Operação Piranha 3 - Denel/Mectron/FAB

[alcmartin]

Eu já tinha comentado em outro tópico um sistema parecido para detectar, por meio daqueles sistemas IR parrudos, aviões Stealth de forma passiva... Tipo, se carrega o computador com o 'formato' IR de diversos aviões, aí o sistema aponta pra direção e reconhece que avião é... Mas tem aquele detalhe, o avião que estiver buscando teria que ter uma direção geral para procurar, porque procurar às cegas seria impossível com as tecnologias atuais...

É, eu acho que é por aí, Vilmar. Mas no final, é sempre a mesma historia: nego inventa uma coisa e aí vem a contra-coisa, que provoca a contra-contra-coisa...
Até que mudam radicalmente a tatica. Depois da IIGm, a moda era mais alto, mais rapido. Mais que os canhoes, mais que os misseis. Depois não dava p/ganhar dos radares, nem dos misseis. Aí passaram a voar baixo, dos radares e da "visão" dos misseis. Aí agora a moda é iludir o radar...e usar passivo.

O que será a próxima...

abs!

[alcmartin]

Mas aí é a mesma coisa, Edu. A "assinatura" do motor, no caso do avião, é baseada na radiação infravermelha, no calor. Embora o flare possa ser diferente, não dá p/restringir muito o travamento, ou o míssil também não travaria no proprio motor em caso de passar por uma formação, uma nuvem, mudança de posição do avião ou mesmo num disparo contra o sol.
Bom, isso até a pouco atrás, mas muda todo dia,hehe!

Abs!

Olá alcmartin,

Ser leigo é flórida mesmo. Eu pensava que a assinatura do motor de um caça pudesse ser “isolada” pelo ruído da turbina e não pela radiação, como no caso dos subs (nos subs os sonares captam o ruído, não é?). Seria como a impressão digital do caça, pois cada engenho que possua peças móveis produz um ruído característico e único e, assim, um míssil poderia até passar por uma formação amiga que continuaria buscando seu alvo. Mas nem sei se isso é possível.

Um dia eu chego ao nível de conhecimento de vocês, mas até vou dar trabalho.

Grande abraço.

Não, de maneira nenhuma Edu!!
Estamos aqui todos p/aprender e a velocidade da tecnologia é tanta que de repente aparece aqui alguem c/ uma novidade(se é que já nào tem) que desmente tudo que afirmamos...
Estamos todos juntos a bordo,heheh!

No caso do ruído, a diferença do ar p/a água é que na água o som se propaga mais rápido e por isso os sistemas maritimos usarem o meio. No ar o calor é mais vantajoso.
Fui!! Tá na minha hora!
abs!

[Cougar_PH]

Na próxima, deveria se usar um simulador e colocar os diplomatas pra jogarem um "WAR", com terra, mar e Ar...
Assim não teria mortos e os gastos poderiam, ser melhor utilizado pra o bem do mundo...


hehehehhhhhh!!!!!

[robonluis]

Na próxima, deveria se usar um simulador e colocar os diplomatas pra jogarem um "WAR", com terra, mar e Ar...
Assim não teria mortos e os gastos poderiam, ser melhor utilizado pra o bem do mundo...


hehehehhhhhh!!!!!

grande idéia Paulo! fuiii

[Cougar_PH]

Pessoal, aqui vai umas fotos do F-5EM, na operação...
O que pudemos constatar que os pilotos ainda estão se adequando ao novo modelo de Vôo ou melhor aos novos parametros de cmobate, com o novo radar e armas, e nesta semana começaram a operação propriamente dita...

[Carlos Mathias]

No caso do ruído, a diferença do ar p/a água é que na água o som se propaga mais rápido e por isso os sistemas maritimos usarem o meio. No ar o calor é mais vantajoso.

Meu pitaco. Seria difícil, ou impossível, captar os sons de outro avião se o sistema de captação(microfone) estivesse numa aeronave que ao voar, provocasse algum ruído. O atrito do ar com a fuselagem do avião ou do míssil torna impossível detectar o alvo. Assim como navios e subs em alta velocidade perdem o sonar ativo e acho o passivo também.

Agora, que venham as correções.

[robonluis]

Belas fotos Paulo! Valeu

[Moccelin]

No caso do ruído, a diferença do ar p/a água é que na água o som se propaga mais rápido e por isso os sistemas maritimos usarem o meio. No ar o calor é mais vantajoso.

Meu pitaco. Seria difícil, ou impossível, captar os sons de outro avião se o sistema de captação(microfone) estivesse numa aeronave que ao voar, provocasse algum ruído. O atrito do ar com a fuselagem do avião ou do míssil torna impossível detectar o alvo. Assim como navios e subs em alta velocidade perdem o sonar ativo e acho o passivo também.

Agora, que venham as correções.

Sem contar que o efeito Doppler deve tornar o reconhecimento impossível, já que se a aeronave estiver em uma rota diferente da ideal o 'vetor' para o efeito doppler causaria distorções que não poderiam ser 'sanadas' sem o conhecimento prévio da direção que o caça está seguindo...