P44 escreveu:Battleaxe escreveu:P44 escreveu:hmmmm, vão ficar com 10 OHPs, se não me falha a memória....
quanto á inveja em relação ás Belissimas e State-Of-The-Art
Fragatas Holandesas, deixo aqui um comentário mais de um colega holandês...
The Chilean frigates have undergone a modification of the flightdeck which has been quite extensive, but it also isn't fit with Goalkeeper. All frigates of the M-class undergo a "stability-test" somewhere at the end of their large overhaul period. This is new policy and began with the ex-Abraham van der Hulst" (now Almirante Blanco Encalada). None of the tests have shown any deviations from expectations.
I've sailed both Chilean M-frigates in different weather conditions during their Sea Acceptance Tests, On-board-training periods and crossing to Chile (just returned from Chile bringing the last one, Almirante Riveros) and can say that they don't react differently from any other M-frigate without the modification.
What the Brazilian sailor might refer to is the very awkward stabilization movement of the M-frigate which is not a very comfortable one for people. It makes the most experienced sailors seasick when they sail on an M-frigate for the first time. It really needs some getting used to, but after that it's ok.
M-frigates, like any other Dutch designed frigates are very, very seaworthy ships and have no problems with navegability whatsoever.
ps- Essa aí das fotos é a Almirante Latorre, ex-HNLMS "Jacob van Heemskerck", do tipo "L"
http://www.armada.cl/site/unidades_navales/707.htm
Vamos fazer o seguinte:
Aguardemos pois, as "M" de Portugal chegar e então saberemos se as modificações introduzidas nelas foram realmente suficientes para que elas deixem de ser "submarinos", pois, se as Inhaúmas o são, essa da foto também é
Como o colega reclamou do conhecimento sobre navios
, eu verifiquei que realmente existe uma modificação com a "intenção", eu disse: Intenção de melhorar o caturro do navio.
São coisas que espero não sejam só no papel.
Se os Holandeses estão acostumados a vomitar e sujar o navio, ótimo para eles, mas na verdade, a tripulação tem que estar bem para conduzir um navio numa situação "real" de conflito.
Enfim, espero sinceramente que o Brasil não caia nessa! Classe Bremen
Pois apesar de serem bem equipados, não são o MEU sonho de consumo.
Aguardemos pois!
PAZ PADILHA!!!!!!
Na boa, eu estava bromando
se vc vir estas fotos da Vasco da Gama
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 34#4637634que coloquei antes das suas da latorre, vc pode ver que o comportamento é identico
E quanto ás Bremen elas derivam das Kortenaer, das quais tb deriva a Latorre, portanto o casco é identico ,pows
O Problema todo é o seguinte; qualquer escolta, dependendo do Estado do Mar, pode tirar sua proa do mar. Porém, é certo que os cascos menores, com menor boca, são os mais penalizados.
A Classe L foi uma tentativa de baratear os custos de construção, compra e manutenção de FFG de AAé de Área, os cascos das Classes Bremem e Konternaer foram projetados para FFG ASW, assim, já eram o limite, dado o pequeno deslocamento dos cascos. O acréscimo na superestrutura sem modificação do casco, tornou a capacidade marinheira da Classe L, inferior ao das Classes ASW.
Não tem como contornar o problema da capacidade marinheira, sem aumentar o deslocamento, aumentar a razão boca, comprimento e altura do navio. É por isto que um FFG Lafayette, tem uma boca maior que 15 metros, com um comprimento de uns 125. Algumas derivações dela tem uma boca ainda maior.
Uma boa FFG atual, deve ter pelo menos 15 metros de boca e um deslocamento acima de 4.000 toneladas, se a pretensão for aproveitar o casco para várias configurações. Digo mais, para um modelo AAé de Área, podemos pensar em algo com pelo menos 5.000 toneladas e 16 metros de boca. Caso contrário teremos limitações adicionais para o uso efetivo em mar grosso.
Neste aspecto, prefiro um grande casco, sub-armado, do que um casco menor todo empilhado de sensores e armas. Em caso de necessidade, é só armar o casco maior, os recursos devem ser economizados no sistema de armas, com previsão de complemento em caso de necessidade.
Economizar na plataforma, implica em novo casco, caso tenha-se que modificar ou aumentar o sistema de armas, perde-se flexibilidade e capacidade operativa para fazer economia em aço.
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