Brasileiros na Legião Estrangeira

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Guilhermerb
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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#16 Mensagem por Guilhermerb » Qua Mar 12, 2008 10:08 pm

RenaN escreveu:
Guilhermerb escreveu:estou começando a me preparar para fazer o teste de seleção na metade do ano q vem....
Já foi ou é de alguma força brasileira?

não fui e nem sou ....tentei entrar.....mas deu exesso de contingente ...e não passei no EsPCEx dai minah idade ja estorou ....esse ano vou fazer o EsSA.....
abraço




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#17 Mensagem por RenaN » Qua Mar 12, 2008 10:47 pm

Ah bom, pensei que queria ir por ter tomado raiva de alguma força brasileira.




[<o>]
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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#18 Mensagem por Guilhermerb » Qua Mar 12, 2008 10:51 pm

não é por isso.....eu quis ir mais não tive oportunidade.......alem do mas eu acho o exame de admisão da legião mais apropiados....pq no exercito brasileiro é muito dificil entrar agora........
abraço




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#19 Mensagem por ZeRo4 » Seg Mar 17, 2008 1:53 am

ta passando um programa sobre a Legião nesse momento no SPORTV




As GATs e RPs estão em toda cidade!

Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..." ;)
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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#20 Mensagem por EDSON » Qui Mai 22, 2008 9:25 pm

REPORTAGEM
Mercenários brasileiros na Legião Estrangeira
Atraídos por salários, a chance de apagar o passado e aventuras, dezenas de brazucas alistam-se, todos os anos, no legendário exército de aluguel francês. Nossa repórter conseguiu deles revelações sobre a condição de soldados de um pátria alheia, em missões cujo sentido desconhecem
Maranúbia Barbosa

(19/05/2008)

Brasileiros jovens estão pondo a mochila nas costas e deixando o país para se alistar na Legião Estrangeira — unidade de elite do exército francês, composta por cerca de 7 mil estrangeiros de mais de 130 nacionalidades diferentes. Estima-se que pelo menos cem brasileiros são contratados a cada ano pelo legendário exército que defende os interesses da França mundo afora, sobretudo em áreas conflituosas.

O número exato de brasileiros não é divulgado pela Legião Estrangeira. Porém, de uns cinco anos para cá, a procura tem aumentado, mesmo sabendo que ao vender seus serviços para a França estão se expondo a riscos de morte.

Medo parece não ser problema para os brasileiros e, muito menos, para outros estrangeiros. Todos os anos, mais de 5 mil candidatos do mundo inteiro batem à porta desta composição militar. Mas somente cerca de 800 deles conseguem dar conta de passar pela bateria intensiva de testes físicos e psicotécnicos.

Essas informações são dos próprios legionários, entre os quais o brasileiro Marcos dos Santos, 32 anos. Natural de Itapira (SP), ele serve, há três anos, no 2º Regimento Estrangeiro de Pára-quedistas (REP) — tropa considerada crème de la crème da Legião — em Calvi, cidade na ilha da Córsega. Segundo ele, não são os polpudos salários (que vão de 1,5 mil euros até mais de 5 mil para quem prossegue na carreira), e sim o espírito de aventura, que move a maioria dos soldados. Muitos deles parecem, também, ser guiados por um velho slogan da Legião ainda em voga: "chance de mudar de vida, qualquer que seja a origem, nacionalidade, religião, diplomas, nível escolar, situação familiar ou profissional".

Nenhum candidato é obrigado a fornecer a verdadeira identidade. Incorporado, o legionário passa a ser uma "pessoa não-civil", alguém que não existe juridicamente para o mundo
Mesmo nos dias atuais, o engajamento na Legião ainda é envolto em lendas e controvérsias. Ao se alistar, o candidato não é obrigado a fornecer a verdadeira identidade e nem relatar nada do que já viveu. Ele tem o anonimato assegurado e é protegido de qualquer ingerência relativa ao seu passado, graças a um decreto-lei francês de 1911. O legionário é juridicamente uma "pessoa não-civil", ou seja, por ser portador de uma identidade fictícia, não existe de fato. Por conseguinte, não pode se casar, nem tirar carteira de motorista, nem comprar imóveis ou veículos. Em suma, o soldado só existe para a Legião Estrangeira. Independente do estado civil, ele é considerado solteiro e sem vínculos familiares. Salvo em raríssimas exceções, ele pode obter a real identidade antes do término do contrato.

