NOTÍCIAS DO RAFALE
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Fernando Gaspar
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Sou de Araçatuba – SP gosto muito deste fórum na minha opinião o Brasil se quiser tem capacidade de fabricar um caça de 4º geração: mesmo levando em conta que seria um equipamento inferior ao do mercado deveria faze-lo, porque somente os países que constroem, podem avançar tecnologicamente, tudo nesta área tem que ser pensado em longo prazo, mesmo levando em conta que não é interessante financeiramente, teria que ser levado adiante porque isto não é um negocio e sim um projeto , por isto e somente deveria adquirir uma pequena esquadrilha de 12 caças, teoricamente de “5º geração” do estrangeiro para estudo, comparação e táticas.
Felicidade é irmã gêmea da Liberdade
- Luís Henrique
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Bolovo escreveu:Luís Henrique escreveu:Plinio Jr escreveu:Rafale e EF-2000 são excelentes vetores, não existe nada similar na AL e nos daria a tão sonhada hegemonia aérea definitiva por estas bandas...a FAB tem que pensar grande , acreditar que F-5s, A-1s e Mirage 2000s resolvem nossos problemas, está no nivel da FA de Gana...com todo respeito....
Pensar GRANDE para mim não é ter a Hegemonia na AS.
Sabemos que o Brasil tem população, território, economia (PIB) equivalente a TODA a AS.
Então ter hegemonia na região não é pensar grande. É o mínimo do mínimo.
Pensar grande é ver que temos PIB REAL equivalente a França e Reino Unido. É ver que em 2020 ou 2025 (final do programa de rearmamento) teremos um PIB equivalente ao Alemão.
E dai, pensarmos em ter forças armadas que possam nos defender de nações deste porte. Ou seja, forças armadas que nos protegeriam de países como Reino Unido e França.
Isto é algo normal desde que pensemos grande.
O nosso PIB em 2008 atinge quase R$ 2,7 tri.
Se destinassemos 3% do PIB para as forças armadas.
R$ 81 bi = U$ 46 bi (dolar a 1,75) = ao que a França gasta...
Se proibissemos o contingenciamento dos royalties da Petrobras.
Se criassemos outros royalties como esta sendo estudado para Vale do Rio Doce, etc.
Teriamos Forças Armadas muito mais fortes.
Ai teriamos que pensar em soberania e independência.
E veriamos que não adianta ter Rafale ou Eurofighter se ficarmos dependentes dos europeus.
É melhor um J-10 independente.
Por isso que eu prefiro a melhor proposta no quesito transferência de tecnologia. Se desse para Embraer fazer um caça nacional....seria demais....A China aproveitou a chance, pegou o LAVI, o Brasil poderia ter feito o mesmo...
Ficar dependente dos russos é OTEMÔ, né Luís? Todos os programas europeus dão certa (não total, assim como os russos) de independência para o país comprador. A Austria ganhou um Eurofighter Center, eles fazem qualquer porcaria que seja preciso fazer com o caça sem sair do país! Quanto um caça 5º geração, acho que é cedo, alias, acho que HOJE não se tem condições para tal, seria como querer o F-4E em 1973.
Bolovo, perceba que não falei em Su-30 feito sob licença eu falei sobre o LAVI feito na China.
Sei que os russos não são santos e ninguém é. Eu estou dizendo que o melhor mesmo seria ter um LAVI brasileiro não fazer Su-30 sob licença.
Agora, se o governo acha que é muito custoso e perigoso partir para algo do tipo, então eu prefiro ter alguma tecnologia do que nenhuma.
Os russos não são santos mas transferem alguma coisa. Os americanos so te enviam a pia da cozinha....
Acho que o próximo caça da FAB se não puder ser um projeto nacional que seja europeu ou russo ou chines....que vença o que oferecer mais tecnologia sensivel...
