Validade de caças Stealth face à tecnologia IIR
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Com boas táticas e bons equipamentos (tudo isso precisa de dinheiro, coisa pra europeu, pelo menos por enquanto, talvez os russos) daria para minimizar a capacidade Stealth de qualquer caça de 5º geração, em cenário mais pesados, vários caças voando no TO esses sistemas de detecção somando suas forças (triangulação, ou várias triangulações), pronto, detectamos maomenos onde os F-22 estão, agora é só um desses vetores (ou um sistema em terra) lançar um míssel de longo alcance guiado por GPS ou algum sistema parecido até perto do suposto caça stealth com um controle IR para a aproximação final... E como várias pessoas aqui já disseram... Nada irá conseguir acabar com o calor gerado pelo atrito, pelo menos por muuuiiiitttooo tempo... Aí fica simples... Claro, falando assim parece ser até fácil... Mas vai levar um tempinho para resolver esse probleminhas e integrar essas soluções...
É a mesma idéia que acontece com a blindagem/armamento dos MBTs... Blindagem mais resistente, míssel mais poderoso, blindagem reativa, míssel que 'engana' a blindagem... Agora a idéia é atirar no míssel que está se aproximando... Logo logo arranjam uma solução para esse sistema de defesa, e por aí vai...
É a mesma idéia que acontece com a blindagem/armamento dos MBTs... Blindagem mais resistente, míssel mais poderoso, blindagem reativa, míssel que 'engana' a blindagem... Agora a idéia é atirar no míssel que está se aproximando... Logo logo arranjam uma solução para esse sistema de defesa, e por aí vai...
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vilmarmoccelin escreveu:Com boas táticas e bons equipamentos (tudo isso precisa de dinheiro, coisa pra europeu, pelo menos por enquanto, talvez os russos) daria para minimizar a capacidade Stealth de qualquer caça de 5º geração, em cenário mais pesados, vários caças voando no TO esses sistemas de detecção somando suas forças (triangulação, ou várias triangulações), pronto, detectamos maomenos onde os F-22 estão, agora é só um desses vetores (ou um sistema em terra) lançar um míssel de longo alcance guiado por GPS ou algum sistema parecido até perto do suposto caça stealth com um controle IR para a aproximação final... E como várias pessoas aqui já disseram... Nada irá conseguir acabar com o calor gerado pelo atrito, pelo menos por muuuiiiitttooo tempo... Aí fica simples... Claro, falando assim parece ser até fácil... Mas vai levar um tempinho para resolver esse probleminhas e integrar essas soluções...
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- Russia desenvolvendo seu proprio caca stealth...para que? A menos que tecnolgias anti-stealth nao estejam no horizonte de tempo aceitavel .
- A maioria dos paises desenvolvidos militarmente dentro do programa F-35...para que? A menos que esta tecnologia seja valida.
- Os americanos gastando tubos de $ com esta tecnologia (B-2, F-22, etc)...
Será que esta todo mundo equivocado e a EADS e a Dassault corretas? Nao creio.
Os italianos estao dando sinais de que nao querem Typhoon para ataque ao solo. Isso faz muito sentido jah que eles vao adquirir F-35, stealth. Para que gastar mais com o um caca nao stealth e muito mais vulneravel? Nao me surpreenderia se os italianos passassem a utilizar o F-35 em missoes ar-ar...como farao os americanos, australianos, canadenses, holandeses, ingleses e outros.
Vamos aguardar os proximos acontecimentos...
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jacquessantiago escreveu:vilmarmoccelin escreveu:Com boas táticas e bons equipamentos (tudo isso precisa de dinheiro, coisa pra europeu, pelo menos por enquanto, talvez os russos) daria para minimizar a capacidade Stealth de qualquer caça de 5º geração, em cenário mais pesados, vários caças voando no TO esses sistemas de detecção somando suas forças (triangulação, ou várias triangulações), pronto, detectamos maomenos onde os F-22 estão, agora é só um desses vetores (ou um sistema em terra) lançar um míssel de longo alcance guiado por GPS ou algum sistema parecido até perto do suposto caça stealth com um controle IR para a aproximação final... E como várias pessoas aqui já disseram... Nada irá conseguir acabar com o calor gerado pelo atrito, pelo menos por muuuiiiitttooo tempo... Aí fica simples... Claro, falando assim parece ser até fácil... Mas vai levar um tempinho para resolver esse probleminhas e integrar essas soluções...
É a mesma idéia que acontece com a blindagem/armamento dos MBTs... Blindagem mais resistente, míssel mais poderoso, blindagem reativa, míssel que 'engana' a blindagem... Agora a idéia é atirar no míssel que está se aproximando... Logo logo arranjam uma solução para esse sistema de defesa, e por aí vai...
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Será que esta todo mundo equivocado e a EADS e a Dassault corretas? Nao creio.
Os italianos estao dando sinais de que nao querem Typhoon para ataque ao solo. Isso faz muito sentido jah que eles vao adquirir F-35, stealth. Para que gastar mais com o um caca nao stealth e muito mais vulneravel? Nao me surpreenderia se os italianos passassem a utilizar o F-35 em missoes ar-ar...como farao os americanos, australianos, canadenses, holandeses, ingleses e outros.
Vamos aguardar os proximos acontecimentos...
Lembrando sempre que o F-22 e o B-2 são projetos já "antiguinhos"... E o F-35 vai ser Stealth, mas vai ter capacidades superiores ao F-22 em alguns cenários... Já o PAK-FA não sabemos bulhufas o que será ele, apesar de que eu acredito que será o Su-47, com empuxo vetórável 3D e por aí vai...
