Corveta Almte Barroso

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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#76 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Jul 21, 2007 10:03 pm

Fernando Teles escreveu:Galera, Revista Marítima Brsileira Abr./Jun. 2007 página 295 " Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro."
"Aumento das atividades de construção da Corveta Barroso, de modo a possibilitar sua prova de mar em OUTUBRO deste ano."


Pois é. Como nós estávamos adiantando as provas de mar ocorrem este ano ainda e a incorporação fica para talvez, maio de 2008.

sds

Walter




Editado pela última vez por WalterGaudério em Ter Ago 07, 2007 1:06 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
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Matheus
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#77 Mensagem por Matheus » Dom Jul 22, 2007 11:08 am

Me tirem uma dúvida? há algum navio desta tonelagem que já demorou tanto na história deste planeta para ser construído?




A.K. for T-7
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#78 Mensagem por A.K. for T-7 » Dom Jul 22, 2007 11:29 am

Lord Nauta escreveu:
Battleaxe escreveu:Senhores, sem querer polemizar, será que uma versão do Piranha poderia ser usada neste lançador?
Se possivel, sairia bem em conta. Claro que não sei a eficácia do mesmo sendo usado contra um missel, mas podemos falar a respeito.
O que vocês acham?
Seria possivel?


Prezado Amigo

Em relação a sua sugestão em relação ao Piranha devemos levar em consideração as dimensões deste missel (compatibilização com o lançador) e as possibilidades caso as dimensões sejam compativeis de integração com o sistema. A partir desta avaliação seria possivel então estabelecermos a viabilidade técnicaxfinanceira.

Sds


O Piranha e o RAM derivam do AIM-9 Sidewinder, as dimensões são as mesmas. Os conceitos e adaptações feitas, porém, tornam-nos armas TOTALMENTE diferentes.

O RAM usa o corpo e o motor do AIM-9 (como o Piranha), porém usa um sistema de asas retráteis e vôo com rolagem contínua em seu eixo de deslocamento, de modo a facilitar o enquadramento de alvos ágeis como mísseis anti-navio, além de dar maior estabilidade nos turbulentos vôos rasantes para atacar alvos sea-skimmer. Ele segue para o alvo como um projétil de arma de fogo: giroestabilizado, por isso o sistema e as técnicas de guiagem são totalmente diversas.

O Piranha adquire o alvo antes do lançamento (lock on before launch), usando um sensor IR de duas cores: ele precisa ver o alvo primeiro, para depois ser lançado contra ele. Ou seja, o míssil atacante tem que estar próximo e visivel para sensibilizar o buscador.

O RAM também usa um sensor IR de duas cores, porém de menor calibre (ele usa o buscador do Stinger), e com capacidade de adquirir o alvo após o lançamento (lock on after launch), sendo o espaço restante do diâmetro do corpo do míssil utilizado para um buscador passivo de energia eletromagnética, que detecta as emissões do radar do míssil anti-navio. Com isso, o míssil é lançado na direção do alvo mesmo sem o lock on do sensor IR, sendo atraído em direção ao míssil atacante pelas emissões de seu radar, e quando ele está próximo o bastante, o sensor IR trava no alvo e dá mais precisão ao engajamento. É possível fazer a interceptação utilizando só o sensor eletromagnético, o que facilita a utilização do míssil em mau tempo e com nevoeiros, etc...

Ou seja, não dá para comparar, em uso de defesa anti-míssil e em ambiente naval, o Piranha com o RAM. Este último é MUITO mais polivalente e capaz.

O RAM é projeto conjunto da Alemanha e EUA: não há problemas políticos em sua aquisição, caso contrário não teríamos nossos Subs IKL-1400, A-4 Skyhawks, etc., etc... não vou nem numerar a "penca" de sistemas alemães e americanos em uso não só na MB, mas nas três FFAA...

Para defender um navio, um PA tem que ser o melhor sistema disponível pelo valor X, senão é jogar dinheiro fora e arriscar perder um SSAA de muito maior valor (um NAE, um NDD...)

O RAM é o SSAA de mais fácil adaptação em nossos navios devido ao seu pequeno tamanho, baixo peso, ausência de necessidade de sistemas de orientação auxiliares tais como radares de controle de fogo, radares secundários de direção de tiro, sistemas eletro-óticos de direção de tiro, etc.: só precisa da direção genérica do alvo fornecida pelo radar primário do navio. Além disso tem enorme poder de fogo, com 21 mísseis em pronto uso em cada lançador e capacidade de engajamento de alvos múltiplos simultaneamente.

No mais, o RAM é o CIWS da marinha dos EUA (nos novos NAE) e da Alemanha (F122, 123, 124, 125... K130) de hoje e do futuro próximo...




