nas relações entre EUA e UE.
05-11-2008 - 13:24h / http://diario.iol.pt/internacional/
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Obama convidado a visitar o México
Presidente mexicano reiterou «o compromisso em fortalecer e aprofundar as relações bilaterais e em trabalhar na construção de um futuro melhor para a região»
O presidente mexicano, Felipe Calderón, enviou esta quarta-feira uma carta em nome do povo e do Governo ao senador Barack Obama, felicitando-o pela vitória nas eleições presidenciais, avança a agência EFE.
Na carta, Calderón convidou Obama a visitar o México e reiterou «o compromisso do Governo mexicano em fortalecer e aprofundar as relações bilaterais, e também em trabalhar na construção de um futuro melhor para a região».
Calderón expressou confiança na relação entre os dois países, dizendo que terá início «uma nova etapa de progresso baseada na co-responsabilidade, no diálogo franco e respeitoso e em confiança mútua».
Na mensagem, o presidente mexicano também comemorou «o processo eleitoral vivido nos Estados Unidos, com uma participação dos eleitores americanos sem precedentes».
http://diario.iol.pt/internacional/
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
http://uk.news.yahoo.com/blog/editors_c ... icle/7847/Bye, George!
Wed Nov 05 12:14PM
While large corners of the world are busy celebrating Obama's presidential victory there will be some people feeling slightly deflated to see George Bush step down as US president.
Over the past eight years Bush has provided us with endless amusement as a result of his faux pas or ‘Bushisms' as they've been dubbed. Here are twenty of our favourites.
20. "Those who enter the country illegally violate the law." - Nov. 28, 2005
19. "We don't believe in planners and deciders making the decisions on behalf of Americans." - Sept. 6, 2000
18. "If this were a dictatorship, it'd be a heck of a lot easier, just so long as I'm the dictator." - Dec. 19, 2000
17. "Well, I think if you say you're going to do something and don't do it, that's trustworthiness." - Aug. 30, 2000
16. "I think we agree, the past is over." - May 10, 2000
15. "I understand small business growth. I was one." - Feb. 19, 2000
14. "This foreign policy stuff is a little frustrating." - April 23, 2002
13. "I want everybody to hear loud and clear that I'm going to be the president of everybody." - Jan. 18, 2001
12. "One of the great things about books is sometimes there are some fantastic pictures." - Jan. 3, 2000
11. "I was proud the other day when both Republicans and Democrats stood with me in the Rose Garden to announce their support for a clear statement of purpose: you disarm, or we will." - Oct. 5, 2002
10. "I just want you to know that when we talk about war, we're really talking about peace." - June 18, 2002
9. "I'm honored to shake the hand of a brave Iraqi citizen who had his hand cut off by Saddam Hussein." - May 25, 2004
8. "I firmly believe the death tax is good for people from all walks of life all throughout our society." - Aug. 13, 2002
7. "There's an old saying in Tennessee - I know it's in Texas, probably in Tennessee - that says, fool me once, shame on - shame on you. Fool me - you can't get fooled again." - Sept. 17, 2002
6. "The truth of that matter is, if you listen carefully, Saddam would still be in power if he were the president of the United States, and the world would be a lot better off." - Oct. 8, 2004
5. "I know the human being and fish can coexist peacefully." - Sept. 29, 2000
4. "Our enemies are innovative and resourceful, and so are we. They never stop thinking about new ways to harm our country and our people, and neither do we." - Aug. 5, 2004
3. "Rarely is the questioned asked: Is our children learning?" - Jan. 11, 2000
2. "I know how hard it is for you to put food on your family." - Jan. 27, 2000
1. "They misunderestimated me." - Nov. 6, 2000
You can take a look at a comprehensive list of ‘Bushisms' from over the past eight years on the Political Humour website.
http://politicalhumor.about.com/library/blbushisms.htm
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