Revista diz que o democrata é o candidato com mais hipóteses de restaurar a confiança da América
The Economist apoia a candidatura de Barack Obama
30.10.2008 - 16h09 Ana Fonseca Pereira / http://ultimahora.publico.clix.pt/
A revista “The Economist” anunciou hoje o seu apoio ao candidato democrata à Casa Branca, juntando-se à maioria dos principais títulos da imprensa norte-americana. Para a publicação, sediada no Reino Unido, Obama “mostrou claramente ter melhores hipóteses de restaurar a autoconfiança da América”.
Em editorial, a “Economist”, que em 2004 apoiou o também democrata John Kerry contra George W. Bush, a sua aposta quatro anos antes, admite que votar em Obama representa um risco, dada “a sua inexperiência e a falta de clareza de algumas das suas propostas”, mas sustenta que “este é um risco que a América deve correr, tendo em conta o difícil caminho que tem pela frente”.
Apesar de “o currículo de Obama ser pequeno para o mais importante trabalho no mundo”, os editores da “Economist” consideram que “a forma excepcionalmente segura como tem gerido a sua campanha é um conforto considerável”. “Um homem que começou sem dinheiro e com poucos apoiantes” superou “duas das mais poderosas máquinas da política americana – os Clinton e a direita conservadora”, sublinham.
Quando muitos destacam a personalidade do candidato democrata, a “Economist” entende que “as qualidades de estrela podem ser-lhe úteis na presidência”, mas o “carisma não o ajudará a reerguer o Medicare ou chegar a acordo com o Irão”.
Mais importante, afirma, são as qualidades reveladas por Obama “sob fogo político”: depois da polémica criada pelo seu antigo pastor “fez um dos mais pensados discursos da sua campanha”, em plena crise económica “foi seguro quando John McCain foi febril; “aprende depressa e reuniu uma equipa impressionante de conselheiros”.
Mas mais do que os elogios a Obama – a quem também critica pela insistência de uma retirada rápida do Iraque ou por não ter contrariado os poderes instituídos dentro do Partido Democrata –, o editorial da “Economist” não poupa críticas ao candidato republicano, lamentando que “não tenha sido o verdadeiro McCain” a aparecer nesta campanha.
Nos últimos seis meses, afirma os editores da revista, o republicano “pareceu vítima de uma bruxaria politica, as suas qualidades foram invertidas e os seus defeitos exagerados”, tendo acabado por defender as reduções fiscais que criticou ao Presidente e a apoiar os líderes da direita religiosa a quem um dia apelidara de “agentes da intolerância”.
A revista critica ainda a falta de reacção do candidato à crise política – “ele nunca se mostrou muito interessado com a economia, mas ao contrário de Obama, fez poucos esforços para se rodear de bons conselheiros” – e pela escolha de Sarah Palin para candidata à vice-presidência – “com quem se reuniu apenas duas vezes” antes de a nomear.
Sediada em Londres, a "The Economist" tem uma tiragem internacional de 1,3 milhões de exemplares, 680 mil dos quais nos Estados Unidos, razão pela qual os editores dizem ter legitimidade para se pronunciar sobre a eleição americana, uma tradição que mantêm desde 1980, ano em que apoiaram Ronald Reagan.
EUA: PRESIDENCIAIS 2008
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Eleições EUA 2008
Obama pisca o olho ao americano médio e aos indecisos em anúncio de 30 minutos em "primetime"
30.10.2008 - 11h41 Susana Almeida Ribeiro / http://ultimahora.publico.
Obama em visita à avó paterna no Quénia
Um Obama que entende o seu povo. Um Obama que está a par dos problemas do americano médio e que lhe quer dar a mão. Foi desta maneira que o candidato democrata se apresentou no anúncio de 30 minutos transmitido pelas principais cadeias de televisão norte-americanas, à excepção da ABC, e que terá custado cerca de cinco milhões de dólares.
O “info-comercial” - coreografado ao segundo num estilo de produção à Hollywood e narrado pelo próprio Obama – foi transmitido mesmo antes de um jogo de máxima audiência dos “play-off” de basebol norte-americano e só pode ser explicado pelos cerca de 600 milhões de dólares (450 milhões de euros) que Obama já conseguiu angariar até ao momento para a sua campanha, bem longe dos cerca de 380 milhões de dólares obtidos pelo rival republicano, John McCain.