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Penso que ninguém discorda da validade da tecnologia stealth, os europeus também pretendem utiliza-la em UCAVs. O que entendo é que já existem ou existirão procedimentos táticos visando anular ou diminuir a vantagem do avião stealth no combate ar-ar. A proposta da figura é desenvolver esses procedimentos com a tecnologia hoje disponível no Eurofighter,
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projeto escreveu:Penso que ninguém discorda da validade da tecnologia stealth, os europeus também pretendem utiliza-la em UCAVs. O que entendo é que já existem ou existirão procedimentos táticos visando anular ou diminuir a vantagem do avião stealth no combate ar-ar. A proposta da figura é desenvolver esses procedimentos com a tecnologia hoje disponível no Eurofighter,
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Essa idéia de usar os sistemas infra-vermelho para achar aeronaves Stealth "passivamente" vai deixar o combate aéreo muito parecido com o de submarinos de uma certa meneira...
Eu imaginei a seguinte situação:
Sistemas de detecção IR bem avançados (com bastante sensibilidade para captar as 'anomalias' de temperatura beem longe), somado a um bancos de dados de como as aeronaves parecem no IR (em todos os ângulos), aí se faz uma triangulação dos dados, compara-se o tamanho das imgens, dá pra ter uma noção de onde as aeronaves estão, e até a distância aproximada, velocidade etc., bastando um computador parrudo dedicado a essa função, que nem precisa estar no caça, pode estar em um outro avião (um AWAC), que processa os dados colhidos por esses caças e reenvia as informações para esses caças, junto com as informações de algum sinal radar, caso esse AWAC consiga detectar alguma coisa...
Claro, para isso a aeronave stealth vai ter que estar com o radar ligado e a aeronave que está caçando essa stealth terá que ter um RWR que capte esse radar, pra poder dizer para o sistema IR onde buscar... Afinal, fazer uma "busca cega" com IR deve ser beeemmm difícil...
Tudo bem que dependendo do clima, do tempo etc. esse sistema que eu imaginei (mode hellmans total) se tornaria pouco eficiente, mas diminuiria as ocasiões onde o caça Stealth teria vantagem inquestionável, onde o Stealth veria 100% sem ser visto de forma alguma... Agora soma-se isso a um caça mais barato, consequentemente em maior número (pelo menos na teoria), que também tem alguma capacidade Stealth, mesmo que só na parte da frente...
Não reparem não, foi uma viagem total na maionese, mas que a meu ver (de mero especulador) pode ter algum sentido...
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vilmarmoccelin escreveu:jacquessantiago escreveu:vilmarmoccelin escreveu:Com boas táticas e bons equipamentos (tudo isso precisa de dinheiro, coisa pra europeu, pelo menos por enquanto, talvez os russos) daria para minimizar a capacidade Stealth de qualquer caça de 5º geração, em cenário mais pesados, vários caças voando no TO esses sistemas de detecção somando suas forças (triangulação, ou várias triangulações), pronto, detectamos maomenos onde os F-22 estão, agora é só um desses vetores (ou um sistema em terra) lançar um míssel de longo alcance guiado por GPS ou algum sistema parecido até perto do suposto caça stealth com um controle IR para a aproximação final... E como várias pessoas aqui já disseram... Nada irá conseguir acabar com o calor gerado pelo atrito, pelo menos por muuuiiiitttooo tempo... Aí fica simples... Claro, falando assim parece ser até fácil... Mas vai levar um tempinho para resolver esse probleminhas e integrar essas soluções...
É a mesma idéia que acontece com a blindagem/armamento dos MBTs... Blindagem mais resistente, míssel mais poderoso, blindagem reativa, míssel que 'engana' a blindagem... Agora a idéia é atirar no míssel que está se aproximando... Logo logo arranjam uma solução para esse sistema de defesa, e por aí vai...
- Russia desenvolvendo seu proprio caca stealth...para que? A menos que tecnolgias anti-stealth nao estejam no horizonte de tempo aceitavel .
- A maioria dos paises desenvolvidos militarmente dentro do programa F-35...para que? A menos que esta tecnologia seja valida.
- Os americanos gastando tubos de $ com esta tecnologia (B-2, F-22, etc)...
Será que esta todo mundo equivocado e a EADS e a Dassault corretas? Nao creio.
Os italianos estao dando sinais de que nao querem Typhoon para ataque ao solo. Isso faz muito sentido jah que eles vao adquirir F-35, stealth. Para que gastar mais com o um caca nao stealth e muito mais vulneravel? Nao me surpreenderia se os italianos passassem a utilizar o F-35 em missoes ar-ar...como farao os americanos, australianos, canadenses, holandeses, ingleses e outros.
Vamos aguardar os proximos acontecimentos...
Lembrando sempre que o F-22 e o B-2 são projetos já "antiguinhos"... E o F-35 vai ser Stealth, mas vai ter capacidades superiores ao F-22 em alguns cenários... Já o PAK-FA não sabemos bulhufas o que será ele, apesar de que eu acredito que será o Su-47, com empuxo vetórável 3D e por aí vai...
O que eh o Su-47?
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vilmarmoccelin escreveu:projeto escreveu:Penso que ninguém discorda da validade da tecnologia stealth, os europeus também pretendem utiliza-la em UCAVs. O que entendo é que já existem ou existirão procedimentos táticos visando anular ou diminuir a vantagem do avião stealth no combate ar-ar. A proposta da figura é desenvolver esses procedimentos com a tecnologia hoje disponível no Eurofighter,
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Essa idéia de usar os sistemas infra-vermelho para achar aeronaves Stealth "passivamente" vai deixar o combate aéreo muito parecido com o de submarinos de uma certa meneira...
Eu imaginei a seguinte situação:
Sistemas de detecção IR bem avançados (com bastante sensibilidade para captar as 'anomalias' de temperatura beem longe), somado a um bancos de dados de como as aeronaves parecem no IR (em todos os ângulos), aí se faz uma triangulação dos dados, compara-se o tamanho das imgens, dá pra ter uma noção de onde as aeronaves estão, e até a distância aproximada, velocidade etc., bastando um computador parrudo dedicado a essa função, que nem precisa estar no caça, pode estar em um outro avião (um AWAC), que processa os dados colhidos por esses caças e reenvia as informações para esses caças, junto com as informações de algum sinal radar, caso esse AWAC consiga detectar alguma coisa...
