Cruzex IV
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- Cougar_PH
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Pessoal
em relação ao data-link, e iluminação de alvo pelo AEW&C, é possivel, sim...
contudo... o X do problema é o seguinte...
Está implementado o data-link, entre o guardião e o Mike???
Segundo, existe a compatibilidade do grifo com o data-link e o derby???
Já foi solucionado o problema do IFF, que até aeronave civil ou o próprio ala, era
identificado como unknow ou FOE??
e em relação a ao que aconteceu com a Cruzex III, tbm fico com o que foi dito anteriormente... R-530S x Derby...
e assinatura do Mike com apoio do guardião no sentido de vetoração da proa dos alvos, e não plugando os alvos no sistema do Derby...
Abraços
Paulo
em relação ao data-link, e iluminação de alvo pelo AEW&C, é possivel, sim...
contudo... o X do problema é o seguinte...
Está implementado o data-link, entre o guardião e o Mike???
Segundo, existe a compatibilidade do grifo com o data-link e o derby???
Já foi solucionado o problema do IFF, que até aeronave civil ou o próprio ala, era
identificado como unknow ou FOE??
e em relação a ao que aconteceu com a Cruzex III, tbm fico com o que foi dito anteriormente... R-530S x Derby...
e assinatura do Mike com apoio do guardião no sentido de vetoração da proa dos alvos, e não plugando os alvos no sistema do Derby...
Abraços
Paulo
EDITADO POR PAISANO!!!
- R.A.Barros
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- Alcantara
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AEWC = Airborne Early Warning and Control (Alerta Antecipado e Controle Aerotransportado)
AWAC = Airborne Warning and Control System (Sistema de Alerta e Controle Aerotransportado)
An Airborne Early Warning (AEW) system is a radar system carried by an aircraft which is designed to detect other aircraft. Used at a high altitude, the radars allow the operators to distinguish between friendly and hostile aircraft hundreds of miles away.
AEW aircraft are used for defensive and offensive air operations. The system is used offensively to direct fighters to their target locations, and defensively to counter attacks.
Many countries have their own AEW systems, although the E-3 Sentry and Grumman E-2C Hawkeye are the popular systems worldwide. The Sentry was built by the Boeing Defense and Space Group (now Integrated Defense Systems) and is widely considered to be an international benchmark for AEW systems. It is based on the Boeing 707 aircraft. The E-2 Hawkeye, which entered service in 1965, is arguably the most widely used AEW system. The E-3 Sentry is not strictly an AEW system, as it has far more functionality—see Airborne Warning and Control System. For the Japan Air Self-Defense Force, the E-3 technology has been fitted into the Boeing E-767.
http://en.wikipedia.org/wiki/AWACS
AWAC = Airborne Warning and Control System (Sistema de Alerta e Controle Aerotransportado)
An Airborne Early Warning (AEW) system is a radar system carried by an aircraft which is designed to detect other aircraft. Used at a high altitude, the radars allow the operators to distinguish between friendly and hostile aircraft hundreds of miles away.
AEW aircraft are used for defensive and offensive air operations. The system is used offensively to direct fighters to their target locations, and defensively to counter attacks.
Many countries have their own AEW systems, although the E-3 Sentry and Grumman E-2C Hawkeye are the popular systems worldwide. The Sentry was built by the Boeing Defense and Space Group (now Integrated Defense Systems) and is widely considered to be an international benchmark for AEW systems. It is based on the Boeing 707 aircraft. The E-2 Hawkeye, which entered service in 1965, is arguably the most widely used AEW system. The E-3 Sentry is not strictly an AEW system, as it has far more functionality—see Airborne Warning and Control System. For the Japan Air Self-Defense Force, the E-3 technology has been fitted into the Boeing E-767.
http://en.wikipedia.org/wiki/AWACS
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Alcantara
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E quanto as capacidades do Erieye de adquirir, identificar e acompanhar um alvo como se fosse o radar de um caça...