Esta foi a primeira vez em 16 anos que um aspirante à Casa Branca compra um tão vasto tempo de antena em horário nobre nas principais cadeias de televisão. O último a fazê-lo tinha sido o milionário texano Ross Perot em 1992.
O vídeo foi realizado por Davis Guggenheim, filho do homem que documentou a campanha de John F. Kennedy, estreitando assim os elementos comuns entre Obama e o carismático presidente norte-americano assassinado em Dallas, em 1963. Davis Guggenheim foi igualmente o produtor executivo do documentário do vice-Presidente Al Gore “Uma Verdade Inconveniente”.
O “info-comercial” mostra prados, bandeiras americanas, casas dos subúrbios e rostos de americanos, transmitindo um tom intimista e aproximando a sua própria história da história dos cidadãos.
“Vimos nos últimos oito anos como as decisões de um Presidente podem afectar profundamente o curso da história e as vidas dos americanos”, diz Obama no início do vídeo, sentado frente a uma bandeira dos Estados Unidos. “A crise financeira foi o veredicto final de oito anos de políticas fracassadas”, disse.
Obama contou, durante os 30 minutos do seu anúncio, como o seu avô se alistou para combater na II Guerra Mundial e como a sua mãe, como tantos milhares de americanos, passou os últimos meses de vida a lutar contra o cancro e contra as companhias privadas de seguros de saúde que se recusavam a pagar os seus tratamentos.
Obama aproveitou ainda a sua meia hora de tempo de antena para apresentar as suas “argumentações finais” e relembrar os temas da sua campanha – da Saúde à guerra – vincando mais uma vez os detalhes do seu plano para salvar os Estados Unidos da crise financeira.
O vídeo concluiu com uma ligação em directo para um comício que Obama estava a realizar na Florida. “Daqui a seis dias podemos mudar este país”, proclamou então perante uma multidão de apoiantes. “Se estiverem do meu lado, vamos conseguir. Mas é preciso que vão votar e, se puderem, que colaborem com a minha campanha”, disse, minutos antes do final do “info-comercial”.
Apenas uma hora mais tarde Barack Obama aparecia novamente na televisão, num diferido, ao lado do popular apresentador Jon Stewart no programa “Daily Show”.
Com este “clip”, a equipa de Obama pretendeu convencer os cidadãos que ainda estão indecisos e que, segundo os peritos, cifram-se em cerca de cinco ou seis por cento.
A reacção de McCain não se fez esperar, descrevendo o anúncio de Obama como um “anúncio de boa disposição” pago com promessas falhadas e garantindo, com algum humor, que quando ele for Presidente “ninguém causará nenhum atraso num jogo de basebol”.
O senador do Arizona sublinhou, no seu próprio anúncio transmitido ontem à noite, que “para além dos seus discursos inflamados, das suas grandes promessas e dos especiais na TV” que “Obama não tem a experiência necessária para o cargo de Presidente”.
Para os críticos de Obama, o vídeo foi igualmente considerado presunçoso, fazendo lembrar o seu discurso em Berlim, no Verão passado, perante 200 mil pessoas.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
em 2012 com essa doida a tentar a casa branca , será melhor fugir para a Lua!
Em 2012 serão possivlemente 2 Mulheres as candidatas? Hillary Clinton e Sarah Palin?
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Bourne escreveu:E o Obama vai tenar a reeleição
Inch Allah!
medoMesmo se perder, Palin vira uma força política
Plantão | Publicada em 31/10/2008 às 09h21m
Reuters/Brasil Online
Por Ed Stoddard
DALLAS (Reuters) - Sarah Palin se tornou a nova queridinha dos conservadores, e seu capital político pode fazer dela uma vice-presidente influente -ou então impulsioná-la à cabeça de chapa em 2012, caso a candidatura democrata de Barack Obama vença a eleição presidencial de terça-feira nos EUA.
