cicloneprojekt escreveu:PRick escreveu:
Vai ser uma disputa difícil, um tem tecnologia, mas estão sem recursos, os outros tem recursos, mas a tecnologia ainda é um problema.
Segundo o MU, o Brasil não entrará em programas de caças de 5 geração como sócio minoritário de potências estrangeiras.
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É isso mesmo? seremos sócios fifty-fifty?
Olha, acho que tem erro aí eim?
Creio que a melhor interpretação do que ele falou, é que não adianta ficarmos com uns 20% de um programa, sem controle das tecnologias envolvidas. Pela entrevista dele, o Governo Brasileiro está em busca de um projeto de caça de 4,5 geração capaz de sofrer reprojetos, a tal ponto que possa ser considerado um caça de 5ª geração. E que o Brasil faça parte do furuto dele, algo como interdependência.
Dos projeto oferecidos para nós, me parece que somente 02 caças estão nas categorias acima. Rafale e Gripen, nos 02 casos podemos ser parceiros significativos no programa, de tal forma que só será viável com nossa participação. O ideal era que o país de origem também comprasse essa nova versão, reprojeto. Vamos dizer assim, seria, guardadas as proporções, algo como os F-18E, são para os F-18A/C.
A associação da Embraer com a Dassault ou SAAB é algo bastante possível, tem gente dizendo que as duas empresas européias, que estão juntas no NEUROM, estariam fazendo estudos para uma fusão.
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