Boeing vende cinco aeronaves 737-800 à sul-coreana Jeju Air por US$ 370 milhões
02/01/2008 - 12h02
SÃO PAULO - A Boeing anunciou a venda de 5 aviões 737-800 à sul-coreana Jeju Air. A preço de tabela, o valor total do negócio é de US$ 370 milhões.
Esses aviões serão os primeiros fabricados pela Boeing a integrar a frota da Jeju Air. Atualmente a companhia opera com cinco aviões regionais com capacidade mais limitada que o 737.
"O 737-800 atende exatamente às nossas exigências para crescimento de longo prazo em nossas rotas dentro da Coréia e para Japão, China e outros países da região da Ásia e Pacífico", afirmou a companhia sul-coreana em nota.
"A oportunidade de estabelecer uma relação comercial com um cliente novo é sempre excitante", disse o vice-presidente de Vendas da Boeing para a Ásia e Pacífico, Stan Deal.
Até hoje, a Boeing já recebeu pedidos para mais de 4.400 unidades do 737, 1.900 das quais ainda não foram entregues - e que têm valor, a preço de tabela, de US$ 140 bilhões.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/02/ult1913u81322.jhtm
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"Notícias aéreas"
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Boeing entrega 441 aviões comerciais em 2007
WASHINGTON, 3 Jan 2008 (AFP) - O fabricante da aeronáutica americano Boeing informou nesta quinta-feira que entregou 441 aviões comerciais em 2007, contra 398 um ano antes.
A Boeing entregou 330 aeronaves do modelo 737, 16 do 747, 12 do 767 e 83 do 777, indicou em um comunicado.
As entregas do quarto trimestre ficaram em 112, entre as quais 80 unidades do modelo 737.
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/03/ult35u57174.jhtm
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WASHINGTON, 3 Jan 2008 (AFP) - O fabricante da aeronáutica americano Boeing informou nesta quinta-feira que entregou 441 aviões comerciais em 2007, contra 398 um ano antes.
A Boeing entregou 330 aeronaves do modelo 737, 16 do 747, 12 do 767 e 83 do 777, indicou em um comunicado.
As entregas do quarto trimestre ficaram em 112, entre as quais 80 unidades do modelo 737.
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/03/ult35u57174.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Boeing fecha venda de 12 unidades do 787 Dreamliner à Vietnam Airlines por US$ 2 bilhões
03/01/2008 - 16h47
SÃO PAULO - A Boeing fechou um contrato de venda de 12 unidades do avião 787-8 Dreamliner para a Vietnam Airlines e para a Vietnam Aircraft Leasing (Valc). O negócio, a preços de tabela, tem valor total de US$ 2 bilhões, segundo a empresa.
As duas companhias vietnamitas são parte de um mesmo grupo, sendo que a Valc foi criada há pouco tempo para atuar no mercado de leasing de aeronaves. Recentemente, as duas anunciaram a compra de 10 aviões A350-XWB, fabricados pela européia Airbus, arqui-rival da Boeing.
Pelo contrato firmado com a norte-americana, quatro dos aviões adquiridos serão utilizados pela Vietnam Airlines e o restante irá para a Valc, que os repassará à companhia aérea na forma de leasing.
Com esse pedido, agora a Boeing tem em carteira 802 pedidos firmes para seu novo avião, que começa a ser entregue ainda neste ano.
Esse é o segundo pedido de 787s que a Vietnam Airlines envia à Boeing. Em 2005, a empresa já havia encomendado quatro aviões à fabricante, fruto de um compromisso firmado no fim de 2004.
"Estamos orgulhosos de sermos um dos clientes de lançamento do 787 Dreamliner e estamos ansiosos para colocar esses aviões de nova geração em operação", disse o presidente e executivo-chefe da Vietnam Airlines, Pham Ngoc Minh.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/03/ult1913u81413.jhtm
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03/01/2008 - 16h47
SÃO PAULO - A Boeing fechou um contrato de venda de 12 unidades do avião 787-8 Dreamliner para a Vietnam Airlines e para a Vietnam Aircraft Leasing (Valc). O negócio, a preços de tabela, tem valor total de US$ 2 bilhões, segundo a empresa.