ERIEYE is the first high-performance, long-range Airborne Early Warning & Control (AEW&C) system based on active phased-array pulse-Doppler radar.
This new-generation system can be installed in a variety of commercial and military aircraft, including regional jet or turboprop airliners. It meets full AEW&C requirements for detecting and tracking targets at ranges of up to 450 km over land or water.
ERIEYE is part of a complete AEW&C system, including radar with integrated Secondary Surveillance Radar / Identification Friend or Foe (SSR/IFF), electronic support measures, communications and data links, comprehensive command-and-control facilities and self-protection system.
The ERIEYE radar, with its fixed electronically scanned antenna and use of adaptive radar control techniques, has superior resolution accuracy. When compared to traditional rotodome-based solutions, it provides enhanced detection and tracking performance, including the active simultaneous tracking of multiple targets. In addition, the radar offers significantly improved resistance to Electronic Counter Measures (ECM).
The state-of-the-art command-and-control system gives the on-board mission-system crew full capability for AEW&C roles as well as maximum flexibility for other peacetime and war missions. ERIEYE is fully interoperable with and easily integrated into NATO Air Defence Command Systems.
http://www.saabgroup.com/en/ProductsSer ... tId%3D1569
Agora seria interessante a Embraer, e a FAB, pensarem um uma versão do E-190 com esse sistema. Além, claro, de um vetor de combate mais moderno do que o F-5EM/FM.
De qualquer forma, o binômio R-99A/B / F-5EM/FM trouxe avanços fenomenais à FAB.
Abraços!!!
ERIEYE is the first high-performance, long-range Airborne Early Warning & Control (AEW&C) system based on active phased-array pulse-Doppler radar.
This new-generation system can be installed in a variety of commercial and military aircraft, including regional jet or turboprop airliners. It meets full AEW&C requirements for detecting and tracking targets at ranges of up to 450 km over land or water.
ERIEYE is part of a complete AEW&C system, including radar with integrated Secondary Surveillance Radar / Identification Friend or Foe (SSR/IFF), electronic support measures, communications and data links, comprehensive command-and-control facilities and self-protection system.
The ERIEYE radar, with its fixed electronically scanned antenna and use of adaptive radar control techniques, has superior resolution accuracy. When compared to traditional rotodome-based solutions, it provides enhanced detection and tracking performance, including the active simultaneous tracking of multiple targets. In addition, the radar offers significantly improved resistance to Electronic Counter Measures (ECM).
The state-of-the-art command-and-control system gives the on-board mission-system crew full capability for AEW&C roles as well as maximum flexibility for other peacetime and war missions. ERIEYE is fully interoperable with and easily integrated into NATO Air Defence Command Systems.
http://www.saabgroup.com/en/ProductsSer ... tId%3D1569
Agora seria interessante a Embraer, e a FAB, pensarem um uma versão do E-190 com esse sistema. Além, claro, de um vetor de combate mais moderno do que o F-5EM/FM.
De qualquer forma, o binômio R-99A/B / F-5EM/FM trouxe avanços fenomenais à FAB.
Abraços!!!
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- Moccelin
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Ninguém pode nem pensar em questionar o salto que essa dupla proporcionou à FAB, o que não pode ocorrer é a cúpula achar que são a última bolacha do pacote.
Aprender a usar o F-5 + R-99 será ótimo para quando chegarem os novos caças a 'galera' já estar acostumada a trabalhar em equipe com um AEW, aí vai ser só se adaptar ao novo vetor e às novas armas.
Aprender a usar o F-5 + R-99 será ótimo para quando chegarem os novos caças a 'galera' já estar acostumada a trabalhar em equipe com um AEW, aí vai ser só se adaptar ao novo vetor e às novas armas.
The cake is a lie...