Mas, mesmo nos ambientes republicanos, a governadora do Alasca, mãe de cinco filhos e caçadora de alces nas horas vagas, é uma figura polêmica, que ilustra a divisão do partido entre os conservadores fiscais e os conservadores cristãos (caso dela), unidos em torno da estridente oposição ao aborto e aos direitos dos homossexuais.
"Se eles de fato perderem na terça-feira, ela se torna uma das figuras centrais para 2012", disse Matthew Wilson, cientista político da Universidade Metodista do Sul, em Dallas.
"Claramente, Palin é uma estrela junto aos conservadores sociais, mas muitos republicanos de country-club simplesmente a consideram totalmente impalatável", disse ele.
Palin, 44 anos, se tornou o farol a guiar a base evangélica do Partido Conservador, seu eleitorado mais fiel. Assumiu esse status graças a diversos fatores: o fato de ser uma cristã praticante; de ter escolhido ter seu quinto filho embora exames apontassem Síndrome de Down; de ser uma populista; de saber usar armas.
As pesquisas mostram um esvaziamento da candidatura John McCain/Sarah Palin em diversos segmentos, mas a dupla ainda tem o voto de dois terços dos evangélicos brancos.
McCain discorda dos conservadores republicanos em várias questões, por isso, não conseguiria tanta penetração entre os evangélicos se não estivesse ao lado de Palin, segundo analistas.
Pesquisa do Pew Research Center, realizada entre os dias 23 e 26 de outubro, mostra que 93 por cento dos eleitores registrados que se consideram republicanos conservadores apóiam McCain.
Vários líderes protestantes influentes, como Richard Land, da Convenção Batista do Sul, já carimbaram Palin como sendo a estrela em ascensão do conservadorismo republicano. Se McCain perder na terça-feira, isso a coloca bem à frente do pelotão republicano para 2012.
"Acho que ela será uma competidora importante..., e certamente estará na disputa", disse Tony Perkins, presidente do Conselho de Pesquisa da Família, influente grupo conservador muito ligado aos evangélicos.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Não sei de onde vocês tiraram que sou republicano.P44 escreveu:Tu, Bolovo? no Comuna-socialista-terrorista-muçulmano?
Folgo em ver que o DB é frequentado por gente da alta...3 milionários pelo menosObama/Biden 72% [ 8 ]
McCain/Palin 27% [ 3 ]
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
pelos teus posts?
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http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/440473Sondagem do 'New York Times-CBS'
Eleitores com dúvidas sobre Sarah Palin
Apenas 35% consideram Palin preparada para a vice-presidência, contra 74% que apontam Joe Biden, o candidato a vice de Obama, preparado para as mesmas funções.
12:34 | Sexta-feira, 31 de Out de 2008
Jimmy May/ AP
Quase dois terços dos norte-americanos consideram que Sarah Palin não está preparada para ser vice-Presidente dos EUA
Quase dois terços dos norte-americanos consideram que Sarah Palin, candidata à vice-presidência de John McCain, não está preparada para assumir essas funções, segundo uma sondagem 'New York Times-CBS'.
O estud,o publicado quinta-feira à tarde, aponta por outro lado para uma vantagem de 11% do democrata Barack Obama sobre o republicano John McCain, com 51% contra 40% das intenções de voto, respectivamente.
Segundo a sondagem, 59% dos inquiridos consideram que a governadora do Alasca não está preparada para assumir a vice-presidência do país, uma percentagem superior em nove pontos à registada no início deste mês.
Apenas 35% consideram Palin preparada para a vice-presidência, contra 74% que apontam Joe Biden, o candidato a vice de Obama, preparado para as mesmas funções.
Mas, segundo a mesma sondagem, só um terço (32%) dos inquiridos
considera o nome do candidato a vice-presidente como um factor importante na decisão de votar - 65% afirmam ter apenas em conta o nome do candidato a Presidente.
Em relação a estes, a sondagem concluiu que, se a corrida fosse exclusivamente entre Obama e McCain, 51% dos inquiridos "votariam provavelmente" em Obama e 40% em McCain.
Numa corrida alargada aos candidatos minoritários, a vantagem de Obama é ainda maior: 13%. Neste cenário, 52% dos inquiridos votariam no candidato democrata, contra apenas 39% dos votantes de McCain. 2% do eleitorado apoia o independente Ralph Nader e 1% o candidato do Partido Libertário, Bob Barr.
