EUA: PRESIDENCIAIS 2008

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Se vc fosse Americano em Quem Votaria?

Esta enquete foi concluída em Qua Nov 05, 2008 12:46 pm

Obama/Biden
22
71%
McCain/Palin
9
29%
 
Total de votos: 31

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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#556 Mensagem por P44 » Qua Nov 05, 2008 8:16 am

estás bem wolfgang? não precisas de nada? aspirina? alka-seltzer? :mrgreen:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#557 Mensagem por Wolfgang » Qua Nov 05, 2008 8:33 am

P44 escreveu:estás bem wolfgang? não precisas de nada? aspirina? alka-seltzer? :mrgreen:

:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Olha, Prepe, não é porque eu acredite que o McCain seja melhor que o Obama (por diversas razões) e distinto do Bush por infinitas maneiras que Obama não tenha seus créditos. Torço por ele, pois que penso eu, os EUA ainda são um farol para o mundo em muitas coisas.
O que me preocupa em Obama é que ele não consiga transformar esperança em ações concretas. De resto, como não torcer por ele? Mas não torço porque ele é negro, mas porque pela democracia, as pessoas o colocaram nessa posição, a mais miserável e poderosa neste mundo. É preciso respeitar a democracia. Quem disse que que eu estou certo em apoiar McCain? A História é muito maior do que a cabeça de um humilde advogado do ABC paulista. E como...
Tenho até certa compaixão por Obama. O fardo é grande demais...
Deus esteja com ele.

:D

Abs

Fabio




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#558 Mensagem por P44 » Qua Nov 05, 2008 8:35 am

:wink:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#559 Mensagem por Sniper » Qua Nov 05, 2008 8:59 am

Carlos Mathias escreveu:Eu não aguento mais ligar a televisão e ver eleição americana o dia todo. Tem mais cobertura que as nossas. :roll: :|
Realmente esta insuportável! :evil:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#560 Mensagem por soultrain » Qua Nov 05, 2008 9:00 am

Estou deveras surpreendido. Um candidato Afro-Americano, com o nome de Osama Barak Obama ter ganho as presidências Americanas, só tem uma explicação: George W. Bush e o pior governo Americano da História. Julgo que se o candidato democrata fosse o Mickey Mouse, ganhava na mesma.

Sou céptico em relação ao Obama, embora torcesse pela sua vitória. Não vai ser fácil, pegar num dos piores momentos de sempre dos EUA e dar a volta, recebeu um presente envenenado.

Espero para o bem de todos que consiga “um novo acordo para um novo mundo”, “É tempo de renovação do compromisso entre a Europa e os EUA”, como disse Durão Barroso num comunicado citado pela Bloomberg. “Quero garantir ao Senador Obama o apoio da Comissão Europeia e o meu apoio pessoal na renovação deste compromisso para enfrentar-mos juntos os desafios futuros”.

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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#561 Mensagem por soultrain » Qua Nov 05, 2008 9:01 am

Parabéns aos Americanos e Boa sorte os acompanhe.





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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#562 Mensagem por P44 » Qua Nov 05, 2008 9:09 am

é óbvio que o principal responsavel pela vitória de Obama tem um nome....george w. bush, o pior presidente da história dos EUA
Bush deixará Governo como um dos presidentes mais impopulares da história

Da EFE

Washington, 5 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que iniciou seu mandato sob a sombra dos atentados de 11 de Setembro e deixa o Governo sob o peso de uma grave crise econômica, encerra seu período como chefe da Casa Branca na condição de um dos líderes mais impopulares da história.

Bush, que deixará oficialmente o cargo em 20 de janeiro, será substituído pelo democrata Barack Obama, que herdará vários problemas pendentes de resolução, como a crise econômica e a situação conflituosa no Iraque e Afeganistão.

A vitória incontestável de Obama nas eleições presidenciais desta terça-feira é o principal sinal do fracasso de Bush na administração do Estado mais poderoso do mundo.

