Novo Programa Nuclear?
Moderador: Conselho de Moderação
- Gerson Victorio
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Marino,
Desculpe insistir no assunto, mas o Brasil planeja num futuro não tão distante a construção de um ou mais PA de porte adequado, a adoção da propulsão nuclear não sairia a um preço razoável?
Se formos contar a sua vida útil descontando o custo de seu desevolvimento, já daria um bom custo benefício, basta ver o custo do atual A-12, a economia em combustível(que será crítico com o passar do tempo)será enorme, sendo que esse mesmo combustível poderia ser usado nas demais escoltas, liberaria também mais espaço interno pois não teria deposito de óleo.
Esse mesmo reator do PA também poderia servir para uso em usina nuclear de geração de eletricidade para o país assim como o projeto do reator do subnuclear.
Isso sem falar na capacidade estratégica de colocá-lo pra navegar sem restrições de abastecimento(apenas de querosene de aviação de suprimentos)para qualquer canto. Afinal ele seria usado somente taticamente?
Grande abraço
Gerson
Desculpe insistir no assunto, mas o Brasil planeja num futuro não tão distante a construção de um ou mais PA de porte adequado, a adoção da propulsão nuclear não sairia a um preço razoável?
Se formos contar a sua vida útil descontando o custo de seu desevolvimento, já daria um bom custo benefício, basta ver o custo do atual A-12, a economia em combustível(que será crítico com o passar do tempo)será enorme, sendo que esse mesmo combustível poderia ser usado nas demais escoltas, liberaria também mais espaço interno pois não teria deposito de óleo.
Esse mesmo reator do PA também poderia servir para uso em usina nuclear de geração de eletricidade para o país assim como o projeto do reator do subnuclear.
Isso sem falar na capacidade estratégica de colocá-lo pra navegar sem restrições de abastecimento(apenas de querosene de aviação de suprimentos)para qualquer canto. Afinal ele seria usado somente taticamente?
Grande abraço
Gerson
de volta a Campo Grande - MS.
- Marino
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Caro Gerson
A decisão é somente política.
Projeto para um novo PA, começa em 2008. É só deixarem a MB trabalhar, não colocarem restrições políticas (lembra das interferências no tópico sobre estratégia) e não cortarem o fluxo financeiro.
Concordo com vc de que seria a melhor solução, mas não a vejo adotada.
A decisão é somente política.
Projeto para um novo PA, começa em 2008. É só deixarem a MB trabalhar, não colocarem restrições políticas (lembra das interferências no tópico sobre estratégia) e não cortarem o fluxo financeiro.
Concordo com vc de que seria a melhor solução, mas não a vejo adotada.
- Immortal Horgh
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Marino escreveu:Caro Gerson
A decisão é somente política.
Projeto para um novo PA, começa em 2008. É só deixarem a MB trabalhar, não colocarem restrições políticas (lembra das interferências no tópico sobre estratégia) e não cortarem o fluxo financeiro.
Concordo com vc de que seria a melhor solução, mas não a vejo adotada.
Quem sabe no plano de defesa chega-se em um consenso de que o novo NAe seja nuclear
[ ]s
- Bourne
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Immortal Horgh escreveu:Marino escreveu:Caro Gerson
A decisão é somente política.
Projeto para um novo PA, começa em 2008. É só deixarem a MB trabalhar, não colocarem restrições políticas (lembra das interferências no tópico sobre estratégia) e não cortarem o fluxo financeiro.
Concordo com vc de que seria a melhor solução, mas não a vejo adotada.
Quem sabe no plano de defesa chega-se em um consenso de que o novo NAe seja nuclear
[ ]s
Creio que seja uma hipotese muito dificil de ocorrer.
- Immortal Horgh
- Sênior
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Marino escreveu:alex escreveu:Barroso = 15 anos para construir
SNB = 30 anos para construir ?
PA nuclear = infinito
Como disse, não há planos para um PA nuclear.
O resto, o tempo de construção é proporcional ao $$$$ liberado.
Se nossas verbas começarem a fluir agora, será possível já ver um novo sub convencional antes de 2011?
[ ]s
Defesa
Marinha planeja frota nuclear até 2020
Programa para construção de submarinos terá R$ 130 milhões anuais
O programa de desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro não se esgota em um só navio. O plano prevê, sim, uma frota mínima a longo prazo - mas o número de navios só será decidido pelo Comando da Marinha "depois que a primeira unidade estiver pronta, exaustivamente testada, e estudados todos os aperfeiçoamentos que serão introduzidos", afirma o almirante Júlio de Moura Neto, comandante da Força.
A previsão é de que o submarino inicial entre em operação em 12 anos, por volta de 2020, ao custo estimado de R$ 2,04 bilhões. A partir de 2008, o projeto nuclear da Marinha vai receber R$ 130 milhões ao ano.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, acha o projeto "essencial à garantia da riqueza nacional que se encontra no Atlântico". Para ele, não dá para pensar em proteção "exclusivamente com navios de superfície, plataformas de fácil localização por meio de satélites". Jobim lembra que, antes da embarcação de propulsão atômica, "a esquadra terá de construir submarinos convencionais, de propulsão diesel-elétrica".
A frota nuclear será formada por navios de 96 metros, 4 mil toneladas de deslocamento submerso e 17,8 metros de altura máxima - o equivalente a um prédio de sete andares, no ponto onde fica a vela, a torre que abriga antenas e os sistemas óticos.
Embarcação pode abrigar cem tripulantes
Para os engenheiros navais brasileiros, trata-se de aprender todo um novo conceito, a começar pelo desenho. O quadro de bordo do submarino nuclear será formado por cem tripulantes, acomodados em um tubo de aço de 9,80 metros de diâmetro. Dentro dele dividirão o limitado espaço com equipamentos e os sistemas - rede elétrica, condutos hidráulicos, computadores, torpedos, mísseis e, claro, um reator nuclear ativo. O tempo de permanência sob a água é indefinido, calculado em ciclos de 30 dias.
- Para reduzir o estresse decorrente do confinamento, os especialistas procuram dar ao arranjo interno do navio referências da dimensão humana - afirma o projetista inglês Nigel Desmond, dos estaleiros Vickers.
Na embarcação pretendida pelo Brasil, o efeito será percebido nos beliches, levemente mais amplos que os estreitos modelos adotados nos submarinos convencionais, menores e mais leves, ou no refeitório, também usado como cinema.
Brasília
Zero Hora
- saullo
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Junker escreveu:Defesa
Marinha planeja frota nuclear até 2020
Programa para construção de submarinos terá R$ 130 milhões anuais
O programa de desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro não se esgota em um só navio. O plano prevê, sim, uma frota mínima a longo prazo - mas o número de navios só será decidido pelo Comando da Marinha "depois que a primeira unidade estiver pronta, exaustivamente testada, e estudados todos os aperfeiçoamentos que serão introduzidos", afirma o almirante Júlio de Moura Neto, comandante da Força.
A previsão é de que o submarino inicial entre em operação em 12 anos, por volta de 2020, ao custo estimado de R$ 2,04 bilhões. A partir de 2008, o projeto nuclear da Marinha vai receber R$ 130 milhões ao ano.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, acha o projeto "essencial à garantia da riqueza nacional que se encontra no Atlântico". Para ele, não dá para pensar em proteção "exclusivamente com navios de superfície, plataformas de fácil localização por meio de satélites". Jobim lembra que, antes da embarcação de propulsão atômica, "a esquadra terá de construir submarinos convencionais, de propulsão diesel-elétrica".
A frota nuclear será formada por navios de 96 metros, 4 mil toneladas de deslocamento submerso e 17,8 metros de altura máxima - o equivalente a um prédio de sete andares, no ponto onde fica a vela, a torre que abriga antenas e os sistemas óticos.
Embarcação pode abrigar cem tripulantes
Para os engenheiros navais brasileiros, trata-se de aprender todo um novo conceito, a começar pelo desenho. O quadro de bordo do submarino nuclear será formado por cem tripulantes, acomodados em um tubo de aço de 9,80 metros de diâmetro. Dentro dele dividirão o limitado espaço com equipamentos e os sistemas - rede elétrica, condutos hidráulicos, computadores, torpedos, mísseis e, claro, um reator nuclear ativo. O tempo de permanência sob a água é indefinido, calculado em ciclos de 30 dias.
- Para reduzir o estresse decorrente do confinamento, os especialistas procuram dar ao arranjo interno do navio referências da dimensão humana - afirma o projetista inglês Nigel Desmond, dos estaleiros Vickers.
Na embarcação pretendida pelo Brasil, o efeito será percebido nos beliches, levemente mais amplos que os estreitos modelos adotados nos submarinos convencionais, menores e mais leves, ou no refeitório, também usado como cinema.
Brasília
Zero Hora
De onde a reportagem conseguiu as medidas ?
Abraços
- Zepa
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Marino escreveu:Zepa escreveu:Prezado Marino
Nesta matéria do Godoy, que muitos dizem não saber nada sobre assuntos militares, no que diz respeito aos dados do sub e as datas, contém muitos erros ou está confiável?
Abs.
Zepa.
Desculpe Zepa, de qual matéria está se referindo?
A matéria do SEP: "Marinha planeja frota nuclear"
Pergunto sobre a base em São Sebastião, construção em Sepetiba e os prazos de construção citados, início de operação em 2020.
Abs.
Zepa.
- Marino
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Zepa escreveu:Marino escreveu:Zepa escreveu:Prezado Marino
Nesta matéria do Godoy, que muitos dizem não saber nada sobre assuntos militares, no que diz respeito aos dados do sub e as datas, contém muitos erros ou está confiável?
Abs.
Zepa.
Desculpe Zepa, de qual matéria está se referindo?
A matéria do SEP: "Marinha planeja frota nuclear"
Pergunto sobre a base em São Sebastião, construção em Sepetiba e os prazos de construção citados, início de operação em 2020.
Abs.
Zepa.
Tudo são planos ainda.
Não está confirmada a localização da nova base, do estaleiro para construção, nem nada. Tudo depende de decisão política, que ainda não foi tomada. O artigo do CM prevê, que caso a decisão fosse tomada hoje, o sub e "periféricos" estariam prontos em 2020. Assim interpretei.
- Zepa
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Marino escreveu:Zepa escreveu:Marino escreveu:Zepa escreveu:Prezado Marino
Nesta matéria do Godoy, que muitos dizem não saber nada sobre assuntos militares, no que diz respeito aos dados do sub e as datas, contém muitos erros ou está confiável?
Abs.
Zepa.
Desculpe Zepa, de qual matéria está se referindo?
A matéria do SEP: "Marinha planeja frota nuclear"
Pergunto sobre a base em São Sebastião, construção em Sepetiba e os prazos de construção citados, início de operação em 2020.
Abs.
Zepa.
Tudo são planos ainda.
Não está confirmada a localização da nova base, do estaleiro para construção, nem nada. Tudo depende de decisão política, que ainda não foi tomada. O artigo do CM prevê, que caso a decisão fosse tomada hoje, o sub e "periféricos" estariam prontos em 2020. Assim interpretei.
Obrigado Marino.
Então vamos aguardar e torcer.
Abs.
Zepa.