Desconhecia o emprego do Phoenix nessas duas ocasiões , Soultrain . No golfo de Sidra sabia tão somente da dupla AIM-9/Sparrow , nos dois episódios . E na guerra no Iraque , lembra quando foi , em que episódio?soultrain escreveu:Dieneces escreveu:Não me recordo Soultrain, quando foi ?soultrain escreveu:Foi utilizado em combate somente pelo Irã
Foi usado em combate pela US-Navy tambem, tem o record de 0 alvos atingidos. Bate aos pontos o Sparow neste quesito
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Golfo de Sidra e I guerra do Iraque em duas ocasiões, estas são as debatidas sem muitas certezas se foram e se ouveram mais. Falhanços destes não convêm ser publicitados.
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Super Hornet News
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- Dieneces
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soultrain escreveu:vilmarmoccelin,
Isto vai dar polémica, mas aqui vai:
O AIM-54 era um missíl fantástico na sua época, foi pensado para abater grandes bombardeiros soviéticos longe da TF. Sofreu sempre de problemas de fiabilidade e era carissímo de manter, hoje não é válido para nada.
O F-14 (um dos meus caças fetiche) teve uma versão, o Super TomCat( http://www.aerospaceweb.org/question/planes/q0132.shtml ). Mas devido a muita coisa que não se sabe bem a Grumman foi obrigada a destruir todos os moldes de fabricação do Tomcat.
Foi um dos membros desta administração do GW Bush que deu a ordem.
Ainda hoje se discute muito estas decisões, porque deixaram a USNavy sem um verdadeiro caça de superioridade aérea até agora.
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O "analista" militar australiano Carlo Kopp voo no Super Hornet em 2006, antes de sua escolha pela RAAF. De acordo com ele, o F/A-18E carrega 8% mais combustivel interno que o F-15C, o que nao eh pouca coisa. Segundo ele:
(...) With three 480 USG drop tanks, full internal fuel, combat and reserve fuel allowances, 8 x AIM-120 AMRAAMs and 2 x AIM-9 Sidewinders, the aircraft has a point intercept radius in excess of 650 NMI, with some assumptions made about expended missiles. This is radius performance in the class of the F-15C.
Este fato explica o porque a US Navy nao reclama do alcance do Super Hornet. O F-14 pode ate ir mais longe, porem o alcance do F/A-18E/F da para o gasto. Talvez reclamacoes partam de algum Marine com receio de nao receber o F-35 VTOL ou de saudosistas do Tomcat e de sua velocidade maxima de Mach 2+.
Outra coisa relevante. De acordo com Kopp que conheceu o caca de perto, em termos de medidas para reducao de RCS o Super Hornet ficaria atras apenas do F-22 e do F-35:
(...) It would be fair to say that the F/A-18E/F employs the most extensive radar cross section reduction measures of any contemporary fighter, other than the very low observable F-22 and planned JSF. While the F/A-18E/F is not a true stealth fighter like the F-22, it will have a forward sector RCS arguably an order of magnitude smaller than seventies designed fighters. Since every deciBel of RCS reduction counts until you get into the range of weapon payload RCS, the F/A-18E/F represents the reasonable limit of what is worth doing on a fighter carrying external stores. None of the RCS reduction features employed in the F/A-18E/F are visible on any of the three Eurocanards, which raises interesting questions about the relative forward sector RCS reduction performance of these types.
As conclusoes de Kopp:
2.7 Observations
The Super Hornet is a fighter with exceptional handling qualities, even by modern fighter standards, which even a novice can handle comfortably and with confidence at the edge of the low speed manoeuvre envelope.
The point which Boeing and the US Navy have made most convincingly, is that the aircraft's flight control software is so robust that even a beginner on the type can fly it without embarrassing himself too badly. Sceptics should note that test pilot comments about fighters with this generation of flight controls being as easy to fly as a Cessna 172 are indeed correct. There is no room for argument here, as I had the opportunity to observe first hand!
In the hands of an experienced combat pilot, such flight control software means that the pilot can be wholly focussed on the furball in progress, and need not devote any thought to pushing the aircraft past the edge into a uncontrolled departure and resulting risk of a ground impact or successful enemy missile shot. The importance of a substantially departure resistant aircraft, especially if encumbered with stores, cannot be understated - carefree handling translates directly into combat effectiveness.