Essa é minha opinião.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Bolovo
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Luís, esse história de o LAVI ter virado o J-10 é um MITO, uma LENDA URBANA. O J-10 nasceu do protótipo do russo MIG-1.44, aquele todo estranhão que parece o EF-2000. Os israelenses parece que ajudaram na eletrônica embarcada, como radar (parece ser derivado do EL-2035) e aviônicos e armamentos (o Phyton 3 é fabricado sob licença por la). O motor, WS-10, nasceu do AL-31F que eles fabricaram para os Su-27 feitos na China sob licença. Repetindo, a história do LAVI é um mito. O J-10 nasceu do esforço chinês com ajuda russa e israelense. Eu gosto desse avião, não pelas suas qualidades, ele não é um super-caça, está num nível perto do F/A-18C e F-16C, mas com ele a China deixa o seu passado de fabricar derivados do Mig-21 para trás.
Abs.
Ps.: Minha solução para o Brasil você já conhece, a fabricação local de um caça estrangeiro, qualquer um que seja.
Abs.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Plinio Jr
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O J-10 é um grande salto para os chineses que vinham de cópias infinitas dos MiG-21s (J-7) é sabido que tem participação israelense no projeto, mas compará-lo ao LAVI já é demais...
...Quanto a caças...precisamos de algo para ontem....ñão dá para pensar em projetar nada;;;demanda tempo...tem que partir para algo pronto ...e imediato...
...Quanto a caças...precisamos de algo para ontem....ñão dá para pensar em projetar nada;;;demanda tempo...tem que partir para algo pronto ...e imediato...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Luís Henrique
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Bolovo escreveu:Luís, esse história de o LAVI ter virado o J-10 é um MITO, uma LENDA URBANA. O J-10 nasceu do protótipo do russo MIG-1.44, aquele todo estranhão que parece o EF-2000. Os israelenses parece que ajudaram na eletrônica embarcada, como radar (parece ser derivado do EL-2035) e aviônicos e armamentos (o Phyton 3 é fabricado sob licença por la). O motor, WS-10, nasceu do AL-31F que eles fabricaram para os Su-27 feitos na China sob licença. Repetindo, a história do LAVI é um mito. O J-10 nasceu do esforço chinês com ajuda russa e israelense. Eu gosto desse avião, não pelas suas qualidades, ele não é um super-caça, está num nível perto do F/A-18C e F-16C, mas com ele a China deixa o seu passado de fabricar derivados do Mig-21 para trás.
Abs.
Ps.: Minha solução para o Brasil você já conhece, a fabricação local de um caça estrangeiro, qualquer um que seja.
Esclarecido.
E é algo do tipo que seria o melhor para o Brasil.
mas fazer o que, vamos melhorar a tecnologia estrangeira e gerar empregos la fora, afinal aqui ja ta tudo uma maravilha mesmo...
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- Plinio Jr
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Zepa escreveu:...Quanto a caças...precisamos de algo para ontem....ñão dá para pensar em projetar nada;;;demanda tempo...tem que partir para algo pronto ...e imediato...
Desde que não seja o aspirador de pó made in USA...
Zepa.[/quote]
O grande problema é o ocorrer o que vem acontecendo , vir NADA...
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- Morcego
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achei interessante o quadro onde demonstra os primeiros F3 para 2009, será que as FA´S francesas topam mandar pra FAB primeiro HEAHEH
O Dassault Rafale em Combate
O início das operações do caça Rafale, no Afeganistão, tanto a versão Naval embarcada como a da Força Aérea, foi um grande marco para as Forças Francesas e o Programa do caça Rafale.
Rafales em Operação
Em Outubro de 2006, o Ministério de Defesa da França anunciou os requisitos para a urgente adoção da armas guiadas a laser no caça Rafale do Armée de l´Air.
A necessidade de contrapor de forma eficiente a crescente amplitude dos ataques do Taliban levou a decisão de dotar o Rafale com bombas de 250 kg (500 lb), GBU-12 / 22 guiadas a laser.
