Soviet rule
Chechen rebellion would characteristically flame up whenever the Russian state faced a period of internal uncertainty. Rebellions occurred during the Russo-Turkish War, the Russian Revolution of 1905, the Russian Revolution of 1917, Russian Civil War (see Mountainous Republic of the Northern Caucasus), and Collectivization. Under Soviet rule, Chechnya was combined with Ingushetia to form the autonomous republic of Chechen-Ingushetia in the late 1930s.
The Chechens, though, again rose up against Soviet rule during the 1940s (see 1940-1944 Chechnya insurgency), resulting in the deportation of the entire ethnic Chechen and Ingush populations to the Kazakh SSR (later Kazakhstan) and Siberia in 1944 near the end of the World War II (see Population transfer in the Soviet Union).[4][5] Stalin and others argued this was punishment to the Chechens for providing assistance to the German forces; although the German front never made it to the border of Chechnya, an active guerrilla movement threatened to undermine the Soviet defenses of the Caucasus (noted writer Valentin Pikul claims that while the city of Grozny was being prepared for a siege in 1942, all of the air bombers stationed on the Caucasian front had to be re-directed towards quelling the Chechen insurrection instead of fighting Germans at the siege of Stalingrad). Chechen-Ingushetia was abolished and the Chechens were allowed to return to their homeland after 1956 during de-Stalinization, which occurred under Nikita Khrushchev.
The Russification policies towards Chechens continued after 1956, with Russian language proficiency required in many aspects of life and for advancement in the Soviet system.
Recent events
With the impending collapse of the Soviet Union in 1991, an independence movement, initially known as the Chechen National Congress was formed. This movement was ultimately opposed by Boris Yeltsin's Russian Federation, which argued, first, that Chechnya had not been an independent entity within the Soviet Union—as the Baltic, Central Asian, and other Caucasian States had—but was a part of the Russian Soviet Federal Socialist Republic and hence did not have a right under the Soviet constitution to secede; second, that other republics of Russia, such as Tatarstan, would join the Chechens and secede from the Russian Federation if they were granted that right; and third, that Chechnya was at a major chokepoint in the oil infrastructure of the country and hence would hurt the country's economy and control of oil resources.
In the ensuing decade, the territory has been locked in an ongoing struggle between various factions, usually fighting unconventionally and the forgoing position as held by the several successive Russian governments through the current administration. Various demographic factors including religious ones have continued to keep the area in a near constant state of war.
First Chechen War
First Chechen War
The First Chechen War occurred when Russian forces attempted to stop Chechnya from seceding in a two year period lasting from 1994 to 1996. Despite overwhelming manpower, weaponry and air support, the Russian forces were unable to establish effective control over the mountainous area due to many successful Chechen guerrilla raids. Widespread demoralization of the Russian forces in the area prompted Russian President Boris Yeltsin to declare a ceasefire in 1996 and sign a peace treaty a year later.
The war was disastrous for both sides. Conservative casualty estimates give figures of 7,500 Russian military dead, 4,000 Chechen combatants dead, and no fewer than 35,000 civilian deaths—a minimum total of 46,500 dead. Others have cited figures in the range 80,000 to 100,000.[6]
Second Chechen War
In August 1999, Shamil Basayev began an unsuccessful incursion into the neighbouring Russian republic of Dagestan (see Dagestan War). In September the following year a series of apartment bombings took place in several Russian cities, including Moscow. In response, after a prolonged air campaign of retaliatory strikes against the Ichkerian regime (who was officially seen as the culprit of both the bombings and the incursion) a ground offensive began in October 1999. Much better organised and planned than the first Chechen War, the Russian Federal forces were able to quickly re-establish control over most regions and after the re-capture of Grozny in February 2000, the Ichkerian regime fell apart, although a prolonged guerrilla activity in the southern mountainous regions continues, despite becoming increasingly sporadic. Nonetheless Russia was successful in installing a pro-Moscow Chechen regime, and eliminating the most prominent separatist leaders including former President Aslan Maskhadov and terrorist leader Shamil Basayev.
RÚSSIA
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cabeça de martelo escreveu:Meus senhores, não vou dizer que a invasão do Iraque foi boa ou justificada, só digo que a forma como os Russos fizeram a invasão da Chechénia foi brutal e continua a haver inúmeros abusos por parte das autoridades Russas lá.
A Chechênia, já teve a maioria de seus lideres mortos.
Não há mais como reverter, a Chechênia jamais será a mesma.
Bassaiev (mentor do ataque a escola de Beslan) o principal lider separatista está morto.