In a low speed post-merge manoeuvring fight, with a high off-boresight 4th generation missile and Helmet Mounted Display, the Super Hornet will be a very difficult opponent for any current Russian fighter, even the Su-27/30. The analogue and early generation digital flight controls with hard-wired or hard-coded AoA limiters used in the Russian aircraft are a generation behind the Super Hornet and a much more experienced pilot will be required for the Russian types to match the ease with which the Super Hornet handles high alpha flight regimes.
The reports emanating from carrier landing trials performed in the US cannot be disputed, the aircraft is a sheer delight in the circuit and will take much of the anxiety out of night and bad weather traps, especially for nugget fighter-attack pilots.
The cockpit ergonomics build upon two decades of Hornet experience, and make for a very comfortable and easy to use cockpit environment. Again, a novice pilot will find the MFD modes easy to navigate and easy to follow. The colour moving map display makes navigational orientation ridiculously easy, against the mental chores of VOR/DME/TACAN, radar mapping and INS/map-on-the-knee navigation. The prospect of MIDS/RWR/radar/IFF tracks being overlayed on the moving map will take much effort out of maintaining wider area situational awareness.
The radar is very easy to use in MMTI, GMTI and SAR spot mapping modes, and provides an excellent tool for highly accurate all weather maritime strike, littoral strike and battlefield interdiction operations. In particular, the ability to interleave MTI and surface mapping modes is exceptionally useful for resolving and identifying moving surface targets of opportunity.
In conclusion, the reports of the Hornet's exceptional high alpha handling characteristics are provably correct. Established Hornet users should not be disappointed by this aircraft!
http://www.ausairpower.net/SuperBug.html
Editado pela última vez por Penguin em Dom Jun 24, 2007 11:02 pm, em um total de 1 vez.
- soultrain
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the only confirmed combat use of the Phoenix was on January 5, 1999 by two F-14Ds engaging two Iraqi MiG-25s, and on September 9 the same year against an Iraqi MiG-23. The missiles missed on both occasions
http://pt.wikipedia.org/wiki/AIM-54_Phoenix
Este é um assunto muito controverso, os números do Tom Cooper são discutidos e na minha opinião pessoal acho que totalmente errados.
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- soultrain
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jacques,
O F-14 e A6 não foi substituido directamente pelo SH, primeiro tivemos o Hornet do qual o SH foi um paliativo.
Quando é a própria US Navy a admitir que o SH não é supersónico com carga, quando sabemos que as suas caracteristicas são mais para um Bomb truck do que um caça de superioridade aérea.
A USNavy perdeu capacidades com a substituição do F-14 e A6 como plataformas, o SH não foi a evolução natural.
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O F-14 e A6 não foi substituido directamente pelo SH, primeiro tivemos o Hornet do qual o SH foi um paliativo.
Quando é a própria US Navy a admitir que o SH não é supersónico com carga, quando sabemos que as suas caracteristicas são mais para um Bomb truck do que um caça de superioridade aérea.
A USNavy perdeu capacidades com a substituição do F-14 e A6 como plataformas, o SH não foi a evolução natural.
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- soultrain
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soultrain escreveu:IRST on test for Super Hornet 19/06/07
Lockheed Martin has been selected to supply the infrared search and track (IRST) sensor for the Boeing F/A-18E/F Block 2 Super Hornet. The long-wave IR sensor will be mounted in the nose of the aircraft’s 1,820 litre centre-line fuel tank, reducing capacity to 1,250l but providing passive detection and tracking of airborne targets at long range without taking up an external stores station. A proof-of-concept demonstrator will fly later this year. The US Navy plans to buy 150 IRST sensors for its Super Hornets, with the system scheduled to become operational in 2012-13.
http://www.flightglobal.com/articles/20 ... ornet.html
Este é o escolhido. Não seriam essas fotos de testes?
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Viu esta minha resposta Jacques?
Achei muito estranha esta escolha, por isso o meu primeiro post.
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- Penguin
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soultrain escreveu:jacques,
O F-14 e A6 não foi substituido directamente pelo SH, primeiro tivemos o Hornet do qual o SH foi um paliativo.
Quando é a própria US Navy a admitir que o SH não é supersónico com carga, quando sabemos que as suas caracteristicas são mais para um Bomb truck do que um caça de superioridade aérea.
A USNavy perdeu capacidades com a substituição do F-14 e A6 como plataformas, o SH não foi a evolução natural.
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Soultrain,
Agora fiquei curioso. Para que um caca tem capacidade supersonica superior a Mach 1,8 se nao pode ultrapassar Mach 1 com carga? A pergunta seguinte seria, com que carga?
