EUA x Irã
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Deus e matemática convencem presidente de que Irã está a salvo
TEERÃ (Reuters) - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse que os cálculos de engenheiro e a crença em Deus foram suficientes para convencê-lo de que o país não será atacado por potências ocidentais preocupadas com o programa nuclear iraniano.
O Irã está sendo pressionado a interromper as atividades nucleares, que países do Ocidente acreditam servir de fachada para a construção de bombas atômicas. O governo iraniano nega, e a posição vem provocando uma retórica cada vez mais contundente das potências, como a dos EUA, que se recusam a descartar uma ação militar.
Ahmadinejad, que costuma provocar os países ocidentais e propagandear suas habilidades acadêmicas, minimizou a insinuação sobre o uso da força.
"Houve um tempo em que gente dentro do país nos pressionava a recuar, 'senão haveria guerra"', disse Ahmadinejad a estudantes no domingo, segundo o jornal Etemad-e Melli.
"Mas disse a eles que sou engenheiro e tenho familiaridade com a análise e a avaliação... Os inimigos não se atreverão a lutar conosco", afirmou ele ao grupo.
"Dou dois motivos para quem tem a mesma preocupação. Primeiro, sou engenheiro, mestre em cálculo e tabulação. Escrevo hipóteses durante horas, rejeito-as e comprovo-as de novo. Faço planos com base no raciocínio e em provas."
"Eles (os inimigos do Irã) não são capazes de causar problemas para o Irã", disse ele.
"Em segundo lugar, acredito no que Deus disse. Deus disse que aqueles que seguirem pelo caminho certo vencerão."
Ahmadinejad, ex-comandante das Guardas Revolucionárias e doutor, declarou em uma entrevista coletiva na semana passada que gostaria de dedicar mais tempo à vida acadêmica se suas obrigações presidenciais permitissem.
O presidente dos EUA, George W. Bush, afirmou na semana passada que os planos atômicos do Irã colocam a região "sob a sombra de um holocausto nuclear." Já o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou que a pressão diplomática é a única alternativa a "uma bomba iraniana ou a bombardear o Irã."
Os EUA pressionam para que o Conselho de Segurança da ONU imponha uma terceira rodada de sanções contra o Irã. Os iranianos dizem que o enriquecimento de urânio visa apenas a abastecer usinas de geração de energia elétrica.
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Rússia
Putin diz que não há provas de um programa nuclear militar no Irão
10.10.2007 - 14h11 AFP
O Presidente russo Vladimir Putin declarou hoje "não ter informações" que demonstrem que o Irão procura "produzir armas nucleares" mas afirmou-se preparado para "continuar a cooperar" com a comunidade internacional acerca deste "dossier".
"Não temos informações que indiquem que o Irão aspira a produzir armas nucleares", declarou Putin numa conferência de imprensa no Kremlin, acompanhado do seu homólogo francês, Nicolas Sarkozy, de visita à Rússia.
"Não estamos em posse de dados objectivos, pelo que partimos do princípio que o Irão não possui semelhantes planos", afirmou.
"Mas partilhamos das mesmas preocupações dos nossos parceiros" que querem "que os planos do Irão sejam mais transparentes", acrescentou, assegurando que o "Irão está a dar passos em direcção à comunidade internacional".
"Estamos a trabalhar num espírito de cooperação com os nossos parceiros do Conselho de Segurança da ONU e continuaremos a fazê-lo, no futuro", afirmou ainda o chefe de Estado russo.
Vladimir Putin reafirmou ainda a firmeza russa em relação a esta matéria, opondo-se Moscovo, por agora, a novas sanções contra Teerão, propostas, nomeadamente, por Paris, a fim de convencer o Irão a terminar o seu programa de enriquecimento de urânio, susceptível de dissimular objectivos militares.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=11
Putin diz que não há provas de um programa nuclear militar no Irão
10.10.2007 - 14h11 AFP
O Presidente russo Vladimir Putin declarou hoje "não ter informações" que demonstrem que o Irão procura "produzir armas nucleares" mas afirmou-se preparado para "continuar a cooperar" com a comunidade internacional acerca deste "dossier".