Os oito anos de administração Bush foram apontados como um dos principais complicadores da campanha do também republicano John McCain na briga pela Casa Branca.

De acordo com Gary Jacobson, professor da Universidade da Califórnia em San Diego, "a principal razão da derrota de McCain é George W. Bush".

Atualmente, 72% dos americanos estão insatisfeitos com o Governo Bush, o maior nível de rejeição a um governante desde que a popularidade dos presidentes começou a ser medida, na década de 1930.

McCain fugiu de qualquer ato conjunto com o presidente, mas Obama vinculou de forma incessante a imagem de seu rival com a de Bush.

O caso mais grave a ser resolvido após o fim da administração atual, sem dúvida, será a crise econômica, que condicionará o comportamento de Obama pelo menos em seu primeiro ano no poder, se não nos dois primeiros.

Bush fez inúmeros discursos públicos sobre o desempenho da economia, mas sua grande impopularidade impediu que tais declarações acabassem por tranqüilizar o eleitorado.

A economia não será a única decisão difícil a esperar por Obama em seus primeiros meses no poder.

Ainda não está fechado o acordo com o Governo iraquiano sobre o futuro das tropas americanas no país asiático. Muitos acreditam que essa presença seria oficializada para os próximos três anos.

A Casa Branca assegura que tais negociações avançam com fluência, e Bush, que deixará no conflito no Iraque seu legado como presidente, espera poder completar o pacto antes do término de seu mandato.

Mas corresponderá a Obama determinar quando e como esses soldados, atualmente cerca de 140 mil, voltarão para casa. O democrata é partidário de uma retirada gradual ao longo de um ano e meio.

Outra grande "batata quente" que Bush deixará é a situação envolvendo o Afeganistão, onde o movimento talibã ressurgiu e a rede terrorista Al Qaeda encontrou refúgio na área fronteiriça do nordeste do Paquistão.

Obama já se mostrou partidário de uma intervenção no Paquistão caso seja necessário.

Bush também se comprometeu a resolver antes de deixar sua residência no número 1.600 da Avenida Pensilvânia a obtenção de um acordo de paz entre israelenses e palestinos, algo que parece cada vez mais improvável.

A renúncia do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, devido a um escândalo de corrupção, estagnou ainda mais conversas de paz que este ano já tinham obtido progressos mínimos.

É possível que Bush também não consiga resolver nos dois meses e meio de mandato que lhe restam a aprovação no Congresso dos tratados de livre-comércio pendentes com Colômbia, Panamá e Coréia do Sul.

Mas, no longo prazo, a maior tarefa que o presidente americano deixará a Obama será a de restabelecer o prestígio dos EUA no exterior - muito influenciado por causa do conflito no Iraque - e a esperança do eleitorado.

Recuperar o otimismo entre os americanos será uma tarefa difícil. Obama, no entanto, terá algo a seu favor para conquistar o objetivo: não será Bush. EFE

mv/fr/mh




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#563 Mensagem por P44 » Qua Nov 05, 2008 9:14 am

Sniper escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Eu não aguento mais ligar a televisão e ver eleição americana o dia todo. Tem mais cobertura que as nossas. :roll: :|
Realmente esta insuportável! :evil:

quer queiram quer não, influência a vida de todos nós... :roll: ...e nestas todo o mundo tinha os olhos postos, tal a vontade de re-fazer o que bush destruiu




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#564 Mensagem por soultrain » Qua Nov 05, 2008 9:29 am

Outra coisa que influenciou muito, foi a escolha de um candidato a vice-presidente, que é a representação burlesca de um republicano, uma caricatura do Americano típico, ignorante com arma etc... Nem quero imaginar se esta senhora fosse eleita.

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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#565 Mensagem por soultrain » Qua Nov 05, 2008 9:34 am

Eleições EUA 2008
Barack Obama: "Esta é a vossa vitória"
05.11.2008 - 05h39 Susana Almeida Ribeiro
O novo Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, fez hoje um discurso de aceitação intenso e inspirado perante uma multidão de vários milhares de pessoas reunidas em Grant Park, Chicago. "Esta é a vossa vitória", declarou o senador, recordando as mudanças ocorridas no país durante as últimas décadas sob o ponto de vista de uma eleitora que, aos 106 anos, votou hoje em Obama, Ann Nixon Cooper. "Yes, we can", repetiu Obama várias vezes, num discurso que pareceu coreografado até à perfeição.

Obama começou o seu discurso por recordar que a sua vitória nas eleições desta madrugada - que venceu por uma esmagadora maioria de 338 votos - põe em evidência que tudo é possível através do poder da democracia.

"Se ainda há alguém que duvida que a América é o lugar onde todas as coisas são possíveis, que questiona se o sonho dos nossos fundadores ainda está vivo, que duvida do poder da nossa democracia, teve esta noite a sua resposta".

"Há muito que se anuncia, mas hoje, por causa do que fizemos esta noite, nesta eleição, neste momento definidor, a mudança está a chegar à América".

Obama recordou que estes são resultados nunca antes vistos, conseguidos com pessoas que esperaram três horas nas filas de voto. Estas foram as vozes que fizeram a diferença. Ricos e pobres, negros, brancos e hispânicos, "gays", heterossexuais, pessoas saudáveis e pessoas com deficiências. Foram estas pessoas que enviaram uma mensagem ao mundo, disse Obama.

"Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América", acrescentou o novo Presidente.

Barack Obama felicitou ainda o seu rival republicano John McCain pela luta que travou pelo seu país e acrescentou que espera vir a trabalhar em conjunto com o senador do Arizona e com a sua candidata a vice, Sarah Palin, gerando algum bruá na plateia.

O Presidente eleito agradeceu ainda ao seu vice-Presidente, Joe Biden, à sua mulher e nova "primeira dama" dos EUA, Michelle Obama, e às suas filhas que, numa tirada bem-humorada, parece que vão ter finalmente direito a um "cachorro" como animal de estimação quando se mudarem para a Casa Branca.

Obama consagrou igualmente umas palavras de homenagem e agradecimento à sua avó materna, que faleceu ontem, vítima de um cancro, sem ter chegado a ver o neto subir à Presidência do país.

O senador afro-americano agradeceu ainda aos seus irmãos e irmãs, ao director da sua campanha e a todos os voluntários que nela participaram. "A vitória pertence-vos a vocês", disse Obama, dirigindo-se à multidão.

Barack recordou o início "tremido" e com poucos meios da sua candidatura, fora do centro de acção de Washinton, e construído a pulso, com a ajuda dos cidadãos anónimos e das pessoas comuns. "Esta é a vossa vitória", repetiu.

Barack Obama lembrou ainda que estes não vão ser tempos fáceis para a sua Administração. O senador recordou as dificuldades que sentem todos aqueles que não conseguem pagar as suas prestações, que estão a combater no Iraque e no Afeganistão e os enormes desafios que o país enfrenta em termos energéticos. "O caminho que se nos apresenta vai ser longo. A subida vai ser íngreme. Podemos não chegar lá num ano e talvez nem mesmo num mandato, mas América - nunca estive tão esperançoso como estou nesta noite que chegaremos lá. Prometo-vos - nós, enquanto povo, chegaremos lá".

O novo Presidente eleito apelou ao espírito de sacrifício do povo, à sua solidariedade e ao seu trabalho, oferecendo em troca a sua atenção e disponibilizando-se para ouvir a população.

"Como disse Abraham Lincoln a uma nação muito mais dividida que a nossa, 'nós não somos inimigos, mas amigos", disse, apelando ao apoio de todos os americanos, mesmo dos que não votaram nele.

"Democracia, liberdade, oportunidade e esperança. É este o génio da América", disse.