No caso então vc defende a Indepência de Abkházia, Ossétia do sul( Geórgia) e Nagomo- Karabakh( enclave armenio no Azerbaijão)
E o mesmo se aplica a Transnístira, com a Moldávia.
Lembrem-se que o novo presidente Georgiano que viveu a vida toda em New York está querendo seus territórios perdidos de volta.
E no caso do Iraque os abusos americanos também são terríveis.
Tanto Rússia como EUA cometeram erros graves.
A Rússia quasse apagou a memória do povo Chechênio e os americanos desmantelaram o Iraque.
Objetivo fontes energéticas.
- cabeça de martelo
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EDSON escreveu:
Tanto Rússia como EUA cometeram erros graves.
A Rússia quasse apagou a memória do povo Chechênio e os americanos desmantelaram o Iraque.
Objetivo fontes energéticas.
Perfeito....pena que só vejam absurdos dos americanos no Iraque e não dos russos na Chechênia.
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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Plinio Jr escreveu:EDSON escreveu:
Tanto Rússia como EUA cometeram erros graves.
A Rússia quasse apagou a memória do povo Chechênio e os americanos desmantelaram o Iraque.
Objetivo fontes energéticas.
Perfeito....pena que só vejam absurdos dos americanos no Iraque e não dos russos na Chechênia.
BIXO é como falei, PUTIN LANÇA A BOMBA TERMOBALICA, EFEITO IMEDIATO NO DB:
VIVA O URSO, VIVA O PUTIN, NÃO ESTAMOS MAIS ORFÃOS, VIVA VIVA;
OS EUA TORTURAM TERRORISTAS PARA OBTER INFOS, EFEITO IMEDIATO NO DB:
MONSTRO, CANALHA, BLEM BLEM BLEM BLEM.
o povo aqui ta descarado mesmo.
Noticias da Guerra
O tom de voz vai subindo entre o governo de Washington e o de Moscou. O tema é o Irã, mas por trás disto transparece que a ação da OTAN continua sendo a de cercar a Rússia, e a desta a de se defender a qualquer preço. Bem vindos sejamos nós a esta nova versão da Guerra Fria.
Flávio Aguiar
Decididamente a Guerra Fria está de volta, ainda que numa versão diferente da dos tempos da extinta União Soviética, come menos ideologia e mais pragmatismo, e com novos alinhamentos.
Em junho deste ano o primeiro ministro russo Vladimir Putin manifestou seu descontentamento diante da iniciativa de Washington oferecendo novas bases militares para a Polônia e a República Tcheca. Ambas as ofertas foram recebidas com entusiasmo, mas não por Moscou.
Bush declarou em Rostok que as bases tinham por objetivo cercar o Irã. Mas nas proximidades de uma coisa e da outra estão as fronteiras da Rússia e também a de algumas antigas repúblicas da finada União Soviética.
Putin ofereceu a Bush a alternativa de usar bases da Rússia, herdadas dos tempos socialistas, para criar frentes militares comuns dos EUA e da Rússia para vigiar o Irã. A proposta era o que parecia: uma alternativa para ganhar tempo, pois nada mais inverossímil do que bases comuns para os antigos inimigos na Guerra Fria.
Agora o tom subiu. Diante do reconhecimento rotundo do fracasso, ou pelo menos impasse, das intervenções do Ocidente no Afeganistão e no Iraque, e diante do também fracasso do governo norte-americano em isola-lo, o primeiro ministro iraniano Mahmoud Amadinejad sentiu-se forte o suficiente para desafiar o desafeto em sua própria casa e nos arredores: foi aos Estados Unidos e até a Bolívia, onde desenvolveu propostas de acordo em torno de questões energéticas.
Tinha razão: num salto estratégico, Putin fortaleceu-o . Visitou o Irã na segunda e na terça-feira, comprometeu-se com a construção de uma usina nuclear para o Irã no Golfo Pérsico, e declarou que a Rússia se opõe a uma intervenção militar na região, leia-se, uma invasão do Irã pelos Estados Unidos e/ou aliados. Mais: acaudilhou, nesta declaração, o Cazaquistão, o Azerbaijão (cortejado pelo OTAN para construção de bases militares) e o Turcomenistão, dando mostras para Washington de que ainda é o “capo” na região.
A resposta veio rápida: Bush deu entrevista dizendo que se o Irã conseguir armas nucleares, isso pode levar à Terceira Guerra Mundial, porque, entre outras coisas, o governo de Teerã prega a destruição do Estado de Israel. E ainda manifestou a vontade de que Putin lhe relatasse o que, afinal, aconteceu em Teerã.