Claro, para isso a aeronave stealth vai ter que estar com o radar ligado e a aeronave que está caçando essa stealth terá que ter um RWR que capte esse radar, pra poder dizer para o sistema IR onde buscar... Afinal, fazer uma "busca cega" com IR deve ser beeemmm difícil...
Tudo bem que dependendo do clima, do tempo etc. esse sistema que eu imaginei (mode hellmans total) se tornaria pouco eficiente, mas diminuiria as ocasiões onde o caça Stealth teria vantagem inquestionável, onde o Stealth veria 100% sem ser visto de forma alguma... Agora soma-se isso a um caça mais barato, consequentemente em maior número (pelo menos na teoria), que também tem alguma capacidade Stealth, mesmo que só na parte da frente...
Não reparem não, foi uma viagem total na maionese, mas que a meu ver (de mero especulador) pode ter algum sentido...
Pq o caca stealth estaria com o radar ligado e o caca nao stealth nao?
O radar ainda eh o sensor primario, seja o do caca, o do AWACS ou de radares em terra ou mar. Adicione o conceito de NCW, LPI, NCTR, eletronic attack e uma grande quantidade de vetores e tudo ficara muito, mas muito mais complexo. Adicione-se a este ambiente outros sensores passivos avancados e complica-se o cenario ainda mais. Quem for mais discreto leva vantagem.
Boa descricao (de um forista argentino, no http://www.zonamilitar.com.ar/foros/arc ... -2264.html) dos sistemas avancados do F-22 e que tb estarao presentes no F-35 (que tb tera sensores IR avancados):
La baja probabilidad de intercepción o LPI en ingles (Low Probability of Intercept) le da la capacidad al radar de poder hacer frente a cualquier sistema RWR/ECM, pudiendo hacer búsqueda de modo activo a cualquier avión sin que este sepa que esta siendo iluminado por el radar, a diferencia de los radares convencionales que emiten mucha energía en frecuencias pequeñas, el AN/APG-77 emite pulsos bajos de energía en frecuencias con un ancho de banda amplio. Al volver los ecos de las señales, el procesador las combina y clasifica, la cantidad de energía reflejada de nuevo al blanco es casi la misma que en un radar convencional, pero con pulsos de menos cantidad de energía, el cual le llevará al blanco un tiempo el poder detectarlo a este.
La otra gran maravilla del Raptor es el sistema digital de alerta radar ALR-94 que cuenta con no menos de 30 antenas situadas al ras de la piel (sic) del avión, tanto en el fuselaje como en las alas. Las pruebas iniciales demostraron que ése equipo es capaz de detectar una emisión electromagnética a distancias superiores a los 500 kilómetros; tiene una cobertura de 360º y brinda información en todas las bandas posibles, indicando además elevación y azimut. A distancias inferiores a los 180 km, el sistema utiliza técnicas cued traking (¿?) indicándole al radar por dónde va a aparecer el blanco con un error de 2º tanto en elevación como azimut.
Ante una amenaza concreta, el ALR-94 utiliza un modo conocido como NBLIST (Narrowband Interleaced Search and Track) y brinda toda la información que se requiere para el lanzamiento de un misil AMRAAM, pudiendo opcionalmente el radar ser utilizado para proporcionar datos de velocidad y distancia. Para aquellos blancos que no producen emisiones (no utilizan el radar) o ante misiles del tipo anti-radiación, el sistema dispone de un modo operativo que aún no ha sido revelado en cuanto a su funcionamiento.
La ausencia en el Raptor de un sistema de identificación y adquisición por IR (IRST) no es necesaria según se ha revelado recientemente, ya que emplea una técnica NCTR (¿?) altamente clasificada pero que se deriva de la técnica usada en la modulación por radar de las frecuencias que emiten los álabes de los reactores. Así el radar capta dichas frecuencias y permite la identificación del modelo de la aeronave que se trata. Tal técnica ya es utilizada en el F-15E. Los managers del programa F/A-22 han mencionado que el uso de tal método les ha permitido diferenciar entre un Eagle monoplaza de uno biplaza a distancias superiores a los 160 km, una distancia dos veces superior al rango de identificación de los mejores sistemas electro-ópticos de identificación actuales.
Finalmente el Raptor dispone de dos sistemas de enlace de datos (Datalink), uno que utiliza las tradicionales radio frecuencias VHF/UHF y el otro conocido como Intra Flight Datalink (IFDL) de muy baja potencia de emisión (LPI) que permite el intercambio de información entre otros Raptor’s situados a corta distancia. Este intercambio favorece de modo amplio el grado de conocimiento del piloto de la situación táctica en la cual se encuentra.
La conjunción del radar, el ALR-94 y los Datalink posicionan al F-22 a un nivel muy superior a cualquier otro caza actual o en desarrollo. La posibilidad de disparar un misil sin el uso del radar y así delatar su presencia, es un logro máximo en las técnicas de sigilo; la ausencia en el avión de un tradicional sistema de interferencia electrónica indica la capacidad del APG-77 de poder generar “interferencias a medida” para la amenaza en concreto, un avance que heredará el sistema APG-81 del JSF. Aún falta mucho por conocer de las capacidades del radar y del sistema todo del avión, y aunque Europa se acerca con la dupla Typhhon/Rafale, la distancia es mucho más de media generación.
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vilmarmoccelin escreveu:projeto escreveu:Penso que ninguém discorda da validade da tecnologia stealth, os europeus também pretendem utiliza-la em UCAVs. O que entendo é que já existem ou existirão procedimentos táticos visando anular ou diminuir a vantagem do avião stealth no combate ar-ar. A proposta da figura é desenvolver esses procedimentos com a tecnologia hoje disponível no Eurofighter,
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Essa idéia de usar os sistemas infra-vermelho para achar aeronaves Stealth "passivamente" vai deixar o combate aéreo muito parecido com o de submarinos de uma certa meneira...