Engajados por um período compulsório de cinco anos, sem nenhum direito a desistência antes do prazo, os legionários estão sujeitos a uma disciplina severa dentro e fora da caserna. Prisão por deserção, tolerância zero para toda e qualquer falta, tratamento rude — "na porrada" mesmo, segundo Santos. Essas são só algumas das condições aceitas sem pestanejar por estrangeiros que salvaguardam os interesses de uma das sete potências mundiais e que cumprem sem titubear as letras miúdas do contrato. Esse, diga-se de passagem, é assinado logo de cara, na primeira semana, mesmo por aqueles que não falam uma só palavra da língua francesa. "Assinamos um papel atrás do outro, sem tradutor nem nada. A gente entrega a vida para eles no ato", afirmou Santos.

Uma investigação minuciosa impede o recrutamento de condenados por crimes comuns, apesar de que "delitos leves" são relevados. Não existe, no entanto, definição do que a Legião Estrangeira entende por delitos de pouca importância. Pelo código da unidade, terroristas e demais criminosos procurados pela Interpol não são aceitos em nenhuma hipótese.

Asiáticos, europeus do leste e latino-americanos (com destaque para os brasileiros) somam 70% da Legião Estrangeira. Franceses mesmo, só 19%
A maior parte dos legionários, cerca de 70%, vem de países que não falam francês. Em 2005, dos 900 novos engajados, 32% eram de eslavos provenientes do Leste europeu, sobretudo da Romênia, Rússia e ex-repúblicas soviéticas. Em seguida, vieram os latino-americanos, 24,5%, com destaque disparado para o Brasil. Soldados de nacionalidade francesa ou originários de ex-colônias somaram 19%. Os asiáticos, especialmente os chineses, são numerosos.

Além dos benefícios trabalhistas, sociais (férias, seguro-saúde e conta em banco, por exemplo) e toda a documentação concedida por um país conhecido por respeitar os direitos do homem, eles ainda podem requerer a cidadania francesa ao cabo dos cinco anos de serviço. O direito é assegurado por lei, bastando para isso apresentar um atestado de boa conduta expedido por um comandante da Legião Estrangeira às autoridades competentes.

Os legionários recebem seus vencimentos quase que totalmente livres de despesas. As refeições feitas no quartel são gratuitas de segunda a sexta-feira, e nos finais de semana pagas à parte (cerca de 4 euros – cerca de 10 reais). Aos salários iniciais, em torno de mil euros para quem serve no continente e de 1,5 mil para os alojados na ilha da Córsega, juntam-se os prêmios e bonificações pagos, quando os soldados partem em missões fora do território francês. Conforme o caso, os soldos podem até triplicar.

A reportagem tentou por diversas vezes contato por telefone e email com um dos quartéis da Legião Estrangeira na região de Paris, mas não foi atendida.

Desde que ingressou nas fileiras da Legião Estrangeira, em maio de 2005, o ex-piloto de helicóptero Marcos dos Santos já partiu em missões de prevenção em países como o Djibuti e Costa do Marfim (na África), e Nova Caledônia, possessão francesa na Oceania. Segundo Santos, os legionários recebem as instruções sobre o que vão fazer poucos dias antes do embarque. As missões duram de três a quatro meses.

Viajar sem conhecer o país de destino, os problemas lá vividos ou os interesses da França no local não é problema. "Somos mercenários", afirma legionário brasileiro
Santos disse que o fato de viajar às cegas, sem conhecer com detalhes os problemas políticos e sociais dos países para onde é mandado, sem entender bem porque a França envia tropas para lá, fere sua ética, mas não chega a lhe tirar o sono, e pelo jeito nem o bom humor. "Somos mercenários, esqueceu?", comentou, rindo.

Santos deixou uma vida financeira e profissional estável no Brasil e desembarcou no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, indo direto ao quartel Fort Nogent, em Fontenay sous Bois, cidade na periferia leste da capital francesa. Tinha a frase em francês decorada na ponta da língua: "Eu quero me alistar na Legião Estrangeira". Ele passou por exames médicos e psicotécnicos durante uma semana. "Eles querem ver se o sujeito é muito retardado", satirizou.

Na Legião, Santos, divorciado e pai de um menino de oito anos, teve mantida a nacionalidade brasileira, mas ganhou outra identidade: Roberto da Silva, literalmente seu nome de guerra. Depois da pré-seleção, foi levado para o quartel de Castelnaudary, na cidade de Aubagne, sul da França, onde ficou quatro meses sendo submetido, continuamente, a uma série de rigorosos testes físicos e psicológicos.

O legionário disse que a experiência em Aubagne beirou os limites do suportável. Conforme Santos, quem não tem muita estrutura emocional "bate os pinos cedo". A pressão a que são submetidos é intensa, relatou. "Assim que chega, a gente é obrigado a aprender os hinos e o código de honra da Legião em francês, repetindo as frases como papagaio, sem saber o que está cantando, como numa lavagem cerebral. E debaixo de pontapé". Santos contou também que o candidato que não decora direito as letras do hinário é obrigado a passar a noite fazendo flexões e lavando banheiro.

Nos finais de semana, folga e direito de ir à cidade. Mas nada de discotecas, baladas com mulheres ou bares mal-afamados. "Somos controlados. Temos que ter um comportamento exemplar"
Dono de uma saúde perfeita, Santos pôde se dar ao luxo de escolher onde iria servir na Legião. E ele escolheu justamente o regimento mais difícil — o dos paraquedistas, os mais expostos em situações de combate. "Eu sabia que era ralação, mas quis assim mesmo. Por aventura. Verdade mesmo", garantiu, sério.

A rotina na ilha da Córsega, contou Santos, se resume a fazer faxina, cuidar das fardas, lustrar botas, praticar exercícios físicos e estar sempre "ligado", pronto para ser chamado a qualquer hora do dia ou da noite. Nos finais de semana, impecavelmente uniformizados, os legionários são liberados para ir à cidade, apesar de que nem tudo o que diz respeito à vida mundana é permitido. Nada de discoteca, de baladas com mulheres ou bares mal afamados. "Somos controlados. Temos que ter um comportamento exemplar", acrescentou.

Ainda que convicto do que faz, Santos não recomenda a ninguém o alistamento. "Não me arrependo. Queria conhecer o mundo, me aventurar. Ninguém morre antes da hora. O que não posso fazer é enganar os que querem vir, dizer que isso aqui é fácil. Eu mesmo não sei te falar se vou agüentar até o fim. Tem uns caras que não suportam e caem fora", alertou. O legionário disse que não sabe se vai pedir a cidadania francesa. "Não faço planos", concluiu.

Caso fique até o final do contrato, que termina em dois anos, Santos pode trazer para casa, por baixo, mais de 50 mil euros. Para isso, além de economizar, ele ainda tem que sair ileso de missões em países como o Gabão, Afeganistão, Kosovo ou qualquer outro lugar do mundo onde estoure um conflito que afete a França.

Mais:
Gaúcho pretende seguir carreira
Ex-sargento do exército brasileiro, Luís da Costa, já lutou pelos interesses da França em dois países africanos


Legionários são heróis na França Desde 1831, quando o exército mercenário foi criado pelo rei Luís Felipe, mais de 35 mil de seus membros já morreram, em dezenas de batalhas mundo afora




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#21 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Mai 23, 2008 6:30 am

Tantos erros nesse artigo:

1 - É mentira que os candidatos não tenham que revelar a sua entidade, eles são submetidos a uma inspecção rigorosa para verificar se não são homicidas ou outro tipo de criminosos perigosos.

2 - Os contractos são de 5 anos, mas até acabares a recruta e ganhares o Kepi Branco podes rescindir contracto. Se o militar for um bom legionário pode pedir rescisão de contracto ao final de 3 anos.

3 - Isso dos "incentivos", decorar hinos e marchas, passar noites a fazer flexões e a limpar as instalações é normal na tropa (pelo menos na minha).

4 - A Legião é uma unidade única, nem que seja pela sua mistica, mas não é preciso exagerar.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#22 Mensagem por Sd Young Guns 2 » Sex Mai 23, 2008 8:00 am

Verdade Cabeça! Essa reporter viu muito filme e historinha quando criança...

Sobre os Brasileiros na Legião posso falar que + 60% são Sd e Cbs da Brigada de operações especiais e Brigada Para Quedista, que levam a butina na bunda quando passa o tempo maximo de serviço, alguns claro vão em bora com bem menos que isso por varios motivos.

Vlws Abraços




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#23 Mensagem por MarceloRS » Dom Jun 01, 2008 7:45 pm

pra ir pra uma coisa dessa tem que ser muito pouco, ou melhor, nada patriota

:x




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#24 Mensagem por Glauber Prestes » Dom Jun 01, 2008 7:51 pm

MarceloRS escreveu:pra ir pra uma coisa dessa tem que ser muito pouco, ou melhor, nada patriota

:x
nada disso. Imagina que você é um Cb do EB, com 10 anos de força, e só sabe ser isso... Sai da caserna e vai fazer o que? Virar segurança de ricaço, e ganhar 2 conto por mês? Prefiro continuar no ramo (de defesa), ter melhores condições de treinamento e equipamento, e ganhando mais.




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#25 Mensagem por Moccelin » Seg Jun 02, 2008 1:25 am

glauberprestes escreveu:
MarceloRS escreveu:pra ir pra uma coisa dessa tem que ser muito pouco, ou melhor, nada patriota

:x
nada disso. Imagina que você é um Cb do EB, com 10 anos de força, e só sabe ser isso... Sai da caserna e vai fazer o que? Virar segurança de ricaço, e ganhar 2 conto por mês? Prefiro continuar no ramo (de defesa), ter melhores condições de treinamento e equipamento, e ganhando mais.
Exatamente, principalmente pro povo que realmente é militar operacional tipo comandos, FE, e mais algumas unidades mais operacionais...
Sem contar que existe uma lenda que o Legionário pode sair da legião caso o seu país esteja em guerra, inclusive em caso de guerra contra a França, mas isso aí eu não tenho confirmação e talvez seja balela.




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#26 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Jun 03, 2008 7:48 am

Na 1ª GM houve muito Legionário de origem Alemã a lutar pela França, por isso nessa parte presumo que seja lenda.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#27 Mensagem por joao » Ter Jun 24, 2008 11:39 pm

Eu desejo muita sorte ao amigo que quer ingressar na Legiao Estrangeira. Eu,por minha parte,tambem sai do Brasil aos 20 anos, depois do meu servico militar no 32° Batalhão de Infantaria Motorizada,
em Petropolis. Sempre tive a ilusao de ser soldado,e fazer carreira militar. Mas desiludido,vim para os Estados Unidos. Me alistei no United States Army,aonde hoje tenho o rank de Sergeant First Class. Moro em Oxnard,CA. Amo muito o Brasil,e tenho muitas saudades. Um forte abraco.




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#28 Mensagem por Moccelin » Qua Jun 25, 2008 11:34 am

Uma das coisas que são complicadas no nosso sistema é que muitos dos que querem REALMENTE fazer carreira nas FFAA acabam não sendo aproveitados, não existe planos para os excelente soldados que não dão a sorte (o fator estudo é o que mais pesa, mas tem a sorte também) de conseguir passar num concurso da Prep, ou da EsSA... No final das contas temos um monte de pessoas que não querem efetivamente serem militares, mas atiraram pra tudo quanto é lado e acertaram nas portas das FFAA. Tipo, pra esses passar no concurso pra EsPCEx e passar no concurso da Caixa é a mesma coisa. Mas acabam tomando a vaga que deveria ser de uma pessoa que realmente gosta da coisa.




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#29 Mensagem por eligioep » Qua Jun 25, 2008 12:29 pm

João,
uma perguntinha minha (e talvez de mais gente... :mrgreen: ) já foi defender o Tio Sam no exterior? :lol:
Att




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Re: Brasileiros na Legião Estrangeira

#30 Mensagem por joao » Qua Jun 25, 2008 1:28 pm

Estive no Iraq treis dois anos,de 2003 a 2006. Meu M.O.S e 19D Cavalry Scout. Andei por Fallujah,Najaf,Mosul,Baghdad,e outros lugares. Imagine a Rocinha multiplicado por 1000. Assim e o Iraq. No fim deste ano vou para o Afghanistao.




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