"Não temos informações que indiquem que o Irão aspira a produzir armas nucleares", declarou Putin numa conferência de imprensa no Kremlin, acompanhado do seu homólogo francês, Nicolas Sarkozy, de visita à Rússia.
"Não estamos em posse de dados objectivos, pelo que partimos do princípio que o Irão não possui semelhantes planos", afirmou.
"Mas partilhamos das mesmas preocupações dos nossos parceiros" que querem "que os planos do Irão sejam mais transparentes", acrescentou, assegurando que o "Irão está a dar passos em direcção à comunidade internacional".
"Estamos a trabalhar num espírito de cooperação com os nossos parceiros do Conselho de Segurança da ONU e continuaremos a fazê-lo, no futuro", afirmou ainda o chefe de Estado russo.
Vladimir Putin reafirmou ainda a firmeza russa em relação a esta matéria, opondo-se Moscovo, por agora, a novas sanções contra Teerão, propostas, nomeadamente, por Paris, a fim de convencer o Irão a terminar o seu programa de enriquecimento de urânio, susceptível de dissimular objectivos militares.
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Triste sina ter nascido português
- Morcego
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P44 escreveu:Rússia
Putin diz que não há provas de um programa nuclear militar no Irão
10.10.2007 - 14h11 AFP
O Presidente russo Vladimir Putin declarou hoje "não ter informações" que demonstrem que o Irão procura "produzir armas nucleares" mas afirmou-se preparado para "continuar a cooperar" com a comunidade internacional acerca deste "dossier".
"Não temos informações que indiquem que o Irão aspira a produzir armas nucleares", declarou Putin numa conferência de imprensa no Kremlin, acompanhado do seu homólogo francês, Nicolas Sarkozy, de visita à Rússia.
"Não estamos em posse de dados objectivos, pelo que partimos do princípio que o Irão não possui semelhantes planos", afirmou.
"Mas partilhamos das mesmas preocupações dos nossos parceiros" que querem "que os planos do Irão sejam mais transparentes", acrescentou, assegurando que o "Irão está a dar passos em direcção à comunidade internacional".
"Estamos a trabalhar num espírito de cooperação com os nossos parceiros do Conselho de Segurança da ONU e continuaremos a fazê-lo, no futuro", afirmou ainda o chefe de Estado russo.
Vladimir Putin reafirmou ainda a firmeza russa em relação a esta matéria, opondo-se Moscovo, por agora, a novas sanções contra Teerão, propostas, nomeadamente, por Paris, a fim de convencer o Irão a terminar o seu programa de enriquecimento de urânio, susceptível de dissimular objectivos militares.
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OUTRO COM MEDA DE VER SEU MATERIAL MILITAR CAINDO COMO MOSCA, IA SER UMA PROPAGANDA HORRIVEL MESMO.
- P44
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Como será a guerra com Irã?
Os políticos tratam de adivinhar em que desembarcaria o atual agravamento da situação na zona petrolífera do Oriente Médio. Pela sua parte os expertos em temas de economía não têm dúvidas que o início de hostilidades provocará instantáneamente uma forte subida de preços de petróleo crudo.
Os militares enfocam o problema sob sua pópria prisma. Segundo um analista do jornal russo Trud , se o Pentágono realmente acreditasse em obtenção possível duma vitória rápida e fácil sobre Irã , desde há muito desencaderia a guerra.
Mas os generais norte-americanos estão conscientes das consequências que pode provocar o ataque à República Islâmica. Sendo incapazes de destruir a máquina bélica norte-americana no campo de batalha os iranianos, no obstante, poderiam ocasionar fortes estragos à economoia dos paises ocidentais.
O ponto mais vulnerável é o estreito de Ormuz, de 54 quilómetros de largura, por o qual cada 10 minutos passam petroleiros com destino à Europa, Japão, e EUA. Até 80 % do crudo procedente dos países do Golfo Pércico fornecem os mercados mundiais por esta via.