Eu imaginei a seguinte situação:
Sistemas de detecção IR bem avançados (com bastante sensibilidade para captar as 'anomalias' de temperatura beem longe), somado a um bancos de dados de como as aeronaves parecem no IR (em todos os ângulos), aí se faz uma triangulação dos dados, compara-se o tamanho das imgens, dá pra ter uma noção de onde as aeronaves estão, e até a distância aproximada, velocidade etc., bastando um computador parrudo dedicado a essa função, que nem precisa estar no caça, pode estar em um outro avião (um AWAC), que processa os dados colhidos por esses caças e reenvia as informações para esses caças, junto com as informações de algum sinal radar, caso esse AWAC consiga detectar alguma coisa...
Claro, para isso a aeronave stealth vai ter que estar com o radar ligado e a aeronave que está caçando essa stealth terá que ter um RWR que capte esse radar, pra poder dizer para o sistema IR onde buscar... Afinal, fazer uma "busca cega" com IR deve ser beeemmm difícil...
Tudo bem que dependendo do clima, do tempo etc. esse sistema que eu imaginei (mode hellmans total) se tornaria pouco eficiente, mas diminuiria as ocasiões onde o caça Stealth teria vantagem inquestionável, onde o Stealth veria 100% sem ser visto de forma alguma... Agora soma-se isso a um caça mais barato, consequentemente em maior número (pelo menos na teoria), que também tem alguma capacidade Stealth, mesmo que só na parte da frente...
Não reparem não, foi uma viagem total na maionese, mas que a meu ver (de mero especulador) pode ter algum sentido...
Não acho que seja viagem não, o conceito já existe e estão chamando de "sensor fusion", como diz na figura. Os computadores também estão nos caças e as informações disponíveis em rede.
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jacquessantiago escreveu:Pq o caca stealth estaria com o radar ligado e o caca nao stealth nao?
Pra se tornar mais difícil de ser detectado... Quanto menos coisas são emitidas pelo caça não Stealth (ou 'pouco Stealth') menos chances um radar terá de acha-lo... E já que a batalha está sendo contra caças Stealth, pra que ficar com um enorme micro-ondas ligado dizendo: _ Eu estou aqui, ó!!!
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vilmarmoccelin escreveu:jacquessantiago escreveu:Pq o caca stealth estaria com o radar ligado e o caca nao stealth nao?
Pra se tornar mais difícil de ser detectado... Quanto menos coisas são emitidas pelo caça não Stealth (ou 'pouco Stealth') menos chances um radar terá de acha-lo... E já que a batalha está sendo contra caças Stealth, pra que ficar com um enorme micro-ondas ligado dizendo: _ Eu estou aqui, ó!!!
O mesmo valeria para o caca stealth. Ele vai usar primariamente informacoes recebidas por datalink, sensores passivos e tecnologias de baixa probabilidade de deteccao, o que vai potencializar sua vantagem em termos de discricao.
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projeto escreveu:vilmarmoccelin escreveu:projeto escreveu:Penso que ninguém discorda da validade da tecnologia stealth, os europeus também pretendem utiliza-la em UCAVs. O que entendo é que já existem ou existirão procedimentos táticos visando anular ou diminuir a vantagem do avião stealth no combate ar-ar. A proposta da figura é desenvolver esses procedimentos com a tecnologia hoje disponível no Eurofighter,
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Essa idéia de usar os sistemas infra-vermelho para achar aeronaves Stealth "passivamente" vai deixar o combate aéreo muito parecido com o de submarinos de uma certa meneira...
Eu imaginei a seguinte situação:
Sistemas de detecção IR bem avançados (com bastante sensibilidade para captar as 'anomalias' de temperatura beem longe), somado a um bancos de dados de como as aeronaves parecem no IR (em todos os ângulos), aí se faz uma triangulação dos dados, compara-se o tamanho das imgens, dá pra ter uma noção de onde as aeronaves estão, e até a distância aproximada, velocidade etc., bastando um computador parrudo dedicado a essa função, que nem precisa estar no caça, pode estar em um outro avião (um AWAC), que processa os dados colhidos por esses caças e reenvia as informações para esses caças, junto com as informações de algum sinal radar, caso esse AWAC consiga detectar alguma coisa...
Claro, para isso a aeronave stealth vai ter que estar com o radar ligado e a aeronave que está caçando essa stealth terá que ter um RWR que capte esse radar, pra poder dizer para o sistema IR onde buscar... Afinal, fazer uma "busca cega" com IR deve ser beeemmm difícil...
Tudo bem que dependendo do clima, do tempo etc. esse sistema que eu imaginei (mode hellmans total) se tornaria pouco eficiente, mas diminuiria as ocasiões onde o caça Stealth teria vantagem inquestionável, onde o Stealth veria 100% sem ser visto de forma alguma... Agora soma-se isso a um caça mais barato, consequentemente em maior número (pelo menos na teoria), que também tem alguma capacidade Stealth, mesmo que só na parte da frente...
Não reparem não, foi uma viagem total na maionese, mas que a meu ver (de mero especulador) pode ter algum sentido...
Não acho que seja viagem não, o conceito já existe e estão chamando de "sensor fusion", como diz na figura. Os computadores também estão nos caças e as informações disponíveis em rede.
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O conceito jah esta operacional no F-22 com alto garu de sofisticacao e estara presente tb no F-35:
The F-22 will have the first integrated avionics suite ever flown on a combat aircraft. The Northrop/Grumman-Texas Instruments APG-77 radar, Lockheed Martin electronic warfare suite and the TRW communications/navigation/IFF subsystems are all included.
The requirements for the F-22's avionics system are derived from the F-22 Weapon System Concept, the guiding design principles for the overall weapons system. The integrated avionics system is one of the key elements (the others being stealth, maneuverability, and supercruise) that will give the F-22 the tactical advantage against the threats of the future.