Enquanto isso, em Moscou, numa espécie de “talk show” ao telefone, onde podia responder perguntas diretas pelo telefone, Putin retrucava que a Rússia retomaria a pesquisa de novas armas nucleares. Ele não especificou o que isso significava, mas aventou para a possibilidade de que elas seriam de efeitos espetaculares.
Outros fatores complicam a situação:
1. Caiu como uma bomba na Europa e nos Estados Unidos a resolução do Parlamento turco autorizando o governo de Ankara a fazer incursões armadas em território iraquiano contra os curdos. O motivo alegado é a morte de duas dezenas de soldados turcos em atentados atribuídos ao Partido dos Trabalhadores Curdos, movimento que teria base em território do norte do Iraque. A resolução é também, não há dúvida, uma resposta à decisão do Senado norte-americano classificando como genocídio o massacre de armênios em 1915, ainda durante o Império Otomano, em território turco.
2. Al Gore. O premio Nobel da paz concedido a Al Gore é uma desmoralização internacional para o governo Bush, que chegou ao poder através de uma eleição de lisura contestada graças a manipulação de votos na Flórida, estado então governado pelo irmão do presidente. O fator Al Gore desestabiliza a eleição norte-americana, mas não se sabe ainda como nem para que lado. Não se sabe se fortalece Gore contra Hillary Clinton, se fortalece os democratas como um todo, se isola Obama, etc. Porque ninguém sabe ainda o que fará Al Gore depois do prêmio. Mas uma coisa é certa: esse premio empurra mais ainda a faca no pescoço do governo Bush, já internacionalmente desmoralizado, embora ainda tenha a faca, o queijo, o prato, a toalha e a mesa a seu dispor, graças ao poderio militar de que desfruta.
De todo modo, prezada leitora, prezado leitor, se está na casa dos sessenta, como eu, bem vindo de volta à Guerra Fria, agora sob nova administração. Caso seja jovem, bem vindo ao passado: ele voltou.
O tom de voz vai subindo entre o governo de Washington e o de Moscou. O tema é o Irã, mas por trás disto transparece que a ação da OTAN continua sendo a de cercar a Rússia, e a desta a de se defender a qualquer preço. Bem vindos sejamos nós a esta nova versão da Guerra Fria.
Flávio Aguiar
Decididamente a Guerra Fria está de volta, ainda que numa versão diferente da dos tempos da extinta União Soviética, come menos ideologia e mais pragmatismo, e com novos alinhamentos.
Em junho deste ano o primeiro ministro russo Vladimir Putin manifestou seu descontentamento diante da iniciativa de Washington oferecendo novas bases militares para a Polônia e a República Tcheca. Ambas as ofertas foram recebidas com entusiasmo, mas não por Moscou.
Bush declarou em Rostok que as bases tinham por objetivo cercar o Irã. Mas nas proximidades de uma coisa e da outra estão as fronteiras da Rússia e também a de algumas antigas repúblicas da finada União Soviética.
Putin ofereceu a Bush a alternativa de usar bases da Rússia, herdadas dos tempos socialistas, para criar frentes militares comuns dos EUA e da Rússia para vigiar o Irã. A proposta era o que parecia: uma alternativa para ganhar tempo, pois nada mais inverossímil do que bases comuns para os antigos inimigos na Guerra Fria.
Agora o tom subiu. Diante do reconhecimento rotundo do fracasso, ou pelo menos impasse, das intervenções do Ocidente no Afeganistão e no Iraque, e diante do também fracasso do governo norte-americano em isola-lo, o primeiro ministro iraniano Mahmoud Amadinejad sentiu-se forte o suficiente para desafiar o desafeto em sua própria casa e nos arredores: foi aos Estados Unidos e até a Bolívia, onde desenvolveu propostas de acordo em torno de questões energéticas.
Tinha razão: num salto estratégico, Putin fortaleceu-o . Visitou o Irã na segunda e na terça-feira, comprometeu-se com a construção de uma usina nuclear para o Irã no Golfo Pérsico, e declarou que a Rússia se opõe a uma intervenção militar na região, leia-se, uma invasão do Irã pelos Estados Unidos e/ou aliados. Mais: acaudilhou, nesta declaração, o Cazaquistão, o Azerbaijão (cortejado pelo OTAN para construção de bases militares) e o Turcomenistão, dando mostras para Washington de que ainda é o “capo” na região.
A resposta veio rápida: Bush deu entrevista dizendo que se o Irã conseguir armas nucleares, isso pode levar à Terceira Guerra Mundial, porque, entre outras coisas, o governo de Teerã prega a destruição do Estado de Israel. E ainda manifestou a vontade de que Putin lhe relatasse o que, afinal, aconteceu em Teerã.