Pelo que me consta, o F-18 foi desenhado levando em conta uma performance otima entre Mach 0,7 e Mach 1,2, velocidades reais de combate. E ninguem vai a combate sem armas ou cargas externas.
A propria US Navy vem a publico desmentir certas coisas que tem circulado sobre o Suoer Hornet e aponta a origem dos boatos:
Protecting JSF, Marines Fire at F/A-18E/F U.S. Navy Calls Shots Off-Target
By CHRISTOPHER P. CAVAS, NAVAL AIR STATION PATUXENT RIVER, Md.
Inside Naval Air Systems Command headquarters at this southern Maryland base, U.S. Navy program officials for the F/A-18 Super Hornet strike fighter program have heard the stories circulating at the Pentagon. Their aircraft, the stories go, can’t carry certain weapons, can’t fly high enough, can’t go fast enough. Design problems such as wing flutter plague the plane and — perhaps worst of all — parts will wear out so fast that the plane’s lifespan will be severely shortened.
There’s just one problem with the stories, Navy officials say: None of them are true. “We’re really scratching our head thinking what’s going on,” said Capt. Don Gaddis, Super Hornet program manager.
So who is spreading these stories about the plane? The answer, which surprised some program officials, is the Marines.
The Marine Corps isn’t even part of the Super Hornet program. They’re planning on replacing their aging Hornets and AV-8B Harrier jump jets with the F-35B short-takeoff-or-vertical-landing (STOVL) version of the F-35 Joint Strike Fighter (JSF).
Nao me parece que a US Navy perdeu. Me parece que ela ganhou: uma plataforma muito mais flexivel, que pode gerar um numero muito superior de surtidas, com sistemas muito superiores e desempenho geral superior.
OBS.: Li que seria mais facil e muito menos arriscado projetar um novo caca que navalizar o F-22. Navalizar o F-22 iria requerer uma nova asa, com geometria distinta. Isso implicaria em modificacoes profundas em todo o caca para manter integra a capacidade stealth e de desempenho dinamico.
E se analisarmos a situacao da US Navy como um sistema, do qual o SH faz parte, ela tem incorporado muitas novas capacidades: AEGIS, generalizacao do uso de misseis de cruzeiro, SLAM, AIM-120D, AESA, AIM-9X, HMD, etc.
[]´s
Jacques
Editado pela última vez por Penguin em Dom Jun 24, 2007 11:49 pm, em um total de 1 vez.
- soultrain
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Another claim says the aircraft cannot go supersonic while carrying a full weapons load.
“It wasn’t designed for that,” Penfield said.
Do mesmo artigo que postou.
Não refuto que em termos estritamente operacionais o SH foi um salto para a frente, era o minimo que se esperáva de uma aeronave nova.
Estamos a comparar uma aeronave desenhada nos anos 60 com uma dos anos 90, mesmo assim, 30 anos depois a plataforma escolhida não supera a antecessora.
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- Penguin
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soultrain escreveu:Another claim says the aircraft cannot go supersonic while carrying a full weapons load.
“It wasn’t designed for that,” Penfield said.
Do mesmo artigo que postou.
Não refuto que em termos estritamente operacionais o SH foi um salto para a frente, era o minimo que se esperáva de uma aeronave nova.
Estamos a comparar uma aeronave desenhada nos anos 60 com uma dos anos 90, mesmo assim, 30 anos depois a plataforma escolhida não supera a antecessora.
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Sultrain,
A capacidade de armas do Super Hornet ("full weapons load") chega a 8 toneladas. Que caca consegue atingir velocidades supersonicas assim?
Do mesmo texto:
There are no unusual weight, speed or altitude limitations with a combat-loaded aircraft.
There are no restrictions for carrying certain weapons
Ou seja, nada de anormal com relacao a isto.
Excluindo-se a beleza, a velocidade maxima e alguma coisa em termos de alcance, o Tomcat eh inferior em tudo o mais.
[]´s
Jacques
- soultrain
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statement made by Philip Coyle, the former director of operational test and evaluation at the Pentagon, when giving evidence before a subcommittee of the US Senate Armed Services Committee on March 22, 2000.
The report is damning of the Super Hornet in areas critical to Australia's operational requirements, while praising it for its improved aircraft carrier capabilities when compared to the original Hornet - something not high on our list of essential criteria.