The F-22's avionics suite features extensive use of very high-speed integrated circuit (VHSIC) technology, common modules, and high-speed data buses. The avionics suite is a highly integrated system maximizing performance allowing the pilot to concentrate on the mission, rather than on managing the sensors as in current fighters. Technologies incorporated in the F-22 include a Common Integrated Processor (CIP), a central "brain" with the equivalent computing throughput of two Cray supercomputers; shared low-observable antennas; ADA software; expert systems; advanced data fusion-cockpit displays; integrated electronic warfare system (INEWS) technology; integrated communications, navigation, and identification (CNI) avionics technology; and fiber optics data transmission. Nearly all of these elements were demonstrated during dem/val in a prototype architecture.
http://www.globalsecurity.org/military/systems/aircraft/f-22-avionics.htm
Raptors wield 'unfair' advantage at Red Flag
http://www.acc.af.mil/news/story.asp?id=123041831
NELLIS AIR FORCE BASE, Nev. (ACCNS) -- An F-22 Raptor from 94th Fighter Squadron at Langley Air Force Base, Va., sits on the flightline during Red Flag Feb. 6 at Nellis AFB, Nev. The exercise sharpens aircrews' warfighting skills in realistic combat situations. The aircraft are flying missions day and night at the nearby Nevada Test and Training Range where they simulate an air war. The Air Force and Navy, along with Australia and the United Kingdom militaries, are participating in the exercise. This is the first deployment to Red Flag for the 94th FS with F-22s. (U.S. Air Force photo/Master Sgt. Kevin J. Gruenwald)
by By Tech. Sgt. Russell Wicke
Air Combat Command Public Affairs
2/21/2007 - NELLIS AIR FORCE BASE, Nev. (ACCNS) -- "Undercover" is an understatement for the F-22A Raptor.
A point clearly illustrated by pilots of the 94th Fighter Squadron, who delivered an aerial sucker punch to the seasoned Red Force opponents during the F-22A's debut at Red Flag here Feb. 3 -16.
Among the Blue Force participants were foreign pilots from the Royal Air Force of England and Royal Australian Air Force, flying the GR-4 and F-111C respectively. In addition, the F-22s flew with the B-2 Spirit and F-117 Nighthawk, the aircraft that pioneered stealth.
Though better known for its stealth capability, the F-22 packs a list of surprises cherished by Raptor pilots and coveted by others. In addition to radar evasion, this fifth-generation fighter features unmatched maneuverability, surprising power (supercruise) and integrated avionics or sensor fusion (multiple displays combined into one). Even aircraft maintainers said they enjoy superior logistics such as computerized technical orders, reduced trouble shooting and faster remove-and-replace components, such as engine changes. These Raptor advantages were demonstrated and sharpened at Red Flag.
Fourteen Raptors and 197 people were present from the 94th FS. The F-22's debut at the Red Flag exercise is a significant milestone for the jet, according to Lt. Col. Dirk Smith, 94th FS commander.
The exercise is an advanced, realistic combat training exercise designed for fighter pilots, and conducted over the vast Nellis Range Complex, which measures 60 by 100 nautical miles. The training involves air-to-air engagements as well as engagement with ground targets, such as mock airfields, convoys, and other ground defensive positions.
Invisibility - even with eyes on
When the Raptor finds itself in a dogfight, it is no longer beyond visual range, but the advantage of stealth isn't diminished. It maintains "high ground" even at close range.
"I can't see the [expletive deleted] thing," said RAAF Squadron Leader Stephen Chappell, exchange F-15 pilot in the 65th Aggressor Squadron. "It won't let me put a weapons system on it, even when I can see it visually through the canopy. [Flying against the F-22] annoys the hell out of me."
Lt. Col. Larry Bruce, 65th AS commander, admits flying against the Raptor is a very frustrating experience. Reluctantly, he admitted "it's humbling to fly against the F-22," - humbling, not only because of its stealth, but also its unmatched maneuverability and power.
Turn and burn
Thrust vectoring, internal weapons mounting and increased power all contribute to the Raptor's maneuvering advantage. From the cockpit of the F-22, Capt. Brian Budde, 94th FS pilot, explained the F-22 is able to sustain more than nine Gs for much longer than the F-15, without running out of airspeed. From the pilot's perspective, the F-22 "is more power than you know what to do with," said Captain Budde. So much power, in fact, the F-22 enjoys capabilities alien to legacy fighters.
This boost of thrust enables the Raptor to take off with a full load of weapons and fuel. Furthermore, mach speeds are attainable without afterburners (supercruise) and coincidently, the F-22 features better fuel efficiency than legacy fighters. This increased fuel efficiency raises eyebrows considering the F-22 boasts 20,000 more pounds of thrust than the F-15 Eagle it's replacing.
Sensor Fusion: 'One display vs. many'
"The F-22 is an air-to-air machine compared to the legacy fighters [used today],"said Captain Budde.
One of the Raptor's prized novelties is sensor fusion, or integrated avionics. Tech. Sgt. Al Perkins, 1st Aircraft Maintenance Squadron F-22 specialist, explained sensor fusion, or integrated avionics, as a computerized gathering of all information from each avionics system and consolidating them on one display for the convenience of the pilot.
"[The F-15 pilot] has to gather his own data from different displays in the cockpit and draw his own conclusions about his situation, and then take action," said Sergeant Perkins. "But in the F-22, all the information is coordinated and available from a single source." He explained this capability frees the pilot from the tedious task of calculating and enables faster decisions making in the air.
Not surprisingly, the Air Force is convinced that the F-22's integrated avionics system is one of the key elements that will give the F-22 the tactical advantage against threats of the future.
Superior Logistics: A maintainer's friend
"I've been to Red Flag before as an F-15 crew chief," said Senior Airman Ryan Thomas, 94th Aircraft Maintenance Unit F-22 crew chief, "and it's fast-paced and full of long hours - 12 plus hours every day."