Na análise das razões das preferências dos inquiridos, o estudo indica que 64% consideram Barack Obama "o candidato da mudança", enquanto 39% afirmam que o conceito se aplica a John McCain.
McCain é, no entanto, o preferido dos inquiridos para o exercício das funções de comandante supremo das forças armadas, com 47% a considerarem que o veterano do Vietname seria "muito eficaz" nesse papel e apenas 33% a apontarem Obama como tal.
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http://oglobo.globo.com/mundo/eleicoesa ... 200532.aspNa reta final da campanha, McCain pede doações de emergência
Publicada em 31/10/2008 às 10h11m
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain , fez um pedido por doações de emergência em um esforço para conquistar uma vitória surpresa nas eleições da próxima terça-feira.
"Eu estou pedindo por seu apoio financeiro hoje para nos ajudar a responder a ataques contra nós. Essa eleição não está definida e nós precisamos do trabalho duro de todos nos próximos dias para sairmos vitoriosos", escreveu McCain em um e-mail para seus simpatizantes.
O pedido foi feito um dia depois de o candidato democrata, Barack Obama , ter gasto cerca de US$ 5 milhões em comerciais de 30 minutos em três redes de TV americanas.
A última pesquisa nacional de opinião, realizada pela CBS e pelo New York Times, coloca o republicano 13% atrás do democrata Barack Obama.
Já pesquisas em Estados onde a disputa é normalmente acirrada entre democratas e republicanos - os chamados Estados-chave -, as diferenças entre os dois candidatos são bem menores.
Mas o editor da BBC para a América do Norte, Justin Webb, disse que as últimas pesquisas também sugerem que a popularidade da candidata a vice de McCain, Sarah Palin, está caindo : cerca de 59% dos entrevistados dizem que ela não está pronta para ser vice-presidente.
Pesquisas recentes da CNN/Opinion Research sugerem que Obama lidera com quatro pontos de diferença em Ohio, seis pontos na Carolina do Norte e sete pontos em Nevada, todos Estados conquistados por George W. Bush nas eleições de 2004.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
O que vocês acham dessa análise
O 4 de Novembro
Nelson During
Fonte: http://www.defesanet.com.br/dn/31OUT08.htm
A eleição presidencial dos Estado Unidos marcada para a próxima terça-feira apresenta fatos tão intrigantes e sensacionais, que parecem ter sido escritos por roteiristas de Hollywood.
A aparição de um candidato que não tem tradição, com profundas contradições e incógnitas levará a eleição a ser discutida nos tribunais por muitos meses caso seja eleito Barack Hussein Obama.
Uma análise preliminar mostra que há indícios de que com um outsider seja criado um fato novo para reapresentar a América ao mundo. Tanto no plano interno como no externo uma refundação das bases americanas.
Outra linha de análise indica que um grupo à esquerda dentro do Partido Democrata está impulsionando a candidatura Obama. procurando levar uma mensagem de esperança e renovação aparece como a Novidade.
A terceira linha de análise mostra algo mais complexo e com sérias implicações. O apoio irrestrito da mídia liberal americana (New York Times, Washington Post, Los Angeles Times, e redes como a CNN e MSNBC) tem obscurecido pontos relevantes da atual corrida presidencial.
O fato inicial é a ascenção dentro das primária de Obamas. Fatos recentemente levantado indicam que houve sérias infrações, caracterizadas como fraude, durante as primárias Democratas em pelo menos 14 Estados. A base de apoio de Obama é a Association of Community Organizations for Reform Now, mais conhecida pela sigla ACORN.
Trabalhando com comunidades de baixa renda a tarefa da ACORN é de registrar o maior número de eleitores para as eleições, e são remunerados por cada inscrição que for realizada pelo governo federal.
O trabalho da ACORN está sob investigação e seus métodos que podem ser classificados como “inovadores” terão influência no dia 4 de Novembro. Cerca de 30% dos 1,3 milhão de leitores que a ACORN diz ter registrado estão sendo acusados de serem irregulares.
Porém não para aqui o roteiro do dia 4. Resta o ator principal o Sr Barack Hussein Obama.