As duas companhias vietnamitas são parte de um mesmo grupo, sendo que a Valc foi criada há pouco tempo para atuar no mercado de leasing de aeronaves. Recentemente, as duas anunciaram a compra de 10 aviões A350-XWB, fabricados pela européia Airbus, arqui-rival da Boeing.
Pelo contrato firmado com a norte-americana, quatro dos aviões adquiridos serão utilizados pela Vietnam Airlines e o restante irá para a Valc, que os repassará à companhia aérea na forma de leasing.
Com esse pedido, agora a Boeing tem em carteira 802 pedidos firmes para seu novo avião, que começa a ser entregue ainda neste ano.
Esse é o segundo pedido de 787s que a Vietnam Airlines envia à Boeing. Em 2005, a empresa já havia encomendado quatro aviões à fabricante, fruto de um compromisso firmado no fim de 2004.
"Estamos orgulhosos de sermos um dos clientes de lançamento do 787 Dreamliner e estamos ansiosos para colocar esses aviões de nova geração em operação", disse o presidente e executivo-chefe da Vietnam Airlines, Pham Ngoc Minh.
(José Sergio Osse | Valor Online)
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Empresa de leasing aeronáutico DAE fecha compra de 100 aviões da Boeing por US$ 10,9 bilhões
03/01/2008 - 17h59
SÃO PAULO - A Dubai Aerospace Enterprise (DAE) Capital concluiu as obrigações contratuais necessárias para a compra de 100 aviões da Boeing, avaliados em US$ 10,9 bilhões, a preços de tabela. A carta de intenção de compra desses aviões foi assinada durante o Air Show de Dubai, em novembro do ano passado.
"Esse pedido é um marco significativo em nosso relacionamento e na parceria estratégica com a DAE", disse o vice-presidente de Vendas para o Oriente Médio e África da Boeing, Marty Bentrott. "Esperamos poder trabalhar em proximidade com a DAE à medida que for recebendo uma grande variedade de aviões Boeing na próxima década, e estamos confiantes que a performance de nossas aeronaves vai continuar gerando demanda no mercado de (empresas) de leasing aeronáutico", completou.
"Nossa visão é colocar em prática uma estratégia que faça da DAE Capital uma líder global no mercado de leasing de aeronaves", disse o executivo-chefe da empresa, Bob Genise. "Ao concluir esse pedido com a Boeing, demos um grande passo para alcançar nossos objetivos em um curto período de tempo", completou.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/03/ult1913u81420.jhtm
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03/01/2008 - 17h59
SÃO PAULO - A Dubai Aerospace Enterprise (DAE) Capital concluiu as obrigações contratuais necessárias para a compra de 100 aviões da Boeing, avaliados em US$ 10,9 bilhões, a preços de tabela. A carta de intenção de compra desses aviões foi assinada durante o Air Show de Dubai, em novembro do ano passado.
"Esse pedido é um marco significativo em nosso relacionamento e na parceria estratégica com a DAE", disse o vice-presidente de Vendas para o Oriente Médio e África da Boeing, Marty Bentrott. "Esperamos poder trabalhar em proximidade com a DAE à medida que for recebendo uma grande variedade de aviões Boeing na próxima década, e estamos confiantes que a performance de nossas aeronaves vai continuar gerando demanda no mercado de (empresas) de leasing aeronáutico", completou.
"Nossa visão é colocar em prática uma estratégia que faça da DAE Capital uma líder global no mercado de leasing de aeronaves", disse o executivo-chefe da empresa, Bob Genise. "Ao concluir esse pedido com a Boeing, demos um grande passo para alcançar nossos objetivos em um curto período de tempo", completou.
(José Sergio Osse | Valor Online)
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Setor aéreo fecha 2007 com lucro pela 1ª vez desde 2000, mas ganhos devem cair em 2008, diz Iata
03/01/2008 - 15h15
SÃO PAULO - Após ter fechado o primeiro ano no azul desde 2000 no ano passado, a indústria aérea global deve reduzir em 10,7% seus ganhos em 2008. A redução global é reflexo do aumento nos preços dos combustíveis, que deverá limitar o tráfego de passageiros, segundo previsões da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês).
