BALTICS AIR POLICING
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- soultrain
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BALTICS AIR POLICING
BALTICS AIR POLICING Site
26-09-2007
AGORA É A SÉRIO (outra vez)!
Missão na Lituânia será um teste ao treino, equipamento, capacidade de projecção de força e operação em climas frios.
A Força Aérea Portuguesa irá assumir o “Policiamento Aéreo” dos três Países Bálticos entre Novembro e Dezembro de 2007. Esta exigente missão, longe de ser um exercício, irá colocar à prova o Poder Aéreo Luso, testando as suas capacidades de mobilidade, sobrevivência, penetração, flexibilidade e prontidão.
A Missão “BALTICS AIR POLICING 07”, que a Força Aérea Portuguesa irá cumprir no norte da Europa, é uma operação de Defesa Aérea da NATO, dedicada a zelar pela guarda, vigilância e soberania do espaço aéreo dos três países Bálticos – Lituânia, Letónia e Estónia. Esta missão será cumprida através da execução de missões de “policiamento aéreo”, de forma a obter e manter a integridade do espaço aéreo Aliado.
POLICIAMENTO AÉREO -
Missões executadas por aeronaves militares, para assegurar a vigilância, controlo e reacção a uma potencial violação à soberania do Estado.
Embora seja uma missão executada pela Força Aérea Portuguesa a partir da Lituânia, o seu Comando Operacional reside no Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Portuguesas (CEMGFA), em Lisboa, sendo o Controlo Operacional assegurado pelo Comandante Supremo Aliado (NATO) para as Operações (SACO), na Bélgica – Mons.
A Força Aérea terá o seu pessoal a operar na Lituânia, em duas localidades diferentes que distam entre si cerca de 150 quilómetros:
Na Base Aérea de Zokniai, nas vizinhanças da Cidade de Siauliai;
Na Estação de Vigilância Radar sita na vizinhança da Cidade de Karmelava.
- rodman
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Sniper escreveu:Como funcionam essas missões de policiamento?
Só são policiados por forças da OTAN os países menores como a Lituânia, Letónia e Estónia ou países grandes como França e Itália por exemplo também são policiados por forças da OTAN?
Quantos F-16 serão enviados para a missão?
Boa sorte aos Tugas!
Pelo que andei lendo os países em questão embora sejam membros da OTAN, não possuem forças aéreas ( um pouco pior que nós ), então outros membros da OTAN fazem um revezamentos na defesa aérea dos mesmos, agora é a vez dos Tugas.
- Bolovo
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Lembro que postei no tópico do Gripen... os tugas operarão juntos com os tchecos?
Czech govt agrees with Gripens protecting Baltics in 2009
Prague- Three Jas-39 Gripen fighters of the Czech air force should participate in the protection of the air space of Estonia, Lithuania and Latvia in 2009, a project the Czech government approved.
The project is yet to be approved by the two houses of parliament.
The Gripens would be accompanied by about 100 ground and air personnel.
Defence Minister Vlasta Parkanova told journalists that the mission would cost about half a billion crowns that the military would pay from its budget.
Sweden, from which the Czech military leased 14 Gripens for ten years, in 2005, is to provide logistic support to the Czech contingent, she said.
Parkanova said the guarding of the Baltics from May to July 2009 would not threaten the protection of the Czech air space.
The Czech government of Vladimir Spidla (Social Democrats, CSSD) agreed with participation in the NATO protection of some member countries in 2004.
None of the three Baltic countries has a modern air force of its own.
http://www.ceskenoviny.cz/news/index_view.php?id=274462
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- soultrain
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Trinta militares da Força Aérea partem hoje para a Lituânia
Cerca de 30 militares da Força Aérea Portuguesa (FAP) partem hoje para a Lituânia onde farão, a partir de 01 de Novembro e durante seis semanas, o policiamento aéreo dos três estados do Báltico.
O grupo que parte hoje de madrugada para a base aérea de Zokniai, nos arredores da cidade de Siauliai, no Norte do país, vai juntar-se aos 40 militares que já lá estão desde sábado para preparar a missão.