A constituição americana indica no Artigo II, Seção: "No Person except a natural born citizen, or a citizen of the United States at the time of the adoption of this constitution, shall be eligible to the Office of President; neither shall any person be eligible to that office who shall not have attained to the age of thirty five years, and been fourteen years a resident
within the United States."
Com petições na Justiça Federal de 9 estados eleitores estão requerendo que as cortes estaduais requeiram ao Estado do Havaí a certidão de nascimento do candidato Obama. O que pode ser um fato meramente burocrático está crescendo e certamente deverá chegar à Suprema Corte caso seja eleito.
Primeiramente acreditava-se que o motivo fosse de ser citado de pais muçulmanos. Porém mais recentemente outras dúvidas surgiram. Uma primeira certidão apresentada está sob suspeita de ser uma fraude.
Porém não só a Certidão está sob o manto do segredo, outros documentos relativos ao candidato Obama seguem o mesmo caminho. Entre alguns estão os seguintes:
* Registros do Occidental College – não apresentado;
* Tese na Universidade de Columbia – retida pela universidade;
* Registros escolares da Universidade e Harvard retidos pela Universidade;
* Registros Médicos (só uma página foi divulgado);
* Lista dos clientes como advogado;
* Harvard Law Review - nenhum artigo publicado;
* Universidade de Chicago trabalhos de graduação – nenhum;
* Illinois State Senate registros “não disponíveis”.
Acusando os republicanos de racismo e xenofobia o candidato Democrata, e com a ajuda da grande imprensa, tem conseguido esquivar-se de apresentar os documentos. E seus advogados questionam nas cortes o direito dos cidadãos de entrarem com estas petições junto às cortes estaduais.
Por outro lado as forças de segurança interna estão preparando tropas para prováveis tumultos, já anunciados, em muitas localidades, caso o candidato Obama perca no dia 4.
Uma eleição com um roteiro emocionante e final que certamente atrairá a atenção.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Como assim? Se acha que eu sou o que? Neoliberal?P44 escreveu:pelos teus posts?
Na verdade, eu não tenho essa torcida de democrata vs republicano, até porque não sou americano, então não voto. Mas eu acho que há aquilo em que acredito. Desprezar Chavez, Comunismo, Socialismo, Chavez, partidinhos de esquerda noiada e produtos semelhantes não é ser necessariamente um WASP.
Eu respeito muito a esquerda inteligente, pragmatica... dessa eu gosto.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
voltando mais para o tópico em si....
http://br.noticias.yahoo.com/s/081031/4 ... &printer=1
Obama, McCain e o antiamericanismo
Sex, 31 Out, 06h38
Por Edson Pedro, Redação Yahoo! Brasil
O antiamericanismo não é um fenômeno recente mas foi a partir do 11 de setembro que os próprios norte-americanos tiveram uma noção mais clara a respeito dele e passaram a se perguntar: "por que nos odeiam tanto?". Em meio à consternação mundial pela gravidade dos ataques terroristas contra as torres gêmeas do World Trade Center havia gente que não escondia suas reais impressões com frases como "depois de tanta coisa que fizeram pelo mundo afora, eles mereciam". De qualquer forma, o resultado imediato foi a própria união interna do país, tanto para compreender uma de suas maiores tragédias quanto para enfrentar aquele novo inimigo que vinha substituir o já morto e enterrado comunismo europeu: o terrorismo fundamentalista. Ser antiamericano chegou até a estar um pouco fora de moda ou algo ligado apenas à intelectuais de esquerda ou fundamentalistas islâmicos.
Foi assim que o mundo ocidental deu um certo aval à invasão norte-americana no Afeganistão para derrotar o Talibã, protetores da Al Qaeda e de Osama Bin Laden. Era o início da guerra contra o terror. E foi em nome dessa guerra ou para ocultar interesses menos "sublimes" do que "levar a liberdade pelo mundo", que o governo de George W. Bush invadiu o Iraque em 2003. A maior das justificativas era de que o ditador iraquiano estava produzindo armas de destruição em massa e tinha vínculos com a Al Qaeda. Por mais que os ataques terroristas de 2001 tenham diminuído o fôlego do antiamericanismo, o opinião pública mundial não era tão ingênua para ignorar a real intenção da presença das tropas americanas no Iraque. O interesse, mais do que evidente, estava ligado à questão do petróleo e de interesses financeiros além da necessidade de presença efetiva do exército dos EUA em meio à países do Oriente Médio não tão simpáticos à causa norte-americana: o Irã e a Síria. Quanto às armas de destruição em massa, nunca foram encontradas.