Three sentences on page eight of the report say it all: "The consequences of low specific excess power in comparison to the threat are poor climb rates, poor sustained turn capability, and a low maximum speed. Of greatest tactical significance is the lower maximum speed of the F/A-18E/F since this precludes the ability to avoid or disengage from aerial combat. In this regard, the F/A-18E/F is only marginally inferior to the F/A-18C/D, whose specific excess power is also considerably inferior to that of the primary threat, the MiG-29."
Forget about the new Sukhoi Su-30 Flanker family of Russian fighters proliferating across the region: all Hornet variants are acknowledged in the report as being no match for even the older MiG-29s. Space precludes quoting the report's comments on the multitude of other areas where the Super Hornet is inferior to the 1970s-designed and 1980s-built original F/A-18 aircraft. Admittedly the Block II Super Hornet has a new radar and some electronic components not in the version Coyle gave evidence on, but the fundamental airframe and performance remain unaltered: it is heavier, slower, larger and uglier (its radar signature did not measure up to expectations) than the normal Hornet.
Acha alguma coisa de anormal em relação a isto?
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Eu adorei foi essa idéia aqui, ó:
Do link que o soultrain passou sobre o 'Super Toncat":
http://www.aerospaceweb.org/question/planes/q0132.shtml
Do link que o soultrain passou sobre o 'Super Toncat":
http://www.aerospaceweb.org/question/planes/q0132.shtml
The cake is a lie...
soultrain escreveu:statement made by Philip Coyle, the former director of operational test and evaluation at the Pentagon, when giving evidence before a subcommittee of the US Senate Armed Services Committee on March 22, 2000.
The report is damning of the Super Hornet in areas critical to Australia's operational requirements, while praising it for its improved aircraft carrier capabilities when compared to the original Hornet - something not high on our list of essential criteria.
Three sentences on page eight of the report say it all: "The consequences of low specific excess power in comparison to the threat are poor climb rates, poor sustained turn capability, and a low maximum speed. Of greatest tactical significance is the lower maximum speed of the F/A-18E/F since this precludes the ability to avoid or disengage from aerial combat. In this regard, the F/A-18E/F is only marginally inferior to the F/A-18C/D, whose specific excess power is also considerably inferior to that of the primary threat, the MiG-29."
Forget about the new Sukhoi Su-30 Flanker family of Russian fighters proliferating across the region: all Hornet variants are acknowledged in the report as being no match for even the older MiG-29s. Space precludes quoting the report's comments on the multitude of other areas where the Super Hornet is inferior to the 1970s-designed and 1980s-built original F/A-18 aircraft. Admittedly the Block II Super Hornet has a new radar and some electronic components not in the version Coyle gave evidence on, but the fundamental airframe and performance remain unaltered: it is heavier, slower, larger and uglier (its radar signature did not measure up to expectations) than the normal Hornet.
Acha alguma coisa de anormal em relação a isto?
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Me parece que esta crítica é a mais contundente, inclusive do citado Comandante dos Fuzileiros, falou isto de modo bem claro, o F-18E/F tem um envelope de vôo inferior aos F-18 que lhe deram origem! Daí o apelido de Super Lento Hornet.
Se estamos falando de um caça-bombardeiro, tudo bem, mas do momento em que o F-18E foi escolhido como Caça Multifuncional Embarcado, substituindo os F-14, a coisa ficou estranha. O F-18E como avião de superioridade aérea é inadequado, graças ao seu envelope do vôo.
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- soultrain
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Boas,
Desculpem mas na pressa não citei a fonte deste artigo:
Peter Criss is a retired RAAF air vice-marshal, former air commander of Australia and one of Australia's most experienced fighter/strike pilots.
Sidney Morning Herald
http://www.smh.com.au/news/opinion/ther ... e=fullpage
Quanto ao IRST jacques, é que ainda não percebi. Mas segundo a noticia o Super Bug vai ter o seu papel Ar-Ar, ainda mais limitado, já que não poderá largar o Pod Central, devido ao prejuizo e a ficar sem IRST.
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Desculpem mas na pressa não citei a fonte deste artigo:
Peter Criss is a retired RAAF air vice-marshal, former air commander of Australia and one of Australia's most experienced fighter/strike pilots.
Sidney Morning Herald
http://www.smh.com.au/news/opinion/ther ... e=fullpage
Quanto ao IRST jacques, é que ainda não percebi. Mas segundo a noticia o Super Bug vai ter o seu papel Ar-Ar, ainda mais limitado, já que não poderá largar o Pod Central, devido ao prejuizo e a ficar sem IRST.