Os Rafales do Standard F2 em serviço no Armée de l´Air e Marine Nationale são capazes de disparar mísseis de cruzeiro SCALP, AASM “modular stand-off precision weapons” e mísseis ar-ar Mica, mas foi identificado que a classe de bombas GBU-12 seria ideal para as operações no Afeganistão onde a guia a laser, por sua precisão, foi adotada devido as rígidas regras de engajamento adotadas naquele Teatro de Operações (TO), referente a danos colaterais.
Um estudo da praticabilidade da mudança foi executado pelo DGA (Delegation Generale pour l´Armament) e a Dassault Aviation. Em menos de um mês os engenheiros da Dassault Aviation desenvolveram uma solução técnica para integrar as bombas GBU-12 e GBU-22 no Rafale.
A proposta técnica foi aceita e o “Projeto Echo’ foi oficialmente lançado, em 17 de Novembro de 2006, o contrato previa a entrada em serviço na maior brevidade possível, tanto no Armée de l’Air como na Marine Nationale. Para encurtar o tempo de desenvolvimento foi decidido que não seria integrado um pod designador de alvos no Rafale, as tripulações teriam os alvos designados por outro avião (Mirage 2000D ou Super Etandard Modernizé ). As bombas seriam lançadas pelo Rafale. Como alternativa também foram treinados “Controladores Avançados” e membros das Forças Especiais para designarem alvos para os Rafales desde o terreno.
O padrão F3, que estará operacional no início de 2009, operará o pod designador de alvos a laser THALES Damocles. A introdução do pod designador de alvos Damocles permitirá ao Rafale localizar alvos a maiores distâncias, tanto de dia como à noite.
Deslocamento
Um total de seis Rafales Padrão F2, da Marinha e Força Aérea foram enviados ao Afeganistão. Os três do Armée de l´Air e três da Marine Nationale eram Rafales do Padrão F2. Os da Força Aérea eram biplaces, modelo B, operando desde a Base Aérea de Dushanbe, no Tadjiquistão, desde 12 Março de 2007, com os três da Marine Nationale, modelo M, monoplace, juntaram-se ao grupo tarefa do porta-aviões de propulsão nuclear Charles de Gaulle alguns dias antes. O total de caças Rafale naquele TO alcançou 15 aviões,incluindo 9 do padrão F1 usados para defesa aérea e operações REVO, como reabastecedores (buddy-buddy) a partir do navio capitânea da Marinha Francesa.
Em Operações
Em Dushanbe,os Rafales da Força Aérea são geralmente equipados com 4 bombas GBU-12 e 2 tanques ejetáveis de 2000 litros cada. Sem um inimigo aéreo, os mísseis Mica não são instalados. Desde o início de Maio de 2007 o canhão de Nexter 30 mm foi declarado operacional também para ar-solo e os caças passaram a carregar um lote de 150 tiros prontos para o disparo.
O Coronel François Moussez, Gerente do Projeto Rafale na Força Aérea Francesa explica o perfil operacional. “Os Rafales sempre operam em conjunto com o Mirage 2000D formando uma dupla mixta. Nós geralmente lançamos duas duplas por dia, uma pela manhã e outra a tarde, com a duração de cada missão, variando de 4h30min a 6h30min.
A disponibilidade geral tem sido excelente desde o início das operações,e não tivemos uma única missão cancelada devido a problemas mecânicos. Em media 50 missões são voadas a cada mês,com cada avião voando cerca de 80 horas por mês. O grupo de engenharia era composto por 50 engenheiros, mas a experiência mostrou que esse número poderia ser reduzido em muito. Todos os dados de manutenção são transmitidos via satélite para a França para registro e análise
Um grande passo
Para a Força Aérea Francesa o início das operações do Rafale no Afeganistão foi um grande passo e representa também um grande ganho operacional. “Comparado com o Mirage 2000, o Rafale oferece um ganho operacional com maior capacidade de carga paga e maior autonomia com até seis GBUs por avião, ao contrário de duas no Mirage 2000, enfatiza o Coronel Moussez.Com o datalink L16, o Rafale conecta-se nas redes de comando e controle e troca de dados, via Datalink com: os USAF F-15E Eagle e US Navy F/A-18 Hornets. O reconhecimento situacional tem uma enorme melhora com o L16, uma vantagem significativa em uma região onde os radares de controle de vôo é quase inexistente.