De lá pra cá fatos como as políticas unilaterais de Bush, a morte de milhares de civis iraquianos vista como "efeito colateral da guerra contra o terror", as torturas de soldados americanos aos prisioneiros de Abu Graib, o apoio dos EUA a Israel na segunda intifada palestina e outros tristes episódios só ajudaram a reforçar o imaginário antiamericano. Por mais que teses neoliberais mais simpáticas à hegemonia norte-americana digam que o antiamericanismo é apenas "recalque de oprimido", não se pode negar que são fruto mais de ações norte-americanas do que de reações recalcadas. Afinal, se até Michael Moore denuncia em seus filmes os erros dessa hegemonia na defesa de seus interesses, porque o mundo deveria se abster. Infelizmente os destinos do planeta ainda dependem em grande parte da liderança norte-americana.
O mundo inteiro acredita que se existe a possibilidade de que os Estados Unidos consiga reverter sua aversão pelo mundo, ela está diretamente ligada com a eleição de Barack Obama. Os mais céticos podem achar que nada vai mudar. Mas apesar de ser considerado um novato em política externa, Obama angariou certa simpatia já no início de sua campanha, ao dizer que irá retirar as tropas do atoleiro em que se tornou a Guerra do Iraque. Além disso, ao escolher o senador Joseph Biden, experiente em assuntos internacionais, como vice, ele demonstrou sua preocupação como tema. Para Obama, o maior risco terrorista se encontra no Afeganistão e no Paquistão, lugares onde ele pretende aumentar o número de tropas. A tentativa de reestabelecer diálogos com os governos da Síria e do Irã e de rever a política norte-americana em relação aos cubanos são propostas que também soaram positivamente no cenário internacional. Com relação à Chávez, Obama aponta que o líder venezuelano explorou o antiamericanismo na América Latina exatamente porque os Estados Unidos estão totalmente obcecados com o Iraque. Por isso ele defende uma política de diálogo aberto com os considerados inimigos. Obama também pretende reativar os laços com a Europa, bastante abalados quando alguns países da comunidade européia foram claramente contra a invasão do Iraque. O democrata acredita que os EUA só pode recuperar a confiança global em sua liderança se deixar de agir unilateralmente como vem fazendo nos últimos oito anos do governo Bush.
Já John McCain tem uma proposta tipicamente republicana, sem mudanças que possam convencer o mundo de que os Estados Unidos têm alguma razão em sua cruzada contra o terrorismo. Seu discurso deixa transparecer que os países precisam reconhecer a importância da força militar americana para assegurar o equilíbrio do planeta. De cara só admite a retirada das tropas do Iraque com honra e vitória, o que quer que isso signifique em resultados práticos. Embuído de sua experiência como combatente no Vietnã ele crê fielmente que as tropas americanas são uma força de bem no mundo, conforme afirmou em alguns debates, e estão levando os valores da democracia e da liberdade onde estes estejam supostamente ameaçados. Uma boa parcela do eleitorado acha que John McCain usa uma retórica que só têm ressonância nos próprios republicanos dos EUA e não encontra muita simpatia pelo mundo. Ele admite que o país esteve ocupado com a guerra contra o terror e se esqueceu da América Latina, mas diz que sua administração pretende voltar a atenção ao continente para enfrentar Hugo Chávez, que ele considera um ditador. Narcotraficantes e grupos guerrilheiros, tidos como radicais, estão no mesmo saco dos inimigos terroristas e devem ser combatidos na região, segundo ele. Não há menção a qualquer diálogo com quem não esteja comprometido com os valores norte-americanos.