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- Moccelin
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Apelando um pouco para a boa vontade do leitor, a impressão que fica foi a de que o que a USNavy fez é como se a FAB pegasse o projeto do AMX, esticasse um pouco, colocasse um motor diferente (mas não muito diferente assim) e colocasse para ser o interceptador do FX3 hehehehehe...
Os esquadrões que operavam F-14 tem motivos de sobra para serem saudosistas...
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jacquessantiago escreveu:soultrain escreveu:vilmarmoccelin,
Isto vai dar polémica, mas aqui vai:
O AIM-54 era um missíl fantástico na sua época, foi pensado para abater grandes bombardeiros soviéticos longe da TF. Sofreu sempre de problemas de fiabilidade e era carissímo de manter, hoje não é válido para nada.
O F-14 (um dos meus caças fetiche) teve uma versão, o Super TomCat( http://www.aerospaceweb.org/question/planes/q0132.shtml ). Mas devido a muita coisa que não se sabe bem a Grumman foi obrigada a destruir todos os moldes de fabricação do Tomcat.
Foi um dos membros desta administração do GW Bush que deu a ordem.
Ainda hoje se discute muito estas decisões, porque deixaram a USNavy sem um verdadeiro caça de superioridade aérea até agora.
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O "analista" militar australiano Carlo Kopp voo no Super Hornet em 2006, antes de sua escolha pela RAAF. De acordo com ele, o F/A-18E carrega 8% mais combustivel interno que o F-15C, o que nao eh pouca coisa. Segundo ele:(...) With three 480 USG drop tanks, full internal fuel, combat and reserve fuel allowances, 8 x AIM-120 AMRAAMs and 2 x AIM-9 Sidewinders, the aircraft has a point intercept radius in excess of 650 NMI, with some assumptions made about expended missiles. This is radius performance in the class of the F-15C.
Este fato explica o porque a US Navy nao reclama do alcance do Super Hornet. O F-14 pode ate ir mais longe, porem o alcance do F/A-18E/F da para o gasto. Talvez reclamacoes partam de algum Marine com receio de nao receber o F-35 VTOL ou de saudosistas do Tomcat e de sua velocidade maxima de Mach 2+.
Outra coisa relevante. De acordo com Kopp que conheceu o caca de perto, em termos de medidas para reducao de RCS o Super Hornet ficaria atras apenas do F-22 e do F-35:(...) It would be fair to say that the F/A-18E/F employs the most extensive radar cross section reduction measures of any contemporary fighter, other than the very low observable F-22 and planned JSF. While the F/A-18E/F is not a true stealth fighter like the F-22, it will have a forward sector RCS arguably an order of magnitude smaller than seventies designed fighters. Since every deciBel of RCS reduction counts until you get into the range of weapon payload RCS, the F/A-18E/F represents the reasonable limit of what is worth doing on a fighter carrying external stores. None of the RCS reduction features employed in the F/A-18E/F are visible on any of the three Eurocanards, which raises interesting questions about the relative forward sector RCS reduction performance of these types.
As conclusoes de Kopp:2.7 Observations
The Super Hornet is a fighter with exceptional handling qualities, even by modern fighter standards, which even a novice can handle comfortably and with confidence at the edge of the low speed manoeuvre envelope.
The point which Boeing and the US Navy have made most convincingly, is that the aircraft's flight control software is so robust that even a beginner on the type can fly it without embarrassing himself too badly. Sceptics should note that test pilot comments about fighters with this generation of flight controls being as easy to fly as a Cessna 172 are indeed correct. There is no room for argument here, as I had the opportunity to observe first hand!
In the hands of an experienced combat pilot, such flight control software means that the pilot can be wholly focussed on the furball in progress, and need not devote any thought to pushing the aircraft past the edge into a uncontrolled departure and resulting risk of a ground impact or successful enemy missile shot. The importance of a substantially departure resistant aircraft, especially if encumbered with stores, cannot be understated - carefree handling translates directly into combat effectiveness.
In a low speed post-merge manoeuvring fight, with a high off-boresight 4th generation missile and Helmet Mounted Display, the Super Hornet will be a very difficult opponent for any current Russian fighter, even the Su-27/30. The analogue and early generation digital flight controls with hard-wired or hard-coded AoA limiters used in the Russian aircraft are a generation behind the Super Hornet and a much more experienced pilot will be required for the Russian types to match the ease with which the Super Hornet handles high alpha flight regimes.
The reports emanating from carrier landing trials performed in the US cannot be disputed, the aircraft is a sheer delight in the circuit and will take much of the anxiety out of night and bad weather traps, especially for nugget fighter-attack pilots.