Lord Nauta
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#79 Mensagem por Lord Nauta » Dom Jul 22, 2007 12:58 pm

Alexandre Beraldi escreveu:
Lord Nauta escreveu:
Battleaxe escreveu:Senhores, sem querer polemizar, será que uma versão do Piranha poderia ser usada neste lançador?
Se possivel, sairia bem em conta. Claro que não sei a eficácia do mesmo sendo usado contra um missel, mas podemos falar a respeito.
O que vocês acham?
Seria possivel?


Prezado Amigo

Em relação a sua sugestão em relação ao Piranha devemos levar em consideração as dimensões deste missel (compatibilização com o lançador) e as possibilidades caso as dimensões sejam compativeis de integração com o sistema. A partir desta avaliação seria possivel então estabelecermos a viabilidade técnicaxfinanceira.

Sds


O Piranha e o RAM derivam do AIM-9 Sidewinder, as dimensões são as mesmas. Os conceitos e adaptações feitas, porém, tornam-nos armas TOTALMENTE diferentes.

O RAM usa o corpo e o motor do AIM-9 (como o Piranha), porém usa um sistema de asas retráteis e vôo com rolagem contínua em seu eixo de deslocamento, de modo a facilitar o enquadramento de alvos ágeis como mísseis anti-navio, além de dar maior estabilidade nos turbulentos vôos rasantes para atacar alvos sea-skimmer. Ele segue para o alvo como um projétil de arma de fogo: giroestabilizado, por isso o sistema e as técnicas de guiagem são totalmente diversas.

O Piranha adquire o alvo antes do lançamento (lock on before launch), usando um sensor IR de duas cores: ele precisa ver o alvo primeiro, para depois ser lançado contra ele. Ou seja, o míssil atacante tem que estar próximo e visivel para sensibilizar o buscador.

O RAM também usa um sensor IR de duas cores, porém de menor calibre (ele usa o buscador do Stinger), e com capacidade de adquirir o alvo após o lançamento (lock on after launch), sendo o espaço restante do diâmetro do corpo do míssil utilizado para um buscador passivo de energia eletromagnética, que detecta as emissões do radar do míssil anti-navio. Com isso, o míssil é lançado na direção do alvo mesmo sem o lock on do sensor IR, sendo atraído em direção ao míssil atacante pelas emissões de seu radar, e quando ele está próximo o bastante, o sensor IR trava no alvo e dá mais precisão ao engajamento. É possível fazer a interceptação utilizando só o sensor eletromagnético, o que facilita a utilização do míssil em mau tempo e com nevoeiros, etc...

Ou seja, não dá para comparar, em uso de defesa anti-míssil e em ambiente naval, o Piranha com o RAM. Este último é MUITO mais polivalente e capaz.

O RAM é projeto conjunto da Alemanha e EUA: não há problemas políticos em sua aquisição, caso contrário não teríamos nossos Subs IKL-1400, A-4 Skyhawks, etc., etc... não vou nem numerar a "penca" de sistemas alemães e americanos em uso não só na MB, mas nas três FFAA...

Para defender um navio, um PA tem que ser o melhor sistema disponível pelo valor X, senão é jogar dinheiro fora e arriscar perder um SSAA de muito maior valor (um NAE, um NDD...)

O RAM é o SSAA de mais fácil adaptação em nossos navios devido ao seu pequeno tamanho, baixo peso, ausência de necessidade de sistemas de orientação auxiliares tais como radares de controle de fogo, radares secundários de direção de tiro, sistemas eletro-óticos de direção de tiro, etc.: só precisa da direção genérica do alvo fornecida pelo radar primário do navio. Além disso tem enorme poder de fogo, com 21 mísseis em pronto uso em cada lançador e capacidade de engajamento de alvos múltiplos simultaneamente.

No mais, o RAM é o CIWS da marinha dos EUA (nos novos NAE) e da Alemanha (F122, 123, 124, 125... K130) de hoje e do futuro próximo...


Beraldi

Muito boa sua explicação técnica e didatica. Perfeita. Considerando estas informações fiquei mais convencido da necessidade da MB começar e empregar este sistema de armas em alguns navios, incluíndo as corvetas Inhaúma e a Barroso nestas possibilidades.


Sds




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Mapinguari
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#80 Mensagem por Mapinguari » Ter Ago 07, 2007 1:54 am

Alexandre Beraldi escreveu:
Lord Nauta escreveu:
Battleaxe escreveu:Senhores, sem querer polemizar, será que uma versão do Piranha poderia ser usada neste lançador?
Se possivel, sairia bem em conta. Claro que não sei a eficácia do mesmo sendo usado contra um missel, mas podemos falar a respeito.
O que vocês acham?
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Em relação a sua sugestão em relação ao Piranha devemos levar em consideração as dimensões deste missel (compatibilização com o lançador) e as possibilidades caso as dimensões sejam compativeis de integração com o sistema. A partir desta avaliação seria possivel então estabelecermos a viabilidade técnicaxfinanceira.