De acordo com previsões da instituição, as companhias aéreas mundiais devem ter fechado 2007 com lucro de US$ 5,6 bilhões. Neste ano, porém, esse valor tende a recuar para US$ 5 bilhões, com o tráfego de passageiros crescendo menos por conta dos preços do petróleo. A previsão atual da Iata para 2008 representa uma queda de 35,9% em relação à anterior, na qual era esperado lucro de US$ 7,8 bilhões para o setor no ano.
De acordo com o diretor-geral e executivo-chefe da Iata, Giovanni Bisignani, o gasto com combustíveis no setor deverá aumentar US$ 14 bilhões, para US$ 149 bilhões no total, considerando preço médio de US$ 78 por barril de petróleo. Ontem, esse valor superou a marca dos US$ 100, indicando que as previsões para o ano da Iata ainda podem estar mais otimistas que a realidade.
Segundo Bisignani, os combustíveis são a principal fonte de gastos das companhias, representando cerca de 30% dos custos operacionais, o que explica o forte impacto do preço da commodity no resultado das empresas.
Ainda assim, a Iata prevê que as receitas deverão crescer 4,7% na indústria neste ano, enquanto o tráfego de passageiros vai aumentar apenas 4%. A dívida total do setor, nas contas de Bisagnini, é de US$ 200 bilhões, o que leva a uma margem de lucro média de 2% e desaponta investidores.
"Apenas para remunerar o capital, precisaríamos gerar lucros anuais da ordem de US$ 40 bilhões", afirmou. Para ele, os lucros e margens da indústria são pequenos como "amendoins".
No ano, apenas a América Latina verá aumentarem os lucros de suas aéreas, segundo o levantamento da Iata. Ainda assim, esse resultado apenas vai garantir que a região não repita o prejuízo de US$ 100 milhões de 2007 e encerre 2008 em situação de equilíbrio financeiro.
O levantamento tem sabor agridoce para a indústria pois, como no caso da América Latina, embora preveja resultados animadores para 2007, não repete o mesmo entusiasmo em relação a 2008. Nos EUA, maior mercado para aviação no mundo, a expectativa da Iata é que todas as empresas do setor fechem 2007 com lucro. Para 2008, porém, elas serão as que devem registrar maior queda nos ganhos.
Segundo a Iata, as companhias norte-americanas vão fechar o ano passado com lucros de US$ 2,7 bilhões, que devem cair para US$ 2,2 bilhões neste ano.
O principal fator para essa previsão pessimista para empresas dos EUA é a idade da frota utilizada no país. Com aviões mais antigos e menos econômicos, o impacto do aumento dos combustíveis deve ser maior para essas empresas.
Já para as aéreas européias e asiáticas, a queda do lucro entre 2007 e 2008 deve ser menos intensa. No fim deste ano, a Iata prevê ganhos de US$ 2 bilhões na Europa e de US$ 600 milhões na Ásia.
No Oriente Médio, haverá estabilidade no setor, com os lucros permanecendo em US$ 200 milhões. A África, porém, vai repetir o prejuízo de 2007, encerrando 2008 com perdas de US$ 100 milhões.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/03/ult1913u81403.jhtm
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03/01/2008 - 15h15
SÃO PAULO - Após ter fechado o primeiro ano no azul desde 2000 no ano passado, a indústria aérea global deve reduzir em 10,7% seus ganhos em 2008. A redução global é reflexo do aumento nos preços dos combustíveis, que deverá limitar o tráfego de passageiros, segundo previsões da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês).
De acordo com previsões da instituição, as companhias aéreas mundiais devem ter fechado 2007 com lucro de US$ 5,6 bilhões. Neste ano, porém, esse valor tende a recuar para US$ 5 bilhões, com o tráfego de passageiros crescendo menos por conta dos preços do petróleo. A previsão atual da Iata para 2008 representa uma queda de 35,9% em relação à anterior, na qual era esperado lucro de US$ 7,8 bilhões para o setor no ano.