Do total de 74 militares, 68 ficarão na base de Zokniai e seis na estação de vigilância radar de Karmevala.
Quatro caças F-16 da FAP vão fazer o policiamento aéreo da Lituânia, Estónia e Letónia até 15 de Dezembro, uma missão que resulta de um pedido de ajuda dos três países bálticos (ex-repúblicas da URSS) para o policiamento do seu espaço aéreo, depois de aderirem à NATO, em Março de 2004, ano em que aderiram igualmente à União Europeia.
Portugal será o 12º país da Aliança a participar na operação Policiamento Aéreo dos (países) Bálticos, no âmbito da NATO, e o destacamento da Força Aérea será comandado pelo tenente-coronel Paulino Honrado.
A cerimónia de transferência da autoridade, actualmente entregue à Roménia, decorrerá na quarta-feira, na base de Zokniai.
Segundo as regras de empenhamento, as duas tripulações dos F-16 portugueses passam a estar em alerta de reacção rápida 24 horas por dia, sete dias durante as seis semanas de missão, de 01 de Novembro a 15 de Dezembro.
Preparados para enfrentar temperaturas muito baixas, eventualmente até 30 graus negativos no fim de Novembro, os militares levam uniformes especiais para condições extremas.
A Força Aérea Portuguesa adianta, no seu site na Internet, que o objectivo da operação é assegurar a soberania dos espaços aéreos da Estónia, Letónia e Lituânia, através de missões de policiamento aéreo, de forma «a obter e manter a integridade do espaço aéreo aliado».
Os quatro F-16 vão substituir na missão os MiG 21 de fabrico soviético da força aérea da Roménia.
A base aérea de Zokniai, a norte da capital, Vilnius, foi uma das principais das forças soviéticas na região do Báltico durante a Guerra Fria mas foi abandonada em 1993, após o fim da União Soviética.
Diário Digital / Lusa
30-10-2007 9:34:07
Cerca de 30 militares da Força Aérea Portuguesa (FAP) partem hoje para a Lituânia onde farão, a partir de 01 de Novembro e durante seis semanas, o policiamento aéreo dos três estados do Báltico.
O grupo que parte hoje de madrugada para a base aérea de Zokniai, nos arredores da cidade de Siauliai, no Norte do país, vai juntar-se aos 40 militares que já lá estão desde sábado para preparar a missão.
Do total de 74 militares, 68 ficarão na base de Zokniai e seis na estação de vigilância radar de Karmevala.
Quatro caças F-16 da FAP vão fazer o policiamento aéreo da Lituânia, Estónia e Letónia até 15 de Dezembro, uma missão que resulta de um pedido de ajuda dos três países bálticos (ex-repúblicas da URSS) para o policiamento do seu espaço aéreo, depois de aderirem à NATO, em Março de 2004, ano em que aderiram igualmente à União Europeia.
Portugal será o 12º país da Aliança a participar na operação Policiamento Aéreo dos (países) Bálticos, no âmbito da NATO, e o destacamento da Força Aérea será comandado pelo tenente-coronel Paulino Honrado.
A cerimónia de transferência da autoridade, actualmente entregue à Roménia, decorrerá na quarta-feira, na base de Zokniai.
Segundo as regras de empenhamento, as duas tripulações dos F-16 portugueses passam a estar em alerta de reacção rápida 24 horas por dia, sete dias durante as seis semanas de missão, de 01 de Novembro a 15 de Dezembro.
Preparados para enfrentar temperaturas muito baixas, eventualmente até 30 graus negativos no fim de Novembro, os militares levam uniformes especiais para condições extremas.
A Força Aérea Portuguesa adianta, no seu site na Internet, que o objectivo da operação é assegurar a soberania dos espaços aéreos da Estónia, Letónia e Lituânia, através de missões de policiamento aéreo, de forma «a obter e manter a integridade do espaço aéreo aliado».
Os quatro F-16 vão substituir na missão os MiG 21 de fabrico soviético da força aérea da Roménia.
A base aérea de Zokniai, a norte da capital, Vilnius, foi uma das principais das forças soviéticas na região do Báltico durante a Guerra Fria mas foi abandonada em 1993, após o fim da União Soviética.
Diário Digital / Lusa
30-10-2007 9:34:07
- Plinio Jr
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Adriano escreveu:Pois.... existe um revezamento. Dever ser uma experiência e tanto. Será a chance de encontrarem uns Mig-31´s ou SU-27´s russos.
Boa sorte aos portugueses!!
Melhores cumprimentos,
Adriano
x 2
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- P44
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Missão portuguesa no Báltico custa 1,3 milhões de euros
A missão portuguesa de policiamento do espaço aéreo dos países bálticos, que começa quinta-feira e se prolonga por seis semanas, vai custar 1,3 milhões de euros, despesa que será parcialmente suportada pela NATO, disse à Lusa fonte militar.
De acordo com o major Filipe Vieira, do gabinete do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, do total, 500 mil euros destinam-se a despesas com o pessoal e o restante a custos das operações de voo dos quatro caças F-16 que vão patrulhar até 15 de Dezembro o espaço aéreo da Estónia, Letónia e Lituânia.
A cerimónia militar que marcará simbolicamente a transferência de autoridade, actualmente entregue à Roménia, está prevista para as 11:00 locais de hoje (09:00 de Lisboa), e decorrerá na base aérea de Zokniai, Siauliai, a norte da Lituânia, onde está sedeada a «Baltic Air Policing 07».
Os custos da missão portuguesa, considerada de importância estratégica para Portugal, serão em parte suportados pela Aliança Atlântica, adiantou o major Filipe Vieira, sem precisar de que forma.
Foi a pensar numa forma de «reduzir os custos» e assegurar ao mesmo tempo as condições necessárias ao desempenho da missão num país com condições climatéricas extremas - é esperada neve e temperaturas entre 20 a 30 graus negativos - que a FAP organizou a logística.
Até a lixívia necessária para neutralizar, em caso de derrame o combustível utilizado nos F-16, a hidrazina, foi trazida de Portugal em quantidade - 500 litros.
O chefe da logística da missão, major Correia, explicou que «não era fácil arranjar na Lituânia lixívia e água destilada em quantidade a preços competitivos».
Foi também a «necessidade de contenção de despesas» que levou a FAP a inventar aquilo a que chamaram o «montaki-montali», mandado construir na Noruega e que vai ser testado pela primeira vez na Lituânia.
São quatro contentores desdobráveis que podem ser rapidamente montados e climatizados e onde foi instalada a cozinha, a messe, o espaço de convívio com acesso à televisão por cabo portuguesa, e os dormitórios dos efectivos que ficam em permanência na base aérea de Zokniai, antiga base soviética nos arredores de Siauliai, norte do país.
Como é de fácil desmontagem e se arruma em pouco espaço, foi transportado de uma vez só num C-130, que levou também os «miminhos de Portugal», segundo o major Gonçalves - 125 quilos de bacalhau para um mês e meio, 50 quilos de grão para a sopa e vinho do Porto.
Diário Digital / Lusa
31-10-2007 9:35:00
A missão portuguesa de policiamento do espaço aéreo dos países bálticos, que começa quinta-feira e se prolonga por seis semanas, vai custar 1,3 milhões de euros, despesa que será parcialmente suportada pela NATO, disse à Lusa fonte militar.
De acordo com o major Filipe Vieira, do gabinete do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, do total, 500 mil euros destinam-se a despesas com o pessoal e o restante a custos das operações de voo dos quatro caças F-16 que vão patrulhar até 15 de Dezembro o espaço aéreo da Estónia, Letónia e Lituânia.
A cerimónia militar que marcará simbolicamente a transferência de autoridade, actualmente entregue à Roménia, está prevista para as 11:00 locais de hoje (09:00 de Lisboa), e decorrerá na base aérea de Zokniai, Siauliai, a norte da Lituânia, onde está sedeada a «Baltic Air Policing 07».
Os custos da missão portuguesa, considerada de importância estratégica para Portugal, serão em parte suportados pela Aliança Atlântica, adiantou o major Filipe Vieira, sem precisar de que forma.
Foi a pensar numa forma de «reduzir os custos» e assegurar ao mesmo tempo as condições necessárias ao desempenho da missão num país com condições climatéricas extremas - é esperada neve e temperaturas entre 20 a 30 graus negativos - que a FAP organizou a logística.
Até a lixívia necessária para neutralizar, em caso de derrame o combustível utilizado nos F-16, a hidrazina, foi trazida de Portugal em quantidade - 500 litros.
O chefe da logística da missão, major Correia, explicou que «não era fácil arranjar na Lituânia lixívia e água destilada em quantidade a preços competitivos».
Foi também a «necessidade de contenção de despesas» que levou a FAP a inventar aquilo a que chamaram o «montaki-montali», mandado construir na Noruega e que vai ser testado pela primeira vez na Lituânia.
São quatro contentores desdobráveis que podem ser rapidamente montados e climatizados e onde foi instalada a cozinha, a messe, o espaço de convívio com acesso à televisão por cabo portuguesa, e os dormitórios dos efectivos que ficam em permanência na base aérea de Zokniai, antiga base soviética nos arredores de Siauliai, norte do país.
Como é de fácil desmontagem e se arruma em pouco espaço, foi transportado de uma vez só num C-130, que levou também os «miminhos de Portugal», segundo o major Gonçalves - 125 quilos de bacalhau para um mês e meio, 50 quilos de grão para a sopa e vinho do Porto.
Diário Digital / Lusa
31-10-2007 9:35:00
Triste sina ter nascido português
- cabeça de martelo
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Soldiers of Portugal Take Over Baltic Air-Policing Mission
(Source: Lithuanian Ministry of Defence; issued Oct. 30, 2007)
Change of military units on NATO Air-policing mission ceremony will be held in Lithuanian Air Force Aviation Base in Siauliai on October 31. Romanian soldiers currently guarding Baltic airspace will hand over the mission to the Portuguese Air Force soldiers.
Ceremony of change will be attended by the National Defence Minister Juozas Olekas, Ambassadors of Romania and Portugal to Lithuania, leadership of the Lithuanian Air Force and Aviation Base, representatives of armed forces of Portugal and Romania, representatives of Siauliai City, and others.
Baltic airspace will be guarded by contingent of Portuguese soldiers containing 70 people with four F-16 jets.
Within a month and a half Norwegians will take over the mission from their Portuguese colleges to be in charge of the Baltic Airspace policing for the second.
Starting with 2004 the mission has been held by Belgian, Danish, British, Norwegian, Dutch, German, American and Polish soldiers for three month each, and since the four-month rotational cycle began in spring of 2006, soldiers of Turkey, Spain, Belgium, and France were in charge of the mission.
-ends-
ou seja:
http://www.kam.lt/
(Source: Lithuanian Ministry of Defence; issued Oct. 30, 2007)
Change of military units on NATO Air-policing mission ceremony will be held in Lithuanian Air Force Aviation Base in Siauliai on October 31. Romanian soldiers currently guarding Baltic airspace will hand over the mission to the Portuguese Air Force soldiers.
Ceremony of change will be attended by the National Defence Minister Juozas Olekas, Ambassadors of Romania and Portugal to Lithuania, leadership of the Lithuanian Air Force and Aviation Base, representatives of armed forces of Portugal and Romania, representatives of Siauliai City, and others.
Baltic airspace will be guarded by contingent of Portuguese soldiers containing 70 people with four F-16 jets.
Within a month and a half Norwegians will take over the mission from their Portuguese colleges to be in charge of the Baltic Airspace policing for the second.
Starting with 2004 the mission has been held by Belgian, Danish, British, Norwegian, Dutch, German, American and Polish soldiers for three month each, and since the four-month rotational cycle began in spring of 2006, soldiers of Turkey, Spain, Belgium, and France were in charge of the mission.