Enquanto isso, em Moscou, numa espécie de “talk show” ao telefone, onde podia responder perguntas diretas pelo telefone, Putin retrucava que a Rússia retomaria a pesquisa de novas armas nucleares. Ele não especificou o que isso significava, mas aventou para a possibilidade de que elas seriam de efeitos espetaculares.
Outros fatores complicam a situação:
1. Caiu como uma bomba na Europa e nos Estados Unidos a resolução do Parlamento turco autorizando o governo de Ankara a fazer incursões armadas em território iraquiano contra os curdos. O motivo alegado é a morte de duas dezenas de soldados turcos em atentados atribuídos ao Partido dos Trabalhadores Curdos, movimento que teria base em território do norte do Iraque. A resolução é também, não há dúvida, uma resposta à decisão do Senado norte-americano classificando como genocídio o massacre de armênios em 1915, ainda durante o Império Otomano, em território turco.
2. Al Gore. O premio Nobel da paz concedido a Al Gore é uma desmoralização internacional para o governo Bush, que chegou ao poder através de uma eleição de lisura contestada graças a manipulação de votos na Flórida, estado então governado pelo irmão do presidente. O fator Al Gore desestabiliza a eleição norte-americana, mas não se sabe ainda como nem para que lado. Não se sabe se fortalece Gore contra Hillary Clinton, se fortalece os democratas como um todo, se isola Obama, etc. Porque ninguém sabe ainda o que fará Al Gore depois do prêmio. Mas uma coisa é certa: esse premio empurra mais ainda a faca no pescoço do governo Bush, já internacionalmente desmoralizado, embora ainda tenha a faca, o queijo, o prato, a toalha e a mesa a seu dispor, graças ao poderio militar de que desfruta.
De todo modo, prezada leitora, prezado leitor, se está na casa dos sessenta, como eu, bem vindo de volta à Guerra Fria, agora sob nova administração. Caso seja jovem, bem vindo ao passado: ele voltou.
- Beronha
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Plinio Jr escreveu:Putin quer ressucitar a Guerra Fria, a pergunta é se a Rússia tem condições de sustentar algo do tipo, como fazia a então URSS...
Por isso que estou achando viável o negócio dos Su com eles , queremos armas , eles tem
Querem parceiros com estabilidade... nóis tem
Os eua já tem puxa-sacos demais , eles nem ligam pra gente
- Plinio Jr
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Beronha escreveu:Plinio Jr escreveu:Putin quer ressucitar a Guerra Fria, a pergunta é se a Rússia tem condições de sustentar algo do tipo, como fazia a então URSS...
Por isso que estou achando viável o negócio dos Su com eles , queremos armas , eles tem
Querem parceiros com estabilidade... nóis tem
Os eua já tem puxa-sacos demais , eles nem ligam pra gente
O problema é eles fazerem uma proposta viável para isto....creio que até o presente momento não foi feito...
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Plinio Jr escreveu:Putin quer ressucitar a Guerra Fria, a pergunta é se a Rússia tem condições de sustentar algo do tipo, como fazia a então URSS...
Ronald Reagan ja ensinou como ganha-la !!!!
Mas naquela epoca não existiam dois buracos sugadores de recursos financeiros, morais e humanos... Iraque e Afeganistão
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Uma leitura que coloca a "Potência Russa" em perspectiva...
http://www.telegraph.co.uk/news/main.jh ... sia223.xml
Putin's posturing can't hide Russia's weakness
By David Blair
Last Updated: 3:12am BST 24/08/2007
Analysis
Russia's nuclear bombers are permanently airborne once again and President Vladimir Putin loses no opportunity to strut the world stage and flex his country's muscles.
Yet all the sound and fury disguises one essential fact: far from being a rising power like China or India, Russia is locked in long-term decline. At present, high oil prices give Russia's economy a temporary lift - and afford Mr Putin the cash to display his military prowess.
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But demographics underlie every dimension of national power. Mr Putin cannot avoid the fact that Russia's population falls by about 800,000 people every year.
Instead of the present level of 142 million, Russia will probably have fewer than 100 million people by 2050 and vast swathes of the country will be depopulated.
Nations with a real chance of shaping events in the late 21st century do not have falling populations. National decline is virtually guaranteed by low life expectancy, alcohol abuse and the remarkable fact that Russian women experience more abortions than live births.
Power in the 21st century will divide between America's 300 million people, the European Union's 460 million and China and India with more than a billion each. Against this background, Russia looks insignificant.