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O Piranha e o RAM derivam do AIM-9 Sidewinder, as dimensões são as mesmas. Os conceitos e adaptações feitas, porém, tornam-nos armas TOTALMENTE diferentes.

O RAM usa o corpo e o motor do AIM-9 (como o Piranha), porém usa um sistema de asas retráteis e vôo com rolagem contínua em seu eixo de deslocamento, de modo a facilitar o enquadramento de alvos ágeis como mísseis anti-navio, além de dar maior estabilidade nos turbulentos vôos rasantes para atacar alvos sea-skimmer. Ele segue para o alvo como um projétil de arma de fogo: giroestabilizado, por isso o sistema e as técnicas de guiagem são totalmente diversas.

O Piranha adquire o alvo antes do lançamento (lock on before launch), usando um sensor IR de duas cores: ele precisa ver o alvo primeiro, para depois ser lançado contra ele. Ou seja, o míssil atacante tem que estar próximo e visivel para sensibilizar o buscador.

O RAM também usa um sensor IR de duas cores, porém de menor calibre (ele usa o buscador do Stinger), e com capacidade de adquirir o alvo após o lançamento (lock on after launch), sendo o espaço restante do diâmetro do corpo do míssil utilizado para um buscador passivo de energia eletromagnética, que detecta as emissões do radar do míssil anti-navio. Com isso, o míssil é lançado na direção do alvo mesmo sem o lock on do sensor IR, sendo atraído em direção ao míssil atacante pelas emissões de seu radar, e quando ele está próximo o bastante, o sensor IR trava no alvo e dá mais precisão ao engajamento. É possível fazer a interceptação utilizando só o sensor eletromagnético, o que facilita a utilização do míssil em mau tempo e com nevoeiros, etc...

Ou seja, não dá para comparar, em uso de defesa anti-míssil e em ambiente naval, o Piranha com o RAM. Este último é MUITO mais polivalente e capaz.

O RAM é projeto conjunto da Alemanha e EUA: não há problemas políticos em sua aquisição, caso contrário não teríamos nossos Subs IKL-1400, A-4 Skyhawks, etc., etc... não vou nem numerar a "penca" de sistemas alemães e americanos em uso não só na MB, mas nas três FFAA...

Para defender um navio, um PA tem que ser o melhor sistema disponível pelo valor X, senão é jogar dinheiro fora e arriscar perder um SSAA de muito maior valor (um NAE, um NDD...)

O RAM é o SSAA de mais fácil adaptação em nossos navios devido ao seu pequeno tamanho, baixo peso, ausência de necessidade de sistemas de orientação auxiliares tais como radares de controle de fogo, radares secundários de direção de tiro, sistemas eletro-óticos de direção de tiro, etc.: só precisa da direção genérica do alvo fornecida pelo radar primário do navio. Além disso tem enorme poder de fogo, com 21 mísseis em pronto uso em cada lançador e capacidade de engajamento de alvos múltiplos simultaneamente.

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Beraldi,

Acrescento ainda que a fuselagem do Piranha tem diãmetro de 152mm, contra 127mm do Sidewinder+derivados.




Mapinguari

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#81 Mensagem por talharim » Ter Ago 07, 2007 9:26 am

COMANDO DA MARINHA


DIRETORIA DE TELECOMUNICAÇÕES


Contratado: Rohde & Schwarz do Brasil Ltda; Contratante: Diretoria de Telecomunicações
da Marinha (DTM); Espécie: Contrato nº 49000/2007-002/00;
Objeto: Prestação de serviços de engenharia relativos aos equipamentos de co -
municações exteriores da Corveta "Barroso";
Processo: Afastamento de Procedimento
Licitatório nº 49000-002/2007; Valor: R$ 93.072,00; Data de Assinatura:
06/08/2007. CMG ALEXANDRE ARAÚJO MOTA – Vice-Diretor.




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
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#82 Mensagem por Alcantara » Ter Ago 07, 2007 10:47 am

Tomara que esse trabalho da Rohde & Schwarz do Brasil Ltda possibilite a interoperacionalidade entre os data links da FAB e da MB.
Eu conversei com um representante da Rohde & Schwarz na LAAD e ele disse que sim, isso seria possível, bastava criar uma espécie de modem (MOdulador / DEModulador) para permitir a "conversa" entre os dois. A palavra que ele usou não foi bem modem, mas como eu esqueci a palavre exata, rsrsrrsr... :lol:

De qualquer forma, é via software mesmo, sem grandes problemas de hardware.