The cockpit ergonomics build upon two decades of Hornet experience, and make for a very comfortable and easy to use cockpit environment. Again, a novice pilot will find the MFD modes easy to navigate and easy to follow. The colour moving map display makes navigational orientation ridiculously easy, against the mental chores of VOR/DME/TACAN, radar mapping and INS/map-on-the-knee navigation. The prospect of MIDS/RWR/radar/IFF tracks being overlayed on the moving map will take much effort out of maintaining wider area situational awareness.
The radar is very easy to use in MMTI, GMTI and SAR spot mapping modes, and provides an excellent tool for highly accurate all weather maritime strike, littoral strike and battlefield interdiction operations. In particular, the ability to interleave MTI and surface mapping modes is exceptionally useful for resolving and identifying moving surface targets of opportunity.
In conclusion, the reports of the Hornet's exceptional high alpha handling characteristics are provably correct. Established Hornet users should not be disappointed by this aircraft!
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Jacques se existe alguém que não é para ser levado minimamente a sério esse alguém é o Engenheiro de Telecomunicações Carlo Koop... O homem é um amador interessado que fez a vida dele a escrever livros sobre o F111, de notar que ele nunca foi militar. Não sei se você tem alguma ideia dos disparates que o tipo escreve e tipicamente escreve disparates em que utiliza um ou dois nºs incorrectos que alteram todo o argumento e reza para que ninguém dê conta...
Ainda à muito pouco tempo atrás o tipo dizia que a RAAF devia enfiar um radar AESA no F111, MAIS UM PAR DE F119 (motores) num "airframe" com quarenta anos de idade, ao mesmo tempo que seriam adquiridos três Esquadrões de F22 (60 a 80 aviões) mais uma dúzia de 747 para fazer reabastecimento em vôo, e isto supostamente caberia no orçamento utilizado para adquirir 80/100 F35... Se o ridiculo matasse. Mas não é só isso, as propostas que ele apresenta partem sempre do pressuposto que existe uma ameaça real à segurança da Australia baseada numa proliferação de Flanker´s na região, ora as unicas variantes capazes de atingir a Oceânia são as da Força aérea Indonésia, todos os DOIS SU27 mais os outros DOIS SU30.
Mas se virmos um texto dele, aquilo só vai lá com uma boa quantidade de F22´s e o F111 deveria voar para sempre, PORQUE A AMEAÇA É ENORME. Outra gira, um dos gráficos que ele mais gosta de usar é um aonde aparece um circulo de ameaça baseado no alcance de um bombardeiro Tupolev genérico, o circulo tem como centro uma das bases aéreas da Força Aérea Indiana a partir do Sul da India e engloba uma parte da Australia. O tipo fez a asneira de utilizar este gráfico numa apresentação para a RAAF, primeiro passou uma vergonha porque a India é considerada uma aliada da Australia, depois teve de explicar que "Tupolev" era aquele, nem mais nem menos o TU160, e ai alguém lhe teve de explicar que a IAF não tem o Blackjack, que só existe cerca de uma dúzia em todo o planeta e que fábrica aonde se fabrica o avião está fechada à uma década ou mais.
Mas se alguém quiser saber qual é a credibilidade do Carlo Koop nos circulos militares Australianos é facil, o "DefenseTalk" está cheio de malta da RAN, RAAF, perguntem por lá, é de "idiota" para baixo.
E já agora sobre o texto que o tipo escreveu acima também era óptimo que ele tivesse dito qualquer coisita sobre os enormes problemas que o desenvolvimento do APG79 tem tido e o facto de o "Super Bug" estar restringido aos 7,5 G´s...
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
- soultrain
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Boas Sintra,
Se juntarmos a isto tudo uns rumores, repito rumores que a USNAVY está com problemas de operação por falta de peças de reposição, temos o que se pode chamar uma grande cagada desde o F-18 A até ao E.
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P.S:
Todos os caças com APG79 não estão combat rediness, como a novela dos C130J
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Se juntarmos a isto tudo uns rumores, repito rumores que a USNAVY está com problemas de operação por falta de peças de reposição, temos o que se pode chamar uma grande cagada desde o F-18 A até ao E.
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P.S:
já agora sobre o texto que o tipo escreveu acima também era óptimo que ele tivesse dito qualquer coisita sobre os enormes problemas que o desenvolvimento do APG79 tem tido
Todos os caças com APG79 não estão combat rediness, como a novela dos C130J
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