Mr Putin's second Achilles Heel is the Russian economy. Its dependence on oil and natural gas is a blessing when, as now, prices are high. If prices fall or a long period of volatility begins, Mr Putin will quickly feel the pinch.
The uncomfortable fact is that Russia is not a centre of innovation. There are no world class Russian manufacturing companies, no universities churning out new inventions.
Instead, the economy is largely resource-dependent and rises or falls with global energy prices. In other words, Mr Putin has virtually no control over Russia's economic destiny. The vagaries of the world energy market will decide how belligerent he can afford to be.
Hence Russia's gross national product is only about £800 billion. Britain, with less than half its population, has one worth £1.3 trillion.
While every rattle of Mr Putin's sabre raises new memories of the Cold War, today's military situation does not compare with the era of the Iron Curtain.
In those days, Central Europe was a Russian fiefdom and the Kremlin deployed 18 armoured divisions in the old East Germany, projecting its military power to the geographical centre of Europe.
Today, by contrast, the satellite states are independent. Latvia, Estonia and Lithuania, once republics of the Soviet Union, are members of both the EU and Nato.
Nato's eastern border is now a short drive from St Petersburg. These fundamental realities betray Russia's essential weakness - which Mr Putin is doing his utmost to mask.
http://www.telegraph.co.uk/news/main.jh ... sia223.xml
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
- Plinio Jr
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Jolly Roger escreveu:Plinio Jr escreveu:Putin quer ressucitar a Guerra Fria, a pergunta é se a Rússia tem condições de sustentar algo do tipo, como fazia a então URSS...
Ronald Reagan ja ensinou como ganha-la !!!!
Mas naquela epoca não existiam dois buracos sugadores de recursos financeiros, morais e humanos... Iraque e Afeganistão
O problema é se eles tem bala na agulha ($$$$$$)....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Vocês estão olhando pela pesrpectiva errada, com os olhas da guerra fria. A Coréia do Norte precisou de nada mais nada menos que uma bomba-A falhada, de menos de 1(um)Kiloton para colocar um monte de gente boa na parede.
A Rússia certamente não vai concorrer com os EUA militarmente no sentido de igualar seus números, mas certamente deverá desenvolver meios que assegurem perdas inaceitáveis.
Vocês sabiam que numa troca nuclear, as perdas civis entre ambos deverá ter uma proporção de 40X1? Isso mesmo, 40 americanos mortos para cada russo. Isso é um estudo americano e a estimativa mais otimista fala em "apenas" 10X1.
Pensem neste número e imaginem um sistema de mísseis que possa garantir a detonação de bombas de 1MTon sobre cidades americanas.
Nem só de F-22 vive uma potência.
A Rússia certamente não vai concorrer com os EUA militarmente no sentido de igualar seus números, mas certamente deverá desenvolver meios que assegurem perdas inaceitáveis.
Vocês sabiam que numa troca nuclear, as perdas civis entre ambos deverá ter uma proporção de 40X1? Isso mesmo, 40 americanos mortos para cada russo. Isso é um estudo americano e a estimativa mais otimista fala em "apenas" 10X1.
Pensem neste número e imaginem um sistema de mísseis que possa garantir a detonação de bombas de 1MTon sobre cidades americanas.
Nem só de F-22 vive uma potência.
- Morcego
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Carlos Mathias escreveu:Vocês estão olhando pela pesrpectiva errada, com os olhas da guerra fria. A Coréia do Norte precisou de nada mais nada menos que uma bomba-A falhada, de menos de 1(um)Kiloton para colocar um monte de gente boa na parede.
A Rússia certamente não vai concorrer com os EUA militarmente no sentido de igualar seus números, mas certamente deverá desenvolver meios que assegurem perdas inaceitáveis.
Vocês sabiam que numa troca nuclear, as perdas civis entre ambos deverá ter uma proporção de 40X1? Isso mesmo, 40 americanos mortos para cada russo. Isso é um estudo americano e a estimativa mais otimista fala em "apenas" 10X1.
Pensem neste número e imaginem um sistema de mísseis que possa garantir a detonação de bombas de 1MTon sobre cidades americanas.
Nem só de F-22 vive uma potência.
bem, em um confliton nuclear as perdas civis seriam maiores para os americanos primeiro pq nos EUA a maioria da populaçõa vive em cidades, e segundo pq a propria população americana supera em muito a da Russia. COMO a Russia é gigantesca e tem muitos camponeses evidentemente é necessário muito mais armas para atingir muito mais alvos.
claro, um mês depois ia ta todo mundo morto por conta dos eveitos da radiação.