-ends-
ou seja:
Oro policijos misiją Baltijos valstybėse perims Portugalijos kariai
Spalio 31 d. Lietuvos karinių oro pajėgų Aviacijos bazėje Šiauliuose vyks NATO oro policijos funkcijas Baltijos valstybėse vykdančių karinių vienetų pasikeitimo ceremonija. Šiuo metu Baltijos valstybių oro erdvę saugantys ir Lietuvoje dislokuoti Rumunijos kariai perduos misiją Portugalijos karinių oro pajėgų kariams.
http://www.kam.lt/
Triste sina ter nascido português
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SOL
Caça português faz aterragem de emergência com sucesso Na Lituânia Um caça português F-16, que participa na missão da NATO de patrulhamento do céu de três países do Báltico (Estónia, Letónia e Lituânia), efectuou terça-feira uma aterragem de emergência numa base lituana, nos arredores da cidade de Siauliai A aterragem acabou por se realizar sem problemas, de acordo com fontes locais, não tendo havido qualquer consequência para o piloto português. O tenente-coronel Audronis Narickas, comandante da base aérea lituana, citado pela imprensa local, informou que o avião tinha descolado para um voo de treino, quando o piloto da Força Aérea Portuguesa deu conta de que o trem de aterragem direito do seu aparelho não tinha recolhido. O piloto recebeu ordens de terra para voar sobre a base aérea a fim de queimar combustível e, depois, conseguiu fazer baixar o trem esquerdo e realizar uma aterragem normal. O comando da base aérea mobilizou os serviços de salvamento para alguma eventualidade, mas estes acabaram por não ser necessários. A NATO já ordenou a abertura de um inquérito para apurar as causas do incidente. Este foi o primeiro problema com aviões da Aliança Atlântica nos países do Báltico depois da adesão da Letónia, Lituânia e Estónia à NATO, em Março de 2004. Estes três pequenos países, vizinhos da Rússia, não possuem força aérea militar própria capaz de patrulhar o seu espaço aéreo e, por isso, essa missão é realizada por aparelhos de outros países da NATO, em regime de rotação. Actualmente, são caças portugueses F-16, baseados perto de Siauliai, que cumprem essa missão. Lusa / SOL Profiles: Defesa/Internacional
Caça português faz aterragem de emergência com sucesso Na Lituânia Um caça português F-16, que participa na missão da NATO de patrulhamento do céu de três países do Báltico (Estónia, Letónia e Lituânia), efectuou terça-feira uma aterragem de emergência numa base lituana, nos arredores da cidade de Siauliai A aterragem acabou por se realizar sem problemas, de acordo com fontes locais, não tendo havido qualquer consequência para o piloto português. O tenente-coronel Audronis Narickas, comandante da base aérea lituana, citado pela imprensa local, informou que o avião tinha descolado para um voo de treino, quando o piloto da Força Aérea Portuguesa deu conta de que o trem de aterragem direito do seu aparelho não tinha recolhido. O piloto recebeu ordens de terra para voar sobre a base aérea a fim de queimar combustível e, depois, conseguiu fazer baixar o trem esquerdo e realizar uma aterragem normal. O comando da base aérea mobilizou os serviços de salvamento para alguma eventualidade, mas estes acabaram por não ser necessários. A NATO já ordenou a abertura de um inquérito para apurar as causas do incidente. Este foi o primeiro problema com aviões da Aliança Atlântica nos países do Báltico depois da adesão da Letónia, Lituânia e Estónia à NATO, em Março de 2004. Estes três pequenos países, vizinhos da Rússia, não possuem força aérea militar própria capaz de patrulhar o seu espaço aéreo e, por isso, essa missão é realizada por aparelhos de outros países da NATO, em regime de rotação. Actualmente, são caças portugueses F-16, baseados perto de Siauliai, que cumprem essa missão. Lusa / SOL Profiles: Defesa/Internacional
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