Not this time. For maintenance Airmen at Red Flag this year, shifts have eased back to less than nine hours a day. The reason: F-22 airframes are more "friendly."
"This jet was designed to be maintenance friendly," he said. Systems, like hydraulic lines, are more accessible and the airframe is brand new, which makes it less susceptible to problems associated with the 25-year old F-15s. Not only this, but the F-22 enables "the fastest engine change I've ever seen," added Airman Thomas. "We change this engine in less than two hours, compared to six-hour engine change on the F-15." Engine changes, however, were none existent for Airmen in the 94th AMU - the Raptors required none.
But perhaps the most obvious maintenance advantage utilized daily by crew chiefs is the Portable Maintenance Aide. This computer device keeps all the aircraft forms - electronically. The Raptor is a paper free airplane; they each have their own hard drive that stores computer-identified malfunctions and gives the crew chief an exact explanation of the problem.
When the 94th FS flew F-15s at past Red Flags, maintenance crews faced longer hours because their jets broke so often, said Tech. Sgt. John Ferrara, 94th AMU avionics specialist. Plus, every broken jet required hours of trouble shooting. The F-22 is different.
"This jet is diagnosing itself before it's breaking," said Sergeant Ferrara. "We're going right to the fix every time." Ironically, some maintainers feel the F-22 robs them of a challenge.
"This thing takes the fun out of being a crew chief," said Staff Sgt. Jason Kraemer, 94th AMU crew chief. "You're not even dirty when you go home."
At Red Flag, and at war, this advantage means a faster maintenance turnaround, and eventually faster engagement, said Airman Thomas.
The Challenge - 'This ain't your daddy's Red Flag anymore'
Despite the F-22's "unfair advantage," flying against the Red Force aggressors of the 414th Combat Training Squadron is no walk in the park, according to Colonel Smith. Aggressor pilots are made up of F-16 and F-15 pilots, specially trained to replicate tactics and techniques of potential adversaries said Maj. Bill Woolf, 57th Adversary Tactics Group assistant director of operations. In addition, he said the Red Flag is involved in a major reformation, designed to duplicate the world's most lethal threats.
"These scenarios are not made to be easy," said Colonel Smith. "The [Red Force] pilots are well trained and good at their job."
Also, Red Forces aren't limited to aggressor pilots. There is no shortage of ground threats at Red Flag. These include electronically simulated surface-to-air missiles, anti-aircraft artillery, communications jamming, Global Positioning System jamming and more said Major Woolf.
We're training now against emerging threats," said Major Woolf. "We need to understand what tactics are real-world threats, and duplicate them [for the Blue Forces]."
In fact, the Red Flag exercise is now so intense one 414th CTS critique quotes a squadron commander saying "This ain't your daddy's Red Flag anymore."
Thus it is understood the people of the Blue Forces, like those in the 94th, are pushed to the limit, working 12-hour days and fighting two "wars" in a 24-hour period. Colonel Smith added that humans still operate the F-22 - and the human mind is fallible.
The goal, he said, is sharpening the Air Force - and that involves grinding away imperfections. Is the exercise difficult for the F-22 pilots? "Yes," said Colonel Smith. "You bet it is. But [Peyton] Manning didn't make it to the Super Bowl by practicing against a scrub team."
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jacquessantiago escreveu:projeto escreveu:vilmarmoccelin escreveu:projeto escreveu:Penso que ninguém discorda da validade da tecnologia stealth, os europeus também pretendem utiliza-la em UCAVs. O que entendo é que já existem ou existirão procedimentos táticos visando anular ou diminuir a vantagem do avião stealth no combate ar-ar. A proposta da figura é desenvolver esses procedimentos com a tecnologia hoje disponível no Eurofighter,
[]'s
Essa idéia de usar os sistemas infra-vermelho para achar aeronaves Stealth "passivamente" vai deixar o combate aéreo muito parecido com o de submarinos de uma certa meneira...
Eu imaginei a seguinte situação:
Sistemas de detecção IR bem avançados (com bastante sensibilidade para captar as 'anomalias' de temperatura beem longe), somado a um bancos de dados de como as aeronaves parecem no IR (em todos os ângulos), aí se faz uma triangulação dos dados, compara-se o tamanho das imgens, dá pra ter uma noção de onde as aeronaves estão, e até a distância aproximada, velocidade etc., bastando um computador parrudo dedicado a essa função, que nem precisa estar no caça, pode estar em um outro avião (um AWAC), que processa os dados colhidos por esses caças e reenvia as informações para esses caças, junto com as informações de algum sinal radar, caso esse AWAC consiga detectar alguma coisa...
Claro, para isso a aeronave stealth vai ter que estar com o radar ligado e a aeronave que está caçando essa stealth terá que ter um RWR que capte esse radar, pra poder dizer para o sistema IR onde buscar... Afinal, fazer uma "busca cega" com IR deve ser beeemmm difícil...
Tudo bem que dependendo do clima, do tempo etc. esse sistema que eu imaginei (mode hellmans total) se tornaria pouco eficiente, mas diminuiria as ocasiões onde o caça Stealth teria vantagem inquestionável, onde o Stealth veria 100% sem ser visto de forma alguma... Agora soma-se isso a um caça mais barato, consequentemente em maior número (pelo menos na teoria), que também tem alguma capacidade Stealth, mesmo que só na parte da frente...
Não reparem não, foi uma viagem total na maionese, mas que a meu ver (de mero especulador) pode ter algum sentido...
Não acho que seja viagem não, o conceito já existe e estão chamando de "sensor fusion", como diz na figura. Os computadores também estão nos caças e as informações disponíveis em rede.
[]'s
O conceito jah esta operacional no F-22 com alto garu de sofisticacao e estara presente tb no F-35:The F-22 will have the first integrated avionics suite ever flown on a combat aircraft. The Northrop/Grumman-Texas Instruments APG-77 radar, Lockheed Martin electronic warfare suite and the TRW communications/navigation/IFF subsystems are all included.