Se confiarmos apenas no carisma de Barack Obama e em suas propostas mais evidentes de política externa, mesmo que ainda incertas, talvez o mundo volte a olhar os Estados Unidos com outros olhos. Pelo menos é isso que os jovens de 18 a 24 anos do seu eleitorado esperam já que a maioria acredita que ele pode melhorar a imagem do país no exterior. A plataforma de John McCain, em contrapartida, parece querer aumentar ainda mais o grau da guerra contra o terror, além de ressuscitar velhos embates com a Rússia. No cenário atual de evidente crise econômica os Estados Unidos precisam mais do que nunca de aliados. Aprofundar a guerra não parece ser uma estratégia muito razoável no momento.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Alguém leu o post do Bourne?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
A análise é tão maluca que ninguém deu atençãoTúlio escreveu:Alguém leu o post do Bourne?
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Li companheiro. Se as alegações do Nelson tivessem algum fundamento ou base real, se o Obama tivesse devendo qualquer coisa, se houvesse qualquer furo em sua biografia que pudesse denegri-lo, os adversários do Obama já teriam usado os fatos para massacra-lo na TV. O McCain já teria usado estes argumento durante os debates para desmascarar o Obama como um fraude. Seriam os Republicanos (e os americanos em geral) tão estúpidos que simplesmente ignoram isto que o Nelson apontou?Túlio escreveu:Alguém leu o post do Bourne?
Penso que o autor pisou no tomate ou julga seus leitores uns tapados, incapazes de somarem dois mais dois. Atenção, não sou torcedor do Obama e pensa que tanto faz, para o Brasil, quem vencer a eleição nos EUA. Continuaremos numa situação periférica.
saudações
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
O suposto "artigo", não é um artigo, é uma opinião, não apresenta factos, qualquer fonte, mas só a opinião, que não é sua sequer, foi copiada de outra Republicana, desesperada.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Tá, mas e se for verdade? Quem garante que é mentira?
Aliás, prefiro ESTE texto abaixo, me faz inté simpatizar com o Binla...
Tudo indica que ele vai mesmo ganhar (se leva ou não é outro assunto), talvez inté seja bueno para nós...
Aliás, prefiro ESTE texto abaixo, me faz inté simpatizar com o Binla...
Doze razões para rejeitar Obama
por James Petras
1- Obama pública e reiteradamente promete escalar a intervenção militar dos EUA nos Afeganistão, aumentando o número das tropas estado-unidenses, expandindo as suas operações e empenhando-se em sistemáticos ataques trans-fronteiriços. Por outras palavras, Obama é mais fomentador da guerra do que Bush.
2- Obama declarou publicamente que o seu regime estendera a "guerra contra o terrorismo" através sistemáticos ataques em grande escala, por terra e por ar, ao Paquistão, portanto escalando a guerra para incluir aldeias e cidades consideradas simpáticas à resistência afegã.
3- Obama opõe-se à retirada das tropas estado-unidenses no Iraque preferindo a sua redisposição; a relocalização das tropas dos EUA das zonas de combate para posições de treino e logística, condicionada à capacidade militar do exército iraquiano para derrotar a resistência. Obama opõe-se a uma data claramente definida para a retirada das forças estado-unidenses no Iraque porque estas tropas são essenciais para prosseguir suas políticas gerais no Médio Oriente, as quais incluem confrontações militares com o Irão, Síria e Sul do Líbano.
4- Obama declarou seu apoio incondicional à posição do lobby pró Israel e às políticas de expansionismo colonial e belicosas do estado judeu. Ele prometeu apoiar ataques militares israelenses seja qual for o custo para os EUA. O seu abjecto servilismo a Israel foi evidente no seu discurso na conferência anual da AIPAC, em Washington, 2008. Conselheiros principais que têm antigas e notórias ligações aos escalões de topo das fábricas de propaganda sionista e aos presidentes da Leading Jewish American Organizations escreveram o discurso e formularam a sua política para o Médio Oriente.
5- Obama prometeu atacar o Irão se este continuar a processar urânio para os seus programas nucleares. Por duas vezes, poucas semanas antes das eleições, o candidato companheiro de Obama, Joseph Biden, explicou uma série de "pontos de conflito" (incluindo Irão, Afeganistão, Paquistão, Rússia e Coreia do Norte) enfatizando que Obama "responderia vigorosamente". Entre os conselheiros senior de Obama para o Médio Oriente incluem-se sionistas importantes como Dennis Ross, estreitamente ligado ao "Bipartisan Policy Center", o qual publicou um relatório que serve como um plano para a guerra contra o Irão. A oferta de Obama para negociar com o Irão é pouco mais do que um pretexto para a emissão de uma ultimatum ao Irão para abdicar da sua soberania ou enfrentar um assalto militar maciço.