A antena “Electronic Scanning” do radar do Rafale é uma ferramenta essencial para eficiência em combate permitindo que os aviões tanque sejam detectados à longa distância.”
As tripulações do Rafale não tiveram de esperar muito para entrar em combate. O primeiro lançamento de uma bomba GBU-12 foi realizado por um Rafale M, da Marinha, em 28 Março 2007, quando duas bombas foram lançadas em apoio a tropas holandesas. A designação laser foi providenciada por um Super Etendard Modernisé. Dois dias após um Rafale da Força Aérea operando em conjunto com um Mirage 2000D lançou pela primeira vez uma GBU-12 em apoio aproximado a tropas da OTAN. Desde então os Rafales tem lançada um grande número de bombas com excepcional precisão.
O caça Rafale entrou em combate somente oito meses após ser declarado operacional pelo Armée de l´Air, o que atraiu a atenção de muitos observadores internacionais. Desde o início a disponibilidade do Rafale tem excedido os 90% e as tripulações não têm dificuldade de integração às complexas redes de comando graças aos avançados sistemas do avião e ao estado da arte na interface homem-máquina.
Na Marine Nationale
Em Maio de 2006, o primeiro caça Rafale M Padrão F2 foi entregue à Unidade de Avaliação Operacional da Marinha Francesa, em Mont-de-Marsan, no Sul da França.
Para uma comparação dos Rafales do Padrão F1 , da Fotille 12F, primeiro esquadrão de Rafales Navais veja a tabela
As Negociações do Rafale
Hoje o único operador dos Rafales são o Armée de l´Air (Modelos B e C) e a Marine Nationale (Modelo M). As unidades previstas são 234 para a Força Aérea, 60 para a Marinha, um total de 294 aviões. Destes 120 unidades já foram contratadas. No início de 2009 é esperado um novo contrato para o Governo Francês com entregas a partir de 2012.
No mercado internacional o Rafale tem sofrido de dois problemas básicos. Primeiro foi a demora, do governo francês em contratar o desenvolvimento dos padrões F2 e F3 o que o prejudicou nas concorrências da Coréia do Sul e Singapura. Esse fato foi superado com as contratações dos padrões F2 (2001) e em especial o F3 (2004). Quando foi considerada operacional o primeiro esquadrão de Rafale C (2006), da Força Aérea, o governo Francês publicou um forte documento de apoio ao Programa Rafale e também projetando as melhorias previstas a serem implementadas nos próximos anos.
Porém isso não impediu a perda de um contrato no Marrocos, que era contado como certo, para o Lockheed Martin F-16, com uma proposta irrecusável do Governo Americano de aviões novos e condições muito vantajosas, ao Governo de Rabat.
Isso levou o governo francês e o grupo industrial do caça Rafale a rever as sua estratégia de negociação. Discutem em introduzir uma centralização nas negociações, que hoje é realizada de forma segmentada: plataforma (Dassault), aviônicos (THALES) e turbina (SNECMA). No armamento entram a SAGEM e a MBDA.
A Dassault Aviation projeta um mercado para 600 caças Rafale. Importantes concorrências estão em andamento como a da: Índia e de vários países europeus, como a Suíça, e outras deverão abrir como a prevista no Brasil.
Recomendamos a leitura da entrevista do CEO da Dassault Aviation, Charles Edelstenne publicada por Defesa@Net em 2003 e que define claramente a posição da companhia no mecado internacional de caças.
Os Padrões de de Desenvolvimento e as Datas de Introdução
F1 (2003-2005):
- Canhão 30 mm ar-ar
- Míssil Ar-Ar MICA Eletromagnético
- Radar RBE2 módulo ar-ar
- Transmissão de dados ao MICA após o disparo
- Sistema de Guerra Eletrônica SPECTRA
- Vôo a baixa altidude sobre o mar
- REVO
F2 (2005-2009)
- Míssil MICA guia térmica
- Míssil de Cruzeiro SCALP EG
- Armamento Ar-Solo Nodular (AASM)
- MIDS Redede troca de dados entre o Rafale-Rafale, Hawkeye , porta-aviões Charles de Gaulle e AWACS
- Optrônica Setor Frontal (OSF) ar-ar, ar-solo, câmera TV, radar infravermelho e laser
- Aperfeiçoamento do SPECTRA
- REVO como reabastecedor (buddy-buddy)
F3 (2009-2012)
- Míssil ar-mar
- Míssil Nuclear ASMPA
-Pod de Reconhecimento
- HMD (Helmet Mounted Display)
- OSF ar-mar
- Complemento SPECTRA
- Vôo a baixa altitude com o radar
- Radar RBE2 AESA
-Míssil ar-ar BVR Meteor
DE QUEBRA um bom video: http://www.youtube.com/watch?v=EbCqlPkoUR0&eurl=http://www.defesanet.com.br/france/rafale.htm
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-
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morcego escreveu:Sniper escreveu:morcego escreveu:achei interessante o quadro onde demonstra os primeiros F3 para 2009, será que as FA´S francesas topam mandar pra FAB primeiro HEAHEH
Aposto que sim...
AHHHHHH PARA, nem lascando.
Repetindo o que já foi dito antes : A França postergou a encomenda de 8 Rafales F3, da encomenda original de 59 a serem entregues entre 2008 e 2012, para financiar desenvolvimento do radar RBE-2 AESA, OSF e contra-medidas de nova geração. Nisso sobram 8 Rafales F3 que poderiam ser facilmente entregues entre 2008-12 para um cliente externo. Fora que a linha de produção da Dassault pode produzir mais do que a cadência de produção do contrato somente para a França.
Obviamente que alguém pode ficar repetindo que a FAB quer decidir amanhã o FX e querer que seja entregue na semana que vem. Isso não faz sentido para ninguém : EUA, França, Rússia, Suécia, etc.
[]s, Roberto
- Morcego
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rcolistete escreveu:morcego escreveu:Sniper escreveu:morcego escreveu:achei interessante o quadro onde demonstra os primeiros F3 para 2009, será que as FA´S francesas topam mandar pra FAB primeiro HEAHEH
Aposto que sim...
AHHHHHH PARA, nem lascando.
Repetindo o que já foi dito antes : A França postergou a encomenda de 8 Rafales F3, da encomenda original de 59 a serem entregues entre 2008 e 2012, para financiar desenvolvimento do radar RBE-2 AESA, OSF e contra-medidas de nova geração. Nisso sobram 8 Rafales F3 que poderiam ser facilmente entregues entre 2008-12 para um cliente externo. Fora que a linha de produção da Dassault pode produzir mais do que a cadência de produção do contrato somente para a França.
Obviamente que alguém pode ficar repetindo que a FAB quer decidir amanhã o FX e querer que seja entregue na semana que vem. Isso não faz sentido para ninguém : EUA, França, Rússia, Suécia, etc.
[]s, Roberto
uhmmmmm ISSO EU NÃO TINHA ME ATENTADO.
obrigado.
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morcego escreveu:
uhmmmmm ISSO EU NÃO TINHA ME ATENTADO.
obrigado.
Morcego, então se atente a isso :
Imagina o que eles fariam para vender Rafale ??? Imagine você ali no cockpit, logo atrás. Haja Head Up Display, eheheh !!
Gozação : o cara que fez essa foto (escondida dos superiores) foi devidamente punido. A Dassault não gostou nada... palavras de um executivo top da Dassault na LAAD 2007.
[]s, Roberto