The requirements for the F-22's avionics system are derived from the F-22 Weapon System Concept, the guiding design principles for the overall weapons system. The integrated avionics system is one of the key elements (the others being stealth, maneuverability, and supercruise) that will give the F-22 the tactical advantage against the threats of the future.The F-22's avionics suite features extensive use of very high-speed integrated circuit (VHSIC) technology, common modules, and high-speed data buses. The avionics suite is a highly integrated system maximizing performance allowing the pilot to concentrate on the mission, rather than on managing the sensors as in current fighters. Technologies incorporated in the F-22 include a Common Integrated Processor (CIP), a central "brain" with the equivalent computing throughput of two Cray supercomputers; shared low-observable antennas; ADA software; expert systems; advanced data fusion-cockpit displays; integrated electronic warfare system (INEWS) technology; integrated communications, navigation, and identification (CNI) avionics technology; and fiber optics data transmission. Nearly all of these elements were demonstrated during dem/val in a prototype architecture.
http://www.globalsecurity.org/military/systems/aircraft/f-22-avionics.htm
Ok, está operacional também no Eurofighter e no Rafale.
P.S.: Com IRST.
[]'s
Alberto -
The integrated avionics system is one of the key elements (the others being stealth, maneuverability, and supercruise) that will give the F-22 the tactical advantage against the threats of the future.
Mas isso não tinha virado coisa do passado graças aos super-mísseis? Não era coisa de show aéreo e tal?
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projeto escreveu:jacquessantiago escreveu:projeto escreveu:vilmarmoccelin escreveu:projeto escreveu:Penso que ninguém discorda da validade da tecnologia stealth, os europeus também pretendem utiliza-la em UCAVs. O que entendo é que já existem ou existirão procedimentos táticos visando anular ou diminuir a vantagem do avião stealth no combate ar-ar. A proposta da figura é desenvolver esses procedimentos com a tecnologia hoje disponível no Eurofighter,
[]'s
Essa idéia de usar os sistemas infra-vermelho para achar aeronaves Stealth "passivamente" vai deixar o combate aéreo muito parecido com o de submarinos de uma certa meneira...
Eu imaginei a seguinte situação:
Sistemas de detecção IR bem avançados (com bastante sensibilidade para captar as 'anomalias' de temperatura beem longe), somado a um bancos de dados de como as aeronaves parecem no IR (em todos os ângulos), aí se faz uma triangulação dos dados, compara-se o tamanho das imgens, dá pra ter uma noção de onde as aeronaves estão, e até a distância aproximada, velocidade etc., bastando um computador parrudo dedicado a essa função, que nem precisa estar no caça, pode estar em um outro avião (um AWAC), que processa os dados colhidos por esses caças e reenvia as informações para esses caças, junto com as informações de algum sinal radar, caso esse AWAC consiga detectar alguma coisa...
Claro, para isso a aeronave stealth vai ter que estar com o radar ligado e a aeronave que está caçando essa stealth terá que ter um RWR que capte esse radar, pra poder dizer para o sistema IR onde buscar... Afinal, fazer uma "busca cega" com IR deve ser beeemmm difícil...
Tudo bem que dependendo do clima, do tempo etc. esse sistema que eu imaginei (mode hellmans total) se tornaria pouco eficiente, mas diminuiria as ocasiões onde o caça Stealth teria vantagem inquestionável, onde o Stealth veria 100% sem ser visto de forma alguma... Agora soma-se isso a um caça mais barato, consequentemente em maior número (pelo menos na teoria), que também tem alguma capacidade Stealth, mesmo que só na parte da frente...
Não reparem não, foi uma viagem total na maionese, mas que a meu ver (de mero especulador) pode ter algum sentido...
Não acho que seja viagem não, o conceito já existe e estão chamando de "sensor fusion", como diz na figura. Os computadores também estão nos caças e as informações disponíveis em rede.
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O conceito jah esta operacional no F-22 com alto garu de sofisticacao e estara presente tb no F-35:The F-22 will have the first integrated avionics suite ever flown on a combat aircraft. The Northrop/Grumman-Texas Instruments APG-77 radar, Lockheed Martin electronic warfare suite and the TRW communications/navigation/IFF subsystems are all included.
The requirements for the F-22's avionics system are derived from the F-22 Weapon System Concept, the guiding design principles for the overall weapons system. The integrated avionics system is one of the key elements (the others being stealth, maneuverability, and supercruise) that will give the F-22 the tactical advantage against the threats of the future.The F-22's avionics suite features extensive use of very high-speed integrated circuit (VHSIC) technology, common modules, and high-speed data buses. The avionics suite is a highly integrated system maximizing performance allowing the pilot to concentrate on the mission, rather than on managing the sensors as in current fighters. Technologies incorporated in the F-22 include a Common Integrated Processor (CIP), a central "brain" with the equivalent computing throughput of two Cray supercomputers; shared low-observable antennas; ADA software; expert systems; advanced data fusion-cockpit displays; integrated electronic warfare system (INEWS) technology; integrated communications, navigation, and identification (CNI) avionics technology; and fiber optics data transmission. Nearly all of these elements were demonstrated during dem/val in a prototype architecture.
http://www.globalsecurity.org/military/systems/aircraft/f-22-avionics.htm
Ok, está operacional também no Eurofighter e no Rafale.
P.S.: Com IRST.
[]'s
Até no Gripen, no SH e nas novas versões do F-16. Porém a diferença reside na capacidade de processamento, na arquitetura da rede, no tipo de rede, no grau de integração, no software, na capacidade dos sensores, do data link e outras coisas pouco ou não visíveis.