A história de Ann Nixon Cooper

"Esta eleição contou com muitas histórias que se irão contar durante várias gerações. Mas aquela que eu hoje trago comigo é sobre uma mulher que depositou o seu voto em Atlanta. Ela é muito parecida com os milhões que aguardaram vez para que a sua voz fosse ouvida nesta eleição, à excepção de uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos", contou Obama.

"Ela nasceu apenas uma geração depois da escravatura; numa altura em que não havia carros nas estradas, nem aviões no céu; em que alguém como ela não podia votar por duas razões - porque ela era mulher e por causa da cor da sua pele".

"E hoje, penso em tudo aquilo que ela viu ao longo do seu século de idade na América - as dores de cabeça e a esperança; a luta e o progresso; os tempos em que nos foi dito que não podíamos, e as pessoas que empurraram o credo adiante: 'yes we can'", reforçou Obama, lançando o repto para uma espécie de salmo, repetido pela audiência: "yes we can".

"Quando havia desespero [...] e depressão em todo o país, ela viu uma nação conquistada pelo medo, com um New Deal, novos trabalhos, uma nova sensação de objectivo comum. 'Yes we can'".

"Quando as bombas caíam no porto [Pearl Harbour] e a tirania ameaçou o mundo, ela era testemunha de uma geração que emergia à grandeza e de uma democracia era salva. 'Yes we can'".

"Ela esteve lá para os autocarros em Montgomery, para as mangueiras em Birmingham, a ponte em Selma, e para um pregador de Atlanta que disse às pessoas que elas conseguiriam triunfar. 'Yes we can'".

"Um homem tocou na lua, um muro caiu em Berlim, um mundo ficou ligado pela nossa ciência e imaginação, 'Yes we can'".

"E este ano, nesta eleição, ela tocou com o dedo no ecrã e votou, porque ao fim de 106 anos de América, ao longo das melhores horas e das horas mais sombrias, ela sabe como a América pode mudar. 'Yes we can'".

"América, fizémos um longo caminho. Vimos tanto. Mas ainda há tanta coisa a fazer. Por isso, esta noite, vamos perguntar a nós próprios - se as nossas crianças viveram para ver o próximo século; se as minhas filhas tiverem a sorte de viverem tanto como a Ann Nixon Cooper, que mudança é que vão ver? Que progresso teremos nós feito?". "Esta é a nossa oportunidade de responder a essa pergunta. Este é o nosso momento. Este é o nosso tempo", concluiu o novo Presidente dos Estados Unidos da América, o primeiro afro-americano a ocupar esse lugar.





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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#566 Mensagem por Sniper » Qua Nov 05, 2008 9:38 am

P44 escreveu:
Sniper escreveu: Realmente esta insuportável! :evil:

quer queiram quer não, influência a vida de todos nós... :roll: ...e nestas todo o mundo tinha os olhos postos, tal a vontade de re-fazer o que bush destruiu
Eu, um simples mestiço latinoamericano não me sinto tãaao influenciado assim quanto vós ai do califado... mas vá lá... :twisted: :mrgreen:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#567 Mensagem por P44 » Qua Nov 05, 2008 10:01 am

soultrain escreveu:Outra coisa que influenciou muito, foi a escolha de um candidato a vice-presidente, que é a representação burlesca de um republicano, uma caricatura do Americano típico, ignorante com arma etc... Nem quero imaginar se esta senhora fosse eleita.

[[]]'s

a mim o que me assusta é que em 2012 teremos provavelmente de voltar a levar com ela [001] e desta vez como candidata a presidente....




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#568 Mensagem por Túlio » Qua Nov 05, 2008 10:07 am

Bem, o Binla ganhou: mas vai levar? :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#569 Mensagem por P44 » Qua Nov 05, 2008 10:11 am

Túlio escreveu:Bem, o Binla ganhou: mas vai levar? :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

^^^^ olha olha, outro cheio de azia :mrgreen: :mrgreen:


e finalmente fiquei a saber porque raio votam á TERÇA FEIRA!!!!
Why we vote on Tuesday... and other election fun facts
Mon Nov 3, 9:59 pm ET
You've studied the issues and cast your ballot. Now all that's left to do is bide your time until the results start coming in for John McCain and Barack Obama. To help you in that effort, we introduce a list of election fun facts for your brain-candy pleasure.