De acordo com o diretor-geral e executivo-chefe da Iata, Giovanni Bisignani, o gasto com combustíveis no setor deverá aumentar US$ 14 bilhões, para US$ 149 bilhões no total, considerando preço médio de US$ 78 por barril de petróleo. Ontem, esse valor superou a marca dos US$ 100, indicando que as previsões para o ano da Iata ainda podem estar mais otimistas que a realidade.
Segundo Bisignani, os combustíveis são a principal fonte de gastos das companhias, representando cerca de 30% dos custos operacionais, o que explica o forte impacto do preço da commodity no resultado das empresas.
Ainda assim, a Iata prevê que as receitas deverão crescer 4,7% na indústria neste ano, enquanto o tráfego de passageiros vai aumentar apenas 4%. A dívida total do setor, nas contas de Bisagnini, é de US$ 200 bilhões, o que leva a uma margem de lucro média de 2% e desaponta investidores.
"Apenas para remunerar o capital, precisaríamos gerar lucros anuais da ordem de US$ 40 bilhões", afirmou. Para ele, os lucros e margens da indústria são pequenos como "amendoins".
No ano, apenas a América Latina verá aumentarem os lucros de suas aéreas, segundo o levantamento da Iata. Ainda assim, esse resultado apenas vai garantir que a região não repita o prejuízo de US$ 100 milhões de 2007 e encerre 2008 em situação de equilíbrio financeiro.
O levantamento tem sabor agridoce para a indústria pois, como no caso da América Latina, embora preveja resultados animadores para 2007, não repete o mesmo entusiasmo em relação a 2008. Nos EUA, maior mercado para aviação no mundo, a expectativa da Iata é que todas as empresas do setor fechem 2007 com lucro. Para 2008, porém, elas serão as que devem registrar maior queda nos ganhos.
Segundo a Iata, as companhias norte-americanas vão fechar o ano passado com lucros de US$ 2,7 bilhões, que devem cair para US$ 2,2 bilhões neste ano.
O principal fator para essa previsão pessimista para empresas dos EUA é a idade da frota utilizada no país. Com aviões mais antigos e menos econômicos, o impacto do aumento dos combustíveis deve ser maior para essas empresas.
Já para as aéreas européias e asiáticas, a queda do lucro entre 2007 e 2008 deve ser menos intensa. No fim deste ano, a Iata prevê ganhos de US$ 2 bilhões na Europa e de US$ 600 milhões na Ásia.
No Oriente Médio, haverá estabilidade no setor, com os lucros permanecendo em US$ 200 milhões. A África, porém, vai repetir o prejuízo de 2007, encerrando 2008 com perdas de US$ 100 milhões.
(José Sergio Osse | Valor Online)
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Vídeo mostra impacto da asa de um 737 com um caminhão de cargas:
http://www.liveleak.com/view?i=087_1198706113
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Pedro Gilberto
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Airbus vende 75 aviões de sua família A320 à companhia irlandesa Awas
Paris, 9 jan (EFE).- O fabricante aeronáutico europeu Airbus anunciou hoje a venda de 75 aviões de sua família A320 à companhia irlandesa de aluguel com opção de compra (leasing) Awas.
A assinatura deste contrato com a Awas, uma das três maiores sociedades de leasing de aviões do mundo, é a primeira encomenda anunciada pela filial da EADS este ano, ressaltou em comunicado a Airbus, que não detalhou o montante financeiro envolvido na transação.
O preço dos aparelhos da família A320 está em torno de entre US$ 60 milhões e US$ 90 milhões cada um.
Com esta compra, a frota de aeronaves da Airbus do grupo irlandês aumentará para 136, embora não tenham sido comunicados os prazos de entrega.
"Esta transação é o prolongamento natural das encomendas de aviões novos que fizemos em 2007 através da aquisição da Pegasus Aviation Finance Company", destacou o presidente da Awas Franklin L.
Pray.
"De acordo com nossa estratégia a longo prazo, esta transação permite a Awas diversificar sua frota de aparelhos e responder à forte demanda de nossos clientes por aviões que têm muito respeito pelo meio ambiente, com um baixo consumo de combustível", acrescentou Pray.