Aos iranianos não vão custar muito para instalar no estreito um sistema de minas. Já foi isso praticado pelo Irã em 1987, em os acessos aos portos de Kuwait e Arábia Saudita. Naquela altura chocou com uma das minas um superpetroleiro norte-americano, e sendo os outros navios detiverem sua passagem pela essa via, foi desencadeada uma crise petrolífera mundial.
Recordamos que Teerã dispõe também de mísseis balísticos Shehab-3 com um alcánce de até 1.500 quilómetros que podem bater objetivos no território de Israel, assim como bases norte-americanas localizadas em Iraque. Há um ano o Irã testou o novo torpedo que desenvolve a velocidade superior a 100 quilómetros por hora.
O torpedo é suspeitamente parecido com o torpedo soviético Chkval , elaborado nos anos 60 do século passado. Também recordamos outro armamento do Teerã. Particularmente o recentemente constituido o corpo de kamikadzes ( 40 mil efectivos) que pela primeira vez apareceram em público durante um desfile militar no passado 13 de fevereiro.
Tradução Lyuba Lulko
http://port.pravda.ru/mundo/24-09-2007/19364-guerra-0
Triste sina ter nascido português
- Plinio Jr
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P44 escreveu:Como será a guerra com Irã?
Os políticos tratam de adivinhar em que desembarcaria o atual agravamento da situação na zona petrolífera do Oriente Médio. Pela sua parte os expertos em temas de economía não têm dúvidas que o início de hostilidades provocará instantáneamente uma forte subida de preços de petróleo crudo.
Os militares enfocam o problema sob sua pópria prisma. Segundo um analista do jornal russo Trud , se o Pentágono realmente acreditasse em obtenção possível duma vitória rápida e fácil sobre Irã , desde há muito desencaderia a guerra.
Mas os generais norte-americanos estão conscientes das consequências que pode provocar o ataque à República Islâmica. Sendo incapazes de destruir a máquina bélica norte-americana no campo de batalha os iranianos, no obstante, poderiam ocasionar fortes estragos à economoia dos paises ocidentais.
O ponto mais vulnerável é o estreito de Ormuz, de 54 quilómetros de largura, por o qual cada 10 minutos passam petroleiros com destino à Europa, Japão, e EUA. Até 80 % do crudo procedente dos países do Golfo Pércico fornecem os mercados mundiais por esta via.
Aos iranianos não vão custar muito para instalar no estreito um sistema de minas. Já foi isso praticado pelo Irã em 1987, em os acessos aos portos de Kuwait e Arábia Saudita. Naquela altura chocou com uma das minas um superpetroleiro norte-americano, e sendo os outros navios detiverem sua passagem pela essa via, foi desencadeada uma crise petrolífera mundial.
Recordamos que Teerã dispõe também de mísseis balísticos Shehab-3 com um alcánce de até 1.500 quilómetros que podem bater objetivos no território de Israel, assim como bases norte-americanas localizadas em Iraque. Há um ano o Irã testou o novo torpedo que desenvolve a velocidade superior a 100 quilómetros por hora.
O torpedo é suspeitamente parecido com o torpedo soviético Chkval , elaborado nos anos 60 do século passado. Também recordamos outro armamento do Teerã. Particularmente o recentemente constituido o corpo de kamikadzes ( 40 mil efectivos) que pela primeira vez apareceram em público durante um desfile militar no passado 13 de fevereiro.
Tradução Lyuba Lulko
http://port.pravda.ru/mundo/24-09-2007/19364-guerra-0
Tenho lá minhas dúvidas se os iranianos conseguiriam bloquear o estreito de Ormuz...contra os iraquianos não puderam fazer lá grande coisa, contra um adversário muito mais equipado (EUA) tenho lá minhas dúvidas se o fariam.....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- alex
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Minagem é um procedimento mais facil e barato do que retirar as minas.
Existem vários meios de adaptar aviões, lanchas, navios para disparar minas.
Os EUA poderiam manter vigilancia sobre 54 quilometros de litoral 24 horas e impedir essa minagem? Fora que o Ira tem vários misseis chineses c-802 capazes de afundar tranquilamente navios comerciais. Então seriam 54 km x 20? x30? km devido aos lançadores....