Why do we vote on a Tuesday... in November?

The short answer: We used to be a nation of farmers.

The long answer: Congress chose November because the harvest was over and the weather wouldn't be bad enough to prevent people from traveling.


As for Tuesday, people used to have to travel overnight to their polling location. (In 1845, horse was the preferred method of transport.) In an effort to avoid religious days of rest, Congress chose Tuesday, leaving Monday and Wednesday as travel days. Tuesday was voting (and horse-resting) day.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#570 Mensagem por P44 » Qua Nov 05, 2008 10:30 am

será que finalmente virá o fim do Embargo???
Obama win raises Cubans hopes for change
By Jeff Franks Jeff Franks Wed Nov 5, 12:06 am ET
HAVANA (Reuters) – U.S. President-elect Barack Obama's promise of change reached across the Florida Straits on Tuesday as Cubans said his victory over John McCain gave them hope for better relations with the United States and improvement in their own lives.

Obama's campaign vow to ease the 46-year-old U.S. trade embargo against Cuba and his willingness to consider dialogue with the Cuban government were a breath of fresh air after almost eight years of tough talk and hard-line policies from the Bush administration, Cubans said.

"I think with Obama we will have some improvement. We're going to breathe a little, because if the other (McCain) had won we would be in bad shape -- and not just the Cubans," said housewife Cristina Recio, 50.

"With Obama, there has to be a relaxing of the policy toward Cuba because he has at least promised to change things such as ending restrictions on trips to Cuba (by Americans) and that will be good for everyone," restaurant employee Diego Lopez, 41, said.

Communist Cuba and the United States are worlds apart politically and have been at odds since the 1959 revolution that put Fidel Castro in power, but only the Florida Straits, 90 miles across, separate the countries that were once closely allied.

Family ties between the two countries are strong, as an estimated 1 million Cubans have emigrated to the United States. Miami, with about 650,000 Cuban-Americans living in and around the city, is the Cuban-American community's heartland.

CASTRO PRAISED OBAMA

Many Cubans kept a close eye on the U.S. election and most viewed McCain as an extension of U.S. President George W. Bush, who toughened the embargo by limiting how much money their U.S.-based relatives could send home and how many times they could visit.

McCain said he would not ease the embargo and denigrated Obama for offering to speak to the Cuban government without pre-conditions.

"He (McCain) tried in his campaign to separate himself from Bush but he didn't fool anybody," said Lopez. "He is of the hard-line, a devotee of war."

"McCain is a carbon copy of Bush -- more of the same political verbal diarrhea that doesn't lead to anything for the two countries," said businessman Jose Hernandez, 38.

In a column published on Tuesday in state-run media, former Cuban leader Fidel Castro declared himself neutral in the race, but blasted away at McCain while mostly praising Obama.

Obama, Castro wrote, is "without doubt more intelligent, cultured and calm than his Republican adversary."

The 72-year-old McCain, the ailing 82-year-old said, is "old, bellicose, uncultured, not very intelligent and not healthy."

Cubans were wary of hoping that Obama's win could eventually bring an end to the U.S. embargo, which the Cuban government blames for many of its problems, but admitted they were ready for an end to 50 years of tense U.S.-Cuba relations.

"I'm not so idealistic as to think that the embargo will be lifted immediately," said Cuban dissident and writer Jorge Olivera. "But I expect better times as much for the United States as for Cuba."

"I don't want to die without seeing an end to this conflict that began when I was born," said Recio.

(Additional reporting by Rosa Tania Valdes and Nelson Acosta; editing by Patricia Zengerle)




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