Abraços!!! :wink:




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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#83 Mensagem por Ricardo Rosa » Ter Ago 07, 2007 10:55 am

Bom dia a todos,

Em recente entrevista a revista Tecnologia e Defesa, o Almirante Frade falou dos projetos contidos no novo PRM, dentre eles, a modernização das quatro Inhaúmas e de duas Type 22-I. Eu acho que a Marinha irá, dentro das possibilidades, fazer o máximo para padronizar todas as plataformas de escolta (CIWS - Bofors, maquinário, Siconta, MM-40 etc). Também acho, que as Inhaúmas ficarão com uma aparência bem parecida com a Barroso.

Abraços.




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#84 Mensagem por Tosk » Ter Ago 07, 2007 12:48 pm

Estimados, una pregunta:

¿Cuántas Barroso están previstas fabricar?




"...il soldato tedesco ha stupito il mondo, il bersagliere italiano ha stupito il soldato tedesco..." Erwin Rommel
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#85 Mensagem por WalterGaudério » Ter Ago 07, 2007 1:10 pm

Tosk escreveu:Estimados, una pregunta:

¿Cuántas Barroso están previstas fabricar?


Solamente 1 : :( :evil: :evil:

sds

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#86 Mensagem por Lord Nauta » Ter Ago 07, 2007 10:36 pm

cicloneprojekt escreveu:
Tosk escreveu:Estimados, una pregunta:

¿Cuántas Barroso están previstas fabricar?


Solamente 1 : :( :evil: :evil:

sds

Walter



Prezado Tosk

A MB tinha a intenção de construir um segundo navio da classe Barroso. Estava previsto a sua encomenda em 1995 mas as retrições orçamentarias não permitiram este intento. Com a evolução dos novos navios de escolta foi decidido que não seriam mais construidos navios do porte da Barroso. A decisão e serem construidos navios escolta na faixa de 4.500 ton.


Sds

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#87 Mensagem por Tosk » Qua Ago 08, 2007 11:16 am

Gracias por los datos, amigos

Sería interesante ver el diseño de 4500 ton...será nacional o extranjero...me gustaría ver a la Marinha con Meko A200 similares a las sudafricanas, y a las que va a tener Chile.




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#88 Mensagem por alex » Qua Ago 08, 2007 1:35 pm

Eu gostaria de esclarecer alguns itens de um possivel modfrag2.
Segundo os comentarios seriam modernizados 02 Type 22 e 04 Inhaumas.
Perguntas:
- A terceira Type 22 seria desativada ou operaria sem modernização até o fim de sua vida util?
- Já foi falado em acrescentar RAM as Inhaumas, estes seriam acrescentados
as Type 22 modernizadas, SP e Barroso?
- Em caso negativo a MB poderia operar 03 misseis anti-aereos: Aspide, Seawolf e RAM?




juarez castro
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#89 Mensagem por juarez castro » Qua Ago 08, 2007 2:11 pm

alex escreveu:Eu gostaria de esclarecer alguns itens de um possivel modfrag2.
Segundo os comentarios seriam modernizados 02 Type 22 e 04 Inhaumas.
Perguntas:
- A terceira Type 22 seria desativada ou operaria sem modernização até o fim de sua vida util?
- Já foi falado em acrescentar RAM as Inhaumas, estes seriam acrescentados
as Type 22 modernizadas, SP e Barroso?
- Em caso negativo a MB poderia operar 03 misseis anti-aereos: Aspide, Seawolf e RAM?


Boa tarde! Faço minhas as tuas perguntas.

Grande abraço




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#90 Mensagem por talharim » Qui Ago 09, 2007 9:29 am

INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA


EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
PROCESSO Nº 326-07-011/2007;Objeto: Aquisição dos componentes de
microondas para a dotação de sobressalentes do equipamento MAGE Defensor
da Corveta Barroso, junto a EDO Reconnaissance and Surveillance Systems
(EDO RSS);
Enquadramento: Art.25, Caput da Lei nº 8.666/1993; Rio
de Janeiro, em 06/08/2007, CMG (T) Edson de Queiroz Ribeiro, Ordenador
de Despesas; Ratificado nos termos do art. 26 da Lei nº 8.666/1993 em
06/08/2007. C. Alte (EN) Eduardo Maculan Vicentini - Diretor.



EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS


EXTRATOS DE CONTRATOS


Contratante: Empresa Gerencial de Projetos Navais - EMGEPRON; Contratada:
Manavi Manutenção Naval e Industrial Ltda.; Espécie: Contrato nº
EGPN/2007-075/00; Objeto: Prestação de serviço de fabricação/instalação
dutos de descarga de gases da Corveta "Barroso"; Valor: R$ 604.802,00;
Prazo
de execução: 19/07/07 a 18/10/07; Data de assinatura: 19/07/07.




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