6. Obama apoia incondicionalmente a expulsão de palestinos cometida por Israel e a expansão de colonatos judeus na Cisjordânia, a principal causa da hostilidade, guerra e descrédito da política estado-unidense na Médio Oriente. Com três dúzias de "Israel em primeiro lugar" (Israel-Firsters) entre os principais organizadores da sua campanha, conselheiros políticos de topo, redactores de discursos e entre os prováveis candidatos para posições ministeriais, não há virtualmente nenhuma esperança de "influenciar a partir de dentro" ou de "aplicar pressão popular" para mudar a servil submissão de Obama à Configuração do Poder Sionista. Ao apoiar Obama, os "intelectuais progressistas" são, com efeito, aliados dos seus mentores sionistas.
7- Na frente interna, os conselheiros económicos chave de Obama têm credenciais da Wall Street impecáveis. Ele deu endosso cego e imediato ao salvamento de US$700 mil milhões com dinheiro dos contribuintes, do secretário do Tesouro Paulson, aos mais ricos bancos de investimento dos EUA. Obama sequer desafiou Paulson ou os bancos quanto à utilização dos fundos federais para buyouts e aquisições ao invés de serem usados para empréstimos e créditos a produtores e proprietários de casas. O endosso de Obama ao salvamento de Paulson e da Wall Street é equivalente às suas misérrimas propostas para suspender arrestos por um período de três meses, durante as re-negociações dos pagamentos de juros. Obama propõe aumentar as transferências de fundos do governo para instituições financeiras mal administradas e corporações capitalistas em bancarrota, em esforços para salvar o capitalismo fracassado ao invés de defender quaisquer novos programas de investimento público em grande escala e a longo prazo os quais gerariam empregos bem pagos para os trabalhadores.
8- A equipe económica de Obama declarou abertamente abraçar e praticar a ideologia do "mercado livre" e a sua oposição a qualquer esforço para aplicar injecções de fundos governamentais em grande escala em actividade produtivos do sector público e em serviços sociais diante do fracasso generalizado, a corrupção e o colapso do sector privado.
9- Obama abraça os fracassados planos de saúde do sector privado, dirigidos e controlados por companhias corporativas de seguros, médicos conservadores, associações de hospitais e a grande indústria farmacêutica. Ele rejeita publicamente um programa universal nacional de saúde modelado de acordo o bem sucedido programa Federal Medicare, preferindo os ineficientes planos privados lucrativos subsidiados pelo estado que são custosos e para além dos meios de um terço das famílias dos EUA.
10- Obama é e continua a ser um advogado da Big Agro e do seus altamente subsidiados e lucrativo programa etanol, o qual aumentou os preços dos alimentos para milhões nos EUA e para centenas de milhões no mundo.
11- Obama advoga a continuidade do embargo criminoso contra Cuba, a confrontação hostil contra o populista presidente Chávez da Venezuela e outros reformadores da América Latina e a política dúplice de promover o proteccionismo internamente e o acesso ao livre mercado na América Latina. Seus conselheiros políticos chave sobre a América Latina propõem mudanças cosméticas no estilo e na diplomacia mas um apoio implacável para a reafirmação da hegemonia dos EUA.
12- Obama não propôs, nem tão pouco seus conselheiros de livre mercado e os multimilionários das finanças que o apoiam, qualquer plano abrangente ou estratégia para escaparmos ao aprofundamento da recessão. Ao contrário, o rol de medidas fragmentárias apresentadas por Obama não têm consistência interna. A austeridade fiscal é incompatível com a criação de empregos; o salvamento da Wall Street drena fundos do investimento produtivo; e prosseguir novas guerra mina a recuperação interna.
30/Outubro/2008
http://www.globalresearch.ca/index.php? ... &aid=10749
Tudo indica que ele vai mesmo ganhar (se leva ou não é outro assunto), talvez inté seja bueno para nós...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)