[]´s
- Sintra
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- Localização: Emirado de Al-Guheirão que fica no Califado de AL-Sintra
jacquessantiago escreveu:projeto escreveu:jacquessantiago escreveu:projeto escreveu:vilmarmoccelin escreveu:projeto escreveu:Penso que ninguém discorda da validade da tecnologia stealth, os europeus também pretendem utiliza-la em UCAVs. O que entendo é que já existem ou existirão procedimentos táticos visando anular ou diminuir a vantagem do avião stealth no combate ar-ar. A proposta da figura é desenvolver esses procedimentos com a tecnologia hoje disponível no Eurofighter,
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Essa idéia de usar os sistemas infra-vermelho para achar aeronaves Stealth "passivamente" vai deixar o combate aéreo muito parecido com o de submarinos de uma certa meneira...
Eu imaginei a seguinte situação:
Sistemas de detecção IR bem avançados (com bastante sensibilidade para captar as 'anomalias' de temperatura beem longe), somado a um bancos de dados de como as aeronaves parecem no IR (em todos os ângulos), aí se faz uma triangulação dos dados, compara-se o tamanho das imgens, dá pra ter uma noção de onde as aeronaves estão, e até a distância aproximada, velocidade etc., bastando um computador parrudo dedicado a essa função, que nem precisa estar no caça, pode estar em um outro avião (um AWAC), que processa os dados colhidos por esses caças e reenvia as informações para esses caças, junto com as informações de algum sinal radar, caso esse AWAC consiga detectar alguma coisa...
Claro, para isso a aeronave stealth vai ter que estar com o radar ligado e a aeronave que está caçando essa stealth terá que ter um RWR que capte esse radar, pra poder dizer para o sistema IR onde buscar... Afinal, fazer uma "busca cega" com IR deve ser beeemmm difícil...
Tudo bem que dependendo do clima, do tempo etc. esse sistema que eu imaginei (mode hellmans total) se tornaria pouco eficiente, mas diminuiria as ocasiões onde o caça Stealth teria vantagem inquestionável, onde o Stealth veria 100% sem ser visto de forma alguma... Agora soma-se isso a um caça mais barato, consequentemente em maior número (pelo menos na teoria), que também tem alguma capacidade Stealth, mesmo que só na parte da frente...
Não reparem não, foi uma viagem total na maionese, mas que a meu ver (de mero especulador) pode ter algum sentido...
Não acho que seja viagem não, o conceito já existe e estão chamando de "sensor fusion", como diz na figura. Os computadores também estão nos caças e as informações disponíveis em rede.
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O conceito jah esta operacional no F-22 com alto garu de sofisticacao e estara presente tb no F-35:The F-22 will have the first integrated avionics suite ever flown on a combat aircraft. The Northrop/Grumman-Texas Instruments APG-77 radar, Lockheed Martin electronic warfare suite and the TRW communications/navigation/IFF subsystems are all included.
The requirements for the F-22's avionics system are derived from the F-22 Weapon System Concept, the guiding design principles for the overall weapons system. The integrated avionics system is one of the key elements (the others being stealth, maneuverability, and supercruise) that will give the F-22 the tactical advantage against the threats of the future.The F-22's avionics suite features extensive use of very high-speed integrated circuit (VHSIC) technology, common modules, and high-speed data buses. The avionics suite is a highly integrated system maximizing performance allowing the pilot to concentrate on the mission, rather than on managing the sensors as in current fighters. Technologies incorporated in the F-22 include a Common Integrated Processor (CIP), a central "brain" with the equivalent computing throughput of two Cray supercomputers; shared low-observable antennas; ADA software; expert systems; advanced data fusion-cockpit displays; integrated electronic warfare system (INEWS) technology; integrated communications, navigation, and identification (CNI) avionics technology; and fiber optics data transmission. Nearly all of these elements were demonstrated during dem/val in a prototype architecture.
http://www.globalsecurity.org/military/systems/aircraft/f-22-avionics.htm
Ok, está operacional também no Eurofighter e no Rafale.
P.S.: Com IRST.
[]'s
Até no Gripen, no SH e nas novas versões do F-16. Porém a diferença reside na capacidade de processamento, na arquitetura da rede, no tipo de rede, no grau de integração, no software, na capacidade dos sensores, do data link e outras coisas pouco ou não visíveis.
[]´s
Neste exacto momento e para minha surpresa (e alguma irritação) o programa do F22 acabou de ver cortado todo o desenvolvimento dos vários datalink´s que supostamente o equipariam, isto em conjunto com uma série de outros sistemas como o capacete designador. Entretanto a integração do AIM9X foi atirada para DEPOIS de 2016... E a porra do M61 Vulcan ainda não está operacional.
O F22 está equipado com um link que SÓ funciona entre RAPTOR´s, em nº de até quatro plataformas, o Intra Flight Data Link. Quanto ao link16, é só de recepção de dados Não emite para o exterior...
Ou seja, em termos de transmissão de dados por outro meio que não a "voz" no rádio, o RAPTOR fica a perder para qualquer aparelho equipado com um JTIDS ou MIDS LVT operacionais... Só metade da frota de caças da NATO E o pior é que segundo o director do programa "F22" da USAF, é precisamente assim que o caça vai ficar
E isto está a acontecer devido a falta de dinheiro, entre o Iraque e o F35, o programa do F22 está a ver as verbas a serem retiradas a pouco e pouco...
Espera ai, então os tipos constroem uma "silver bulet" de mais de 330 milhões de dólares a unidade e depois não lhe enfiam um MIDS LVT que custa umas centenas de milhares de dólares?
Pois, parece que é isso mesmo, o sindroma do "cortar uns tostões agora para gastar uns milhões daqui a uma década" atacou a USAF em força. O mesmissimo ataque de parvoeira que deu à RAF à cinco anos atrás com o canhão do Tiffie, que voltou a ser colocado a funcionar quando a realidade operacional deu um "pontapé nos tomat...s" nas teorias de vôo PRÉ combate.
Alguém está a precisar de um pontapé no rabo no Pentágono...
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...