- Mapinguari
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Não necessariamente. O mesmo valeria no caso de os Su30 da Venezuela perderem combates, não?Carlos Mathias escreveu:O Rafale teria que vencer obrigatoriamente todos os combates. Qualquer coisa diferente, é fracaaaaaaasso.
Isso depende muito da situação e do piloto, seja do Sukhoi, seja do Rafale.
Mapinguari
- Marino
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Ensaio para a guerra em Anápolis
Na base a 140 km do DF, pilotos de caça enfrentam treinamento sofisticado para defender a capital federal
Roberto Godoy
Os quatro passageiros do jato executivo LearJet-35 que, na quarta-feira, se aproximava de Brasília, nem perceberam, mas foram interceptados fora do alcance visual por um supersônico Mirage-2000C armado com canhões de 30 milímetros e mais dois mísseis Super-530 de 275 quilos, 3,80 metros - levando 45 quilos só de carga explosiva. Estava cumprindo uma de suas missões, a de proteger Brasília.
Às 14 horas a sirene de alerta soou no chalé de pronta resposta do 1 º Grupo de Defesa Aérea (GDA), da Base de Anápolis, a 140 quilômetros do Distrito Federal. Em 5 minutos um piloto, cujo treinamento é avaliado em US$ 3 milhões, disparava pela pista de 3 mil metros a bordo do caça cinzento de 6 milhões, um dos 12 comprados na França em 2005, usados e revisados, ao custo total de 80 milhões. O acionamento faz parte da rotina do GDA desde 1973, quando a unidade ainda se chamava 1ª Alada e operava novíssimos MirageIIIE/Br, desativados 33 anos depois, na noite de 31 de dezembro de 2005.
Na quarta-feira, a interceptação foi um ensaio. Embora o jato corporativo estivesse fora das regras - nada que não fosse corrigido por contato de rádio da torre de controle com o piloto - a oportunidade era boa. O caçador a bordo do supersônico só recebeu os dados da missão quando já estava no ar, com a turbina Snecma trovejando sobre o planalto goiano. Localizado e identificado o alvo, o oficial caçador estava de volta à base em pouco mais de 20 minutos. Em outro tanto o caça voltava ao hangar, preparado para sair outra vez.
O clima na reservada instalação militar do Planalto é o de tempo de guerra. A missão é defender o centro do poder, Brasília. E também 1,5 milhão de quilômetros quadrados até o complexo industrial de São Paulo. Nos abrigos de alerta, um ou dois Jaguares F-2000, o nome de código dos Mirage-2000C/B na FAB (C, monopostos; B de dois lugares), estão sempre armados e abastecidos. As construções ficam próximas da pista, para permitir decolagem em 5 minutos e suficientemente distantes para escapar das bombas de um eventual ataque contra as aeronaves em terra. Não há portas. O avião deve sair sem dificuldades. A missão é sempre de urgência. Com dois mísseis e canhões Defa de 30mm, ele voa além de 2,2 mil km por hora e cobre 1,4 mil quilômetros. Em média são feitas até 8 decolagens por dia. Quase todas operações dedicadas ao treinamento dos cerca de 30 pilotos que compõem o quadro do GDA. Mas há lançamentos reais, de identificação de aeronave intrusa, clandestina, sem plano de vôo e em atitude hostil. Embora os procedimentos da operação sejam padronizados, quando está engajado na tarefa de interceptação, 'um Jaguar ruge diferente', segundo o coronel José Sobrinho, piloto de uma das turmas dos anos 80. Com ele concorda o coronel Thomas Blower, o primeiro a quebrar a barreira do som no MirageIIIE/Br em Bordeaux, na França, em 1972. Não por acaso construiu sua casa na linha da cabeceira da pista de Anápolis. Os aviões passam sobre o seu telhado, com a turbina urrando sob as quase 7 toneladas de força para levar os 13 mil quilos do caça à altitude de combate. Depois de subir depressa para entrar no modo de busca determinado pelo Centro Integrado de Controle e Defesa do Espaço Aéreo (Cindacta-1), o caçador cuidará do planejamento da abordagem do alvo. O comandante do GDA, coronel Arnaldo Silva Lima Filho, e seu oficial de inteligência, capitão Renato Leite, são caçadores típicos. Arnaldo soma mais de 1.100 horas no velho MirageIII. Depois de 11 anos em Anápolis passou um período no Rio. E voltou para mais dois anos de vôo no novo modelo. Leite, 35 anos, trouxe um dos Mirage 2000C da França (8 já foram entregues, mais 4 chegarão até junho) voando da base de Orange para Dacar, no norte da África, depois para Natal e finalmente Anápolis. 