O responsável comercial da Airbus, John Leahy, considerou que esta encomenda da Awas, "uma das empresas de leasing mais renomadas, demonstra que esta família de aparelhos continua sendo muito solicitada, e responde às necessidades atuais e futuras do mercado".
A Airbus lembrou que recebeu encomendas para mais de 5.800 aviões desta família, e que já entregou mais de 3.300 deles.
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/09/ult1767u111274.jhtm
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Paris, 9 jan (EFE).- O fabricante aeronáutico europeu Airbus anunciou hoje a venda de 75 aviões de sua família A320 à companhia irlandesa de aluguel com opção de compra (leasing) Awas.
A assinatura deste contrato com a Awas, uma das três maiores sociedades de leasing de aviões do mundo, é a primeira encomenda anunciada pela filial da EADS este ano, ressaltou em comunicado a Airbus, que não detalhou o montante financeiro envolvido na transação.
O preço dos aparelhos da família A320 está em torno de entre US$ 60 milhões e US$ 90 milhões cada um.
Com esta compra, a frota de aeronaves da Airbus do grupo irlandês aumentará para 136, embora não tenham sido comunicados os prazos de entrega.
"Esta transação é o prolongamento natural das encomendas de aviões novos que fizemos em 2007 através da aquisição da Pegasus Aviation Finance Company", destacou o presidente da Awas Franklin L.
Pray.
"De acordo com nossa estratégia a longo prazo, esta transação permite a Awas diversificar sua frota de aparelhos e responder à forte demanda de nossos clientes por aviões que têm muito respeito pelo meio ambiente, com um baixo consumo de combustível", acrescentou Pray.
O responsável comercial da Airbus, John Leahy, considerou que esta encomenda da Awas, "uma das empresas de leasing mais renomadas, demonstra que esta família de aparelhos continua sendo muito solicitada, e responde às necessidades atuais e futuras do mercado".
A Airbus lembrou que recebeu encomendas para mais de 5.800 aviões desta família, e que já entregou mais de 3.300 deles.
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/09/ult1767u111274.jhtm
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Pela primeira vez na história, um vôo charter ligou a Austrália à Antártida, graças a um avião especialmente construído para aterrissar e decolar em uma pista de gelo. O Airbus A319 percorreu os 3.400 km que separam Hobart - capital da Tasmânia - da estação de Casey da Antártida. Ele será utilizado apenas por cientistas e analistas para o estudo dos efeitos climáticos no continente branco, motivo pelo qual a aeronave não poderá ser usada com fins turísticos. A viagem aérea permitirá a visita de muitos cientistas que até agora não faziam o trajeto pela demora, se acordo com Michael Stoddart, diretor cientista da Divisão Antártida Australiana.
O supervisor Matt Filipowski admira a pista de gelo após o primeiro pouso do Airbus A319 no local. Com 4 Km de extensão, ela foi escavada em uma base de 500 m, e se encontra a 65 Km de Casey, onde fica a maioria dos cientistas que visitam o continente. A viagem de barco entre Hobart e Casey pelo Oceano do Sul levará cerca de duas semanas. (Foto: AFP)
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... RTIDA.html
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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TAP procura comprador para a ex-subsidiária da Varig
12/01/2008 - 10h47
da Folha Online
A companhia aérea portuguesa TAP se prepara para vender a VEM, ex-subsidiária da Varig de manutenção de aviões que comprou em 2005, segundo a edição da Folha deste sábado (íntegra do texto para assinantes do jornal e do UOL). A empresa possui atualmente dívidas tributárias avaliadas em cerca de R$ 450 milhões.
A companhia tem em mãos um relatório sobre a situação financeira da VEM e se organizou para começar a receber propostas. De acordo com a reportagem da Folha, fontes do mercado afirmam que o banco de investimentos norte-americano JP Morgan foi contratado para cuidar da parte financeira das negociações.
A decisão final de vender a empresa, entretanto, ainda está em suspenso. A intenção da TAP é manter uma participação acionária na empresa de manutenção de aviões.