Não se esqueçam que basta o Irã anunciar a minagem ou anunciar que pode lançar misseis contra os navios o seguro destes subirá enormente elevando o preço do petroléo e afundando a economia mundial (e deixando o Chavez feliz).
Este ano foi anunciado que um furacão estava à caminho do Golfo do México onde haviam várias plataformas de petróleo, mesmo SEM afeta-las diretamente em dois dias o preço do petróleo subiu.
Pensem em uma guerra....
Existem vários meios de adaptar aviões, lanchas, navios para disparar minas.
Os EUA poderiam manter vigilancia sobre 54 quilometros de litoral 24 horas e impedir essa minagem? Fora que o Ira tem vários misseis chineses c-802 capazes de afundar tranquilamente navios comerciais. Então seriam 54 km x 20? x30? km devido aos lançadores....
Não se esqueçam que basta o Irã anunciar a minagem ou anunciar que pode lançar misseis contra os navios o seguro destes subirá enormente elevando o preço do petroléo e afundando a economia mundial (e deixando o Chavez feliz).
Este ano foi anunciado que um furacão estava à caminho do Golfo do México onde haviam várias plataformas de petróleo, mesmo SEM afeta-las diretamente em dois dias o preço do petróleo subiu.
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O "problema" é que o Irão , além de forças de minas também possui submarinos tipo "Kilo", a Marinha Iraquiana á altura da invasão de 2003 era praticamente Inexistente (O Iraque quase não tem acesso ao Mar)
Quem pensar que seria mais um "passeio" desengane-se
ESTREITO DE ORMUZ
KILO CLASS SUB
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Isso é exatamente o que eu faria em caso de CONFLITO.
porém, quanto tempo poderia o IRÃ manter a região com seus SUBS e minas, ou seja, quanto tempo o estreito vai ficar INDISPONIVEL.
de todas as BOBAGENS QUE VEJO AI AFIRMANDO QUE O IRÃ ISSO QUE O IRÃ AQUILO, ESSA É A UNICA QUE NÃO É BOBAGEM.
ali é onde o BIXO iria pegar, daquilo ali depende a continuidade do regime dos AIATOLAS.
porém, quanto tempo poderia o IRÃ manter a região com seus SUBS e minas, ou seja, quanto tempo o estreito vai ficar INDISPONIVEL.
de todas as BOBAGENS QUE VEJO AI AFIRMANDO QUE O IRÃ ISSO QUE O IRÃ AQUILO, ESSA É A UNICA QUE NÃO É BOBAGEM.
ali é onde o BIXO iria pegar, daquilo ali depende a continuidade do regime dos AIATOLAS.
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Entre pretender, fazer e ter exito vai uma grande diferença....
O grande problema do Irã e que num conflito com os EUA, eles rapidamente perderiam o controle aéreo para os americanos, eles não possuem nada que possa oferecer uma resistência significativa para armada americana e isto pode ser decisivo e muito...
Por mais simples que seja uma operação de minagem, a mesma poderia ser feita debaixo de domínio aéreo americano e o que poderia parecer simples, pode ser algo mais complicado que se possa imaginar...
O grande problema do Irã e que num conflito com os EUA, eles rapidamente perderiam o controle aéreo para os americanos, eles não possuem nada que possa oferecer uma resistência significativa para armada americana e isto pode ser decisivo e muito...
Por mais simples que seja uma operação de minagem, a mesma poderia ser feita debaixo de domínio aéreo americano e o que poderia parecer simples, pode ser algo mais complicado que se possa imaginar...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Dieneces
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Se a iniciativa do conflito partir dos EUA , os iranianos não conseguem bloquear Ormuz nem por um dia . Se a iniciativa for dos Aiatolás eles bloquearão o estreito por no máximo 72 horas . Dieneces Dixit. As forças convencionais iranianas aérea e naval são dizimadas em no máximo uma semana , o exército dura trinta dias , a partir daí vira guerra assimétrica . Mas para o mundo ocidental já bastará dizimar as forças convencionais e as instalações industriais voltadas para a produção de artefatos nucleares do país. Isso se faz sem invadir o território Persa.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- P44
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