'Foi a experiência da minha vida', resume. Todo o time está na faixa de 27 a 37 anos. São homens de notável forma física, preparados para suportar pressões superiores a 9 vezes a da gravidade. Para voar tomam doses extras de vitamina A e de potássio - a combinação melhora a acuidade visual e reduz a perda de sal. A identidade dos aviadores e as histórias das missões são dados reservados. Um oficial superior diz que não convém expor o pessoal que sabe de alguns dos procedimentos militares mais secretos do País. Menos ainda contar suas façanhas. Recentemente, sem que o episódio seja confirmado ou desmentido, um jato de grande porte apareceu nos radares. O passageiro seria o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para uma visita sigilosa ao amigo Lula. Legitimado, ganhou a escolta de dois caças.Os 12 Mirage 2000C/B, usados, cedidos pela França por I 60 milhões, mais I 15 milhões em suprimentos e I 5 milhões pelo treinamento técnico - 'é a melhor solução até a execução do programa FX-2, para escolha do novo caça de 5ª geração', diz o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. São interceptadores do mesmo tipo em uso na França, com alguma capacidade de ataque ao solo. Construídos a partir de 1985, têm sistemas híbridos, eletrônicos.
A base de Anápolis, com 1.600 homens e mulheres, uma das maiores da rede mantida pela Aeronáutica, abriga também o 2º/6º Grupo de Aviação, o Esquadrão Guardião. Os grandes jatos de inteligência são montados sobre a fuselagem do Emb-145, da Embraer. O R-99A é destinado ao trabalho de alerta avançado e coordenação do espaço aéreo. Leva sobre a fuselagem a antena sueca Erieye. Com ela pode controlar o movimento de aeronaves abaixo de 3 mil metros - portanto, fora dos radares, e organizar a atividade de aviões de combate. O modelo R-99B, de sensoriamento remoto é o principal recurso aerotransportado de inteligência da aviação militar brasileira. Segundo o comandante da unidade, tenente-coronel Rinaldo Nery Hora, 'os sistemas de imagens são 10 vezes melhores que os dos satélites comerciais, é possível rastrear alvos em terra e grampear comunicações'. Os recursos de imagens vão servir ao levantamento da área das hidrelétricas do Rio Madeira
Na base a 140 km do DF, pilotos de caça enfrentam treinamento sofisticado para defender a capital federal
Roberto Godoy
Os quatro passageiros do jato executivo LearJet-35 que, na quarta-feira, se aproximava de Brasília, nem perceberam, mas foram interceptados fora do alcance visual por um supersônico Mirage-2000C armado com canhões de 30 milímetros e mais dois mísseis Super-530 de 275 quilos, 3,80 metros - levando 45 quilos só de carga explosiva. Estava cumprindo uma de suas missões, a de proteger Brasília.
Às 14 horas a sirene de alerta soou no chalé de pronta resposta do 1 º Grupo de Defesa Aérea (GDA), da Base de Anápolis, a 140 quilômetros do Distrito Federal. Em 5 minutos um piloto, cujo treinamento é avaliado em US$ 3 milhões, disparava pela pista de 3 mil metros a bordo do caça cinzento de 6 milhões, um dos 12 comprados na França em 2005, usados e revisados, ao custo total de 80 milhões. O acionamento faz parte da rotina do GDA desde 1973, quando a unidade ainda se chamava 1ª Alada e operava novíssimos MirageIIIE/Br, desativados 33 anos depois, na noite de 31 de dezembro de 2005.
Na quarta-feira, a interceptação foi um ensaio. Embora o jato corporativo estivesse fora das regras - nada que não fosse corrigido por contato de rádio da torre de controle com o piloto - a oportunidade era boa. O caçador a bordo do supersônico só recebeu os dados da missão quando já estava no ar, com a turbina Snecma trovejando sobre o planalto goiano. Localizado e identificado o alvo, o oficial caçador estava de volta à base em pouco mais de 20 minutos. Em outro tanto o caça voltava ao hangar, preparado para sair outra vez.
O clima na reservada instalação militar do Planalto é o de tempo de guerra. A missão é defender o centro do poder, Brasília. E também 1,5 milhão de quilômetros quadrados até o complexo industrial de São Paulo. Nos abrigos de alerta, um ou dois Jaguares F-2000, o nome de código dos Mirage-2000C/B na FAB (C, monopostos; B de dois lugares), estão sempre armados e abastecidos. As construções ficam próximas da pista, para permitir decolagem em 5 minutos e suficientemente distantes para escapar das bombas de um eventual ataque contra as aeronaves em terra. Não há portas. O avião deve sair sem dificuldades. A missão é sempre de urgência. Com dois mísseis e canhões Defa de 30mm, ele voa além de 2,2 mil km por hora e cobre 1,4 mil quilômetros. Em média são feitas até 8 decolagens por dia. Quase todas operações dedicadas ao treinamento dos cerca de 30 pilotos que compõem o quadro do GDA. Mas há lançamentos reais, de identificação de aeronave intrusa, clandestina, sem plano de vôo e em atitude hostil. Embora os procedimentos da operação sejam padronizados, quando está engajado na tarefa de interceptação, 'um Jaguar ruge diferente', segundo o coronel José Sobrinho, piloto de uma das turmas dos anos 80. Com ele concorda o coronel Thomas Blower, o primeiro a quebrar a barreira do som no MirageIIIE/Br em Bordeaux, na França, em 1972. Não por acaso construiu sua casa na linha da cabeceira da pista de Anápolis. Os aviões passam sobre o seu telhado, com a turbina urrando sob as quase 7 toneladas de força para levar os 13 mil quilos do caça à altitude de combate. Depois de subir depressa para entrar no modo de busca determinado pelo Centro Integrado de Controle e Defesa do Espaço Aéreo (Cindacta-1), o caçador cuidará do planejamento da abordagem do alvo. O comandante do GDA, coronel Arnaldo Silva Lima Filho, e seu oficial de inteligência, capitão Renato Leite, são caçadores típicos. Arnaldo soma mais de 1.100 horas no velho MirageIII. Depois de 11 anos em Anápolis passou um período no Rio. E voltou para mais dois anos de vôo no novo modelo. Leite, 35 anos, trouxe um dos Mirage 2000C da França (8 já foram entregues, mais 4 chegarão até junho) voando da base de Orange para Dacar, no norte da África, depois para Natal e finalmente Anápolis. 'Foi a experiência da minha vida', resume. Todo o time está na faixa de 27 a 37 anos. São homens de notável forma física, preparados para suportar pressões superiores a 9 vezes a da gravidade. Para voar tomam doses extras de vitamina A e de potássio - a combinação melhora a acuidade visual e reduz a perda de sal. A identidade dos aviadores e as histórias das missões são dados reservados. Um oficial superior diz que não convém expor o pessoal que sabe de alguns dos procedimentos militares mais secretos do País. Menos ainda contar suas façanhas. Recentemente, sem que o episódio seja confirmado ou desmentido, um jato de grande porte apareceu nos radares. O passageiro seria o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para uma visita sigilosa ao amigo Lula. Legitimado, ganhou a escolta de dois caças.Os 12 Mirage 2000C/B, usados, cedidos pela França por I 60 milhões, mais I 15 milhões em suprimentos e I 5 milhões pelo treinamento técnico - 'é a melhor solução até a execução do programa FX-2, para escolha do novo caça de 5ª geração', diz o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. São interceptadores do mesmo tipo em uso na França, com alguma capacidade de ataque ao solo. Construídos a partir de 1985, têm sistemas híbridos, eletrônicos.
A base de Anápolis, com 1.600 homens e mulheres, uma das maiores da rede mantida pela Aeronáutica, abriga também o 2º/6º Grupo de Aviação, o Esquadrão Guardião. Os grandes jatos de inteligência são montados sobre a fuselagem do Emb-145, da Embraer. O R-99A é destinado ao trabalho de alerta avançado e coordenação do espaço aéreo. Leva sobre a fuselagem a antena sueca Erieye. Com ela pode controlar o movimento de aeronaves abaixo de 3 mil metros - portanto, fora dos radares, e organizar a atividade de aviões de combate. O modelo R-99B, de sensoriamento remoto é o principal recurso aerotransportado de inteligência da aviação militar brasileira. Segundo o comandante da unidade, tenente-coronel Rinaldo Nery Hora, 'os sistemas de imagens são 10 vezes melhores que os dos satélites comerciais, é possível rastrear alvos em terra e grampear comunicações'. Os recursos de imagens vão servir ao levantamento da área das hidrelétricas do Rio Madeira
- nemesis
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Recentemente, sem que o episódio seja confirmado ou desmentido, um jato de grande porte apareceu nos radares. O passageiro seria o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para uma visita sigilosa ao amigo Lula. Legitimado, ganhou a escolta de dois caças.
sempre em busca da batida perfeita
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Oportunidade perdida...(...)nemesis escreveu:Recentemente, sem que o episódio seja confirmado ou desmentido, um jato de grande porte apareceu nos radares. O passageiro seria o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para uma visita sigilosa ao amigo Lula. Legitimado, ganhou a escolta de dois caças.
Mas fica a pergunta..., porque Chavez precisaria se encontrar secretamente com Lula?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
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O patrão sempre precisa ver o que o empregado anda fazendo...cicloneprojekt escreveu:Oportunidade perdida...(...)nemesis escreveu:
Mas fica a pergunta..., porque Chavez precisaria se encontrar secretamente com Lula?
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Re: Cruzex IV
Veja bem, O Rafale é parte de uma das melhores FAer do mundo, com pilotos muito bem treinados em ambiente OTAN e é o avião TOP do TOP francês, serão apoiados por E-3 e etc.Não necessariamente. O mesmo valeria no caso de os Su30 da Venezuela perderem combates, não?
Isso depende muito da situação e do piloto, seja do Sukhoi, seja do Rafale.
Já os SU-30MKV, segundo colegas daqui, são pé-de-boi, os pilotos da FAV(ainda segundo os amigos daqui) são ruins de doer, eles não tem AWACS, não tem doutrina, não tem nada.
De quem é a "obrigação"?
-
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Re: Cruzex IV
E aí Carlos?Carlos Mathias escreveu:Veja bem, O Rafale é parte de uma das melhores FAer do mundo, com pilotos muito bem treinados em ambiente OTAN e é o avião TOP do TOP francês, serão apoiados por E-3 e etc.Não necessariamente. O mesmo valeria no caso de os Su30 da Venezuela perderem combates, não?
Isso depende muito da situação e do piloto, seja do Sukhoi, seja do Rafale.
Já os SU-30MKV, segundo colegas daqui, são pé-de-boi, os pilotos da FAV(ainda segundo os amigos daqui) são ruins de doer, eles não tem AWACS, não tem doutrina, não tem nada.
De quem é a "obrigação"?
Animado com o renascimento daopção Flanker/Mi-171 e Mi 28?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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