A TAP confirmou, em nota enviada por sua assessoria de imprensa, que "efetivamente está procurando um parceiro estratégico para a VEM". Afirmou, entretanto, que não há uma posição fechada quanto à participação que poderá ser vendida. A companhia afirmou ainda que a empresa de manutenção-- que presta serviços para a aviação militar, para a LanChile e a própria TAP, Copa Airlines, Trip e Webjet entre outros-- vem sendo reestruturada.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u362755.shtml
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12/01/2008 - 10h47
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A companhia aérea portuguesa TAP se prepara para vender a VEM, ex-subsidiária da Varig de manutenção de aviões que comprou em 2005, segundo a edição da Folha deste sábado (íntegra do texto para assinantes do jornal e do UOL). A empresa possui atualmente dívidas tributárias avaliadas em cerca de R$ 450 milhões.
A companhia tem em mãos um relatório sobre a situação financeira da VEM e se organizou para começar a receber propostas. De acordo com a reportagem da Folha, fontes do mercado afirmam que o banco de investimentos norte-americano JP Morgan foi contratado para cuidar da parte financeira das negociações.
A decisão final de vender a empresa, entretanto, ainda está em suspenso. A intenção da TAP é manter uma participação acionária na empresa de manutenção de aviões.
A TAP confirmou, em nota enviada por sua assessoria de imprensa, que "efetivamente está procurando um parceiro estratégico para a VEM". Afirmou, entretanto, que não há uma posição fechada quanto à participação que poderá ser vendida. A companhia afirmou ainda que a empresa de manutenção-- que presta serviços para a aviação militar, para a LanChile e a própria TAP, Copa Airlines, Trip e Webjet entre outros-- vem sendo reestruturada.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u362755.shtml
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Gulf Air encomenda 16 aviões a Boeing, por 4 bilhões de dólares
MANAMA, 12 Jan 2008 (AFP) - A companhia aérea Gulf Air, com sede em Bahrein, acaba de encomendar 16 Boeing 787 Dreamliners por um valor de 4 bilhões de dólares acrescentando opção de compra de outros oito aparelhos, informou à AFP o assessor de comunicação da empresa, Adnan Malek.
Segundo ele, se forem confirmadas as oito opções, a operação totalizará 6 bilhões de dólares.
O construtor da aeronáutica americano registrou 1.413 pedidos confirmados de aviões comerciais durante o ano 2007, superando seu recorde anterior de 1.044 registrado em 2006, segundo comunicado divulgado recentemente pela empresa.
"Foi outro ano forte para a aviação comercial, e estamos agradecidos pela confiança de nossos clientes em nossa equipe, seus produtos e serviços", afirmou Scott Carson, presidente da Boeing Commercial Airplanes.
A companhia com sede em Chicago contavam com mais de 3.400 pedidos de aviões comerciais.
"Agora estamos concentrados em cumprir com esta forte demanda", acrescentou Carson.
A Boeing teve 80 companhias aéreas diferentes entre seus clientes em 2007.
O construtor se manifestou especialmente satisfeito com a decolagem comercial de seu último modelo, o 787 "Dreamliner", que é, segundo a companhia, o programa de um protótipo novo mais bem vendido da história da aviação civil.
Desde seu lançamento comercial em 2004, a Boeing vendeu 817 destas aeronaves.
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/12/ult35u57334.jhtm
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MANAMA, 12 Jan 2008 (AFP) - A companhia aérea Gulf Air, com sede em Bahrein, acaba de encomendar 16 Boeing 787 Dreamliners por um valor de 4 bilhões de dólares acrescentando opção de compra de outros oito aparelhos, informou à AFP o assessor de comunicação da empresa, Adnan Malek.
Segundo ele, se forem confirmadas as oito opções, a operação totalizará 6 bilhões de dólares.
O construtor da aeronáutica americano registrou 1.413 pedidos confirmados de aviões comerciais durante o ano 2007, superando seu recorde anterior de 1.044 registrado em 2006, segundo comunicado divulgado recentemente pela empresa.
"Foi outro ano forte para a aviação comercial, e estamos agradecidos pela confiança de nossos clientes em nossa equipe, seus produtos e serviços", afirmou Scott Carson, presidente da Boeing Commercial Airplanes.
A companhia com sede em Chicago contavam com mais de 3.400 pedidos de aviões comerciais.
