"Notícias aéreas"

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JAL planeja trocar a Boeing pela Airbus

SÃO PAULO, 27 de fevereiro de 2008 - A companhia aérea Japan Airlines (JAL) poderá comprar aviões do modelo de porte médio A350 XWB, fabricado pela Airbus, devido ao atraso da produção do modelo 787 Dreamliner da Boeing.

SÃO PAULO, 27 de fevereiro de 2008 - A companhia aérea Japan Airlines (JAL) poderá comprar aviões do modelo de porte médio A350 XWB, fabricado pela Airbus, devido ao atraso da produção do modelo 787 Dreamliner da Boeing.

Após anunciar em janeiro o segundo atraso na produção do 787, a fabricante Boeing enfrenta o descontentamento dos seus clientes. A empresa agendou as primeiras entregas para o começo de 2009, aproximadamente nove meses depois do prazo pré-estabelecido.

A JAL tinha um pedido de 35 aeronaves do modelo 787 Dreamliners, com uma opção para mais 20 aviões. Ao optar por comprar novas aeronaves, a companhia previa a redução das despesas com a substituição de peças, manutenção e treinamento de pilotos.

O número de aviões que a JAL comprará da Airbus não foi divulgado. Os atrasos da Boeing agravaram os problemas enfrentados pela JAL, que teve perdas de mais de 63 bilhões de ienes (US$ 587 milhões) no últimos dois anos fiscais, devido aos altos preços do petróleo e gastos com a frota antiga. (Redação - InvestNews)

http://www.gazetamercantil.com.br/integ ... 510%2CUIOU

para quem andava a gozar com a Airbus...embrulhem

20/03/2008 - 02h37

Boeing 787 ainda não voou e já traz prejuízos à empresa
Empresa irá pagar multas que superam a economia de custos.
Boeing atrasou entrega de aviões aos clientes.


A aeronave que a Boeing batizou de “avião dos sonhos”, o 787, está causando prejuízos à reputação e ao valor das ações da fábrica americana. Apresentado como uma sensação tecnológica de baixo custo, o dreamliner 787 ainda não voou.

Veja o site do Jornal da Globo

O projeto deveria causar duas revoluções. A primeira seria do uso extensivo de materiais compósitos, que reduzem o peso do avião e melhoram a performance. A outra seria a dos custos, tanto de aquisição quanto de operação.

No entanto, o que a Boeing enfrenta é uma revolta dos compradores que já encomendaram 857 unidades desse modelo e ainda não receberam o avião. O motivo do longo atraso na entrega são as falhas no desenho da fixação das asas na fuselagem.

As multas que a Boeing terá de pagar superam a economia de custos com o avião dos sonhos.

http://g1.globo.com/Noticias/Economia_N ... PRESA.html

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O Globo

Assunto: Economia
Título: 1m Aéreas brasileiras perderam R$2 bi para estrangeiras
Data: 20/04/2008
Crédito: Erica Ribeiro

Erica Ribeiro

Valor é referente a vôos entre Brasil e outros países

O Brasil perdeu no ano passado R$2 bilhões para as companhias aéreas estrangeiras, que ofereceram mais assentos aos passageiros brasileiros em vôos internacionais do que as empresas nacionais, informa o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), com base em números da balança comercial brasileira. A perda é equivalente à receita da TAM com vendas para o mercado internacional, que, no acumulado até o quarto trimestre de 2007, foi de R$2,1 bilhões.
Hoje, a TAM é a única empresa a oferecer vôos para a Europa e os EUA na concorrência com as estrangeiras. A saída da Varig do mercado internacional de longa distância, deixando de voar para Paris, Madri e Cidade do México, anunciada na semana passada, deverá reduzir em até 3% a presença das empresas brasileiras no segmento internacional a partir de julho. Pode parecer pouco, mas, segundo o presidente do Snea, José Márcio Monção Mollo, é uma redução expressiva, que poderá baixar a participação das brasileiras em vôos internacionais dos atuais 22% para 19%:
- Quando a antiga Varig deixou de fazer vôos internacionais por causa da crise, tínhamos 52% do mercado. Hoje, são 22%. Com a segunda saída da Varig, teremos mais uma queda, em torno de 3%.

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/04/2008 - 08h10 - Atualizado em 22/04/2008 - 08h15

Crise aérea abate nove empresas
Da Agência Estado

A combinação inédita de retração econômica nos Estados Unidos com preço recorde do petróleo já fez nove vítimas no setor aéreo neste ano, a maioria empresas pequenas ou novatas que entraram com pedido de falência ou de recuperação judicial. Muitas são americanas, como Frontier, Skybus, Aloha e MaxJet, mas a crise se espalha por todo lado, com o fechamento da Oasis, de Hong Kong, e da Adam Air, da Indonésia.



As companhias aéreas deverão desembolsar US$ 156 bilhões com querosene de aviação este ano, valor que corresponde a quatro vezes o que foi gasto em 2002. Nos últimos doze meses, o combustível, que responde por 30% a 40% dos custos de uma companhia aérea, subiu 69% em média.



“O combustível é o sangue das companhias”, afirma Respício do Espírito Santo Filho, presidente do Instituto Cepta, especializado em estudos do transporte aéreo. “Se a situação perdurar, não será de surpreender que a gente venha a assistir um quebra-quebra tipo pós-11 de setembro.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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22/04/2008 - 12h04

Avião derrapa em pouso de emergência no AM
Aeronave levava 14 pessoas e seguia de Manaus para Carauari.
Segundo empresa, após verificar pane, piloto pousou em Coari.
Do G1, em São Paulo, com informações da TV Amazonas

Um avião que seguia de Manaus para Carauari (AM) fez um pouso forçado na tarde de segunda-feira (21), em Coari (AM). A aeronave fretada pelo Governo estadual levava 14 pessoas. Os passageiros não tiveram ferimentos graves. Um deles foi internado e ficou em observação.



Segundo a empresa aérea, o avião teve uma pane em um dos motores ainda no ar. Ao verificar o problema, o piloto decidiu fazer um pouso de emergência. Mas, no momento da aterrissagem, ele tentou frear e não conseguiu. O avião derrapou e caiu em um buraco ao lado da pista.

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22/04/2008 - 15h12 - Atualizado em 22/04/2008 - 15h15

URGENTE Governo italiano emprestará 300 milhões de euros à Alitalia
Da France Presse
ROMA, 22 Abr 2008 (AFP) - O conselho de ministros italiano decidiu conceder nesta terça-feira um empréstimo de urgência no valor de 300 milhões de euros à companhia aérea Alitalia, depois que a Air France-KLM retirou a oferta de compra pela concorrente italiana na segunda-feira, anunciou a mídia local.

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23/04/2008 - 15h08 - Atualizado em 23/04/2008 - 15h30

Airbus calcula que Brasil precisará de 330 aviões nos próximos 20 anos
Cálculo para América Latina é de de 1.450 aviões necessários nas próximas duas décadas.
Projeções se sustentam no crescimento da economia do Brasil, segundo a empresa.
Da EFE

A Airbus afirmou nesta quarta-feira (23) que, levando em conta o forte desenvolvimento do tráfego aéreo, o Brasil precisará de 330 aeronaves de passageiros nos próximos 20 anos e a América Latina, de 1.450 aviões no total.



Em uma análise sobre o mercado brasileiro, a Airbus indicou que a frota no país dobrará em duas décadas e passará dos 208 que havia em 2006 para mais de 460 em 2026.



O cálculo diz que o Brasil necessitará de cerca de 250 aeronaves para vôos mais curtos, por volta de 80 para longas viagens e oito de grande capacidade para dar conta do número de linhas internacionais.



Essas perspectivas sobre transporte aéreo, que falam em um aumento anual próximo de 4% nos próximos 20 anos, se sustentam no rápido crescimento da economia do Brasil, que representa 31% do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina.



Outro elemento é a concentração da população em grandes cidades e as longas distâncias entre elas.



Turismo
A empresa européia disse que nos últimos 15 anos a atividade turística, sobretudo entre América e Europa, contribuiu para promover a chegada de vôos internacionais.



"Como o Brasil é o protagonista da economia da América Latina, o tráfego aéreo cresceu muito no país desde os anos 90 e seguirá se intensificando nos próximos 20 anos", disse o vice-presidente da Airbus para a América Latina, Espanha e Caribe, Rafael Alonso. EFE

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24/04/2008 - 15h11 - Atualizado em 24/04/2008 - 15h15

TAM espera triplicar lucro operacional em 5 anos--presidente
Da Reuters
Por Taís Fuoco



SÃO PAULO (Reuters) - A companhia aérea TAM, que lidera o setor de aviação brasileiro, projeta um aumento superior a 50 por cento em sua receita bruta em cinco anos, quando estima que o lucro operacional será três vezes maior que o atual.



A projeção foi divulgada nesta quinta-feira pelo presidente da companhia, David Barioni Neto, em palestra na Câmara Britânica de Comércio e Indústria. Segundo ele, a TAM espera, em cinco anos, "ter uma lucratividade maior que a concorrência e ser ainda mais competitiva em custos".



Em 2007, a empresa registrou lucro operacional de 175,5 milhões de reais e a receita operacional bruta somou 8,47 bilhões de reais, de acordo com balanço de quarto trimestre.



Às 15h02, as ações da TAM operavam em alta de 2,1 por cento, a 33,89 reais. No mesmo horário, o índice Ibovespa recuava 0,51 por cento.



Para amparar a previsão de crescimento, a companhia conta com uma expansão média do mercado brasileiro de aviação de 9 a 12 por cento ao ano. Mantido esse patamar de crescimento, em 20 anos, a projeção da companhia é que o total de passageiros transportados no país cresça quatro vezes, para cerca de 250 milhões por ano.



O entrave a tal índice de crescimento será a estrutura aeroportuária em São Paulo, como salientou Barioni. "Em Congonhas não há mais como crescer e Guarulhos ainda sustenta algum crescimento, mas somente fora dos horários de pico", disse o executivo.



Por isso, ele afirmou que a companhia confia que saiam a terceira pista em Campinas e até um novo aeroporto no Estado. Barioni afirmou ter informações do ministério da Defesa de que uma terceira pista em Campinas já estaria sendo licitada.



"É bom que essas coisas aconteçam logo porque 2014 está aí", disse ele, referindo-se ao ano em que a Copa do Mundo de futebol vai se realizar no Brasil. Independente da Copa, a projeção da TAM é que o volume de passageiros transportados em 2014 já seja o dobro do atual, que é de quase 60 milhões de pessoas ao ano.



De acordo com o executivo, o mercado brasileiro não deixa margem hoje para que as companhias aéreas façam repasse da alta nos preços dos combustíveis, que representam 35 por cento dos custos da TAM.



"Vivemos um ambiente muito apertado, de extraordinária competição", disse ele, afirmando que os preços das tarifas caíram 35 por cento, em média, nos últimos quatro anos, como resultado da acirrada competição e de promoções.



Por isso, segundo o executivo, a empresa terá de absorver as altas com controle nos custos.



Na quarta-feira, a fabricante européia de aviões Airbus afirmou que as companhias aéreas brasileiras precisarão de mais de 330 aviões com capacidade para ao menos 100 passageiros nos próximos 20 anos para lidarem com o crescimento da demanda.

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/04/2008 - 16h47 - Atualizado em 24/04/2008 - 16h55

TAM diz ter interesse em, junto com outras empresas do setor, construir novo terminal em
Do Valor OnLine

SÃO PAULO - A TAM afirmou hoje ter interesse em investir na construção de um novo terminal de passageiros no aeroporto de Viracopos, em São Paulo. Segundo a empresa, que já começou a estudar a possibilidade, com investimento privado, o terminal poderia ser construído e entrar em operação muito mais rapidamente do que seria se ficasse sob responsabilidade da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).



Segundo o presidente da TAM, David Barioni Neto, a idéia seria reunir empresas aéreas numa espécie de pool para investir no novo terminal - que seria uma alternativa aos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, especialmente com a construção da terceira pista no local.



Nós temos interesse. Outras empresas também têm interesse em participar desse novo terminal, mas é preciso, ainda, avaliar a viabilidade do negócio, afirma. Barioni explica, ainda, que por se tratar de investimento em área pública, as empresas só aceitariam colocar recursos no novo terminal se realmente tivessem garantias de usufruto da instalação.



O executivo, porém, explica que a TAM ainda está em fase de estudo de conceito. Começa assim. Se percebermos que o conceito é bom, passamos adiante, afirma, explicando que é por isso que, no momento, não tem ainda idéia de quanto seria o investimento necessário por parte da iniciativa privada. Ele diz, ainda assim, que se provada a viabilidade e relevância do investimento, o terminal poderia ser completado em poucos meses.

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25/04/2008 - 17h39 - Atualizado em 25/04/2008 - 17h45

Canadense Bombardier anuncia entrega de seu 1
Do Valor OnLine

SÃO PAULO - A canadense Bombardier, principal concorrente da brasileira Embraer, anunciou ontem ter entregue o seu 1500º avião da família CRJ, de jatos regionais. A aeronave, um modelo CRJ900 NextGen, foi comprado pela Northwest Airlines, que o integrará à frota de sua subsidiária Mesaba Airlines.



A Northwest é um dos maiores operadores da família CRJ em todo o mundo, tendo em sua frota 56 unidades do modelo CRJ200, 86 do CRJ440 e pedidos para um total de 36 aeronaves CRJ900-NG, parte já entregue.



Esses aviões da Bombardier são similares à família ERJ 140/145 da Embraer e, os mais novos como o CRJ900-NG têm características semelhantes a alguns modelos da família EMB 170/190, da fabricante brasileira. A disputa entre as duas por mercado em meio a companhias regionais é intensa por conta da similaridade de seus produtos.



Segundo a fabricante canadense, o avião de número 1500 dessa família foi entregue em março, mas o anúncio foi feito agora durante a entrega de um outro avião desse modelo à mesma Northwest.



O 1500º avião CRJ da Bombardier, que entregamos à Northwest no mês passado, é o resultado de uma sólida parceria entre a Bombardier, nossos fornecedores e empregados, disse o vice-presidente de Vendas da divisão de Aeronaves Regionais da Bombardier, James Dailly.



A família CRJ foi lançada em 31 de março de 1989 pela canadense, e o primeiro avião produzido fez seu vôo inaugural em 10 de maio de 1991, tendo sido certificado em julho de 1992. No ano passado a companhia apresentou uma atualização da família, com os aparelhos NextGen.



No total, a empresa acumula pedidos firmes para 1663 aeronaves dessa família, feitos por mais de 50 clientes em mais de 20 países.

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http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... MANHA.html

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26/04/2008 - 10h32 - Atualizado em 26/04/2008 - 10h35

Continental e United Airlines em negociações avançadas para fusão
Da France Presse

NOVA YORK, 26 Abr 2008 (AFP) - As companhias aéreas americanas Continental Airlines e United Airlines estão em negociações avançadas para uma fusão, acordo que poderia ser concluído "no começo de maio", informou nesta sábado o site do Financial Times.



As duas empresas estudam atualmente todas as opções, segundo fontes próximas da operação citadas pelo jornal, enquanto outras grandes negociações nos céus americanos estão em marcha, de acordo com recentes informações dos mercados.



No fim de semana, operadores de mercado sinalizaram conversações entre a American Airlines, maior companhia aérea do país, e a Continental, que é a quarta, com uma possível aliança que compreenderia igualmente a British Airways.



Uma aproximação entre a United Airlines, a número dois, e a US Airways, número seis, também foi mencionada.



Segundo o Financial Times desse sábado, a Continental teria firmado nos últimos dias acordos de confidencialidade com a American Airlines e United.



Para a Continental Airlines e United Airlines o projeto não é novo: as duas companhias mantêm negociações desde o final de 2006, sem sucesso. Contudo, desta vez, os dois grupos parecem ter encontrado maiores pontos de entendimento, entre eles o futuro nome, que seria United Airlines, com o atual presidente da Continental como chefe da nova empresa.

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27/04/2008 - 14h16 - Atualizado em 27/04/2008 - 15h00

Aérea de rotas de 'luxo' pede falência nos EUA
Empresa sofre com graves problemas financeiros.
Companhia voava exclusivamente entre Nova York e Londres.
Da France Presse
A empresa aérea EOS, que oferecia desde 2005 rotas transatlânticas de "luxo" a baixo preço, anunciou sua falência e deixará suas operações ao não conseguir finalizar uma crucial captação de fundos.



A EOS Airlines entregou no sábado um documento a uma corte de Nova York para pedir a proteção estabelecida pela lei americana de falência, anunciou a empresa em um comunicado no domingo.



A companhia, que voava exclusivamente entre Nova York e Londres pelos aeroportos JFK e Stansted, deverá assegurar no domingo seus dois últimos vôos antes de "cessar completamente suas atividades".



O grupo explicou sua decisão pela limitação das fontes de crédito, quando os bancos, afetados pela crise financeira americana, se tornaram muito reticentes aos empréstimos.

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28/04/2008 - 03h04 - Atualizado em 28/04/2008 - 08h03

Continental rejeita fusão com a United Airlines
Empresa afirmou que permaneceria independente temporariamente.
United tem tentado durante anos convencer a rival a formar uma aliança.
Da Agência Estado
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AFP
Continental não forneceu detalhes sobre as negociações no relatório divulgado na noite de domingo (Foto: AFP)Em conversações encerradas abruptamente com a United Airlines, subsidiária da UAL Corp., a Continental Airlines disse que permaneceria independente temporariamente, apesar dos esforços da companhia aérea rival para uma fusão.



A Continental não forneceu detalhes sobre as negociações no relatório divulgado na noite de domingo (27) e não revelou os nomes dos potenciais parceiros. Mas seu movimento foi visto como uma reprovação para a United, que tem tentado durante anos convencer a Continental a formar uma aliança.



A UAL iniciou recentemente as conversações formais sobre a fusão com a Continental, disseram pessoas familiarizadas com o assunto, dando à UAL a impressão de que ela tinha uma posição vantajosa em um negócio com uma das mais saudáveis empresas aéreas dos Estados Unidos.


Em boletim aos funcionários, o chefe executivo da Continental, Larry Kellner, disse que a companhia tem "uma força cultural, operacional e financial significante" que "seria colocada em risco em uma fusão com outra companhia aérea no ambiente atual".



A UAL ainda mantém as negociações com o US Airways Group Inc., de acordo com as pessoas familiarizadas com o assunto.



O chefe executivo da UAL, Glenn Tilton, disse em nota que "a consolidação está no caminho - destacando que ter o parceiro correto é tudo. Nós buscaremos todas as opções para assegurar um futuro forte e sustentável para nossa companhia aérea". Tilton disse que a empresa "não evitará fazer duras escolhas, necessárias para criar valor para nossos acionistas e beneficiar nossos empregados e clientes".

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GE Training Hundreds of Jet Engine Technicians from Chinese Airlines


(Source: GE Aviation; dated April 23, web-posted April 25, 2008)



EVENDALE, Ohio --- With hundreds of GE and CFM International jet engines being delivered to Chinese airlines and cargo companies, GE Aviation is training a growing number of technicians from Chinese operators of these dramatically expanding fleets.

In 2008 alone, GE and CFM, GE's 50/50 joint company with Snecma (SAFRAN Group) of France, will deliver more than 200 jet engines to 13 China-based airlines and cargo operators. Also this year, more than 500 flight-line mechanics and propulsion engineers from almost 20 Chinese operators will be trained on GE's CF34, GE90, CF6, and GEnx engines, as well as CFM's highly popular CFM56 engines.

Training occurs at GE's Customer Technical Education Center (CTEC) in Cincinnati, Ohio, and at the Aero Engine Maintenance Training Center (AEMTC) in Guanghan, China, which is supported by GE and Snecma training departments. (GE, CFM, Snecma, the Civil Aviation Administration of China, and China's Civil Aviation Supply Company jointly created AEMTC.)

Chinese airline technicians are being trained in flight-line engine maintenance, engine removal and installation, and engine borescope procedures. For example, Chinese airlines routinely send a dozen or more technicians at a time to spend at least two weeks at GE's CTEC operation.

"With the GE and CFM engine fleets growing so quickly in China, training is a huge need of our customers and a huge opportunity for us," said Michael Brown, manager of training programs at GE's CTEC operation. "GE's training programs are key in establishing long-term relationships with these Chinese operators."

The CFM56 engine, which already powers more than 650 Airbus A320, Airbus A340, and Boeing 737 aircraft in China, requires the most training focus. And, over the next five years, more than 400 additional CFM-powered aircraft are also slated for delivery in China.

Two new GE engines are also gaining critical exposure in China: the CF34-10A regional jet engine and the new GEnx engine. The CF34-10A will power the ARJ21-700 regional jet, which is being developed by China's AVIC 1 Commercial Aircraft Co., Ltd. (ACAC). In 2006, four China-based airlines ordered a total of 42 Boeing 787 Dreamliners powered by the GEnx-1B engine.

GE's CTEC operation has recently added the GEnx to its training curriculum. Training groups from China Southern, China Eastern, Shanghai Airlines and Hainan Airlines are experiencing hands-on sessions for the GEnx program this year.

Air travel growth in China, where 44 new airports are scheduled for construction over the next five years, continues to outpace airplane supply. In 2007 alone, domestic airline traffic grew by 18 percent in China, while international airline traffic grew 11 percent.

GE Aviation or CFM International operate facilities in Beijing, Shanghai, and Guanghan. In addition, GE Aviation's purchase of jet engine components in China reached $284 million in 2007, a 100 percent growth in three years.


GE Aviation, an operating unit of General Electric Company, is a world-leading provider of commercial and military jet engines and components as well as integrated digital, electric power, and mechanical systems for aircraft. GE Aviation also has a global service network to support these offerings.

-ends-

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29/04/2008 - 08h46 - Atualizado em 29/04/2008 - 08h50

Polícia já tem 7 'responsáveis' por acidente da TAM
Da Agência Estado

O delegado Antônio Carlos Barbosa, do 27º Distrito Policial de São Paulo, no Campo Belo, informou que até ontem pelo menos sete pessoas poderiam ser responsabilizadas pelo acidente com o Airbus da TAM, em 17 de julho de 2007 ao lado do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, que deixou 199 vítimas. “Nesse estágio das investigações podemos vislumbrar sete ou oito pessoas que de alguma forma, por ação ou omissão, têm alguma responsabilidade no acidente”, declarou.



A pouco mais de um mês do prazo que estipulou para concluir o inquérito, Barbosa não informou o nome das pessoas nem garantiu que todas serão indiciadas. A justificativa do delegado é que a divulgação dos nomes poderia atrapalhar o restante da investigação. “Falta o principal, que é o laudo da perícia”, disse. No sábado, Barbosa esteve em Porto Alegre para a reunião mensal com os familiares das vítimas.



O vice-presidente da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 3054 da TAM (AfavTAM), Archelau Xavier, afirmou que os parentes estão certos de que houve uma série de irresponsabilidades que resultou no choque do Airbus com o prédio da TAMExpress. “Esperamos que todos os responsáveis sejam indiciados, para que isso não volte a acontecer.”



Na semana passada, o delegado declarou que a tragédia poderia ter sido evitada se a regra da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que proibia o pouso de aeronaves com reverso travado em Congonhas tivesse sido respeitada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo