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Mensagem
por JL » Ter Dez 04, 2007 5:12 pm
Desculpa pessoal por não ter escrito antes, mas os compromissos de trabalho impediram.
Leandro e Alex e outros colegas a minha idéia do porta-helicópteros é de um navio bem mais modesto que os cruzadores como o Vitório Veneto, por exemplo.
Como a Marinha brasileira, tem como doutrina ter um Nae, concluo que não estaria disposta a gastar muito numa outra plataforma de custo elevado, para servir de capitânea.
Mas considerando que o Nae é muito caro de operar e na prática muitas vezes esta no porto, ou docado. O porta-helicópteros o substitui parcialmente, preenchendo a lacuna.
Vendo a qualidade do projeto do Gastão Motta, num navio tanque, mas de construção nacional, penso que seria absolutamente possível construir um casco amplo, dotado de convôo e hangar, bem como todos os apetrechos e instalações para operar helis. Claro um generoso paiol para mísseis e torpedos AS. Poderia funcionar como posto de combustível e rearmamento para os helis das fragatas.
Este navio, além das instalações para o estado maior, do centro de combate para o almirantado, poderia também abrigar uma ampla enfermaria, servindo de navio hospital. Carregar alguns itens logísticos como um paiol para torpedos AS e munições para recarregar as escoltas.
Poderia ser usado também para lançar comandos através dos helis.
Por final, a idéia é que o navio seja bem barato de operar, com propulsão diesel, velocidade de 20 nós, baixo consumo e tripulação reduzida.
Armamento próprio: 02 CIWS a escolher, lançadores de chaff e flares e canhões (metralhadoras) de 20mm ou . 50 para segurança no porto.
Quanto aos helis, o Brasil vai ter que comprar um helicóptero para substituir os SH 3, isso é questão de tempo, pois trata-se de um vetor essencial.
Com relação ao projeto de navio de apoio da MB. alguém tem mais detalhes, deste projeto e de outros que estão no papel.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.