"Agora estamos concentrados em cumprir com esta forte demanda", acrescentou Carson.
A Boeing teve 80 companhias aéreas diferentes entre seus clientes em 2007.
O construtor se manifestou especialmente satisfeito com a decolagem comercial de seu último modelo, o 787 "Dreamliner", que é, segundo a companhia, o programa de um protótipo novo mais bem vendido da história da aviação civil.
Desde seu lançamento comercial em 2004, a Boeing vendeu 817 destas aeronaves.
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/12/ult35u57334.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Pedro Gilberto
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Estará a Boeing caminhando para o mesmos problemas da Airbus com o A-380?
Boeing deve anunciar atraso adicional em jato 787, diz jornal
15/01/2008 - 18h33
NOVA YORK (Reuters) - A Boeing está perto de anunciar um atraso adicional no projeto de seu novo avião 787 Dreamliner, publicou o Wall Street Journal nesta terça-feira, derrubando as ações da fabricante de aeronaves em cerca de 5 por cento.
A Boeing, sediada em Chicago, "continua a passar por problemas em uma série de fatores" relacionados ao projeto, de acordo com o jornal. Isso ameaça adiar o primeiro teste do avião para junho, em vez do final de março.
(Por Bill Rigby)
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/15/ult29u59434.jhtm
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Boeing deve anunciar atraso adicional em jato 787, diz jornal
15/01/2008 - 18h33
NOVA YORK (Reuters) - A Boeing está perto de anunciar um atraso adicional no projeto de seu novo avião 787 Dreamliner, publicou o Wall Street Journal nesta terça-feira, derrubando as ações da fabricante de aeronaves em cerca de 5 por cento.
A Boeing, sediada em Chicago, "continua a passar por problemas em uma série de fatores" relacionados ao projeto, de acordo com o jornal. Isso ameaça adiar o primeiro teste do avião para junho, em vez do final de março.
(Por Bill Rigby)
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/15/ult29u59434.jhtm
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Boeing vende três 787-9 Dreamliner à Air Pacific, que eleva para 11 seus pedidos com a fabricante
15/01/2008 - 17h46
SÃO PAULO - A Boeing anunciou a venda de três aviões 787-9 Dreamliner à Air Pacific, de Fiji. As aeronaves têm preço total de US$ 580 milhões - a preço de tabela - e se somam a um pedido anterior, realizado em 2006, para outras cinco unidades desse modelo.
Os aviões já haviam sido contabilizados pela Boeing em sua carteira, mas sem a identificação do comprador.
Com o outro pedido, agora a Air Pacific tem obrigações para a compra de oito 787s, pelo preço de tabela total de cerca de US$ 1,5 bilhão. Essa é, portanto, a maior transação realizada por uma empresa de Fiji na história do país. Além dos pedidos firmes, a companhia ainda tem opções para outras três unidades do mesmo modelo, o que poderia elevar o contrato para até US$ 2,2 bilhões.
"A Air Pacific provou ser uma companhia aérea bastante visionária", disse o vice-presidente de Vendas para a Ásia e Pacífico da Boeing, Stan Deal. "A companhia está buscando um papel de liderança na satisfação dos passageiros e na performance econômica com seus planos de frota de 787s", completou.
Atualmente, a Air Pacific utiliza dois aviões modelo 747-400 e um 767-300ER em suas rotas, aeronaves que serão substituídas pelos novos 787. Com esses aviões, a companhia opera rotas ligando Fiji aos EUA, Japão e outros destinos próximos no Pacífico. Com os novos aparelhos, além dessas rotas, a companhia também deverá expandir sua malha para outros países da Ásia e da Oceania.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/15/ult1913u82042.jhtm
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15/01/2008 - 17h46
SÃO PAULO - A Boeing anunciou a venda de três aviões 787-9 Dreamliner à Air Pacific, de Fiji. As aeronaves têm preço total de US$ 580 milhões - a preço de tabela - e se somam a um pedido anterior, realizado em 2006, para outras cinco unidades desse modelo.
Os aviões já haviam sido contabilizados pela Boeing em sua carteira, mas sem a identificação do comprador.
Com o outro pedido, agora a Air Pacific tem obrigações para a compra de oito 787s, pelo preço de tabela total de cerca de US$ 1,5 bilhão. Essa é, portanto, a maior transação realizada por uma empresa de Fiji na história do país. Além dos pedidos firmes, a companhia ainda tem opções para outras três unidades do mesmo modelo, o que poderia elevar o contrato para até US$ 2,2 bilhões.
"A Air Pacific provou ser uma companhia aérea bastante visionária", disse o vice-presidente de Vendas para a Ásia e Pacífico da Boeing, Stan Deal. "A companhia está buscando um papel de liderança na satisfação dos passageiros e na performance econômica com seus planos de frota de 787s", completou.
Atualmente, a Air Pacific utiliza dois aviões modelo 747-400 e um 767-300ER em suas rotas, aeronaves que serão substituídas pelos novos 787. Com esses aviões, a companhia opera rotas ligando Fiji aos EUA, Japão e outros destinos próximos no Pacífico. Com os novos aparelhos, além dessas rotas, a companhia também deverá expandir sua malha para outros países da Ásia e da Oceania.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/15/ult1913u82042.jhtm
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Airbus não supera Boeing em vendas de aviões pelo segundo ano consecutivo
Toulouse (França), 16 jan (EFE).- O fabricante europeu de aviões Airbus registrou pedidos líquidos de 1.341 aparelhos no ano passado, o que o situa pelo segundo ano consecutivo atrás da americana Boeing, que recebeu 1.413 pedidos, informou hoje a empresa européia.
Os dois principais fabricantes aeronáuticos do mundo registraram um nível recorde de pedidos no ano passado.
Os pedidos recebidos pela Airbus correspondem, a preço de catálogo, a US$ 157,1 bilhões, afirmou o consórcio europeu em sua sede de Toulouse, no sul da França.
A família A320 recebeu 913 pedidos, contra 405 das famílias A330, A340 e A350 e 23 do avião gigante A380.
A Airbus informou que o futuro avião A350 já recebeu 292 pedidos.
O aparelho, de média capacidade e longo percurso, competirá com o Boeing 787 Dreamliner.
O consórcio europeu disse que no final do ano tinha em sua pasta de pedidos 3.421 aviões pendentes de entrega.
O presidente da Airbus, Thomas Enders, afirmou que 2007 foi "um ano recorde para a indústria aeronáutica", tanto para sua empresa como para seus concorrentes.
O recorde anterior de pedidos da Airbus foi registrado em 2005, quando obteve 1.055 pedidos líquidos, enquanto o da Boeing foi em 2006, com 1.044 pedidos.
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/16/ult1767u111791.jhtm
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Toulouse (França), 16 jan (EFE).- O fabricante europeu de aviões Airbus registrou pedidos líquidos de 1.341 aparelhos no ano passado, o que o situa pelo segundo ano consecutivo atrás da americana Boeing, que recebeu 1.413 pedidos, informou hoje a empresa européia.
Os dois principais fabricantes aeronáuticos do mundo registraram um nível recorde de pedidos no ano passado.
Os pedidos recebidos pela Airbus correspondem, a preço de catálogo, a US$ 157,1 bilhões, afirmou o consórcio europeu em sua sede de Toulouse, no sul da França.
A família A320 recebeu 913 pedidos, contra 405 das famílias A330, A340 e A350 e 23 do avião gigante A380.
A Airbus informou que o futuro avião A350 já recebeu 292 pedidos.
O aparelho, de média capacidade e longo percurso, competirá com o Boeing 787 Dreamliner.
O consórcio europeu disse que no final do ano tinha em sua pasta de pedidos 3.421 aviões pendentes de entrega.
O presidente da Airbus, Thomas Enders, afirmou que 2007 foi "um ano recorde para a indústria aeronáutica", tanto para sua empresa como para seus concorrentes.
O recorde anterior de pedidos da Airbus foi registrado em 2005, quando obteve 1.055 pedidos líquidos, enquanto o da Boeing foi em 2006, com 1.044 pedidos.
http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/16/ult1767u111791.jhtm
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas